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@resumosodontologia Resumos de Graduação IMPLANTODONTIA Milena Almeida @resumosodontologia @resumosodontologia Várias técnicas e materiais de implantes eram utilizados. - Transfixação - Implantes submucosas - Implantes justaósseos - Endo-ósseo IMPLANTES SUBPERIOSTEAIS Eram constituídos por armações metálicas colocadas no rebordo alveolar da maxila e mandíbula. * Não teve sucesso* IMPLANTES ENDO-ÓSSEOS A maioria dos implantes com formas e composição diferentes. * Agulhados, laminados e parafusos bicorticais * 1939, Stock – desenvolveu parafusos. Garbaccio inseriu o princípio do BICORTICALISMO 1962, Scialon – introduziu os agulhados 1967, Linkow – implantes em forma de lâmina. Os implantes bicorticais de Garbaccio, constituídos de titânio por apresentar configuração de parafuso com lâmina laterais cortantes e autorrosqueáveis, eram instalados sem necessidade de abrir retalho. * NÃO deu certo, devido ao perfil de emergência, não era estético. * Em 2009, a seson implante fizeram o Active Pilar * Trataram 93 pacientes O índice de sucesso foi 100% 1965 – Branemark introduziu um novo conceito a OSSEOINTEGRAÇÃO. Osseointegração Conexão direta estrutura e funcional entre o osso vital organizado e a superfície de um implante de titânio capaz de receber carga funcional. De titânio Utilizado até hoje Foi inserido o princípio de carga imediata. História da Implantologia @resumosodontologia Tecido ósseo A composição química do osso: Orgânicos Inorgânicos A deficiência de cálcio deve ser analisada no planejamento para fazer implantes. IONOGRAMA Ossos longos Periósteo: Membrana conjuntiva densa na parte externa do osso. Endósteo: Envolve a medula óssea e as trabéculas. As artérias periosteais Artéria nutridora principal Artéria metafisária CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO Osteoblastos: secreta a matriz óssea, colágeno e substância que constitui o osso NÃO mineralizado. Osteoblastos Osteoclastos Osteócitos Fosfato de cálcio Hidróxido de cálcio hidroxiapatita Suprimento de vasos e nervos Entra no periósteo para o osso. Estão presente em ossos em crescimento @resumosodontologia Após secretar essa matriz ela se mineraliza e prende o osteoblasto se transformando em OSTEÓCITOS. Osteócitos: Está dentro das lacunas no osso. Contém prolongamentos que vão ficar dentro de canais (canalículos) para trocar nutrientes. Osteoclastos: Célula grande multinucleada, que reabsorve o osso. Reabsorve osso e manda sinais para a célula osteoprogenitora chegar com a vascularização, e começar o ciclo novamente. Ósteo: são unidades circulares que estão com canais de Havers no seu interior. CANAIS DE HAVERS: são uma série de tubos estreitos dentro de ossos por onde passa vasos sanguíneos. CANAIS DE VOLKMAN: estão ligando os canais de havers. A circulação que corre no osso é uma circulação CENTRÍFUGA (dentro para fora). Na medula óssea estas células estão no periósteo que se encontra as células mieloides. Células reticulares: origina os tecidos conjuntivos fibrosos. Os osteoblastos estão enfileirados, perto do endósseo. INJURIA TECIDUAL Evento de reparação Evento de regeneração @resumosodontologia REPARAÇÃO: restaura a continuidade dos tecidos sem alterar volume. REGENERAÇÃO: se diferencia em novas células, formando novo tecido ósseo, que resulta em aumento de volume total de novos tecidos. FORMAÇÃO DO CALO ÓSSEO - Formação do hematoma - Formação do calo mole - Resposta inflamatória - Recrutamento das células tronco - Diferenciação em condrócitos - Essas cartilagens se mineralizam e forma OSTEOBLASTOS - Osteoblastos amadurecem formando OSTEÓCITOS. INJURIA TECIDUAL: cicatrização Ocorre extravasamento de plasma, eritrócitos e após 6 a 10 h forma uma rede de fibrina. Vem a angiogênese forma o calo mole. Crescimento de novos vasos Se mineraliza e começa o processo de regeneração Migração de granulócitos para aquela área @resumosodontologia Ocorre eventos citoplasmáticos, gerando a união celular, começa a chegar novos vasos e as cel. Amadurecem. Com 5 a 7 dias - novos capilares 3 a 4 semanas - já está recuperado ANATOMIA DOS TECIDOS PERIODONTAIS Epitélio oral Epitélio sulcular Epitélio juncional Inserção conjuntiva No implante é diferente Epitélio sulcular: 0,5 mm Epitélio juncional: 1,5 mm Inserção conjuntiva: 1,0 a 1,5 mm Nos implantes nos vamos ter os vasos supraperiosteais, vasos laterais da junção epitelial. PROCESSO ALVEOLAR Suporte das raízes dos dentes e desenvolve com a erupção dentária. Parte cortical Parte trabecular O osso mandibular reabsorve em ALTURA. O osso alveolar reabsorve em PROFUNDIDADE . @resumosodontologia Interface Contato entre o titânio e o osso. - O implante faz uma anquilose FUNCIONAL. Pré requisitos - Biocompatibilidade - Desenho do implante - Superfície do implante - Desenho do implante - Técnica cirúrgica - Aplicação de carga - Respostas teciduais Para que haja a osseointergração tem que ter uma comunicação celular. Sequência : 1º Hemostasia 2º Fase inflamatória 3º Fase proliferativa 4º Fase remodeladora EVENTOS FUNDAMENTAIS PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO - Frezagem - Rede de fibrina Na hora que fazemos a frezagem as proteínas da matriz óssea são liberadas, essas proteínas são de extrema importância para união celular. Obs: As células não se fixam no implante se fixam ao redor do implante. A primeira célula que tem estresse na hora da frezagem são os mastócitos. As células se comunicam através dos mediadores químicos Citocinas Fatores de crescimento Produtos do ácido aracdônico Dentro da matriz também tem a HISTAMINA REDE DE FIBRINA – vem das células conjuntivas da matriz óssea. Quando escolhemos um implante é importante ver o tratamento de superfície. Acontece a união celular através das proteínas. Depois da frezagem a matriz óssea libera fibras colágenas e forma a rede de fibrina. Pré-requisitos para Osseointegração @resumosodontologia O implante é que a superfície de implante tenha íons cálcio. Frezagem Durante o processo de frezagem, rompe-se os vasos, chegam as proteínas livres, histamina a prostaglandina. Também vai chegar as células de defesa que se unem a rede de fibrina, formando uma rede de célula. A união celular é feita na camada de proteína e não no implante. No vaso vai ter várias células de defesa, com isso, terá a permeabilidade vascular. Como ocorre o EDEMA Concentrado de cel.brancas CININAS – mantém o exudato e o infiltrado. Plaquetas Na rede de fibrina ela se une a outra plaqueta através dos pseudopodes. 1º momento: esses pseudopodes serce para agregação plaquetaria. 2º momento: degranulação dessas plaquetas. Chegada de NEUTRÓFILOS e MACRÓFAGOS Chegada dos neutrófilos : IMPORTANTE - Assepsia cirúrgica - Antibiótico terapia - Desinfeção Porque na matriz também contém íons cálcio Ajudará na união da superfície de implante com a célula Terá o exudato ou seja concentração de células. Ocorrendo a diminuição do fluxo. Aumento do fluxo Diminuição da velocidade do fluxo É essencial fazer antes da cirurgia @resumosodontologia Pois os neutrófilos contém dentro deles algumas enzimas digestivas.Que são tóxicos para o organismos. Se ele chegar e tiver bactéria, ele ficará nessa região, formando o PUS. 4º DIA É o dia de mais perigo na instalação dos implantes. Pois os macrófagos começará a destruir tudo (não terá interface). O implante estará mais INSTÁVEL Os macrófagos liberam fatores de crescimento, para a chegada das cel. Mesenquimais. Chegada dos fibroblastos (tecido conjuntivo), chega as células mesenquimais que irá se transformar em osteoblastos. Depois que os macrófagos vão embora começa a fase do tecido de granulação. 7º DIA É nessa fase que vai ter a chegada de várias células, fibras colágenas. A rede de fibrina que havia no local será substituída pela matriz de colágeno (tecido de granulação) As células mesenquimais indiferenciadas trocam essa rede de fibrina por outros tipos de enzimas as OSTEOCALCINAS e FOSFATASE ALCALINA. Os macrófagos libera mediadores: FATORES DE CRESCIMENTO TRANSFORMADOR (TGF-β) PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS (BMP’s) O colágeno é trocado pela matriz óssea, calcificação – OSTEÓCITOS 1º Mês – osso imaturo Começou o processo de mineralização A remodelação ocorre como respostas as cargas funcionais. Degrada a triz e a rede de fibrina São as precursoras para a chegada dos osteoblastos. Osteócitos acabaram de chegar O osteócito em funcionamento começa a chegar osteoclasto. Quando coloca o osso em função @resumosodontologia Biocompatibilidade O titânio é feito de dois tipo: TITÂNIO PURO LIGA DE TITÂNIO Titânio puro: - Também pode ser usado na superfície de implante, mas as empresas preferem usar a liga de titânio – que é mais resistente . MATERIAL IDEAL: Resistente a corrosão Quanto mais puro o titânio menos resistente ele é. Ex: se vamos colocar um implante no molar, o titânio deve ser grau IV. CAMADA DE ÓXIDO: - Torna o implante estável - Garante a osseointegração - Interação da superfície de implante e o tecido MATERIAIS Bioativos - Provoca alterações teciduais - Estabelece ligações iônicas - Promove atividade celular, formação de matriz óssea Biotolerantes - Permite aposição das células. Osteocondutores -- Serve como arcabolço para que as células migrem e depositem matriz, para que depois se mineralizem. Osteoindutores - Tem as BMP’s - Chamam as células mesenquimais indiferenciadas. Osteogênicos - Permite a síntese e a deposição óssea através dos osteoblastos. Condição da superfície É importante para estabilidade primária. Quem da é a camada de óxido @resumosodontologia O desenho do implante pode ser: - Cilíndrico com halo cônico - Cônico - Cilíndrico - Cerâmico Nós vamos ter um implante com: - Superfície não tratada - Superfície tratada Temos implante: USINADOS Podemos ter superfície com adição de partículas, subtração de partículas, quimicamente modificadas, adição de substância alcalinas. Qualidade do leito receptor TIPO 1: osso compacto, homogêneo e denso no centro. TIPO 2: camada espessa de osso compacto circunda um núcleo esponjoso com trabeculado denso. TIPO 3: fina camada de osso cortical circunda um núcleo esponjoso de trabeculado denso. TIPO 4: fina camada de osso cortical circunda um núcleo esponjoso de trabeculado pouco denso. QUANTIDADE TIPO A: rebordo alveolar presente em quase toda sua totalidade. TIPO B: reabsorção moderada do processo alveolar. TIPO C: reabsorção avançada. TIPO D: reabsorção inicial do osso basal. TIPO E: reabsorção avançada do osso basal. DENSIDADE O osso é alterada por diversos fatores: - Hormonais - Vitaminas - Influências mecânicas A densidade óssea é um fator determinante em um sítio desdentado. A quantidade de osso depende da posição no arco. Para melhorar a densidade óssea podemos fazer – enxerto ósseo . @resumosodontologia TÉCNICA CIRURGICA - Não fazer sem irrigação. - Fazer incisões e retalhos corretos. - Fazer um frezagem precisa. Vamos ter SUCESSO Na estabilidade primária, secundária e terciária - A sutura tem que ser bem feita. Estabilidade terciária vai depende: - Das falhas mecânicas - Das falhas biológicas A adaptação da estrutura óssea tem que ser diretamente relacionada a carga funcional. Não pode ter: - Mobilidade - Sensação de corpo estranho - Disestesia - Sondagem maior que 5mm - Radiolucidez ao redor do implante A partir de 3 meses Até 0,2 mm @resumosodontologia O implante de Branemark que é o de referência no mercado, sofreu mudanças. Estabilidade Primária Estabilidade primária – estabilidade inicial ou seja quando trava o implante no osso. Irá depender do – macrodesenho do implante. Partes do implante Dentro do implante temos uma câmara onde receberá o parafuso. Implante hexágono externo Altura : 0,7 mm Espessura: 2,7 mm Complicações: - Afrouxamento do parafuso Teremos uma transmissão de força da prótese muito grande na região cervical. Causando: Vai depender de fatores – saucerização óssea - Qualidade óssea do paciente - Da prótese e sua geometria. - A angulação - O espaçamento das roscas - A porção apical e cervical - A concavidade do corpo PORÇÃO CERVICAL CORPO PORÇÃO APICAL Entrou em desuso Quando coloca o dente em cima da plataforma e acontece a mastigação ocorrerá o afrouxamento Se o paciente tiver osso resistente ela acontecerá em menor escala. Morfologia e tipos de Implante @resumosodontologia A perda óssea admitida para o implante: 1,0 mm – 1º ano 0,2 mm – anos seguintes Quando iremos colocar implante na maxila (reabilitação extensa) o ideal é colocar 6 implantes – all on four. (angular o implante) Saucerização óssea Remodelamento ósseo periplantar cervical. Causado: - pelo fator de crescimento epitelial – localizado na urina, saliva, plasma. EGF: mantém as medidas do tecido conjuntivo. Se prolifera no tecido epitelial mandando um comando para o organismo para que se mantenha essa medida constante de tecido conjuntivo, ela se mantém através da SAUCERIZAÇÃO. IMPLANTE DE CONEÇÃO INTERNA O pilar entra na câmara, com isso não terá rotação. Implante cone Morse A interface é de contato íntimo ou seja o componente protético encaixa por dentro do implante. - A junção cone Morse é copo ∕ copo . - Não tem rotação. Plataforma switch: Posição do gape entre o pilar e o implante fica distante do osso. @resumosodontologia É feita para que o pilar protético e a interface fica longe do osso, para que as bactérias não adentre e cause a reabsorção. Vantagens: - Facilidade de manuseio - Menos ocorrência do afrouxamento do parafuso - Melhor distribuição de forças - Tecido periplantar fica mais estável. TAMANHOS 2,8; 3,0; 3,3; 3,75; 4,0; 5,0; Os implantes mais largos terão mais superfície de implante - ajudará no processo de osseointegração. Implantes de diâmetro estreito São implantes de 2,8 à 3,0. Formado por 2 peças Indicados: - incisivos centrais superiores - incisivos inferiores Para aumentar a resistência do implante decidiram adicionar ligas de titânio, alumínio e vanaga. Fizeram teste em coelho e viram alumínio na corrente sanguínea Então começaram a fazer tratamento de superfície desses implantes: A camada de óxido A camada de alumínio Porém mesmo assim continuava o alumínio na corrente sanguínea Teve a ideia de alterar o processamento do implante. Eles perceberam que reduzindo esses cristais de titânio daria mais resistência.Implantes curtos Existe uns com altura de 0,5mm. São implantes instalados em áreas curtas, que pequena altura. - área de seio maxilar - área de mandíbula posterior - área de maxila posterior. A angulação deve ser bem feita Serve para prótese parafusadas ou cimentadas. @resumosodontologia Microestrutura dos implantes Estabilidade secundária: são os níveis máximos de resposta celular. Propriedades dessa fase: - Qualidade da usinagem - Composição química - Espessura da camada de óxido - Nível de rugosidade - Presença de revestimento Estabilidade secundária O implante ideal vai depender da camada de óxido (tem que ser grossa), pontes de cálcio e fósforo (para adaptar as proteínas). Osteoblastos – superfície rugosa Fibroblastos – superfície lisa Implantes usinados Não tem nenhum tipo de tratamento. São implantes apenas com ranhuras do processo de maquinação. MAQUINADOS ou LISOS Implantes modificados por tratamento eletroquímico Soluções térmicas alcalinas, com intuito de variar a espessura da camada de óxido. Anodização – solução que contém íons, cátions e ânios. Implantes modificados por hidroxiapatita abrasivas É colocado uma camada de hidróxido de cálcio na superfície de implante. Implantes com plasma e esprei de titânio Pistola com altas temperaturas e coloca-se o pó de titânio na pistola, ai fará a introdução do plasma na superfície. RUGOSIDADE Está relacionada com a estabilidade secundária Remodelação Tempo de cicatrização Superfície Resposta celular @resumosodontologia Implantes com condicionamento ácido Coloca o implante dentro de uma solução ácida. Remove a camada de óxido, depois ela se forma. * Duplo ataque ácido – bons resultados* Implantes jateados por óxido de titânio e alumínio Pistola e jateia a superfície. * Não deu certo* Implantes com jateamento e duplo ataque ácido Superfícies tratadas 3 vezes - Propriedades osteoindutoras. - Diminuição da rugosidade - Crateras uniformes e picos bem definidos Implantes com feixe de lazer Superfície muito uniforme, pois se trata com o mesmo feixe a superfície toda. - Trata a superfície de acordo com a células que você quer. Subtração por bobardeamento iônico Vai ionizar a superfície. Da regularização a superfície @resumosodontologia Planejamento é o conjunto de procedimentos que o profissional realiza para obter sucesso nas fases CIRÚRGICAS e PROTÉTICA. Avaliar o paciente : ● Identificação do paciente - Porque dos implantes ? - Quais as expectativas ? - Aspectos financeiros - Psicológicos ● Anamnese - Condições de saúde geral - Avaliação cardiovascular, renal e hepática - Avaliação endócrina - Osteoporose - Tabagismo, alcoolismo e uso de drogas - Doenças infectocontagiosas - Gravidez e lactação - Diabetes ● Condições de saúde bucal - Avaliação dos tecidos moles. - Avaliação dos tecidos duros - Avaliação da prótese ● Exames complementares - Hemograma - Ionograma - Coagulograma - Glicemia em jejum - Creatinina - FQU ● Avaliação radiográfica - Radiografias periapicais - Radiografia panorâmica - Tomografias ● Fotos Planejamento cirúrgico Depende do conhecimento, da técnica. Se será necessário cirurgias complementares, escolha do implante ideal, posição dos implantes, como será instalados. Todo cone Morse é hexagonal interno, mas nem todo hexágono interno é cone Morse. Planejamento Reverso @resumosodontologia Planejamento protético Objetivo: devolver estética, função, recuperando o autoestima. * Aspectos funcionais , estéticos Aspectos estéticos ● Estética branca: os dentes. Deve-se avaliar o tamanho, formato, proporção áurea e simetria dos dentes. ● Estética vermelha: saúde gengival. ● Linha do sorriso: quando observamos os requisitos de uma estética branca e vermelha. ● Posição do implante: posição ideal dos implantes. ● Suporte labial Visagismo Feito o protocolo de fotos, passamos para essa etapa. É a arte de personalizar o sorriso do paciente com sua personalidade. Analisa: - Estética facial - Formato dos dentes “ T “ da estética * Glabela – espinha nasal – mento. O que vamos analisar na área peribucal do paciente ? - Sorriso, lábios - Planos do paciente - Formas dentais, posicionamento - Exposição dentária - Inclinação do dente Proporção área A largura do IL tem que ser a largura do IC x 3,18. IC – a largura tem que ser 80% de sua altura IL – a largura tem que ser 69% de sua altura C – a largura tem que ser 72% de sua altura O plano inicial deve-se está coincidindo com a linha bipupilar então está correto. @resumosodontologia Aspectos funcionais - Eficiência mastigatória - Relação intermaxilar - Fonética Analisar a oclusão - Curva de spee e Wilson - Transpasse horizontal e vertical - DV - Se precisa de faceta - Abertura de boca - Condições da ATM Etapas - Modelos de estudo - Montagem em articulador - Enceramento diagnóstico - Confecção de um guia cirúrgico - Instalação dos implantes - Temporização ou 1ª prótese de transição - Reabertura (2ª etapa cirúrgica) - Seleção dos pilares - Confecção de provisórios sobre os implantes ( 2º prótese de transição) - Confecção da prótese definitiva Enceramento Pode ser deixado para depois. Caso a gente precise de uma cirurgia reconstrutiva. Posição dos implantes Ápico-coronal = 3mm acima da JAC Vestibulo-lingual-palatino Mésio-distal - distância entre o dente e o implante = 2mm - entre implante e implante = 3,5mm Guia cirúrgico É um orientador do ato cirúrgico para instalação dos implantes. * Resina acrílica * Temporização Período entre a instalação dos implantes, do uso dos provisórios e da reabertura. @resumosodontologia 1ª prótese de transição São provisórios usados entre: Cirurgia de instalação – reabertura até a instalação dos provisórios. Prótese fixa adesiva PPR PT Provisórios fixos Reabertura O segundo estágio cirúrgico é o ato de expor os implantes na cavidade, após o período de osseointegração. Seleção dos pilares Serão selecionados as conexões ou pilares protéticos definidos. Instalados sobre os implantes 2ª prótese de transição Quando a necessidade de manipulação do tecido gengival. Confecção da prótese definitiva Com o auxilio do enceramento e os exames radiográficos, decidirá qual o tipo de prótese a ser realizados. @resumosodontologia O que o implante nos fornece - Preserva o osso do paciente - Mantém a DV do paciente - Estabilidade de oclusão - Restabelecimento da saúde psicológica - Aumenta a estabilidade - Melhora a fonética - Aumenta o sucesso protético - Mantém o tônus e apoio dos músculos da mastigação Antes de fazer o procedimento cirúrgico é importante: - Anamnese - Exame físico - Exames complementares Ver a saúde geral, fatores de risco e saúde periodontal Pré-operatório Lorazepan ou Alprazolan Dexametasona ou Betametazona 2g de Amoxicilina Anestesia extrabucal Indicação dos bezodiazepínicos - Controle da ansiedade - Controle da pressão - Paciente diabético, cardiopata Contra-indicação - Gestante - Comprometimento físico e mental - Etilistas e dependentes químicos - Hipersensibilidade ● Antissepsia intrabucal (digluconato de clorexidina 0,12%) ● Anestesia local ( Articaína ) Princípios Cirúrgicos @resumosodontologia ●Pós operatório (Higienizar com cuidado) Clorexidina 0,12%, 1min, 2x aodia, 5 dias ● Analgésico (dipirona 500mg a 800mg , 4 ∕ 4 h. Anestesia Anestésico com vasoconstritor. Infiltrativa Bloqueio Terminais Incisão É feita através de retalho, obtido por meio de incisão e deslocamento. * geralmente lâmina 15* Paramarginais: nos espaços proximais Paramarginais nas faces livres: interna e externa Relaxantes: nas distais dos dentes O tamanho e o formato da incisão deve ser pensado, para me fornecer uma melhor abordagem. Suturas Promover hemostasia e estabilização das margens do retalho. - O nó não deve ser muito apertado - Agulha de secção triangular - Fio de Nylon ou reabsorvido (espessura 4,0; 5,0) Fio de seda deve ser evitado, pois acumula placa bacteriana Sequência da instalação 1º Inicia-se com a broca lança 2º Broca 2,0 mm 3º Broca piloto 2 ∕ 3 4º Broca 3,0 mm Brocas para finalização do alvéolo cirúrgico * count sink* - hexágono externo Paralelizador – ver na radiografia a angulação Conexão para levar o implante a broca. Faz a reabertura para colocar o cicatrizador para fazer os procedimentos protéticos. Catraca até 60, passou disso pode fraturar o implante. 2ª função: recobrir sem tensão a área da cirurgia. @resumosodontologia Enxerto ósseo ideal - Induzir nova formação óssea - Reabsorvido após algum tempo - Biocompatível - Ausência de resposta imune - Radiolucência - Ampla disponibilidade - Baixo custo Preocupa-se com a instalação dos implante, com planejamento da instalação baseado na excelência protética. Biomaterial É uma substância (combinação de substâncias) de natureza sintética com natural, utilizado para aumentar ou subtrair parcial ou integralmente os tecidos. - Biocompatibilidade - Segurança - Ter características de superfície - Pode ser particulado ou em bloco - Degradação modificável Osteocondutividade: serve como arcabouço para formação de osso. Osteoindutividade: atrair e transformar células tronco – células osteogênicas. Princípios biológicos dos materiais Autógeno: quando não tem a osteoindução não terá a osteocondução. Tem materiais que podem ter a osteogênese: presença de osteoblastos e proteínas. - Morfologia do material Para preencher um alvéolo, 1º com partículas maiores e depois com menores. Para se colocar um biomaterial no paciente deve-se analisar o sítio receptor. Trocar as células por novas cel. De formação óssea O organismo tem que absorver como se fosse parte dele Regeneração Óssea Guiado @resumosodontologia Sítio receptor Classe I: defeito de espessura, altura normal. Classe II: defeito em altura, espessura normal. Classe III: defeito altura e espessura. Autógeno Quando o doador e o receptor é a mesma pessoa . Homógeno Doador e receptor são indivíduos diferentes (mesma espécie). Xenógeno ou Heterogeno Doador e receptor de espécies diferentes * Pacientes nos primeiros 15 dias não pode doar sangue.* Sintético Quando o material é produzido pela indústria. Analisar a área receptora Exposição integral do leito receptor. Analisar o tecido gengival - Na área receptora deve-se fazer perfurações na base do osso. - Adaptar o enxerto para que não fique com movimento de báscula no caso dos blocos. O parafuso deve transferir o enxerto e o sítio receptor. ROG X ENXERTO Rog Separação internacional de dois ambientes, permitindo a exclusão de células biológicas. Quando se usa BARREIRAS faz um repovoamento seletivo. Função da barreira: Permite que o tecido mole se multiplique na sua regeneração. -Biocompatível - Manutenção do espaço Pinça porta enxerto para fazer a perfuração, com brocas de tamanho menor que o parafuso. Membrana Bloco @resumosodontologia - Permitir a integração tecidual - Facilidade de uso - Algumas não ter atividade biológica Barreira reabsorvível: se degrada com o tempo (6 semanas). Barreiras não-reabsorvíveis: não degrada L-PRF Fibrina rica em plaquetas e leucócitos Retira sangue do paciente e centrifuga, com isso terá um material rico em regeneração tecidual. - Remove o trombo vermelho, desnudando com cuidado para não perder buff count. Pode ser usado como membrana. @resumosodontologia Casulo Local onde o implante está dentro. - Remove a tampa - Apertar a peça contra o implante - Pinça o implante - Solta o casulo do implante - Imediatamente posiciona o implante na boca do paciente. Após a instalação do implante colocamos o COVER ou CICATRIZADOR. COVER Cicatrizador No cicatrizador deve deixar de 1 a 2 mm acima da gengiva. Pilar protético Peça responsável pela conexão da prótese ao implante. A prótese pode ser Serve para que o tecido mole NÃO entre na câmara do implante . Quando trava bem o implante. Serve para deixar o implante mais acessível através da mucosa. Parafusadas Cimentadas Prótese sobre Implante @resumosodontologia Devemos recobrir o pilar protético enquanto o paciente está com ele em boca. Etapas na seleção do componentes protéticos - Distância interoclusal. - Variação na altura dos componentes dos tecidos moles perimplantar. - Dimensão mésio-distal do espaço edêntulo. - Dimensão vestibulolingual do contorno da restauração. - Grau do ângulo de emergência do ombro do implante. Cimentada X Parafusadas - Conhecimento dos materiais e métodos. - Análise da situação. - Escolha do clínico. - Componente padronizado e pré-usinados. - Instrumentos com torque pré definidos e estável. - Profundidade de ombro – componente protético - Sistema do implante e opção restauradoras. - Reversibilidade da restauração - Padrão de oclusão a ser utilizado Prótese parafusadas Vantagens: - Mais facilidade de desmontagem. - Ausência de cimento - Melhor retenção em espaços verticais. Desvantagens: - Presença de único parafuso, mais suscetível a fratura. - Posicionamento do implante mais crítico para boa estética, carga axiais ideais. - Presença do orifício de acesso na oclusal. Se tem 7mm de distância interoclusal, deve-se levar em consideração, coping, porcelana e altura do pilar. Escolher o pilar de acordo com a largura certa. A angulação dos pilares são limitadas. @resumosodontologia - Fratura de porcelana oclusa. Prótese cimentada Vantagens: - Adaptação passiva - Melhor estética - Custo mais baixo - Procedimentos restauradores mais simples - Contato oclusal mais preciso Desvantagens: - Dificuldade de remoção de resíduos de cimento - Uso de cimentos temporários que podem falhar. Tipos de pilares parafusados Variáveis: - Prótese unitária ou múltipla - Pilares rotacionais ou não - Espaços protéticos M-D e C – I - Angulação e paralelismo - Intermediário ou não - Espaço interoclusal livre - Altura e espessura do tecido gengival. Individualizados por desgaste Pilares preparáveis de metais provisórios (titânio) ou cerâmico. * Cimentados ou parafuzados * Frezados ou desgastados em boca no modelo do paciente. Limitados a implantes bem posicionados com correção de inclinação até 25º Individualizados por desgaste e acréscimo Pilares VCLA Para alturas limitadas Parafusados diretamente no implante Não há intermediário Torque 32N Pilar cônico Prótese unitária parafusada Torque de 32N Altura interoclusal mínima de 5mm a partir do nível da mucosa. * Indicado para região POSTERIOR* Considerar mais 1,5 a 2,0 mm para material restaurador . Se nãoder o torque certo irá girar. @resumosodontologia Minipilar cônico reto Prótese múltipla parafusada Torque 32N Altura interoclusal de 4,4 mm a partir do nível da mucosa * Indicado para região POSTERIOR * Tipos de pilares cimentados Variáveis: - Prótese unitária ou múltipla - Pilares fabricados - Personalizáveis – individualizados para cada situação clínica. - Espaço protético M-D e C-I - Angulação e paralelismo - Nível de existência Pilar antirotacional ∕ exact Prótese unitária cimentada Torque 20N Cintas de 2,3,4 mm de altura. Espaço interoclusal adaptável, mínimo de 6mm. Copings plástico, calcinável. Componentes de plástico Pilar rotacional Prótese unitária cimentada Torque 20N Cintas 2,3,4 mm de altura Espaço interoclusal adaptável, mínimo 6mm Copings plástico, calcinável Componentes de plástico. Pilar antirotacional ∕ exact Prótese unitária cimentada com implantes bem posicionados para os retos e até 17º para angulados. Torque 20N Altura inetroclusal ajustável pela individualização do desgaste a ser feito. * Região ANTERIOR * Pilar rotacional Prótese unitária cimentadas com implantes bem posicionados para os retos e até 17º para angulados. Torque 20N Altura interoclusal ajustável * Região ANTERIOR * Personalizáveis Fabricados Personalizáveis Fabricados @resumosodontologia Pilar CAD-CAM São pilares confeccionados pela leitura com scanner a laser ou por contato. Feita a digitalização, o arquivo é enviado para o laboratório apara confecção. Início dos trabalhos reabilitadores Após instalação dos pilares. Índex Guias de assentamento dos pilares individualizados em resina. Checar posição, adaptação e parafusamento. Rx e torque com guia, caso seja um pilar rotacional. Moldagem definitiva Técnica de moldeira aberta - Transferentes moldeira aberta - Moldeira de plástico para abertura - Moldagem passo único - PRÉ esplintagem para reabilitações parciais adjacentes - Desparafusamento dos parafusos dos transferes para remoção do molde da boca. Técnica de moldeira fechada - Transferentes moldeira fechada - Moldeira de metal - Moldagem passo único ou dois passos - Preferência minha: resina vermelha para posição do transfer em boca. - Desrosquear todo transfer, acoplar no análogo e colocar no molde. Tranferente Serve para transferir a posição e o tipo de implante ou pilar protético da boca para o modelo de gesso. Sobre ele é conectado o análogo para vazar o gesso. Não se usa para pilares individualizados. Análagos É a replicação do implante ou pilar protético Fica fixado ao modelo de gesso Deve está na mesma posição do implante ou pilar em boca . @resumosodontologia Cilindros Se definitivos componentes utilizados para fundição e confecção da infraestrutura da peça protética Fixação da prótese ao pila Parafuso menor de todos. Fases da prova Adaptação e assentamento da infra- estrutura, forma passiva, sem tensões. Unitárias: ver rotação se está correta. @resumosodontologia A perda de dentes é a alteração que mais implica em maiores consequências para os demais órgãos do corpo humano. - Ser idoso não contra-indica o uso de implantes - Reabilitação do ponto de vista estético, funcional e fisiológica. - Perfil passou de 50-65 anos de idade em 1988 para até 90 anos em 2010. - Reabilitações sob condições sistêmica controladas. Descasos com esses itens que leva o paciente ao uso de prótese: ● Higiene bucal ● Uso do fio dental ● Boa dieta ● Escovação após alimentação ● Escovas interdentais ● Visitas ao dentista ● Higienizar a língua Desordens metabólicas X Envelhecimento ● Osteoporose ● Diabetes ● Hipotireoidismo ● Doenças cardiovascular ● Morbidade Avaliar se o paciente tem condições de se submeter a um tratamento de implante. Determinar se as prótese do pacientes são deficientes, caso sejam deve ser reconstruídas. Decidir o número de implantes e sua localização. Programar o tipo de retenção as sobredentadura. 1º Moldagem inicial 2º Moldagem funcional 3º Modelos de estudo e trabalho 4º Enceramento diagnóstico em plano de cera Pacientes Edêntulos Totais @resumosodontologia 5º Ajustes no paciente 6º Registros interoclusais 7º Montagem em articulador 8º Provas no paciente 9º Guia cirúrgico O que é mais comum em paciente idoso ? Perda de DVO Como recuperar DVO ? DVO = DVR – EFL ROC = MIH Oclusão mutualmente protegida Linhas de referências - canina - média - linha do sorriso - repouso labial Curva de spee Conferir o plano oclusal com o plano de Camper Régua Fox Plano trágus – órbita Plano de Frankfurt Plano de Camper 1º Cirurgia dos implantes 2º Instalação dos pilares 3º Guia 4º Registro com resina duralay nos transferes 5º Registro de altura 6º Material de moldagem na seringa 7º Desparafusamento dos transferes 8º Remoção das moldagens 9º União dos transferes ao análogo limitações aprovado cautela Perigo Distância entre implantes Maior que 10mm 6-8mm Menor que 5mm Volume ósseo ABC D E Densidade óssea Tipo I –II- II Tipo IV Comprimento do implante Maior que 10 mm 6-8mm Nº de implantes 4-6 3-2 Devido a extração e desgastes múltiplos . @resumosodontologia limitações aprovado cautela Perigo Distância entre implantes 20mm Menor que 18mm Comprimento do implante Maior que 10 mm Menor que 10mm Nº de implantes 2-4mm 3 REFERÊNCIAS Livro: Implantes Dentais – Carl Livros: Bases Clínicas e Biológicas na implantologia Artigos Científicos
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