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implante

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@resumosodontologia 
 
 
 
 
Resumos de 
Graduação 
IMPLANTODONTIA 
Milena Almeida 
@resumosodontologia 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Várias técnicas e materiais de implantes 
eram utilizados. 
- Transfixação 
- Implantes submucosas 
- Implantes justaósseos 
- Endo-ósseo 
 
IMPLANTES SUBPERIOSTEAIS 
Eram constituídos por armações metálicas 
colocadas no rebordo alveolar da maxila e 
mandíbula. 
* Não teve sucesso* 
 
IMPLANTES ENDO-ÓSSEOS 
A maioria dos implantes com formas e 
composição diferentes. 
* Agulhados, laminados e parafusos 
bicorticais * 
 
1939, Stock – desenvolveu parafusos. 
Garbaccio inseriu o princípio do 
BICORTICALISMO 
 
 
 
 
 
1962, Scialon – introduziu os agulhados 
1967, Linkow – implantes em forma de 
lâmina. 
Os implantes bicorticais de Garbaccio, 
constituídos de titânio por apresentar 
configuração de parafuso com lâmina laterais 
cortantes e autorrosqueáveis, eram 
instalados sem necessidade de abrir retalho. 
 
* NÃO deu certo, devido ao perfil de 
emergência, não era estético. * 
 
Em 2009, a seson implante fizeram o Active 
Pilar 
* Trataram 93 pacientes 
O índice de sucesso foi 100% 
1965 – Branemark introduziu um novo 
conceito a OSSEOINTEGRAÇÃO. 
 
Osseointegração 
Conexão direta estrutura e funcional entre o 
osso vital organizado e a superfície de um 
implante de titânio capaz de receber carga 
funcional. 
De titânio 
Utilizado até hoje 
Foi inserido o princípio de carga imediata. 
História da Implantologia 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Tecido ósseo 
A composição química do osso: 
 
Orgânicos 
 
 
Inorgânicos 
 
 
A deficiência de cálcio deve ser analisada no 
planejamento para fazer implantes. 
 
IONOGRAMA 
 
Ossos longos 
 
Periósteo: Membrana conjuntiva densa na 
parte externa do osso. 
 
 
Endósteo: Envolve a medula óssea e as 
trabéculas. 
As artérias periosteais 
 
 
Artéria nutridora principal 
Artéria metafisária 
 
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO 
Osteoblastos: secreta a matriz óssea, 
colágeno e substância que constitui o osso 
NÃO mineralizado. 
 
 Osteoblastos 
Osteoclastos 
Osteócitos 
 
Fosfato de cálcio 
Hidróxido de 
cálcio 
 hidroxiapatita 
Suprimento de 
vasos e nervos 
Entra no periósteo para 
o osso. 
Estão presente 
em ossos em 
crescimento 
 
@resumosodontologia 
 
Após secretar essa matriz ela se mineraliza e 
prende o osteoblasto se transformando em 
OSTEÓCITOS. 
 
Osteócitos: Está dentro das lacunas no osso. 
Contém prolongamentos que vão ficar dentro 
de canais (canalículos) para trocar nutrientes. 
 
Osteoclastos: Célula grande multinucleada, 
que reabsorve o osso. 
Reabsorve osso e manda sinais para a célula 
osteoprogenitora chegar com a 
vascularização, e começar o ciclo 
novamente. 
 
 
 
Ósteo: são unidades circulares que estão 
com canais de Havers no seu interior. 
 
CANAIS DE HAVERS: são uma série de 
tubos estreitos dentro de ossos por onde 
passa vasos sanguíneos. 
 
CANAIS DE VOLKMAN: estão ligando os 
canais de havers. 
 
A circulação que corre no osso é uma 
circulação CENTRÍFUGA (dentro para fora). 
 
 
Na medula óssea estas células estão no 
periósteo que se encontra as células 
mieloides. 
 
Células reticulares: origina os tecidos 
conjuntivos fibrosos. 
 
Os osteoblastos estão enfileirados, perto do 
endósseo. 
 
INJURIA TECIDUAL 
 
Evento de reparação 
Evento de regeneração 
 
@resumosodontologia 
 
 
REPARAÇÃO: restaura a continuidade dos 
tecidos sem alterar volume. 
REGENERAÇÃO: se diferencia em novas 
células, formando novo tecido ósseo, que 
resulta em aumento de volume total de novos 
tecidos. 
FORMAÇÃO DO CALO ÓSSEO 
- Formação do hematoma 
- Formação do calo mole 
 
 
 
- Resposta inflamatória 
- Recrutamento das células tronco 
- Diferenciação em condrócitos 
- Essas cartilagens se mineralizam e forma 
OSTEOBLASTOS 
- Osteoblastos amadurecem formando 
OSTEÓCITOS. 
 
INJURIA TECIDUAL: cicatrização 
Ocorre extravasamento de plasma, eritrócitos 
e após 6 a 10 h forma uma rede de fibrina. 
 
Vem a angiogênese forma o calo mole. 
 Crescimento de novos vasos 
Se mineraliza e começa o processo de 
regeneração 
Migração de granulócitos para aquela área 
 
@resumosodontologia 
 
Ocorre eventos citoplasmáticos, gerando a 
união celular, começa a chegar novos vasos 
e as cel. Amadurecem. 
Com 5 a 7 dias - novos capilares 
3 a 4 semanas - já está recuperado 
 
ANATOMIA DOS TECIDOS 
PERIODONTAIS 
Epitélio oral 
Epitélio sulcular 
Epitélio juncional 
Inserção conjuntiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No implante é diferente 
 
Epitélio sulcular: 0,5 mm 
Epitélio juncional: 1,5 mm 
Inserção conjuntiva: 1,0 a 1,5 mm 
 
Nos implantes nos vamos ter os vasos 
supraperiosteais, vasos laterais da junção 
epitelial. 
 
PROCESSO ALVEOLAR 
Suporte das raízes dos dentes e desenvolve 
com a erupção dentária. 
Parte cortical 
Parte trabecular 
 
O osso mandibular reabsorve em ALTURA. 
O osso alveolar reabsorve em 
PROFUNDIDADE . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
Interface 
Contato entre o titânio e o osso. 
- O implante faz uma anquilose FUNCIONAL. 
 
Pré requisitos 
- Biocompatibilidade 
- Desenho do implante 
- Superfície do implante 
- Desenho do implante 
- Técnica cirúrgica 
- Aplicação de carga 
- Respostas teciduais 
 
Para que haja a osseointergração tem que 
ter uma comunicação celular. 
Sequência : 
1º Hemostasia 
2º Fase inflamatória 
3º Fase proliferativa 
4º Fase remodeladora 
EVENTOS FUNDAMENTAIS PARA A 
OSSEOINTEGRAÇÃO 
- Frezagem 
- Rede de fibrina 
 
 
Na hora que fazemos a frezagem as 
proteínas da matriz óssea são liberadas, 
essas proteínas são de extrema importância 
para união celular. 
 
 
 
 
Obs: As células não se fixam no implante se 
fixam ao redor do implante. 
A primeira célula que tem estresse na hora 
da frezagem são os mastócitos. 
 
As células se comunicam através dos 
mediadores químicos 
 
Citocinas 
Fatores de crescimento 
Produtos do ácido aracdônico 
Dentro da matriz também tem a HISTAMINA 
REDE DE FIBRINA – vem das células 
conjuntivas da matriz óssea. 
 
 
 
Quando escolhemos um implante é 
importante ver o tratamento de 
superfície. 
Acontece a união celular através das 
proteínas. 
Depois da frezagem a matriz óssea 
libera fibras colágenas e forma a 
rede de fibrina. 
Pré-requisitos para Osseointegração 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
O implante é que a superfície de implante 
tenha íons cálcio. 
 
 
 
Frezagem 
Durante o processo de frezagem, rompe-se 
os vasos, chegam as proteínas livres, 
histamina a prostaglandina. 
 
Também vai chegar as células de defesa que 
se unem a rede de fibrina, formando uma 
rede de célula. 
A união celular é feita na camada de proteína 
e não no implante. 
No vaso vai ter várias células de defesa, com 
isso, terá a permeabilidade vascular. 
 
 
 
Como ocorre o EDEMA 
 
Concentrado de 
cel.brancas 
 
CININAS – mantém o exudato e o infiltrado. 
 
Plaquetas 
Na rede de fibrina ela se une a outra 
plaqueta através dos pseudopodes. 
1º momento: esses pseudopodes serce para 
agregação plaquetaria. 
2º momento: degranulação dessas plaquetas. 
Chegada de NEUTRÓFILOS e 
MACRÓFAGOS 
 
Chegada dos neutrófilos : 
IMPORTANTE 
- Assepsia cirúrgica 
- Antibiótico terapia 
- Desinfeção 
Porque na matriz 
também contém íons 
cálcio 
Ajudará na união da 
superfície de 
implante com a 
célula 
Terá o exudato ou seja 
concentração de 
células. 
Ocorrendo a 
diminuição 
do fluxo. 
Aumento 
do fluxo 
Diminuição da 
velocidade do 
fluxo 
É essencial fazer 
antes da cirurgia 
 
@resumosodontologia 
 
Pois os neutrófilos contém dentro deles 
algumas enzimas digestivas.Que são tóxicos para o organismos. 
Se ele chegar e tiver bactéria, ele ficará 
nessa região, formando o PUS. 
4º DIA 
É o dia de mais perigo na instalação dos 
implantes. 
Pois os macrófagos começará a destruir tudo 
(não terá interface). 
O implante estará mais INSTÁVEL 
 
Os macrófagos liberam fatores de 
crescimento, para a chegada das cel. 
Mesenquimais. 
Chegada dos fibroblastos (tecido conjuntivo), 
chega as células mesenquimais que irá se 
transformar em osteoblastos. 
Depois que os macrófagos vão embora 
começa a fase do tecido de granulação. 
 
7º DIA 
É nessa fase que vai ter a chegada de várias 
células, fibras colágenas. 
A rede de fibrina que havia no local será 
substituída pela matriz de colágeno (tecido 
de granulação) 
As células mesenquimais indiferenciadas 
trocam essa rede de fibrina por outros tipos 
de enzimas as OSTEOCALCINAS e 
FOSFATASE ALCALINA. 
 
 
Os macrófagos libera mediadores: 
 
FATORES DE CRESCIMENTO 
TRANSFORMADOR (TGF-β) 
PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS (BMP’s) 
 
O colágeno é trocado pela matriz óssea, 
calcificação – OSTEÓCITOS 
1º Mês – osso imaturo 
 
Começou o processo de mineralização 
 
 
A remodelação ocorre como respostas as 
cargas funcionais. 
 
 
Degrada a triz e a rede de 
fibrina 
São as precursoras para a chegada dos 
osteoblastos. 
Osteócitos acabaram de chegar 
O osteócito em funcionamento 
começa a chegar osteoclasto. 
Quando coloca o osso em função 
 
@resumosodontologia 
 
Biocompatibilidade 
O titânio é feito de dois tipo: 
TITÂNIO PURO 
LIGA DE TITÂNIO 
 
Titânio puro: 
- Também pode ser usado na superfície de 
implante, mas as empresas preferem usar a 
liga de titânio – que é mais resistente . 
MATERIAL IDEAL: 
Resistente a corrosão 
 
 
Quanto mais puro o titânio menos resistente 
ele é. 
 
Ex: se vamos colocar um implante no molar, 
o titânio deve ser grau IV. 
 
CAMADA DE ÓXIDO: 
- Torna o implante estável 
- Garante a osseointegração 
- Interação da superfície de implante e o 
tecido 
 
MATERIAIS 
Bioativos 
- Provoca alterações teciduais 
- Estabelece ligações iônicas 
- Promove atividade celular, formação de 
matriz óssea 
 
Biotolerantes 
- Permite aposição das células. 
Osteocondutores 
-- Serve como arcabolço para que as células 
migrem e depositem matriz, para que depois 
se mineralizem. 
 
Osteoindutores 
- Tem as BMP’s 
- Chamam as células mesenquimais 
indiferenciadas. 
 
Osteogênicos 
- Permite a síntese e a deposição óssea 
através dos osteoblastos. 
 
Condição da superfície 
É importante para estabilidade primária. 
Quem da é a camada de óxido 
 
@resumosodontologia 
 
O desenho do implante pode ser: 
- Cilíndrico com halo cônico 
- Cônico 
- Cilíndrico 
- Cerâmico 
 
Nós vamos ter um implante com: 
- Superfície não tratada 
- Superfície tratada 
Temos implante: USINADOS 
Podemos ter superfície com adição de 
partículas, subtração de partículas, 
quimicamente modificadas, adição de 
substância alcalinas. 
Qualidade do leito receptor 
 
TIPO 1: osso compacto, homogêneo e denso 
no centro. 
TIPO 2: camada espessa de osso compacto 
circunda um núcleo esponjoso com 
trabeculado denso. 
TIPO 3: fina camada de osso cortical 
circunda um núcleo esponjoso de 
trabeculado denso. 
TIPO 4: fina camada de osso cortical 
circunda um núcleo esponjoso de 
trabeculado pouco denso. 
 
QUANTIDADE 
TIPO A: rebordo alveolar presente em quase 
toda sua totalidade. 
TIPO B: reabsorção moderada do processo 
alveolar. 
TIPO C: reabsorção avançada. 
TIPO D: reabsorção inicial do osso basal. 
TIPO E: reabsorção avançada do osso basal. 
 
DENSIDADE 
O osso é alterada por diversos fatores: 
- Hormonais 
- Vitaminas 
- Influências mecânicas 
A densidade óssea é um fator determinante 
em um sítio desdentado. 
A quantidade de osso depende da posição 
no arco. 
Para melhorar a densidade óssea podemos 
fazer – enxerto ósseo . 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
TÉCNICA CIRURGICA 
- Não fazer sem irrigação. 
- Fazer incisões e retalhos corretos. 
- Fazer um frezagem precisa. 
 
Vamos ter SUCESSO 
Na estabilidade primária, secundária e 
terciária 
- A sutura tem que ser bem feita. 
 
Estabilidade terciária vai depende: 
- Das falhas mecânicas 
- Das falhas biológicas 
 
A adaptação da estrutura óssea tem que ser 
diretamente relacionada a carga funcional. 
 
Não pode ter: 
- Mobilidade 
- Sensação de corpo estranho 
- Disestesia 
- Sondagem maior que 5mm 
- Radiolucidez ao redor do implante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A partir de 3 meses 
Até 0,2 mm 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
O implante de Branemark que é o de 
referência no mercado, sofreu mudanças. 
 
Estabilidade 
 Primária 
 
 
Estabilidade primária – estabilidade inicial ou 
seja quando trava o implante no osso. 
Irá depender do – macrodesenho do 
implante. 
Partes do implante 
 
 
 
 
Dentro do implante temos uma câmara onde 
receberá o parafuso. 
 
Implante hexágono externo 
Altura : 0,7 mm 
Espessura: 2,7 mm 
 
Complicações: 
- Afrouxamento do parafuso 
 
 
 
Teremos uma transmissão de força da 
prótese muito grande na região cervical. 
Causando: 
Vai depender de fatores – saucerização 
óssea 
- Qualidade óssea do paciente 
 
 
- Da prótese e sua geometria. 
- A angulação 
- O espaçamento das roscas 
- A porção apical e cervical 
- A concavidade do corpo 
PORÇÃO CERVICAL 
CORPO 
PORÇÃO APICAL 
Entrou em 
desuso 
Quando coloca o dente em cima da 
plataforma e acontece a mastigação 
ocorrerá o afrouxamento 
Se o paciente tiver osso resistente ela 
acontecerá em menor escala. 
Morfologia e tipos de Implante 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
A perda óssea admitida para o implante: 
1,0 mm – 1º ano 
0,2 mm – anos seguintes 
Quando iremos colocar implante na maxila 
(reabilitação extensa) o ideal é colocar 6 
implantes – all on four. (angular o implante) 
 
Saucerização óssea 
Remodelamento ósseo periplantar cervical. 
Causado: 
- pelo fator de crescimento epitelial – 
localizado na urina, saliva, plasma. 
 
EGF: mantém as medidas do tecido 
conjuntivo. 
 
Se prolifera no tecido epitelial mandando um 
comando para o organismo para que se 
mantenha essa medida constante de tecido 
conjuntivo, ela se mantém através da 
SAUCERIZAÇÃO. 
 
 
 
 
IMPLANTE DE CONEÇÃO INTERNA 
O pilar entra na câmara, com isso não terá 
rotação. 
 
Implante cone Morse 
 
A interface é de contato 
íntimo ou seja o 
componente protético 
encaixa por dentro do 
implante. 
- A junção cone Morse é 
copo ∕ copo . 
- Não tem rotação. 
 
 
Plataforma switch: 
 
Posição do gape entre o pilar e o implante 
fica distante do osso. 
 
@resumosodontologia 
 
É feita para que o pilar protético e a interface 
fica longe do osso, para que as bactérias não 
adentre e cause a reabsorção. 
Vantagens: 
- Facilidade de manuseio 
- Menos ocorrência do afrouxamento do 
parafuso 
- Melhor distribuição de forças 
- Tecido periplantar fica mais estável. 
 
TAMANHOS 
2,8; 3,0; 3,3; 3,75; 4,0; 5,0; 
Os implantes mais largos terão mais 
superfície de implante - ajudará no processo 
de osseointegração. 
 
Implantes de diâmetro 
estreito 
São implantes de 2,8 à 3,0. 
Formado por 2 peças 
 
 
Indicados: 
- incisivos centrais superiores 
- incisivos inferiores 
Para aumentar a resistência do implante 
decidiram adicionar ligas de titânio, alumínio 
e vanaga. 
Fizeram teste em coelho e viram alumínio na 
corrente sanguínea 
Então começaram a fazer tratamento de 
superfície desses implantes: 
 A camada de óxido 
 A camada de alumínio 
Porém mesmo assim continuava o alumínio 
na corrente sanguínea 
Teve a ideia de alterar o processamento do 
implante. Eles perceberam que reduzindo 
esses cristais de titânio daria mais 
resistência.Implantes curtos 
Existe uns com altura de 0,5mm. 
São implantes instalados em áreas curtas, 
que pequena altura. 
- área de seio maxilar 
- área de mandíbula posterior 
- área de maxila posterior. 
 
A angulação deve ser bem feita 
 
Serve para prótese parafusadas ou 
cimentadas. 
 
@resumosodontologia 
 
 
Microestrutura dos 
implantes 
 
 
Estabilidade secundária: são os níveis 
máximos de resposta celular. 
Propriedades dessa fase: 
- Qualidade da usinagem 
- Composição química 
- Espessura da camada de óxido 
- Nível de rugosidade 
- Presença de revestimento 
 
Estabilidade secundária 
 
 
O implante ideal vai depender da camada de 
óxido (tem que ser grossa), pontes de cálcio 
e fósforo (para adaptar as proteínas). 
Osteoblastos – superfície rugosa 
Fibroblastos – superfície lisa 
 
Implantes usinados 
Não tem nenhum tipo de tratamento. 
São implantes apenas com ranhuras do 
processo de maquinação. 
 
MAQUINADOS ou LISOS 
 
Implantes modificados por 
tratamento eletroquímico 
Soluções térmicas alcalinas, com intuito de 
variar a espessura da camada de óxido. 
Anodização – solução que contém íons, 
cátions e ânios. 
 
Implantes modificados por 
hidroxiapatita abrasivas 
É colocado uma camada de hidróxido de 
cálcio na superfície de implante. 
Implantes com plasma e 
esprei de titânio 
Pistola com altas temperaturas e coloca-se o 
pó de titânio na pistola, ai fará a introdução 
do plasma na superfície. 
RUGOSIDADE 
Está relacionada com a 
estabilidade secundária 
Remodelação 
Tempo de cicatrização 
Superfície 
Resposta celular 
 
@resumosodontologia 
 
Implantes com 
condicionamento ácido 
Coloca o implante dentro de uma solução 
ácida. Remove a camada de óxido, depois 
ela se forma. 
* Duplo ataque ácido – bons resultados* 
 
Implantes jateados por óxido 
de titânio e alumínio 
Pistola e jateia a superfície. 
* Não deu certo* 
 
Implantes com jateamento e 
duplo ataque ácido 
Superfícies tratadas 3 vezes 
- Propriedades osteoindutoras. 
- Diminuição da rugosidade 
- Crateras uniformes e picos bem definidos 
 
Implantes com feixe de lazer 
Superfície muito uniforme, pois se trata com 
o mesmo feixe a superfície toda. 
- Trata a superfície de acordo com a células 
que você quer. 
 
Subtração por 
bobardeamento iônico 
Vai ionizar a superfície. 
Da regularização a superfície 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Planejamento é o conjunto de procedimentos 
que o profissional realiza para obter sucesso 
nas fases CIRÚRGICAS e PROTÉTICA. 
Avaliar o paciente : 
● Identificação do paciente 
- Porque dos implantes ? 
- Quais as expectativas ? 
- Aspectos financeiros 
- Psicológicos 
 
● Anamnese 
- Condições de saúde geral 
- Avaliação cardiovascular, renal e hepática 
- Avaliação endócrina 
- Osteoporose 
- Tabagismo, alcoolismo e uso de drogas 
- Doenças infectocontagiosas 
- Gravidez e lactação 
- Diabetes 
 
● Condições de saúde bucal 
- Avaliação dos tecidos moles. 
- Avaliação dos tecidos duros 
- Avaliação da prótese 
 
 
 
● Exames complementares 
- Hemograma 
- Ionograma 
- Coagulograma 
- Glicemia em jejum 
- Creatinina 
- FQU 
 
● Avaliação radiográfica 
- Radiografias periapicais 
- Radiografia panorâmica 
- Tomografias 
● Fotos 
 
Planejamento cirúrgico 
Depende do conhecimento, da técnica. 
Se será necessário cirurgias 
complementares, escolha do implante ideal, 
posição dos implantes, como será instalados. 
 
Todo cone Morse é hexagonal interno, mas 
nem todo hexágono interno é cone Morse. 
 
 
Planejamento Reverso 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Planejamento protético 
Objetivo: devolver estética, função, 
recuperando o autoestima. 
* Aspectos funcionais , estéticos 
Aspectos estéticos 
● Estética branca: os dentes. 
Deve-se avaliar o tamanho, formato, 
proporção áurea e simetria dos dentes. 
● Estética vermelha: saúde gengival. 
● Linha do sorriso: quando observamos os 
requisitos de uma estética branca e 
vermelha. 
● Posição do implante: posição ideal dos 
implantes. 
● Suporte labial 
 
Visagismo 
Feito o protocolo de fotos, passamos para 
essa etapa. 
 
É a arte de personalizar o sorriso do paciente 
com sua personalidade. 
 
 
Analisa: 
- Estética facial 
- Formato dos dentes 
“ T “ da estética 
* Glabela – espinha nasal – mento. 
 
O que vamos analisar na área peribucal do 
paciente ? 
- Sorriso, lábios 
- Planos do paciente 
- Formas dentais, posicionamento 
- Exposição dentária 
- Inclinação do dente 
 
Proporção área 
A largura do IL tem que ser a largura do IC x 
3,18. 
IC – a largura tem que ser 80% de sua altura 
IL – a largura tem que ser 69% de sua altura 
C – a largura tem que ser 72% de sua altura 
 
O plano inicial deve-se está coincidindo com 
a linha bipupilar então está correto. 
 
 
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Aspectos funcionais 
- Eficiência mastigatória 
- Relação intermaxilar 
- Fonética 
Analisar a oclusão 
- Curva de spee e Wilson 
- Transpasse horizontal e vertical 
- DV 
- Se precisa de faceta 
- Abertura de boca 
- Condições da ATM 
 
Etapas 
- Modelos de estudo 
- Montagem em articulador 
- Enceramento diagnóstico 
- Confecção de um guia cirúrgico 
- Instalação dos implantes 
- Temporização ou 1ª prótese de transição 
- Reabertura (2ª etapa cirúrgica) 
- Seleção dos pilares 
- Confecção de provisórios sobre os 
implantes ( 2º prótese de transição) 
- Confecção da prótese definitiva 
 
Enceramento 
Pode ser deixado para depois. 
Caso a gente precise de uma cirurgia 
reconstrutiva. 
Posição dos implantes 
Ápico-coronal = 3mm acima da JAC 
Vestibulo-lingual-palatino 
Mésio-distal 
- distância entre o dente e o implante = 2mm 
- entre implante e implante = 3,5mm 
 
Guia cirúrgico 
É um orientador do ato cirúrgico para 
instalação dos implantes. 
* Resina acrílica * 
 
Temporização 
Período entre a instalação dos implantes, do 
uso dos provisórios e da reabertura. 
 
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1ª prótese de transição 
São provisórios usados entre: 
Cirurgia de instalação – reabertura até a 
instalação dos provisórios. 
Prótese fixa adesiva 
PPR 
PT 
Provisórios fixos 
 
Reabertura 
O segundo estágio cirúrgico é o ato de expor 
os implantes na cavidade, após o período de 
osseointegração. 
 
Seleção dos pilares 
Serão selecionados as conexões ou pilares 
protéticos definidos. 
 Instalados sobre os implantes 
 
2ª prótese de transição 
Quando a necessidade de manipulação do 
tecido gengival. 
 
Confecção da prótese 
definitiva 
Com o auxilio do enceramento e os exames 
radiográficos, decidirá qual o tipo de prótese 
a ser realizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O que o implante nos 
fornece 
- Preserva o osso do paciente 
- Mantém a DV do paciente 
- Estabilidade de oclusão 
- Restabelecimento da saúde psicológica 
- Aumenta a estabilidade 
- Melhora a fonética 
- Aumenta o sucesso protético 
- Mantém o tônus e apoio dos músculos da 
mastigação 
 
Antes de fazer o procedimento cirúrgico é 
importante: 
- Anamnese 
- Exame físico 
- Exames complementares 
Ver a saúde geral, fatores de risco e saúde 
periodontal 
 
Pré-operatório 
Lorazepan ou Alprazolan 
 
 
 
Dexametasona ou Betametazona 
2g de Amoxicilina 
Anestesia extrabucal 
 
Indicação dos 
bezodiazepínicos 
- Controle da ansiedade 
- Controle da pressão 
- Paciente diabético, cardiopata 
Contra-indicação 
- Gestante 
- Comprometimento físico e mental 
- Etilistas e dependentes químicos 
- Hipersensibilidade 
 
● Antissepsia intrabucal 
(digluconato de clorexidina 0,12%) 
 
● Anestesia local 
( Articaína ) 
 
Princípios Cirúrgicos 
 
 
 
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●Pós operatório 
(Higienizar com cuidado) 
Clorexidina 0,12%, 1min, 2x aodia, 5 dias 
 
● Analgésico 
(dipirona 500mg a 800mg , 4 ∕ 4 h. 
 
Anestesia 
Anestésico com vasoconstritor. 
Infiltrativa 
Bloqueio 
Terminais 
Incisão 
É feita através de retalho, obtido por meio de 
incisão e deslocamento. 
* geralmente lâmina 15* 
 
Paramarginais: nos espaços proximais 
Paramarginais nas faces livres: interna e 
externa 
Relaxantes: nas distais dos dentes 
O tamanho e o formato da incisão deve ser 
pensado, para me fornecer uma melhor 
abordagem. 
 
 
Suturas 
Promover hemostasia e estabilização das 
margens do retalho. 
- O nó não deve ser muito apertado 
- Agulha de secção triangular 
- Fio de Nylon ou reabsorvido (espessura 4,0; 
5,0) 
 
Fio de seda deve ser evitado, pois acumula 
placa bacteriana 
 
Sequência da instalação 
1º Inicia-se com a broca lança 
2º Broca 2,0 mm 
3º Broca piloto 2 ∕ 3 
4º Broca 3,0 mm 
Brocas para finalização do alvéolo cirúrgico 
* count sink* - hexágono externo 
Paralelizador – ver na radiografia a 
angulação 
Conexão para levar o implante a broca. 
Faz a reabertura para colocar o cicatrizador 
para fazer os procedimentos protéticos. 
Catraca até 60, passou disso pode fraturar o 
implante. 
2ª função: recobrir sem tensão a área da 
cirurgia. 
 
 
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Enxerto ósseo ideal 
- Induzir nova formação óssea 
- Reabsorvido após algum tempo 
 
- Biocompatível 
- Ausência de resposta imune 
 
- Radiolucência 
- Ampla disponibilidade 
- Baixo custo 
 
Preocupa-se com a instalação dos implante, 
com planejamento da instalação baseado na 
excelência protética. 
 
Biomaterial 
É uma substância (combinação de 
substâncias) de natureza sintética com 
natural, utilizado para aumentar ou subtrair 
parcial ou integralmente os tecidos. 
 
 
 
 
- Biocompatibilidade 
- Segurança 
- Ter características de superfície 
- Pode ser particulado ou em bloco 
- Degradação modificável 
Osteocondutividade: serve como arcabouço 
para formação de osso. 
Osteoindutividade: atrair e transformar 
células tronco – células osteogênicas. 
 
Princípios biológicos dos 
materiais 
Autógeno: quando não tem a osteoindução 
não terá a osteocondução. 
Tem materiais que podem ter a osteogênese: 
presença de osteoblastos e proteínas. 
- Morfologia do material 
Para preencher um alvéolo, 1º com partículas 
maiores e depois com menores. 
Para se colocar um biomaterial no paciente 
deve-se analisar o sítio receptor. 
Trocar as células por novas cel. De 
formação óssea 
O organismo tem que absorver como 
se fosse parte dele 
 
Regeneração Óssea Guiado 
 
 
 
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Sítio receptor 
Classe I: defeito de espessura, altura normal. 
Classe II: defeito em altura, espessura 
normal. 
Classe III: defeito altura e espessura. 
 
Autógeno 
Quando o doador e o receptor é a mesma 
pessoa . 
Homógeno 
Doador e receptor são indivíduos diferentes 
(mesma espécie). 
 
Xenógeno ou Heterogeno 
Doador e receptor de espécies diferentes 
* Pacientes nos primeiros 15 dias não pode 
doar sangue.* 
 
Sintético 
Quando o material é produzido pela indústria. 
 
 
Analisar a área receptora 
Exposição integral do leito receptor. 
Analisar o tecido gengival 
- Na área receptora deve-se fazer 
perfurações na base do osso. 
- Adaptar o enxerto para que não fique com 
movimento de báscula no caso dos blocos. 
 
 
O parafuso deve transferir o enxerto e o sítio 
receptor. 
 
ROG X ENXERTO 
 
Rog 
Separação internacional de dois ambientes, 
permitindo a exclusão de células biológicas. 
Quando se usa BARREIRAS faz um 
repovoamento seletivo. 
 
Função da barreira: 
Permite que o tecido mole se multiplique na 
sua regeneração. 
 -Biocompatível 
- Manutenção do espaço 
Pinça porta enxerto para fazer a perfuração, 
com brocas de tamanho menor que o parafuso. 
Membrana Bloco 
 
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- Permitir a integração tecidual 
- Facilidade de uso 
- Algumas não ter atividade biológica 
 
Barreira reabsorvível: se degrada com o 
tempo (6 semanas). 
Barreiras não-reabsorvíveis: não degrada 
 
L-PRF 
Fibrina rica em plaquetas e leucócitos 
Retira sangue do paciente e centrifuga, com 
isso terá um material rico em regeneração 
tecidual. 
- Remove o trombo vermelho, desnudando 
com cuidado para não perder buff count. 
Pode ser usado como membrana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
Casulo 
Local onde o implante está dentro. 
 
- Remove a tampa 
- Apertar a peça contra o implante 
- Pinça o implante 
- Solta o casulo do implante 
- Imediatamente posiciona o implante na 
boca do paciente. 
Após a instalação do implante colocamos o 
COVER ou CICATRIZADOR. 
COVER 
 
 
 
 
 
 
 
Cicatrizador 
 
 
No cicatrizador deve deixar de 1 a 2 mm 
acima da gengiva. 
 
Pilar protético 
Peça responsável pela conexão da prótese 
ao implante. 
 
A prótese pode ser 
 
 
 
Serve para que o 
tecido mole NÃO 
entre na câmara do 
implante . 
Quando trava bem o 
implante. 
Serve para deixar o 
implante mais acessível 
através da mucosa. 
Parafusadas 
Cimentadas 
Prótese sobre Implante 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
Devemos recobrir o pilar protético enquanto o 
paciente está com ele em boca. 
 
Etapas na seleção do 
componentes protéticos 
- Distância interoclusal. 
 
 
- Variação na altura dos componentes dos 
tecidos moles perimplantar. 
- Dimensão mésio-distal do espaço edêntulo. 
 
 
- Dimensão vestibulolingual do contorno da 
restauração. 
- Grau do ângulo de emergência do ombro do 
implante. 
Cimentada X Parafusadas 
- Conhecimento dos materiais e métodos. 
- Análise da situação. 
- Escolha do clínico. 
- Componente padronizado e pré-usinados. 
- Instrumentos com torque pré definidos e 
estável. 
- Profundidade de ombro – componente 
protético 
- Sistema do implante e opção restauradoras. 
- Reversibilidade da restauração 
- Padrão de oclusão a ser utilizado 
 
Prótese parafusadas 
Vantagens: 
- Mais facilidade de desmontagem. 
- Ausência de cimento 
- Melhor retenção em espaços verticais. 
 
Desvantagens: 
- Presença de único parafuso, mais 
suscetível a fratura. 
- Posicionamento do implante mais crítico 
para boa estética, carga axiais ideais. 
- Presença do orifício de acesso na oclusal. 
Se tem 7mm de distância interoclusal, 
deve-se levar em consideração, coping, 
porcelana e altura do pilar. 
Escolher o pilar de acordo com a 
largura certa. 
A angulação dos pilares são limitadas. 
 
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- Fratura de porcelana oclusa. 
 
Prótese cimentada 
Vantagens: 
- Adaptação passiva 
- Melhor estética 
- Custo mais baixo 
- Procedimentos restauradores mais simples 
- Contato oclusal mais preciso 
 
Desvantagens: 
- Dificuldade de remoção de resíduos de 
cimento 
- Uso de cimentos temporários que podem 
falhar. 
 
Tipos de pilares parafusados 
Variáveis: 
- Prótese unitária ou múltipla 
- Pilares rotacionais ou não 
- Espaços protéticos M-D e C – I 
- Angulação e paralelismo 
- Intermediário ou não 
- Espaço interoclusal livre 
- Altura e espessura do tecido gengival. 
 
Individualizados por desgaste 
Pilares preparáveis de metais provisórios 
(titânio) ou cerâmico. 
* Cimentados ou parafuzados * 
Frezados ou desgastados em boca no 
modelo do paciente. 
Limitados a implantes bem posicionados com 
correção de inclinação até 25º 
 
Individualizados por desgaste e 
acréscimo 
Pilares VCLA 
Para alturas limitadas 
Parafusados diretamente no implante 
Não há intermediário 
Torque 32N 
 
Pilar cônico 
Prótese unitária parafusada 
Torque de 32N 
 
Altura interoclusal mínima de 5mm a partir do 
nível da mucosa. 
* Indicado para região POSTERIOR* 
Considerar mais 1,5 a 2,0 mm para material 
restaurador . 
 
 
Se nãoder o torque certo 
irá girar. 
 
@resumosodontologia 
 
Minipilar cônico reto 
Prótese múltipla parafusada 
Torque 32N 
Altura interoclusal de 4,4 mm a partir do nível 
da mucosa 
* Indicado para região POSTERIOR * 
 
Tipos de pilares cimentados 
Variáveis: 
- Prótese unitária ou múltipla 
- Pilares fabricados 
- Personalizáveis – individualizados para 
cada situação clínica. 
- Espaço protético M-D e C-I 
- Angulação e paralelismo 
- Nível de existência 
 
Pilar antirotacional ∕ exact 
Prótese unitária cimentada 
Torque 20N 
Cintas de 2,3,4 mm de altura. 
Espaço interoclusal adaptável, mínimo de 
6mm. 
Copings plástico, calcinável. 
Componentes de plástico 
 
 
Pilar rotacional 
Prótese unitária cimentada 
Torque 20N 
Cintas 2,3,4 mm de altura 
Espaço interoclusal adaptável, mínimo 6mm 
Copings plástico, calcinável 
Componentes de plástico. 
 
Pilar antirotacional ∕ exact 
Prótese unitária cimentada com implantes 
bem posicionados para os retos e até 17º 
para angulados. 
Torque 20N 
Altura inetroclusal ajustável pela 
individualização do desgaste a ser feito. 
* Região ANTERIOR * 
 
Pilar rotacional 
Prótese unitária cimentadas com implantes 
bem posicionados para os retos e até 17º 
para angulados. 
Torque 20N 
Altura interoclusal ajustável 
* Região ANTERIOR * 
 
Personalizáveis 
Fabricados 
Personalizáveis 
Fabricados 
 
@resumosodontologia 
 
Pilar CAD-CAM 
São pilares confeccionados pela leitura com 
scanner a laser ou por contato. 
Feita a digitalização, o arquivo é enviado 
para o laboratório apara confecção. 
Início dos trabalhos 
reabilitadores 
Após instalação dos pilares. 
 
Índex 
Guias de assentamento dos pilares 
individualizados em resina. 
Checar posição, adaptação e parafusamento. 
Rx e torque com guia, caso seja um pilar 
rotacional. 
 
Moldagem definitiva 
Técnica de moldeira aberta 
- Transferentes moldeira aberta 
- Moldeira de plástico para abertura 
- Moldagem passo único 
- PRÉ esplintagem para reabilitações parciais 
adjacentes 
- Desparafusamento dos parafusos dos 
transferes para remoção do molde da boca. 
 
Técnica de moldeira fechada 
- Transferentes moldeira fechada 
- Moldeira de metal 
- Moldagem passo único ou dois passos 
- Preferência minha: resina vermelha para 
posição do transfer em boca. 
- Desrosquear todo transfer, acoplar no 
análogo e colocar no molde. 
 
Tranferente 
Serve para transferir a posição e o tipo de 
implante ou pilar protético da boca para o 
modelo de gesso. 
Sobre ele é conectado o análogo para vazar 
o gesso. 
Não se usa para pilares individualizados. 
 
Análagos 
É a replicação do implante ou pilar protético 
Fica fixado ao modelo de gesso 
Deve está na mesma posição do implante ou 
pilar em boca . 
 
@resumosodontologia 
 
Cilindros 
Se definitivos componentes utilizados para 
fundição e confecção da infraestrutura da 
peça protética 
Fixação da prótese ao pila 
Parafuso menor de todos. 
 
Fases da prova 
Adaptação e assentamento da infra-
estrutura, forma passiva, sem tensões. 
Unitárias: ver rotação se está correta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
A perda de dentes é a alteração que mais 
implica em maiores consequências para os 
demais órgãos do corpo humano. 
- Ser idoso não contra-indica o uso de 
implantes 
- Reabilitação do ponto de vista estético, 
funcional e fisiológica. 
- Perfil passou de 50-65 anos de idade em 
1988 para até 90 anos em 2010. 
- Reabilitações sob condições sistêmica 
controladas. 
 
Descasos com esses itens que leva o 
paciente ao uso de prótese: 
● Higiene bucal 
● Uso do fio dental 
● Boa dieta 
● Escovação após alimentação 
● Escovas interdentais 
● Visitas ao dentista 
● Higienizar a língua 
 
 
 
 
 
 
Desordens metabólicas X 
Envelhecimento 
● Osteoporose 
● Diabetes 
● Hipotireoidismo 
● Doenças cardiovascular 
● Morbidade 
Avaliar se o paciente tem condições de se 
submeter a um tratamento de implante. 
Determinar se as prótese do pacientes são 
deficientes, caso sejam deve ser 
reconstruídas. 
Decidir o número de implantes e sua 
localização. 
Programar o tipo de retenção as 
sobredentadura. 
 
1º Moldagem inicial 
2º Moldagem funcional 
3º Modelos de estudo e trabalho 
4º Enceramento diagnóstico em plano de 
cera 
Pacientes Edêntulos Totais 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
5º Ajustes no paciente 
6º Registros interoclusais 
7º Montagem em articulador 
8º Provas no paciente 
9º Guia cirúrgico 
 
O que é mais comum em paciente idoso ? 
Perda de DVO 
 
Como recuperar DVO ? 
DVO = DVR – EFL 
ROC = MIH 
Oclusão mutualmente protegida 
 
Linhas de referências 
- canina 
- média 
- linha do sorriso 
- repouso labial 
Curva de spee 
 
Conferir o plano oclusal com o plano de 
Camper 
Régua Fox 
 
Plano trágus – órbita 
Plano de Frankfurt 
Plano de Camper 
 
1º Cirurgia dos implantes 
2º Instalação dos pilares 
3º Guia 
4º Registro com resina duralay nos transferes 
5º Registro de altura 
6º Material de moldagem na seringa 
7º Desparafusamento dos transferes 
8º Remoção das moldagens 
9º União dos transferes ao análogo 
 
limitações aprovado cautela Perigo 
 
Distância 
entre 
implantes 
Maior que 
10mm 
6-8mm Menor 
que 
5mm 
 
Volume 
ósseo 
 
ABC D E 
Densidade 
óssea 
 
Tipo I –II- 
II 
Tipo IV 
Comprimento 
do implante 
 
Maior que 
10 mm 
6-8mm 
Nº de 
implantes 
 
4-6 3-2 
Devido a extração e desgastes 
múltiplos . 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
limitações aprovado cautela Perigo 
 
Distância 
entre 
implantes 
20mm Menor 
que 
18mm 
 
Comprimento 
do implante 
 
Maior que 
10 mm 
Menor 
que 
10mm 
 
Nº de 
implantes 
 
2-4mm 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Livro: Implantes Dentais – Carl 
Livros: Bases Clínicas e Biológicas na 
implantologia 
Artigos Científicos

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