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1 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA RADIOGRADIA DE TÓRAX Sintomas ou sinais relativos ao sistema cardiopulmonar Seguimento de doença torácica Estadiamento de neoplasias intra e extratorácicas Avaliação pré-operatória de qualquer cirurgia torácica Avaliação pré-operatória de pacientes com sintomas cardiopulmonares Acompanhamento de dispositivos implantados tubo orotraqueal, dreno de tórax, cateter venoso central Situações em que a radiografia é desnecessária: Rastreamento populacional de doenças torácicas Exame de rotina para a admissão hospitalar Exame admissional a depender da exposição ocupacional Rotina pré-natal a paciente sem estigmas de doença torácica Repetição de exame durante internação prolongada, sem novos sinais ou sintomas DENSIDADES RADIOLÍGICAS Densidade de partes moles (cinza) tecido conectivo, músculos, sangue, cartilagem, pele, cálculos de colesterol (da vesícula biliar) e cálculos de ácido úrico (do rim) Opacidade (imagens brancas) Transparência (imagens negras) DENSIDADE RADIOLÓGICA ABSORÇÃO NO CORPO IMAGEM NO FILME Metal Total Branca Cálcio (osso) Grande Branca Partes moles Média Cinza Gordura Pouca Cinza-escura Ar ou Gás Nenhuma Escura INCIDÊNCIAS Mais utilizadas Posteroanterior (PA) e perfil POSTEROANTERIOR (PA) é feita com o paciente em pé, raio é incidido de trás para frente e o filme fica à frente do paciente O tamanho do coração vai ser o mais real possível T - Traqueia C - Clavícula E - Escápula Diaf - Diafragma Est - Estômago AD - Átrio direito AE- Átrio esquerdo VE- Ventrículo E Hd – Hilo direito He – Hilo esquerdo Ao – Aorta APu– Artéria pulmonar Pf – pequena fissura ANTEROPOSTERIOR (AP) paciente deitado, raio incide na frente e o filme fica atrás Há alteração no tamanho do coração devido à incidência coração aparece de tamanho maior sem significar alguma patologia (isso ocorre porque o coração e os vasos da base têm uma posição mais anterior. Assim, quanto mais próximos da fonte de raios X, maior sua sombra no filme, bem como sua deformação, ocultando parte do parênquima pulmonar e gerando a falsa impressão de aumento do índice cardiotorácico) PERFIL um dos hemitórax – habitualmente o esquerdo – é voltado para a fonte dos raios e o lado oposto é direcionado ao filme Ao – Aorta Pf – Pequena Fissura Cor – Coração Gf – Grande Fissura Dd – Diafragma Direito De – Diafragma Esquerdo OBLÍQUA melhor para analisar as costelas (fraturas, tumores) ÁPICO-LORDÓTICA não é mais utilizada. Joga a clavícula para fora do campo pulmonar, permitindo melhor visualização do ápice do pulmão (era muito utilizada no tempo da Tuberculose, onde os ápices pulmonares eram mais acometidos) INCIDENCIA DE LAURELL (DECUBITO LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS) diferenciar derrames pleurais 2 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto INTERPRETAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UMA RADIOGRAFIA BEM REALIZADA: INSPIRAÇÃO ADEQUADA a imagem deve ser feita com o paciente em inspiração para melhor visualização dos pulmões BOA PENETRAÇÃO o examinador deve identificar de 3 a 4 vértebras torácicas, pois quanto menor o número de vértebras visualizadas, menor a penetração SIMETRIA os 2 hemitórax devem ter posição simétrica As extremidades mediais das clavículas devem estar equidistantes em relação à apófise espinhosa vertebral Presença de rotação gera projeções de várias estruturas para o lado que está rodado, podendo levar à falsa imagem de massa mediastinal ou falso aumento do arco aórtico ANÁLISE DE TODOS OS CAMPOS todas as estruturas são visíveis ao filme, dos ápices aos seios costofrênicos AUSÊNCIA DE ARTEFATOS na radiografia em PA as escápulas devem ser retiradas do campo e joias, fios de monitorização e eletrodos devem ser deslocados para fora do campo torácico REST IN PEACE: Rotação vê-se através da traqueia, no meio da traqueia se vê os processos espinhosos das vértebras, clavículas alinhadas Desvio de traqueia Assimetria de tecidos moles Falsas imagens de composição Dimensões cardíacas Inspiração vê-se mais os espaços intercostais e bases pulmonares Expiração diafragma sobe e vê-se poucos espaços intercostais, atrapalhando a interpretação Penetração se eu consigo ver em PA as vértebras é porque houve muita penetração, o que atrapalha a interpretação do raio x. já se eu consigo apenas ver a silhueta cardíaca é porque houve pouca penetração DETALHES ANATÔMICOS: O Hilo Esquerdo é mais alto que o direito artéria pulmonar esquerda está sobre o brônquio principal esquerdo 3 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto Hemidiafragma Esquerdo (Cúpula frênica esquerda) é mais baixo que o direito devido ao peso do coração O arco da artéria pulmonar é habitualmente côncavo O índice cardiotorácico é o quociente da maior largura da sombra do coração pela largura do hemitórax quando > 1, representa aumento da área cardíaca (CARDIOMEGALIAS e DERRAME PERICÁRDICO) CARDIOMEGALIA se a distância de um lado a outro do coração for maior que 50% da distância de um seio costofrênico a outro Na radiografia em perfil O hemidiafragma esquerdo é interrompido pela sombra do coração A coluna torácica é mais opaca superiormente, tornando-se mais transparente inferiormente (sinal do dégradé) a persistência de transparência opaca em regiões inferiores indica lesão no segmento posterior do lobo inferior de um dos pulmões Vasos (imagens lineares hipotransparentes) e Brônquios (visíveis quando existe patologia) VISUALIZAÇÃO DOS PULMÕES PULMÃO DIREITO PULMÃO ESQUERDO ESQUEMA DE INTERPRETAÇÃO EM PA: Abdômen Avaliação bidirecional Densidades de ar estômago e cólon Densidades de partes moles fígado e baço Tórax Base direita clavícula direita clavícula esquerda base esquerda Observar estruturas ósseas, musculares e tecidos moles diafragma, costelas, mamas, músculos, clavículas, omoplatas, úmero Mediastino Avaliação global e contornos Avaliação da traqueia e da carina estenose, desvio, lesões Avaliação da aorta e do coração índice cardiotorácico, arco aórtico, derrame pericárdico, massas Avaliação dos hilos pulmonares hilo esquerdo em topografia superior Pulmão e Pulmão a pulmão Avaliação da anatomia pulmonar Comparação bilateral Comparação com exames anteriores EM PERFIL: Abdômen Tórax Mediastino pulmão SINAIS RADIOGRÁFICOS HIPERINSUFLAÇÃO: Redução das impressões vasculares pelo parênquima pulmonar Aumento dos espaços intercostais Aumento do diâmetro anteroposterior do tórax e aumento do espaço retroesternal Enfisema pulmonar é a principal causa 4 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto SINAL DA SILHUETA: Radiografia normal bordas do coração são bem definidas e as cúpulas diafragmáticas são visualizadas, pois a borda adjacente do pulmão promove essa interface. Quando ocorre a perda da interface tem-se um borramento das imagens dessas estruturas Sinal da Silhueta borramento da borda do coração, de vasos mediastinais ou do diafragma por opacidade adjacente A presença auxilia na localização da lesão, se anterior ou posterior Pneumonia é a principal causa, mas qualquer lesão com densidade de água em contato com o mediastino ou o diafragma pode levar a presença desse sinal (Atelectasia lobar, tumor pulmonar, massa mediastinal) Os lobos MÉDIO (pulmão direito) e SUPERIORES são responsáveis pelo contorno do coração SINAL DO BRONCOGRAMA AÉREO OU AEROBRONCOGRAMA: Substituição do ar por líquido (sangue, exsudato, água, conteúdo gástrico) Imagem hipertransparente tubular localizada dentro da área de hipotransparênciae representa a passagem de ar de por um brônquio segmentar com edema ao seu redor Significa que a lesão se localiza no parênquima pulmonar, e não no espaço pleural ou mediastino Não é útil para diferenciar atelectasias não obstrutivas, neoplasias e infecções Principal causa Pneumonia Se for negativo, trata-se de uma patologia pleural Radiografia de tórax em PA mostrando opacidade heterogênea no pulmão esquerdo com broncograma aéreo (observar o desenho da segmentação brônquica): SINAL DO CRESCENTE: Achado clássico do Aspergiloma Imagem arredondada, obliterando quase completamente uma cavitação A imagem pode modificar sua conformação de acordo com o decúbito adotado pelo paciente Cavitação com limites precisos preenchida por imagem opaca em seu interior: SINAL DE HAMPTON: Achado clássico da Embolia Pulmonar, assim como o sinal de Westermark Trata-se de uma imagem triangular periférica, com base voltada para as costelas e o ápice para o hilo Representa infarto pulmonar ou pequena área de hemorragia RX em PA com imagem triangular periférica, com base voltada para a parede torácica e o ápice para o hilo (obeservar proeminência dos hilos pulmonares): 5 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto SINAL DE WESTERMARK: Achado clássico de Embolia Pulmonar Representa uma área de hipovascularização segmentar no parênquima pulmonar, denominada oligoemia focal CENTRO DA LESÃO: Determinação virtual do centro da lesão útil para estabelecer a localização de massas, como as parenquimatosas ou mediastinais Se o centro estiver projetado sobre o parênquima maior possibilidade de ser DOENÇA NO PULMÃO Sobre o mediastino lesão mediastinal Opacidade em conformação de massa projetada sobre o terço superior do pulmão esquerdo, com o centro virtual (ponto) projetado no parênquima pulmonar, indicando ser a imagem localizada no pulmão, e não no mediastino, o que sugere neoplasia: ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS IMAGEM RADIOGRÁFICA OPACIDADES: CONDENSAÇÃO 6 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto ATELECTASIA NÓDULO E MASSA DERRAME PLEURAL DOENÇA ALVEOLAR x DOENÇA INTERSTICIAL Podem apresentar-se com o mesmo padrão radiológico Diagnósticos diferenciais DOENÇA ALVEOLAR: Padrão usual algodonoso, margens mal definidas, lobar/segmentar, coalescente Menos comum Broncograma aéreo Causas: PNEUMONIA: PAC em 90% dos casos Evolução clínica antecede a resolução radiológica EDEMA AGUDO DE PULMÃO: Edema alveolar bilateral e peri-hilar, com derrame pleural Sem broncograma aéreo edema alveolar e brônquico Evolui rapidamente com o tratamento adequado ASPIRAÇÃO: Envolve os segmentos posteriores dos lobos superiores e os lobos inferiores Mais frequente à direita DOENÇA INTERSTICIAL: Padrão usual Linear e reticular Nodular difuso Reticulonodular Distribuição heterogênea Menos comuns Diminuição de volume Favo de mel Vários padrões Padrão reticular PNEUMONIA INTERSTICIAL EDEMA PULMONAR INTERSTICIAL linhas B de Kerley DOENÇA ALVEOLAR PNEUMONIA Consolidação pulmonar devido a exsudato inflamatório, habitualmente decorrente de agente infeccioso Maioria com padrão de doença alveolar Quando há exsudato inflamatório endobrônquico pode surgir componente atelectásico (Broncopneumonia) 7 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto PADRÕES DE PNEUMONIA: Pneumonia Lobar respeita as fissuras e trata-se de uma consolidação homogênea de um lobo com aerobroncograma Pneumonia segmentar condensação heterogênea. Têm-se várias condensações que estão em vários lobos Pneumonia intersticial Heterogênea, irregular, em rede Pneumonia Redonda opacificação redonda. Parece um tumor, mas o que diferencia é o resultado terapêutico. Faz- se o tratamento para pneumonia, se resolver era uma pneumonia Pneumonia Cavitária cavitada com opacificação no centro. Sinal de lua crescente está relacionado às infecções fúngicas (Aspergilomas). Em tuberculose, tumores onde há necrose, doença fúngica BOLA FÚNGICA (ASPERGILOMA): Pneumonia de aspiração são mais comuns do lado direito devido à anatomia DOENÇA INTERSTICIAL 8 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto PADRÃO RETICULAR EDEMA PULMONAR INTERSTICIAL CAUSAS: Aumento da pressão capilar ICC Aumento da permeabilidade capilar Reação Alérgica Diminuição da absorção linfática metástase com envolvimento linfático PERCURSORES DE ENVOLVIMENTO ALVEOLAR (EAP): Líquido nas cissuras Edema parietal brônquico Derrame pleural Linhas B de Kerley ICC: PNEUMONIA INTERSTICIAL: Manifestações precoces padrão reticular basal, perda de volume, favo de mel (avaliação por TC de tórax) PADRÃO NODULAR NEOPLASIA Diferentes tipos de carcinoma Adenocarcinoma pode apresentar-se como nódulo pulmonar solitário Avaliação por TC de tórax METASTATIZAÇÃO PULMONAR Disseminação hematogênica: Vários nódulos e apresentação difusa Cannon Ball grandes dimensões 9 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto Disseminação linfática: Padrão de edema intersticial localizado a um segmento/pulmão Direta: Pleura como importante barreira Normalmente massa subpleural e destruição óssea costal OPACIDADE PULMONAR CARACTERÍSTICAS Opacidade homogênea da totalidade ou quase totalidade de um campo pulmonar Dados que se deve considerar: Informação clínica Antecedentes pessoais Localização do mediastino Localização da traqueia Topografia costal Corpos estranhos CAUSAS COMUNS: Derrame pleural com ou sem atelectasia lobar Atelectasia lobar Pneumectomia INCOMUNS: Extensa Pneumonia, atingindo todo o pulmão EXTREMAMENTE INCOMUNS: Infiltração tumoral extensa, atingindo todo o pulmão RARAS: Agenesia pulmonar ausência congênita do pulmão EXEMPLOS DERRAME PLEURAL SEM ATELECTASIA Mediastino desviado para o lado oposto Traqueia centrada ou desviada para o lado oposto DERRAME PLEURAL E COLAPSO ASSOCIADO Mediastino centrado Traqueia não desviada Causa obstrução brônquica por rolhar ENTUBAÇÃO SELETIVA: COLAPSO PULMONAR SEM SIGNFICATIVO DERRAME ASSOCIADO Mediastino e traqueia desviados para o mesmo lado Causa sequela de Tuberculose (pulmão destruído) AMPUTAÇÃO BRÔNQUICA: PNEUMECTOMIA Alterações da grelha costa, com clips cirúrgicas Mediastino e traqueia desviados para o mesmo lado 10 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto DERRAME PLEURAL LATERALIDADE DERRAME BILATERAL: ICC Lúpus normalmente é bilateral, mas quando é unilateral é mais do lado esquerdo DERRAME ESQUERDO: Pancreatite Obstrução distal do ducto torácico DERRAME DIREITO: Patologia abdominal hepática ou anexial Síndrome de Meigs Artrite Reumatóide Obstrução proximal do ducto torácico DERRAME UNILATERAL: Tuberculose Derrame Exsudativo Tromboembolismo Pulmonar Trauma TRADUÇÃO RADIOLÓGICA Visualização no seio costofrênico posterior de 75mL (em perfil) e com 300mL (em PA) Sinal do menisco Efeito do posicionamento do doente DERRAME PLEURAL SUBPULMONAR Entre o lobo inferior e o hemidiafrágma elevação da hemicúpula O diagnóstico pode ser confirmado com a solicitação do exame em decúbito lateral Causam alteração na morfologia do contorno pulmonar inferior, sendo útil a realização de radiografias em decúbito lateral Incidência de Laurell para uma melhor visualização do líquido LOCULAÇÃO Adesões fibróticas no espaço pleural Forma ou localização atípica Papel da TC e da Ecografia: Diagnósticodiferencial com o Empiema Relevância terapêutica Colecções não comunicantes e dificuldade na drenagem pleural DERRAME PLEURAL PARAPNEUMÔNICO COMPLICADO 11 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto PSEUDOTUMOR Colecção entre as camadas das cissuras interlobares ou topografia subpleural inferior a cissura Larga percentagem – Transudado em doente com insuficiência cardíaca congestiva Forma lenticular, de limites definidos Resolução com o tratamento da condição subjacente a causa mais comum é ICC, tratando-se a ICC trata-se o tumor fantasma Tendência para a recorrência na mesma localização ATELECTASIA Opacidade de aspecto retrátil O aspecto mais relevante na identificação de um segmento pulmonar atelectasiado é a retração que causa em estruturas adjacentes, pela redução volumétrica dos pulmões ATELECTASIA TOTAL DO HEMITÓRAX quando se tem o hemitórax opaco Desvio do mediastino é para o mesmo lado, o que diferencia a atelectasia do derrame pleural (o derrame desvia as estruturas para o lado oposto) PNEUMOTÓRAX Ausência de marcações vasculares e linha da pleura visceral bem visível observada paralelamente à parede torácica Em pneumotórax pequenos, para melhor visualização pode-se fazer uma radiografia em EXPIRAÇÃO, que amplifica a hipertransparência da lesão, tornando-a mais visível 12 RADIOGRAFIA DE TÓRAX Gizelle Felinto PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO Cúpula diafragmática rebaixada ou invertida Deslocamento do mediastino para o lado oposto Não se desse aguardar o RX para realizar a conduta de colocação do dreno torácico, pois muitas vezes não há tempo e nem condição hemodinâmica para essa espera DIFERENÇAS ENTRE PATOLOGIAS PNEUMECTOMIA, AGENESIA PULMONAR OU ATELECTASIA Há o desvio do mediastino para o mesmo lado da opacidade DERRAME PLEURAL desvio do mediastino para o lado oposto à opacidade NÓDULO PULMONAR CALCIFICADO E ISOLADO BENIGNO NÓDULO OU MASSA PULMONAR NÃO CALCIFICADO MALIGNO NÓDULOS PULMONARES MÚLTIPLOS MALIGNO (METÁSTASE) PNEUMOTÓRAX ar livre na cavidade pleural. Faixa de ar (hiperlúcida) entre a pleura visceral e a parede torácica e/ou o diafragma. Há o desvio do mediastino contralateralmente. É acentuado na expiração forçada
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