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LISTA DE EXERCÍCIOS DE BIOQUÍMICA VETERINÁRIA 1) Os herbívoros ruminantes não produzem a celulase, enzima que hidrolisa a celulose, a digestão de seu alimento ocorre com o auxílio de microrganismos que vivem em seu sistema digestório. As figuras abaixo mostram parte do aparelho digestório destes ruminantes.” As câmaras identificadas nas figuras pelas letras A, B, C e D representam, respectivamente: a) rúmen, retículo, abomaso e omaso. b) retículo, rúmen, abomaso e omaso. c) retículo, rúmen, omaso e abomaso. d) rúmen, retículo, omaso e abomaso. e) rúmen, omaso, abomaso e retículo. 2) Quais são os três pré estômagos dos ruminantes e quais suas funções? 3) Qual é o estômago verdadeiro dos ruminantes? Quais substâncias são secretadas e qual sua função? 4) O que é ruminação e qual a sua função? 5) Diferencie carboidratos estruturais dos não estruturais e cite 3 exemplos para cada um. 6) Qual a função do intestino delgado e grosso no processo de digestão de ruminantes e não ruminantes. 7) Qual a função dos ácidos graxos voláteis (AGV) e como são produzidos? 8) Qual a diferença no perfil de AGV de animais com dieta exclusivamente a pasto e com adição de concentrado (milho, soja,...) 8) Explique por que a carcaça de ruminantes, normalmente, apresenta alta porcentagem de ácidos graxos saturados, mesmo quando produzidos em pastagens com alto teor de gordura insaturada. 9) Explique qual a diferença no metabolismo de proteínas entre ruminantes e não ruminantes. 10) OS MAMÍFEROS RUMINANTES SÃO ANIMAIS CAPAZES DE DIGERIR A CELULOSE INGERIDA NA ALIMENTAÇÃO. ISSO OCORRE PORQUE: a) no omaso dos ruminantes é encontrada uma grande quantidade de enzimas que digerem a celulose. b) no rúmen são encontrados micro-organismos que promovem a digestão da celulose. c) no omaso e abomaso existem bactérias capazes de realizar a quebra da celulose. d) a saliva dos ruminantes é rica em enzimas capazes de digerir a celulose. e) os dentes desses animais são capazes de quebrar as folhas em pedaços muito pequenos, ajudando, assim, no processo de digestão da celulose.
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