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FICHAS Prótese Parcial Removível de Prótese Parcial Removível delineador Acessórios e @odonto_conhecimento_ Aparelho essencial para o diagnóstico , planejamento execução das modificações que devem ser efetuadas nas superfícies axiais dos dentes pilares, para que a prótese parcial removível integre-se a esse elemento Delineador Haste Vertical Móvel Haste Horizontal Móvel Parafuso Fixador Haste Vertical Móvel Parafuso Fixador Haste Horizontal Móvel Mandril Haste Vertical Fixa Base circular ou Plataforma Mesa Porta Modelo Trava da Junção universal @odonto_conhecimento_ Faca de corte na Extremidade Calha – Grafite Faca de corte Lateral 0,25mm 0,50mm 0,75mm Acessórios Pontas Calibradoras Classificação Kennedy De @odonto_conhecimento_ @odonto_conhecimento_ Classe I Desdentado posterior BILATERAL Classe II Desdentado posterior UNILATERAL @odonto_conhecimento_ Classe III Classe IV Desdentado intercalado Desdentado anterior, ultrapassando a linha Média Não apresenta modificações @nandaah.vaz • A classificação deve ser feita após quaisquer extrações de dentes que possam alterar a classificação original. Regras de Applegate 1959 • Se um terceiro molar está faltando e não é para ser substituído, ele não é considerado na classificação. • Se um terceiro molar está presente e será utilizado como sor ele é considerado na classifico.suporte, ele é considerado na classificação. • Se um segundo molar está ausente e não será substituído, ele não é considerado na classificação (p. ex., se o segundo molar oposto também está ausente e não vai ser substituído). • A área desdentada mais posterior (ou áreas) sempre determina a classificação. • Áreas desdentadas com exceção daquelas que determinam a classificação são denominadas modificações e são designadas por seu número. • A extensão da modificação não é considerada, apenas o número de áreas desdentadas adicionais. • Áreas de modificação não podem ser incluídas nas arcadas Classe IV. Classificação De acordo com a via de transmissão de força • Dento-suportado (Espaço Intercalado) • Dento-muco-suportado (Extremidade Livre ) • Muco-dento-suportado (Extremidade Livre ) + mucosa Delineamento de Modelo de Estudo Determinação do eixo de inserção e remoção da PPR • Determinação dos planos guias • Determinação das áreas retentivas equivalentes • Identificação de interferências ósseas, mucosas ou dentárias • Planejamento de acordo com a estética • Mapeamento preciso dos preparos a serem executados nos dentes pilares Planos guias • são superfícies paralelas entre si, preparadas nas faces axiais de dentes pilares íntegros, restaurados com coroas protéticas • Quando a prótese está assentada na boca, os planos guias proporcionam estabilização contra seu deslocamento em qual quer direção e sentido que não seja o eixo de inserção e remoção pré-determinado -Movimentação da palatina no sentido anterior e posterior O que fazer no Delineador Áreas Retentivas São áreas presentes nos dentes pilares nas quais a ponta do grampo de retenção vai estar localizada. Proporcionando resistência ao deslocamento da prótese no sentido cérvico-oclusal. Haste vertical do disco tocando a superfície de maior convexidade Triângulo de luz que representa a área retentiva Extremidade do disco tocando a área cervical do dente Caracterização de uma Área Retentiva Ausência da área retentiva Preparo em esmalte Desgaste suave Desgaste seletivo do esmalte Enceramento na área retentiva Análise em delineador da área retentiva encerada Fotopolimerização da matriz Após a confecção da matriz Obtenção da Área Retentiva @odonto_conhecimento_ -Análise do modelo de estudo em delineador, definindo o eixo de inserção e remoção, verificando a necessidade de recontorno dental. -Enceramento, no modelo de estudo, do recontorno dental necessário para a obtenção de área retentiva, de acordo com o eixo de inserção e remoção da prótese. Durante essa etapa, a análise em delineador, deve ser realizada para a mensuração da quantidade de retenção obtida, utilizando o disco calibrador 0,25 mm Sequência para obtenção de área retentivas Modelo de estudo -Isolamento do dente pilar e dentes adjacentes (no modelo de estudo) com glicerina -Confecção de matriz individual com material restaurador (bioplic) fotopolimerizável incolor. -Inserção do material sobre as faces incisal/oclusal e vestibular, verificando completo recobrimento do enceramento previamente realizado. -Fotopolimerização do material por 40 segundos e verificação da estabilidade e reprodução obtida -Isolamento absoluto do dente pilar a ser restaurado. -Condicionamento em esmalte com ácido e aplicação de sistema adesivo na região a ser modificada. Sequência para obtenção de área retentivas Boca do paciente -Desgaste suave do esmalte em vestibular na região a ser modificada de acordo com o planejamento no modelo de estudo. -Isolamento da região interna da matriz com fina camada de glicerina -Posicionamento da matriz no dente pilar sob leve pressão, verificando a adaptação. Remoção dos excessos e fotopolimerização por 40 segundos. -Remoção da matriz, acabamento e polimento, com discos sof-lex e pontas de borracha para acabamento de resina composta, sem alterar a área retentiva transferida a partir do enceramento. -Remoção do isolamento absoluto. -Inserção da quantidade necessária de resina composta no interior da matriz. Apenas em região a ser modificada. Equador Anatômico É uma linha equatorial traçada da área axial de maior convexidade de um dente isolado e em posição vertical. Não possui interesse protético Equador Protético É uma linha equatorial que delimita a áreas expulsivas e retentivas para todos os dentes pilares após a determinação do eixo de inserção e remoção. É influenciada pela anatomia dos dentes, posição na arcada e pelo eixo de inserção determinado. -É realizado com a calha-grafite. Verificação de interferências Essa interferência são interferências ósseas mucosas ou dentárias -Podendo mudar a trajetória de inserção e remoção -Encaminhar para cirurgia -Desgastes axais dos dentes -Utilizando a faca de corte na extremidade Apoios Nichos e @odonto_conhecimento_ Apoios Oclusais São elementos rígidos da prótese parcial removível que se localizam na superfícies funcionais dos dentes naturais remanescentes. Nichos São cavidades preparadas nas superfícies funcionais dos dentes pilares para acomodar os apoios oclusais. Funções dos Apoios -Transmitir forção ao longo do eixo dos dentes -Manter a posição dos grampos -Atuar como retentor indireto -Impedir a extrusão dos dentes Região de Colocação Dentes -Anteriores -Posteriores Superfície -Esmalte -Restaurações Diretas -Restaurações Indiretas Transmissão de Esforços -Espaço Intercalado -Extremidade Livre Dentes AnterioresDentes Posteriores Nichos em dentes posteriores -Forma de colher -Forma Triangular -Ângulo Interno Arredondado 2131 -Paredes circundantes ligeiramente expulsivas -Parede pulpar ao longo do eixo do dente Nichos em dentes Anteriores -Ângulo internos arredondados -Parede cervical ao longo do eixo do dente -Parede lingual sem interferir com o eixo da prótese 2131 Esmalte: ½ distancia entre pontas de cúspides Profundidade: Aproximadamente 1,5mm Preparo dos Nichos Dentes posteriores não vizinhos aos espaços protéticos -Romper as vertentes proximais das cúspides proximais aos nichos preparados -Possibilitar a união dos braços dos grampos circunferenciais aos apoios, sem que ocorram interferências oclusais. Sobre Restauração de Amálgama Preservar 1mm de amálgama para evitar as fraturas Nicho 1mm de amálgama Nicho Esculpido em Resina Composta -Usar isolamento absoluto -Cíngulo de dentes anteriores -Parede cervical perpendicular ao longo do eixo do dente -Menos invasivas e reversível. Nichos Confeccionados em Restauração Indireta -Esculpido durante o enceramento -As dimensões podem ser maioresPolimento -Facilitar a higienização pelo paciente -Prevenir a retenção de placa bacteriana Mesmas fresas usadas durante o preparo dos nichos só que em baixa rotação + Multilaminadas com 12 e 30 lâminas + Disco de feltro com pasta diamatada GRAMPOS Retenção de @odonto_conhecimento_ Grampos de Retenção 3 1 2 1- Retenção mecânica dos grampos 2- Controle muscular do paciente 3- Forças físicas inerentes São elementos planejados para conferir a retenção mecânicas à prótese parcial removível, evitando seu deslocamento a partir de sua posição de assentamento final. O grampo e retenção são os únicos componentes flexíveis de uma estrutura metálica A retenção de uma prótese parcial removível é obtida por : Fatores que Influenciam na Retentividade de um Grampo de Retenção 1- Valor do ângulo de convergência cervical 2- Distância entre a ponta ativa do grampo e o equador protético 3- Flexibilidade do grampo Ângulo de Convergência Cervical Retenção de um grampo é diretamente proporcional ao ângulo de convergência cervical do dente pilar Distância entre a Ponta Ativa do Grampo e o Equador Protético Esta distância é diretamente proporcional ao grau de retenção do grampo. 0,25 mm 0,50 mm Flexibilidade do Grampo grampo, menor será sua flexibilidade. Assim, a espessura é inversamente proporcional à flexibilidade do grampo de retenção. . Espessura do Grampo: Quanto mais espesso for o . maior o comprimento de um grampo, maior sua flexibilidade, ou seja, o comprimento do grampo é diretamente proporcional à flexibilidade. em meia-cana possuem maior tendência de flexão em sentido horizontal Secção circular Secção em meia-cana Tipos de ligas: ligas áureas, ligas de cobalto-cromo, ligas Comprimento do Grampo: Quanto Secção Transversal do Grampo: de titânio o planos de curvatura presentes no desenho de um grampo, menor será sua flexibilidade. Tipos de Grampos -Originam-se no apoio oclusal -Divide-se em terços, de acordo com sua flexibilidade Terço rígido: unidos ao apoio oclusal e localiza-se em áreas não retentiva Grampo Circunferencial Plano de Curvatura : Quanto mais Terço semi-rígido: limita-se ao equador protético Terço flexível: porção final, é flexível e situa-se em área retentiva planejada durante análise em delineador dessa forma, o grampo circunferencial atinge área retentiva em sentido ocluso-cervical -Atua no sentido ocluso-cervical -Possui ação por abraçamento -Menor ângulo com o dente -Menor ação retentiva -Estética não favorável Indicações: -Dentes pilares posteriores -Espaços protéticos Intercalados -Classe: I, II e III de kennedy Grampos Geminados Indicações: -Pré-molar e molar -classe: II, III e IV de kennedy Grampos MDL Modificados -Originam-se no Apoio -Atuam no sentido inciso-cervical -Dividido em terços: sendo o primeiro terço rígido e unido ao apoio; o segundo semi-rígido e o último terço flexível, -Possuem ação por abraçamento -Menor ângulo com o dente -Menor ação retentiva -Melhor estética Indicações: -Dentes pilares anteriores vizinhos ao espaço Protético intercalados Grampos T de Roach (grampo de barra) -Originam-se na conexão Maior -Atua no sentido cérvico-oclusal -Dividido em terços -Possuem ação pelas pontas -Maior ângulo com o dente -Maior ação retentiva -Estética não favorável -Unidos a barra ou conexão maior Indicações: -Dentes pilares anteriores ou posteriores vizinhos a espaço protético de extremidade livre Grampos de Cíngulo -Constitui-se de dois braços 1-Retenção 2-Oposição 2 1 Plano guia (grampo de barra) -Possuem ação por abraçamento -Unem-se à barra através de um conector menor -Dividido em terços -Menor ângulo com o dente -Menor ação retentiva -Excelente estética Plano guia Indicações: Plano guia 2 1 2 1 -Dentes pilares anteriores restaurados com coroas fresadas -Espaços protéticos intercalados GRAMPOS Oposição de @odonto_conhecimento_ Definição São componentes rígidos planejados na superfície dental oposta aos grampos de retenção, com objetivo de neutralizar forças nocivas aos dentes pilares, pela presença ativa do grampo de retenção. Introdução Apoio Oclusal Suporte Vertical Grampos de Retenção Retenção Grampos de Oposição Neutralização Características -Espessura adequada -Uniforme -Rigidez Rígidos Princípios de Reciprocidade Análise Oclusal: Reciprocidade Horizontal Para a correta estabilização do dente pilar e neutralização das forças laterais que atuam sobre ele, os grampos de retenção e oposição devem ser desenhados ultrapassando a linha dos 180°. Dessa forma, as forças laterais serão neutralizadas, com resultante igual a zero, obtendo-se, então, a reciprocidade horizontal Se os grampos fossem desenhados sem ultrapassar a linha dos 180º, esses componentes poderiam gerar forças laterais, as quais tenderiam a movimentar o dente pilar no sentido de atuação dessas forças. Análise Oclusal: Reciprocidade Vertical A Figura ilustra a trajetória de inserção dos grampos nas superfícies dentais, planejada incorretamente em relação à reciprocidade vertical. Quando o Grampo de Oposição Grampo de Retenção MesialDistal L V grampo de retenção já está exercendo uma força inicial sobre o dente (F1), no sentido vestíbulo-lingual, o grampo de oposição ainda não está apresentando contato com a superfície dental, dessa forma, não há força igual, em sentido contrário, para neutralizar a força F1. Grampo de Oposição Grampo de Retenção Grampo de Retenção Grampo de Oposição Quando a prótese está totalmente inserida, durante as atividades funcionais normais, a força exercida pelo grampo de retenção (F3) encontra uma força contrária gerada pelo grampo de oposição (F4). Porém, o desnível existente entre os pontos de atuação dessas forças, nas superfícies vestibular e lingual, permite a formação de um momento de força (representado pela distância d), que causa forças laterais nocivas ao dente pilar. Nesse momento, o grampo de oposição já inicia o o contato com a superfície dental, porém ainda de forma insuficiente para estabilizar o dente pilar. A força F2 exercida pelo grampo de retenção, não sendo neutralizada Grampo de Oposição Grampo de Retenção pelo grampo de oposição, tende a movimentar Com a atuação frequente dessas forças, durante a utilização da prótese, poderão ocorrer lesões no periodonto de sustentação, resultando em mobilidade e até mesmo na perda do dente pilar. Consequência A reciprocidade vertical ideal é obtida quando a distância percorre pelo grampo de oposição (o) for igual ou maior que o campo de ação global do grampo de retenção (g). @odonto_conhecimento_ Desgate realizado com faca de corte lateral Avaliação do paralelismo obtido utilizando a faca Confecção da guia de transferência e desgastes dos excessos Plano de orientação obtido paralelo ao eixo de inserção Preparos dentais para o grampo de oposição Modelo de gesso Boca do paciente Preparos dentais para o grampo de oposição Grampo Circunferencial de oposição Tipos de Grampo de Oposição Dentes Anteriores Grampo MDL Indicações: Extremidade livre (mésio-disto-lingual) Grampo MDL Modificado Indicações: Vizinhos ao espaço protético intercalado Dentes Posteriores Circunferencial Indicações: dentes pilares rígido posteriores vizinhos a espaços Os grampos de oposição são essenciais para a correta estabilidade biomecânica das PPRs, resultando em saúde para os dentes, garantindo o sucesso clínico e a satisfação ao paciente. conectores Menores @odonto_conhecimento_ Correspondem à parte da prótese parcial removível que une o grampo as grades da sela e/ou conectores maiores Introdução Conexões Rígidas Atendem os requisitos biomecânicos das próteses dentossuportadas União entre o grampo e a sela ou a barra -Transmitem esforços -Unem os componentes -Atuam como plano guia Funções dos Conectores Menores Características -Volume suficiente – rigidez -Alivio na área de gengiva marginal -Forma achatada e larga – plano guia -Forma triangular-Ângulo reto com a conexão maior -Deve ser colocado em espaços interdentais -Forma triangular - oclusal Vista Oclusal Vista lingual Conectores Menores Rígidos -Podem estar unidos á: barra e sela Sistema de Conexão Engloba uma variedade de dispositivos mecânicos, industrializados ou confeccionados no laboratório. -Conexões rígidas -conexão elástica -Conexão articulares: intracoronárias e extracoronárias Classificação: Conexões Elásticas / Conexões Articulares -Forças mastigatórias não é distribuída igualmente ao rebordo residual -Desajuste oclusal dos dentes artificiais com os antagonistas Desvantagens: Barras ou conexões Maiores @odonto_conhecimento_ Barras ou Conexões Maiores Superiores Definição Barra ou conexão maior é o elemento da PPR que une todos os componentes situados em um hemiarco ou hemiarco oposto Função -União de todos os o elemento da PPR situados em um hemiarco com o hemiarco oposto -Distribuição das forças que incidem sobre a prótese para todos os dentes pilares do arco dental RIGIDEZ Relacionamento com os Tecidos Mucosos Maxila -Mucosa densa e firmemente aderida -Irrigação e inervação Profundas -Distribuição de parte da força para o palato. Gengiva Marginal Sem toque da conexão maior Mandíbula -Mucosa fina, móvel e sensível -Irrigação e inervação superficial Relação de contato: Relação de Alivio: Barra Antero - Posterior -Proporciona a maior rigidez É composta por: -Barra anterior -Fitas laterais -Barras posteriores (em forma de meia-cana) -Indicada para todos os casos de PPR, com exceção de tórus maxilar volumoso e inoperável Paralelogramo aberto no centro Distância da Margem Gengival e Largura 5 a 6 mm 6 mm Limites Fitas laterais Espaço intercalado ultimo apoio oclusal Extremidade Livre Final do Rebordo Classe I de Kennedy 1 a 2mm aquém limite palato duro/mole Classe II de Kennedy Ultimo apoio oclusal do lado dentado Classe III de Kennedy Ultimo apoio oclusal Classe IV de Kennedy Ultimo apoio oclusal Barra Palatina Única -É muito flexível -Forma de fita em toda sua extensão -Cruza a linha média em 90°. Indicações -Indicada apenas para espaços protéticos intercalados posteriores pequenos -Limites anteriores e posterior apoios oclusais principais. Placas Palatinas ou Cobertura Total de Palato Tipos Totalmente metálica Metalo-plástica -maior Distribuição das forças pelo palato -Indicada para casos com poucos dentes remanescentes ou com distribuição dental desfavorável Totalmente Metálica -Toda em Co-Cr, obtida durante fundição -Forma de fita em toda a extensão -Combina princípios de PT e PPR moldagem funcional -Proporciona estabilidade e retenção -Espessura reduzida -Copia rugosidade palatinas -Resultados adequados difícil confecção Metalo-Plástica -Parte metálica em forma de grade, obtida durantes fundição -Parte acrílica inclusão em mufla e prensagem -combina princípios PT e PPR moldagem funcional -Proporciona estabilidade e retenção -Resultados adequados fácil confecção Barra em Forma de “ U ” -Rigidez diminuída -E composta por: -Barra anterior -Fita lateral -Indicadas em casos de espaços intercalados pequenos posteriores (classe III), anterior (classe IV) e quando existir tórus palatino inoperável que atinja o limite palato duro/mole. Limites das Fitas Laterais Últimos apoios oclusais Relação de Alivio A quantidade de alivio necessária vira dependendo das características de arco. A quantidade de alivio será mínima (de 1 a 1,5 mm) apenas para evitar o contato com mucosa. Se a vertente apresentar-se inclinada para vestibular e o eixo de inserção e remoção da prótese tiver esta mesma inclinação, a quantidade de alivio continua a mesma. Barras ou Conexões Maiores Inferiores Barra Lingual Placa Lingual Se a trajetória de inserção e remoção da prótese não for paralela a inclinação do rebordo o alivio deve ser maior. pode apresentar saliência ósseas, necessitando de um alivio maior Barra Lingual Indicações Características Espaço de 9 a 10 mm desde a fundo de sulco lingual até a margem gengival livre Perfil em forma de meia pêra, porção mais volumosa situada inferiormente 5 a 7 mm de largura Limites -Borda superior: 4 a 5 mm da margem gengival -Borda inferior: na altura do assoalho da boca -Região distal: próteses intercaladas – ultimo apoio Placa Lingual Indicações -Ausência de espaço 9 a 10 mm entre a margem gengival e o fundo de sulco lingual -Dentes com comprimento periodontal ou prognostico duvidoso -Rebordos alveolares com reabsorção excessiva (classe I) -Presença de tórus mandibular Características -Perfil em forma de meia pêra alongada -Porção mais volumosa situada inferiormente -Afilada superiormente e aliviada internamente SELAS E DENTES ARTIFICIAIS EM PPR @odonto_conhecimento_ Selas Reconstrução funcional e estética dos tecidos ósseos e mucosas alterados pela perda dos dentes. Funções das Selas -Fixar os dentes artificiais -Transmitir forças aos dentes pilares e nos outros componentes da prótese -Impedir a movimentação dos dentes: mesialização, distalização e extrusão -Auxiliar na função mastigatória -Impede a impactação alimentar -Impede injuria e desconforto (partículas de alimentos entre a sela e o rebordo residual -Favorece a estética e a fonética Sela PPR intercalada Sela PPR em extremidade livre Classificação das Selas Sela Metaloplástica -A resina é fixada por meio de grade -A resina entra em contato com a mucosa -Apresenta técnica de simples confecção -Auxilia no restabelecimento de estruturas perdidas ou reabsorvidas -Permite reembasamento Indicações -Próteses dento-mucoso suportadas -Rebordos alveolares irregulares, reabsorvidos quando for previsto um reajuste em curto prazo -Quando a estética é um fator importante -Nas próteses dento-suportadas, com amplo espaço desdentado Sela Metálica -Prótese dento-suportado -Rebordo alveolares não reabsorvidos com fibromucosa firme -Em espaço protético pequenos -Em espaços intermaxilares reduzidos -O contato com o tecidos da área do rebordo desdentado é exclusivamente metálico -Técnica de confecção laboratorial -Possui condutividade térmica -Não permite reembasamento Indicações Extensão Mandibular da Estrutura Metálica -Adaptação correta aos tecidos -Superfície densa e não irritante, capaz de receber e manter um bom acabamento -condução térmica para obter bom estimulo tissular -pequeno peso especifico -Dureza para resistir á fratura e á deformação -Possibilidade de acabamento estético -Possibilita para reembasamento futuro -Facilidade de higienização -Baixo custo Características -Limite Posterior: corresponde aos 2/3 mesiais da papila retromolar á região distal desta papila -Limite Anterior: situa-se a 3,0mm da distal do dente pilar -Limite Vestibular: situa-se a 1,5mm por vestibular da linha da crista do rebordo. -Limite Lingual: situa-se a 3,5 mm por lingual da linha da crista do rebordo. Extensão Mandibular da Base Acrílica -Limite posterior: cobrir a papila retromolar -limite anterior: deve estender-se até a linha de acabamento da estrutura metálica -Limite vestibular: 2mm de espessura e sem exercer pressão as inserções musculares -Limite lingual: sua extensão dependera da anatomia da crista milo-hioídea Extensão Maxilar da Base Acrílica -Limite posterior: estender por toda a tuberosidade e processos hamulares. -Limite anterior: deve estender-se até a linha de acabamento da estrutura metálica -Limite vestibular: dependera da quantidade de reabsorção óssea e de mucosa nessa região, sem que ocorra passagem de ar ou acúmulo de alimento -Limite palatino: devem ter uma espessura de 2mm Extensão Maxilar da Estrutura Metálica -Limite Posterior: cobrir parte da tuberosidades -Limite anterior: situam-se a 3,0mm da distal do dente pilar -Limite vestibular: não deve ultrapassar a linha imaginária que passa pelas faces vestibulares dos dentes pilares -Limite palatino: aproximadamente 3mm da crista de rebordo em direção ao palato Mecanismos que Proporcionam a Fixação -Gradeou malha metálica -Pequenos pinos com extremidade achatada de Resina Acrílica á Estrutura Metálica Sistema de “STOP ” na Sela Facilita o assentamento das próteses de extremidade livre no modelo mestre Sistema de Acabamento para resina Acrílica -Favorece a união entre a resina acrílica e as bordas metálicas da estrutura. -As bordas deverão apresentar linhas definidas e superficiais que estabeleçam ângulos retos. OBRIGADA Por se Interessar no Material @odonto_conhecimento_
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