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MÓDULO 01 - Introdução ao Comércio Internacional
O Direito do Comércio Internacional (DCI) tem como objeto de estudo toda a
atividade mercantil entre os Estados.
O DCI possui as mesmas fontes do Direito Internacional Público (DIP), ou seja,
os costumes, os tratados internacionais e os princípios gerais do direito, mas por
ser uma atividade com destacada importância do setor privado, ganham
destaque os contratos e os laudos arbitrais proferidos o
Histórico do Comércio Internacional
Desde que os povos passaram a se organizar, nos primórdios da civilização,
parece ter surgido a ideia de que o comércio seria capaz de produzir benefícios
mútuos. O universo de necessidades se expandiu a partir do contato entre os
povos. Isso porque bens outrora desconhecidos passaram a ser considerados
indispensáveis, seja por sua evidente utilidade, seja, talvez, pelo simples prazer
que proporcionam.
O ser humano é, por definição, referencial, vale dizer, baseamo-nos pelo o que
os outros são, fazem ou possuem e, no mais das vezes, o que queremos é
exatamente aquilo que não temos.
Desse breve raciocínio podemos, construir a noção de que o comércio
internacional foi, em tempos remotos, impulsionado pelos desejos individuais de
líderes poderosos, que simplesmente queriam ter tudo o que de melhor
existisse.
E, para atender a esse grupo de afortunados, surgiu uma importante classe de 
de intermediários, os mercadores, que buscavam no exterior produtos em voga
para suprir as exigências desses primeiros consumidores.
A teoria do comércio internacional é um dos mais antigos capítulos da história
do pensamento político e econômico.
Desde tempos remotos, quando os primeiros assentamentos de seres humanos
organizados partiram para a grande aventura da civilização, os contatos
comerciais entre diferentes povos foi objeto de indagações.
Os filósofos gregos, por exemplo, já conviviam com a dicotomia gerada pelo
comércio exterior.se, por um lado, eram inegáveis os benefícios em termos de
aquisição de novos produtos, costumes e riquezas, por outro, já parecia
evidente a preocupação com o mercado doméstico, que sofria com o
enfrentamento da concorrência externa.
Ao longo da história, vários ciclos econômicos tiveram influência direta nos
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fluxos do comércio internacional. De visões puramente livre- cambistas até a
adoção de práticas protecionistas questionáveis, o cenário das transações
oscilou ao sabor dos interesses dos países, da existência ou não de
regulamentação e , por fim, da visão teórica desenvolvida por ilustres
personagens.( Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva 2012,p. 26 )
Atualmente, o Direito do Comércio Internacional encontra na Organização
Mundial do Comércio (OMC) e nas principais Cortes Internacionais de Arbitragem
seus mais importantes mananciais de normas. Conforme os ensinamentos de
Irineu Strenger, o comércio internacional historicamente está ligado de modo
íntimo com o direito marítimo e com as atividades do mar e apesar de não ter
acesso a elementos mais específicos, sabe-se que os fenícios se destacaram
como civilização eminentemente comercial, sendo-lhes atribuível um dos
grandes momentos do direito marítimo, que foi a "Lex Rhodia de jactu",
podendo-se registrar na alta antiguidade muitas disposições relacionadas com o
comércio internacional, principalmente porque naquela época dispensava-se
tratamento específico aos contratos internacionais. (Direito do comércio
internacional e lex mercatoria. São Paulo: Ltr, 1996, p.55). 
Nesses termos é possível identificar as seguintes fases e eventos históricos que
lhe estabelecem conteúdo: 
•Início: com o comércio marítimo, cuja maior projeção se deu com as
navegações e comércio praticado pelos Fenícios (1550 1.C. - 300 a. C.). 
O comércio marítimo europeu, que floresceu a partir do século XII, tornou necessária
uma instituição capaz de solucionar as divergências que surgissem entre os
comerciantes.
O consulado do mar, ou simplesmente consulado, ou ainda tribunal do consulado,
nasceu nas cidades-repúblicas italianas dedicadas ao comércio marítimo. Foi criado em
Pisa, de onde propagou-se a Gênova e a outras cidades da Itália, Espanha e França.
Por extensão, deu-se o nome de consulado do mar ao direito costumeiro marítimo,
decorrente da jurisprudência firmada pelos consulados italianos e espanhóis.
Constituía-se o tribunal de um prior e dois cônsules eleitos, em princípio anualmente,
pelos principais comerciantes da cidade. Tinha como atribuição julgar todos os assuntos
referentes ao comércio marítimo e à navegação, em geral baseado nas decisões de um
consulado mais antigo e prestigioso.
Os primeiros consulados da Espanha surgiram nos portos mediterrâneos espanhóis a
partir do século XIII (Valência e Barcelona), de onde se estenderam a Burgos, Bilbao e
Sevilha. O desta cidade, criado em 1543 por Carlos V, tornou-se o mais importante da
Espanha, em virtude do monopólio do comércio com as Índias que o porto de Sevilha
detinha. Os consulados da América foram criados pela coroa espanhola na Cidade do
México, Lima, Caracas e Buenos Aires para favorecer o comércio metropolitano em
detrimento do local. Após a independência, esses consulados foram extintos.
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Com o surgimento da ordenação de Luís XIV sobre o direito marítimo, em 1681, e do
código de comércio de Napoleão, em 1807, diminuiu a influência dos consulados, que
persistiram apenas na Inglaterra até meados do século XIX.
•Evolução: as principais razões para a sua evolução são:
– Descoberta da América ou Novo Mundo: exploração de "commodities" - novas
formas de "organização comercial". Exemplo de sua importância está na
formação das chamadas "companhias de navegação", na qual havia a
participação de acionistas.
• Se não tinha colônias: importava – Colônias não podiam manufaturar.
• Sistema de exploração, regulamentado pelo Estado, executado pelo comércio
internacional.
• Fim do feudalismo: quebra “barreiras sociais”, ascensão da “Burguesia”.
• Revolução Industrial (Inglaterra, aprox. 1760, encerra transição do feudalismo
ao capitalismo): a mecanização dos sistemas de produção, O crescimento
populacional - medicina preventiva e sanitária e o controle das epidemias
- gerou maior demanda de produtos e mercadorias.
– "Ninguém consegue fazer tudo nem ser bom em tudo o que faz (motivos
geográficos, técnicos, etc.). Logo, cada um pode se concentrar em produzir
aquilo que faz melhor".
•Adam Smith: 1776 - “A riqueza das Nações” – Vantagem comparativa e
princípios da tributação. Mercantilismo, o desenvolvimento do comércio
Internacional,
 – Economia de escala / Para vender temos que comprar / Redução das
“barreiras” – iniciada em Bretton Woods, ao final da Segunda Guerra Mundial.
• Origem da "lex mercatoria" e seus aspectos fundamentais:
1. Surgiu na antiguidade, mas se desenvolveu bem mais a partir da Idade
Média.
2. Aspectos: regras transnacionais, sua base comum era a fidelidade aos
costumes mercantis, eram aplicadas pelos próprios mercadores em cortes
mercantis, seu processo era rápido e informal e enfatizavam a liberdade
contratual e a decisão dos casos "ex aequo et bono" (conforme o correto e
válido).
3. A¨ Lex mercatória ¨nasceu como resultado das práticas comerciais, que
exigiam um mínimo de princípios e convenções para que as transações
pudessem lograr êxito. Trata-se de um tecido jurídico costurado a parit de
costumes, aceitos e referendados reciprocamente pelos atores do comércio
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internacional, sem nenhuma vinculação com o ordenamento jurídico de
qualquer país. A despeito de manifestações esporádicas a Lex Mercatória
 ganha força apartir do desenvolvimento do comércio na Europa,
inicialmente nas cidades italianas e depois se espalha por diversos países.
4.Eram regras transnacionais;
5. tinham como base uma origem comum e fidelidade aos costumes
mercantis;
6.eram aplicadas não por juízes profissionais, mas pelos próprios
mercadores, por meio de suas corporações ou das cortes que se constituíam
nos grandes mercados ou feiras;
7. seu processo era rápido e informal; e
8. enfatizavam a liberdade contratual e a decisão dos casos ex aequo et bono
Em certa medida, o conjunto de regras conhecido como¨ Lex Mercatória ¨
aproxima-se do atual conceito de arbitragem, mecanismo de solução mais
importante e eficaz do comércio internacional.
Nas palavras de Magalhães e Tavolaro:¨havendo litígio solucionado por
arbitragem, a efetividade da decisão não repousa na força do Estado, mas na
da corporação em que se integram as partes desavindas.O vencido que não
acatar o laudo arbitral dela será excluído, ante a falta de credibilidade e de
confiabilidade que passará a caracterizá-lo perante seus pares. Ademais, as
regras da ¨Lex Mercatória ¨, desenvolvidas no comércio internacional,
embora nem sempre previstas nos direitos nacionais, não são
necessariamente com estes conflitos, sendo a frequência compatíveis com os
princípios que governam o direito obrigacional. ( José Carlos Magalhães e
Agostinho Tofolli Tavolaro. Fontes do direito do comércio internacional, p. 62
)
Essa expressão nos faz retornar a Fenícia (1550 a. c. - 300 a. c.), império
desenvolvido nas relações comerciais ultramarinas, que criaram as primeiras
regras sobre o comércio internacional e que em seu conjunto recebia o nome
de "lex mercatoria". Os fenícios, que ocupavam o território hoje equivalente
a Síria, Líbano e Israel, impuseram sua cultura por todo o mediterrâneo por
meio de entrepostos comerciais, de uma marinha poderosa e de uma
economia alicerçada nas relações comerciais internacionais. E mesmo depois
da derrota desse império, sua vasta cultura no comércio naval foi utilizada
pelos gregos romanos.
No segundo pós-guerra, surge uma nova dinâmica do comércio mundial com
a diminuição das barreiras alfandegárias, a criação de blocos econômicos e a
utilização constante de novas tecnologias, dentre outros fatores, que faz
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surgir uma nova ordem no comércio internacional. O objetivo constante de
padronização das normas entre os mais diversos Estados, com a firme ideia
de diminuir as diferenças culturais e incentivar os negócios, faz o mundo
desenvolver uma nova "lex mercatoria".
A lex mercatoria seria um novo direito anacional ? Surgido no seio da
comunidade dos comerciantes internacionais, formado por usos e costumes
internacionais, jurisprudência arbitral e contratos tipos.
Ninguém duvida da importância representada pelos usos e costumes para o
comércio internacional. Não podemos, todavia, considerá-los integrantes de
um novo direito anacional por faltar-lhe legitimidade. Tanto que tais usos e
costumes somente podem existir se o Estado lhes reconhecer a validade. Do
confronto entre normas provenientes da lex mercatoria e o direito estatal,
este sempre irá prevalecer. A lex mercatoria não pode existir fora de um
ordenamento jurídico que lhe sirva de suporte. A arbitragem internacional,
seu principal veículo de difusão, não pode estar alheia ao sistema estatal,
seja como estrutura organizada, seja como norma aplicável.
A lex mercatoria não possui o status de um novo direito. Os princípios,
instituições e regras costumeiras advindas da comunidade de comerciantes,
ainda que possuam relevância para a vida dos negócios internacionais não
possuem autonomia perante os direitos estatais, antes destinando-se a
complementá-los diante do caso concreto.
Exercício 1:
O Direito do Comércio Internacional possui como fontes
A)
as mesmas fontes do Direito Constitucional e dos tratados internacionais.
B)
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, os costumes, os
tratados internacionais e os princípios gerais do direito.
C)
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes
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locais, os contratos comerciais e os princípios gerais do direito.
D)
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, o direito público
e o princípio da boa fé internacional.
E)
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes
comerciais e o direito nacional positivo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 2:
Atualmente, o Direito do Comércio Internacional encontra suas principais
fontes normativas
A)
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas cortes nacionais dos
países signatários de tratados comerciais internacionais.
B)
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nos Tribunais de Conciliação e
de Arbitragem dos países signatários.
C)
nas Câmaras de Arbitragem Internacional e dos tratados internacionais
regionais.
D)
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas principais Cortes
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Internacionais de Arbitragem.
E)
na jurisprudência internacional e nos princípios gerais do direito.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 3:
São aspectos característicos e fundamentais da "lex mercatoria"
A)
a impossibilidade de sua internacionalização.
B)
a existência de regras transnacionais.
C)
seu caráter iminentemente nacionalista.
D)
sua inaptidão para compor soluções aos conflitos comerciais.
E)
sua clara previsão em regras de direito constitucional.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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7 of 11 27/10/21 22:51
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Exercício 4:
São aspectos característicos e fundamentais da "lex mercatoria"
A)
a impossibilidade de sua internacionalização.
B)
a existência de regras transnacionais.
C)
seu caráter iminentemente nacionalista.
D)
sua inaptidão para compor soluções aos conflitos comerciais.
E)
sua clara previsão em regras de direito constitucional.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 5:
A "lex mercatoria" teve sua origem histórica
A)
na antiguidade, embora tenha se desenvolvido com maior intensidade na
Idade Média.
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B)
na modernidade, embora tenha sido institucionalizada pela OMC
recentemente.
C)
na antiguidade, embora hoje ela não seja aplicada por conta de proibição
imposta pela OMC.
D)
na Idade Média, embora na modernidade já tenha sido extinta.
E)
na contemporaneidade, pois os antigos nunca conseguiram criar uma lei
dessa natureza.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 6:
Exercício 01 - O Direito do Comércio Internacional (DCI) tem como objeto
de estudo
A)
as fontes do Direito Internacional Privado.
B)
a atividade mercantil entre os Estados.
C)
o comércio nacional com potencial internacional.
D)
os tratados internacionais e os princípios constitucionais.
E)
qualquer atividade econômica.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 7:
1. Sobre a Lex Mercatória podemos afirmar:
I. Não tem aplicação prática pois o direito provém do Estado, sendo inconcebível imaginar-se norma jurídica
dele não originada nem sem seu suporte de coerção
II. É um direito autônomo e verdadeiramente global, um sistema supranacional;
III. É um conjunto de princípios e regras costumeiras, espontaneamente elaborados no quadro do comércio
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internacional, sem referência a um sistema particular de lei nacional
Identifique a alternativa correta:
A)
a) Apenas a alternativa I está errada;
B)
b) Apenas a alternativa II está errada;
C)
c) Apenas a alternativa III está errada;
D)
d) Apenas as alternativas I e II estão erradas;
E)
e) As alternativas I, II, e III estão erradas
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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