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Componentes e planejamento PPR pdf

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COMPONENTES E PLANEJAMENTO DE PROTESE PARCIAL REMOVIVEL – Aula 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Princípios Biomecânicos 
Uma PPR em função deve respeitar três princípios biomecânicos: 
- Retenção 
- Suporte 
- Estabilidade 
 
♦ RETENÇÃO 
- É a resistência às forças que atuam sobre uma prótese no sentido cervico-oclusal, durante a 
mastigação de alimentos pegajosos. 
► Retenção Fisiológica 
- É dada pelo equilíbrio entre a prótese e a musculatura paraprotética. 
- O paciente, apesar das estruturas anatômicas deficientes, “acostuma-se” com a prótese. 
► Retenção Física 
- Representada pelos princípios de adesão e coesão e tensão superficial. 
► Retenção Mecânica 
- Direta: ação dos grampos de retenção 
- Indireta: ação dos apoios, planos guias e conectores 
- Friccional: somatória das áreas de contato da PPR com os planos guias dos dentes de suporte 
 
 
 
 
♦ SUPORTE 
- É a resistência às forças que atuam sobre uma prótese no sentido ocluso-cervical, durante a 
mastigação de alimentos duros. Impede o movimento de intrusão – apoios, encaixes, sela e 
conectores maiores maxila. 
 
 
♦ ESTABILIDADE 
- É a resistência as forças que atuam sobre uma prótese no plano horizontal, decorrendo de 
contatos oclusais em planos inclinados (porção rígida dos grampos, apoios). 
- Números de dentes remanescentes 
- Distribuição 
- Mobilidade 
- Quantidade de rebordo 
- Tipo de rebordo 
- Grau de resiliência da mucosa 
- Sela x Musculatura 
- Relação Interoclusal 
 
• Elementos constituintes da PPR 
► Apoio 
► Conectores (Maiores e/ou Menores) 
► Grampos 
► Sela 
► Dentes Artificiais 
 
• Retentores 
- São elementos mecânicos relacionados aos dentes pilares executados para conferir as condições 
de suporte retenção e estabilidade da PPR. 
- Retém e suporte a PPR, impedindo deslocamento no sentido gengivoclusal e oclusogengival. 
► Retentores Diretos 
- Retentores programados para os dentes pilares situados adjacentes. 
- Função: Retenção e suporte para prótese. 
► Retentores Indiretos 
- Chamados de estabilizadores 
- Propostos para dentes pilares situados distantes do espaço protético. 
- Função: estabilizar a prótese contribuindo secundariamente como elemento auxiliar. 
 
• Grampos 
- Superfície vestibular e lingual ou palatina 
- Retenção: elasticidade do grampo de retenção que, após transpor a linha de maior convexidade 
do dente pilar (equador protético – linha de maior convexidade do dente pilar) 
- Instala sobre sua região retentiva 
- Relaciona passivamente não pode ter forca lateral no dente 
- Eles são elementos mecânicos do retentor que conferem estabilidade e retenção 
- Retém a prótese na sua posição de assentamento 
- Impede movimento no sentido gengivoclusal 
- Evita movimento da báscula 
► Grampos de retenção ou retentivos 
- Retentores diretamente responsáveis pela retenção da prótese. 
- Os circunferências apresentam uma parte inicial mais rígida e uma final 
elástica. 
 
 
 
 
 
► Grampos de oposição e estabilizadores 
 - Grampos rígidos, largos oclusogengivalmente e que se contatam em 
toda sua extensão com áreas planas. 
- Responsaveis pela estabilidade dos dentes pilares. 
- Neutralizam as forças impostas pelos grampos de retenção durante a 
inserção retirada da prótese. 
- Evita forças laterais sobre os dentes pilares. 
 
 
 
► Partes dos grampos 
 
 
- A ponta ativa, delgada e flexível, tem a função de 
retenção. Secundariamente, o corpo do grampo, mais 
espesso e menos flexível, tem a função de 
estabilização da prótese. 
 
 
 
 
 
 
 
► TIPOS DOS GRAMPOS 
 • Indicação 
- Tamanho e localização dos espaços desdentados. 
- Grau de inclinação dos dentes pilares. 
- Retenção disponível. 
- Estética 
 
► Grampos Circunferenciais 
• Grampo circunferencial de Ackers ou “GCA” 
• Grampo M D (mesial, distal) ou Equipoise 
• Grampo geminado. Ackers duplo ou Bonwill 
• Grampo de Ottolenghi 
• Grampo circunferencial reverso 
• Braços partem do apoio oclusal em direção a cervical 
 
► Grampo circunferencial de Ackers ou “GCA” 
- O grampo circunferencial de Ackers é indicado para molares, pré molares e eventualmente 
caninos nos casos da Classe III de Kennedy 
- O braço de oposição, rígido, é indicado para todos os tipos de grampos e não deve invadir a área 
retentiva. Ele segue a linha do equador sem nunca ultrapassa-la. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retentor indireto 
Contraindicação: dentes anteriores, classe I, II e IV, pouca retenção. 
 
► Grampo M. D. (mesial, distal) ou Equipoise 
- Sobre os caninos ou pré-molares, o MD é o grampo mais discreto da família dos grampos 
circunferenciais. 
- Indicado para a Classe III ou IV de Kennedy, o grampo MD precisa de uma retenção distal 
suficiente livre. 
 
 
 
 
 
 
► Grampo Geminado, Ackers Duplo ou Bonwill 
- O grampo geminado pode ser considerado como uma combinação de dois grampos 
circunferencial de Ackers, com a particularidade de criar uma retenção anterior e outra posterior. 
 
 
 
 
 
 
Utilizado como retenção indireta 
 Molares e pré-molares nos casos em que não há espaço protético em um lado do arco, ou seja, 
classe II e III de Kennedy sem modificações. 
 Retenção indireta em classe IV 
 
► Grampo de Ottolengui 
 - É modificação do grampo circunferencial tem 
dois apoios (mesial e distal) ligados pelo braço 
de oposição e um braço de retenção que parte 
do conector menor e vai pela face vestibular até 
a área retentiva. 
- INDICAÇÃO: Pré-molares e Molares isolados 
entre dois espaços protéticos, intercalados por 
dentes. 
 
► Grampo circunferencial reverso 
 
- INDICAÇÃO: molares superiores ou inferiores com inclinação pra 
mesial nas classes III de Kennedy. 
- Coroa clinica curta e também pré-molares inferiores com inclinação. 
- Área de retenção do mesmo lado de apoio. 
 
 
 
 
► Grampos de barra por ação de ponta 
• Grampo de Roach (T, U, L, I, C) 
• Grampo RPI ou API (Apoio, placa proximal, grampo, em forma de I). 
 
- Espaços protéticos extensos – Classe I, II e III extenso. 
- Coroas com pouca retenção cervical. 
- Dentes com periodonto saudável. 
- Pilares caninos e pré-molares 
- Grampo cujo os braços partem diretamente da sela da prótese para a referida área. 
► Grampo de Roach (T, U, L, I, C) 
- O grampo de Roach é indicado sobre pré-molares na Classe III de Kennedy. 
- Roach idealizou cinco formas básicas de grampos a barra, dando-lhes nomes de acordo com a 
forma: T, U, L, I, C. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Indicação: Todos os dentes, caninos e pré molares, mais indicados para inferiores – estética, 
braço de oposição + apoio: Grampo. 
 
► Grampo RPI ou API (Apoio, Placa proximal, Grampo em forma de I) 
- Prótese dento-muco-suportada 
- Classe I de Kennedy quando os pilares são pré-molares 
- Placa e apoio – evita a movimento de báscula e movimenta gengivoclusal 
- Indicação Classe I sem modificação. 
- Minimiza as tensões. 
 
 
 
 
 
 
 
► Grampos diversos 
- Placas proximais. 
- Grampo continuo de Kennedy 
 
► PLACAS PROXIMAIS 
- Para melhorar a estética 
- Espaço protético pequeno 
- Começa no conector ou na sela 
- Retentor considerado altamente estético e seguro de empregar 
- Placas proximais retentivas – Retenção Friccional 
- Placas proximais estabilizadoras – retenção indireta, minimizam os movimentos de báscula, 
estabilização horizontal. 
 
► Grampo Contínuo de Kennedy 
- Este grampo é indicado sobre o cíngulo dos 
dentes anteriores, na Classe I ou II de Kennedy, 
e como contenção de dentes com mobilidade. 
- Outra função importante do grampo contínuo 
de Kennedy é atuar como retentor indireto, 
impedindo o deslocamento cervico-oclusal da 
prótese, causado por alimentos pegajosos. 
- Faces linguais dos dentes no cíngulo, uso com 
grampo de ação de ponta, pre-molarização. 
 
► APOIOS 
- O apoio é um componente mecânico do grampo. Responsável por assegurar que as cargas 
exercidas sobre os dentes artificiais, durante a função mastigatória, sejam transmitidas aos dentessuportes de maneira adequadas. 
- São os elementos da PPR que determina o suporte dentário. 
• DENTOSUPORTADA: Suporta e estabiliza a prótese no sentido oclusogengival, transferindo a 
forca mastigatória. 
• DENTOMUCOSUPORTADA: Força é transmitida pelos apoios e parte pela sela. 
• Localização: 
- Cristas marginais da superfície oclusal dentes posteriores 
- Lingual, palatinas ou proximais das superfícies incisais de dentes anteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
► TIPOS DE APOIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Apoio de Cíngulo 
- O apoio de cíngulo é o apoio mais indicado sobre caninos. Ele tem prioridade de indicação sobre 
os apoios incisais quando as características anatômicas do cíngulo são favoráveis. 
 
 
 
 
 
 
 
• Macroapoio 
 
- O macroapoio restabelecer o equilíbrio evitando o deslocamento 
dos dentes opostos, e normalizado a curva de Spee. 
 
 
 
♦ Para que os apoios cumpram essas funções, durante o planejamento da PPR, deve-se programa-
la localizando-os em regiões preestabelecidas dos dentes selecionados como pilares preparados 
em forma de caixas ou sulcos a denominados “nichos”. 
 
 
► NICHOS 
- São cavidades preparadas nas superfícies funcionais dos dentes pilares para acomodar de 
apoios. 
- Determina a posição de assentamento final, impedindo o deslocamento cervical. 
- Transmissão das cargas mastigatórias recebidas pela base da prótese, aos dentes de suporte. 
- Impedir movimentos rotatórios (extremidade livre) através dos apoios indiretos – ESTABILIDADE. 
- Restabelecer plano oclusal: inclinações, restabelecimento anatômico, aumento da dimensão 
vertical. 
- Fechar pequenos diastemas: impactação alimentar. 
- Prevenir a extrusão de dentes suportes. 
- Estabilização horizontal. 
- LOCALIZAÇÃO: Grupo de dentes (oclusal, lingual/palatino/cíngulo e incisal – desuso) 
- FUNÇÃO: Primários/Diretos 
 Secundário/Indiretos 
 
► TÉCNICAS DE PREPARO: 
• Preparados por meio de desgastes em: 
 - Esmalte 
 - Amalgama 
 - Restaurações de resina composta 
 - Sobre ou durante a confecção de restaurações indiretas 
• São fundamentais para que os apoios transmitam corretamente as forças mastigatórias para os 
dentes pilares (longo eixo), prevenindo a incidência de resultados laterais nocivais aos tecidos de 
sustentação periodontal. 
• Proporcionar espaço suficiente para que os apoios oclusais posteriores não atuem como contatos 
prematuros ou interferência oclusais nocivais aos dentes antagonistas. 
 
• FORMA E CARACTERÍSTICA 
♦ Vistos por oclusal: 
- Forma triangular 
- Vértice voltado para o centro da face oclusal 
- Base para a proximal do dente pilar 
- Parede pulpar perpendicular longo do eixo do dente 
- Bordas arredondadas 
- Expulsivos 
 
♦ Visto por proximal: 
- Ângulos internos arredondados 
- Profundidade aproximadamente 1,5mm 
 
♦ Extensão Molar e Pré-molar: 
- Divide-se o molar no sentido mesiodistal em 4 partes e no sentido vestibulolingual em 3 e o pré-
molar em 3 partes. 
- Ponta diamantada n 3131; 4131 ou 1014 
- Parede pulpar: ligeiramente côncava, brocas esféricas (1014; 3017) 
- Movimentos pendulares de uma extremidade a outra do preparo (fundo de “pires”; “colher”) 
- Arredondamento do ângulo cavo-superficial para melhor acomodação do metal sobre o preparo e 
menor retenção de resíduos. 
- Uso das brocas n 1112 em forma de chama ou 3118. 
 
♦ Restauração de amálgama: 
- Deve se preservar 1mm de amalgama entre o preparo e o ângulo cavo-superficial da restauração 
evitando-se sua fratura. 
- O nicho pode abranger esmalte e amalgama. 
 
♦ Restauração indireta: 
- Confeccionados sobre coroa; 
- Esculpidos durante o enceramento (preferencialmente); 
- Dentes posteriores que não são vizinhos aos espaços protéticos: desgastes adicionais devem ser 
realizados para permitir a união dos braços do grampo circunferencial aos apoios. 
- Também denominado de cinta plana. 
- A parede pulpar é plana, o preparo se estende ligeiramente até as paredes vestibular e lingual 
para oferecer volume maior para os braços do grampo. 
- Permitir a saída dos braços de retenção e oposição. 
- As paredes proximais são ligeiramente expulsivas 
- A caixa oclusa é feita com as brocas 3131; 1131; 1014 
- Largura de 2,2mm 
- Profundidade deve ser de 1,5mm 
- Canaleta de saída - 3099 
 
► APOIOS DE PASSAGEM (gêmeos): 
- Passagem: 1mm de largura em cada dente (broca 3099); 
- Apoios: se necessários completando as medidas descritas para os apoios comuns; 
• FORMA E CARACTERÍSTICA 
- Chamado de preparo côncavo-convexo. 
- São indicados para os caninos superiores e inferiores e para incisivos superiores que possuem 
cíngulo proeminente. 
- Para incisivos inferiores ou dentes com cíngulo discreto – acréscimo de resina composta. 
 
♦ Cíngulo: - ângulos internos arredondados 
 - parede lingual sem interferir com o eixo de inserção e remoção da prótese. 
 - parede cervical perpendicular ao longo do eixo do dente. 
• Forma: em cunha, V invertido. 
• Dimensões: 1mm de profundidade e mais ou menos 3mm de comprimento. 
TECNICAS DE PREPARO: Ocupa toda a área do cíngulo com a forma de cunha inclinada para o 
centro do dente (brocas 1014). 
 
♦ Restauração de resina composta: 
- Dentes anteriores (pequena espessura de esmalte): indicado o recontorno em resina composta 
em resina composta, evitando assim a exposição de dentina. 
- Técnica menos invasiva e reversível. 
- Construção de uma parede cervical perpendicular ao longo eixo do dente pilar. 
• Cíngulo: Passos para execução clínica: 
3 – Escolher 1 ponta adequada (baixa rotação – mandril) 
 1 ponta diamantada esférica de 1mm ou tipo de roda ou cone invertido (1013 – 1014) 
 
► Alternativa: 
• Ponta diamantada n 3131 em alta – rotação, posicionada paralelamente ao longo do eixo do dente, 
sobre o cíngulo. 
• Ou 11014: movimento com dupla inclinação. 
 
Prótese removíveis quando utilizada deve Forças funcionais de oclusão distribuídas 
 ser estender aos dois lados da arcada 
 
► CONECTORES 
• São barras metálica rígidas que unem bilateralmente os retentores e a sela entre si. 
• FUNÇÃO: Determinar que as condições de suporte, retenção e estabilidade da prótese sejam 
desenvolvidas por esses elementos. 
• DOIS GRUPOS: Maiores e Menores. 
• Conectores Maiores 
- Barra tangencial 
- Barra metálica rígida que une através dos conectores menores, os retentores e a sela 
bilateralmente. 
- Mais comuns: Barra lingual – inferior. 
- Mais comuns: Barra antero posterior – superior. 
FUNÇÃO: União da maior parte das estruturas da PPR, constituir um corpo único. 
 Distribuição da forca aplicada através do arco para os dentes selecionados e tecidos 
 Minimização do torque dos dentes. 
SUPERIORES: deve distanciar de 5-6 mm da gengiva marginal (formato achatado) 
INFERIORES: deve distanciar de 2-3mm da gengiva marginal (formato de pera) 
 
 
• SUPERIORES 
 
 
- Casos de lábios leporinos. 
- Mecanicamente pobre, sobre deflexão. 
- Recobre as rugosidades – atrapalha a fonação. 
 
 
 
 
 
 
- AP 
- Barra palatina dupla 
- Uso universal 
- Duas barras: anterior achatada e larga; posterior 
estreita e espessa 
- Mais resistente e deformação. 
- Pode ser usado com tórus. 
 
 
 
• INFERIORES 
- A barra lingual em forma de meia pera, pode ser diminuída na espessura, mas deverá ser 
aumentada em altura para ter rigidez adequada. 
- A distância mínima a respeitar entre o limite superior da barra lingual e colo dos dentes anteriores 
ou posteriores e de 4mm. 
- Poucos elementos dentários 
- CONDIÇÕES: Poucos elementos distribuídos distantes no arco; mobilidade dental; não há espaço 
para colocar a barra lingual; uso restrito a casos que não pode se usar barra lingual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Conectores Menores 
- Pequenas barras metálicas, rígidas, que unem o corpo do retentor a grande retentiva da sela e/ou 
conector maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
► SELA 
• As selas são os elementos da prótese parcial removível propostos para preencher os espaços 
protéticos,suportar e unir os dentes artificiais entre si. Elas também podem ter a função de 
transmissão das forças mastigatórias sobre a fibromucosa. 
 
► DENTES ARTIFICIAIS (...) 
 
► PLANEJAMENTO 
• Os recursos utilizados são basicamente três: Exame clinico, radiográfico e modelos de estudos 
delineados e corretamente montados em articulador. 
OBJETIVO: Restaurar a eficiência mastigatória; Restaurar a fonética; Restaurar a estética; 
Conforto ao paciente 
• Após o desenho prévio, os elementos da PPR serão confirmados ou não de acordo com o 
delineamento e prognostico do caso clinico. 
 
► ETAPAS DO DESENHO DA PPR 
1 – Classificação das arcadas 
2 – Localização dos apoios 
3 – Localização dos eixos de rotação 
4 – Avaliar a necessidade de retenção indireta 
5 – Seleção do retentor direto (grampos) 
6 – Seleção do conector maior 
7 – Desenhos dos conectores menores 
8 – Desenho da sela. 
 
SELEÇÃO DE RETENTORES DIRETOS E LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS 
 
SELEÇÃO DE RETENTORES INDIRETOS E CONECTORES MAIORES 
CLASSIFICACAO DE 
KENNEDY 
CONECTOR MAIOR 
SUPERIOR 
CONECTOR MAIOR 
INFERIOR 
RETENTOR 
INDIRETO 
Classe I AP ou placa palatina Barra ou placa lingual Barra dental + apoios 
Classe II AP ou placa palatina Barra lingual Apoio, Ackers, 
Germinados 
Classe III AP ou tira palatina Barra lingual Apoio, Ackers, 
Germinados 
Classe IV AP ou placa palatina Barra lingual Apoio, Ackers, 
Germinados 
 
► LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS 
• Extremidade livre – LADO OPOSTO 
• Espaço intercalar – LADO ADJACENTE 
• Dente isolado – MESIAL E DISTAL (Grampo de Ottolengui) 
PILAR LOCALIZAÇÃO DO APOIO TIPO DE GRAMPO 
Pilar de extremo livre Lado oposto ao espaço 
protético 
Ação de ponta ou API 
Pilar intermediário Mesial e distal Ottolengui ou Half-Half 
Pilar anterior Cíngulo Ackers ou placas proximais 
modificadas 
Pilar posterior Ao lado (adjacente) ao espaço 
protético 
Ackers, circunferencial 
simples 
Pilar inclinado Distal ou mesial ou (M ou D) Circunferencial reverso

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