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A Lei de Di ret riz es e Bases da E d ucaç ão Naci o nal

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A Lei de Di ret riz es e Bases da E d ucaç ão Naci o nal ( LDB 9.3 94/9 6) a bo rd a no c ap ítulo V a Educaç ão E s peci al. E s t a lei es t á fu nd ame nt ad a na p róp ria le gis l ação n ac ion al e intern ac ion al e a firm a nes t e c ap ítulo o E s p eci al. Sobr e a E duc aç ã o E s pec ial, as s inale a altern ati va CO R RE TA: 
a) A E duc aç ão E s pecial d e ve o fer ecer a ac ele ração especí fic a g ar antid a pa ra aq uel es que não p ud er em atingi r o n í vel exi gid o pa ra a c onc lus ão do E ns ino Fu nd ament al, em virtu de d e s uas de fic iênci as e t ermi nali dad e pa ra c onc l ui r em m e no r t empo o pr ogr ama. 
 b) A E duc aç ão E s pecial, pa ra e feit os dest a lei, é a m od alida de d e ed uc ação es c ol ar ofereci d a pr e fer enc ialm ent e n a re de es pecial. 
 c) A Educaç ão E s peci al, na es c ol a re gula r, dis po nibiliz ar á, qua nd o nec es s á rio, s er viç os de apoi o es peci aliz a do p ar a aten de r às pec ulia rid ades d e s ua c l ient ela. 
d) A Educaç ão E s peci al é um de ve r c ons t it uci onal d o E s t ado, a qu al t em i níc io n a f aix a etária a parti r de s eis an os , dura nt e o E ns ino F un dam ental. 
 2. Por muit o t emp o, as t ermin ologi as relac io na das às pess oas c om nec es s i d ades es p ec iais t rata vam t od as c omo de fic ientes ; as s im , de uma for ma q uant it at i va, es t as ac aba vam s e nd o exc luíd as da s oc ied ade. C om r elação aos c onceit os his t óric os s obr e de fic iê nc ia, analis e as s ent enças a s eg uir: 
 I- A s pess oas c om de fic iênc i a, n o dec o rr er d a his t ória, t i veram s u a c apac id ad e c ognit i va c ompar ad a a as pec t os q uanti t ati vos , princ ip alme nt e pel a ps ic ologi a. 
II - P ar a s e c heg ar à " qu ant id ad e" de int elig ênc ia q ue a c ri anç a c om d efic iê nc ia int elec t u al apr es enta va, e ram n ec es s ários es t ud os po r meio d e ent r e vis t as e p ro vas es c ritas .
 II I - A t ra vés de mét o dos es p ec ific ame nt e q uant it at i vos, deter m ina va -se o g rau de inteli gênc ia que a c ri ança a pres enta va.
 IV - E s t a vis ão q ua nti t ati va, ain da uti liz a da po r pr o fis s ionais das c or rent es psi c ológic as , já est á ultrap as s ada n a ed uc aç ão. Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
a) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas . 
 b) Somente a s ent enç a I est á c orret a. 
 c) As s entenças II e IV est ão c or retas. 
 d) As s entenças I, II e IV es t ão c or retas . 
 3. A integraçã o es c ola r foi t em a de g ra nd es c on venções m u ndi ais que c ulmin ar am em dec lar aç ões e d ec retos qu e re f orçam a l e gis laç ão, as s eg ur an do a e duc açã o c omo dir eit o d e t odos. E s t a l uta pelo dir eit o de i gual da de inic i o u em 19 48, c om a D ec lar aç ão d os Direit os Hum anos. P art in do d es s e press u pos t o, c las s ifiqu e V par a as s entenç as ver dad eir as e F par a as fals as : ( ) No fin al da d éc ad a de 6 0, inic iou -s e o pr oces s o de inte gr ação s oci al. 
 ( ) A int egraç ão s u rgiu d a nec es s idad e de ins e rir a p es s oa c om de fic iê nc ia na s oc ied ad e. 
 ( ) O proces s o de int e gr aç ão es c ola r f oi um m o vime nto deci s i vo pa ra a e ducaç ã o inc lus i va. ( ) No per í odo de inte graç ão d as pes s oas c om de fic i ênc ia, t ud o er a m odi fi c ad o na s oc iedad e. Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr es ent a a s e qu ênc ia C OR RE TA: 
 a) F - F - V - V. 
 b) F - V - F - V. 
 c) V - F - F - F. 
d) V - V - V - F.
 4. Ex c l usão, s egreg aç ão, int e graç ão e inc lus ã o s ão t od os t ermos es pec ífic os relac io nad os àEducaç ão Inc lus i va. M esm o q ue p arec i dos , c ada um d eles t em um s i gni fi c ad o pr óp rio. A o c ons i der ar a di versida de e as nec es s idad es de t od os os alun os , gara nti nd o o ac ess o del es, s ua per man ênc ia e part i c ip aç ão em s al as de aul as c omuns , fa rem os ac ontece r a: 
 a) Inc lus ã o. 
 b) Educaç ão E s peci al. 
 c) Int e gr aç ão. 
 d) Segr egaç ão. 
 5. Os relaci on ame nt os e as inter aç õe s s oc iais faz em p art e do p roc es s o de inc lus ão. A esc ola pod e e de ve c o ntrib uir d e di vers as m a neir as , ou s eja, po r meio d e at i vi dad es ed uc ati vas par a qu e a c on vi vênc ia em gru po, a c omp re ens ã o de r eg ras e o r es peit o a di ve rs ida de s ejam pr atic ados dia riam ente . S ob re es s as ati vi dad es, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
 a) Li vr o de auto ajud a. 
 b) Jo gos indi vid uais . 
c) Jo gos e bri nc ad eiras em g ru po. 
d) Aut oa valiaç ã o i ndi vid ual. 
 6. A Lei de Di ret riz es e B ases da E d uc aç ão Nac io nal - L DB - p as s a a resp ond er e t om ar dec is ões t ambé m po r ações rel ac ion ad as à educ aç ã o es pec i al, por is s o é um c amp o m uit o dis c uti do nas aç ões d e pol ít ic as públic as b rasil eir as c om a fi n alid ade d e ga ra ntir a inc lus ã o lit eral a t od os que d ela n ec ess it em. Nes t e s entido, a nalis e as s ente nç as a s egui r: 
 I- A ed uc ação es peci al d e ve s er o fe rtada pre f ere nci alme nte n o ensi n o re gula r, par a at e nde r ao alu no q ue t i ver n ec ess idad es educac io nais es p eci ais . 
 II - D e ve ha ve r, qua nd o f or o c as o, at en dime nt o ed u c ac ion al es pec ializ a do, n o ens in o reg ula r, par a at en de r às dema nd as exi s t entes par a a ed uc ação es p ec ial.
 II I - O aten dim e nto ed uc aci on al es pec ializ a do p od erá s e r o fert ado e m es c olas ou s er viç os especi aliz ad os , uni vers id ad es e es c olas pro fi s s i on aliz ant es s em p re qu e, em f unçã o das c ondiç ões es p ec í fic as do al uno, n ão s eja p os s í vel a s ua inc lus ã o t otal no e ns ino reg ula r. 
 IV - A ofert a de e ducaç ã o es pecial d e ver c o ns t i t uci onal do es t a do, t em in íc io na faix a et á ria de qu at ro a s eis an os, dur ante a E d uc aç ão In fa ntil . Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
 a) As s entenças I e IV es t ão c o rretas . 
 b) As s entenças II e IV est ão c or retas. 
 c) As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . 
 d) As s entenças II I e IV es t ã o c orr etas . 
 7. Dent re a l e gis laç ão b ras il ei ra, p o dem os des t ac ar o E s t at uto d a Cri anç a e d o A dol es c ente. Es t e gara nte os direit os e d e ver es num a pers pec t i va de d es en vol ve r o ex erc íc i o da c idada nia, vis a nd o a um f ut ur o pr ofis s i on al pa ra as c ria nças e ad olesc ent es . Dia nt e das informaç ões , analis e as s ente n ç as a s egui r: 
 I- Igu ald ade de c on diç ões pa ra o ac es s o e per man ênc ia n a es c ola. 
 II - A c es s o à es c ola pú blic a e gr atuit a p róxi ma d e s ua res i dênc ia. 
 II I - E s t abelec e q ue t od a c ria nça e ad olesc ente t em di reit o à educ ação. 
 IV - E s t e es t at uto, na Lei n ° 8.0 69, diz que " a pen as as c rianç as a pa rt ir de 6 an os de ida de t êm direit o à educaç ão". Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
 a) As s entenças I e IV es t ão c o rretas . 
 b) As s entenças II I e IV es t ã o c orr etas
 c) As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . 
 d) As s entenças II e IV est ão c or retas. 
 8. O c onceit o de e ducaç ã o i ncl usi va s urgi u a pa rt ir d e 19 94, c om a Dec la raç ã o de S al ama nc a. A ideia é qu e as c rianç as c om n ec ess idad es educac io nais es pec i ais s ejam inc luídas em esc olas de ens in o re gul ar d e fo rma s e gur a e lit er al. E s t e ensi no basei a-s e em princ ípi os bás ic os e as s ert i vos . S ob re os pri nc í pios da e ducaç ã o i ncl usi va, c las s i fique V p ara as s ent enças verd ad eir as e F par a as fals as: 
 ( ) A es c ola i ncl usi va t em o de ve r de ins e rir o al un o c om nec es s ida des ed ucac ion ais especi ais na r ot ina es c ola r de m od o ass ert i vo e c om t odos os s eus dir eit os ao c onhec i m ent o g ara nt idos .
 ( ) A educ aç ão inc lus i va ins er e t odos os ac om et idos po r inc ap ac ida de in dep en de nt e do gra u de s ua de fic i ênc ia. 
 ( ) O profes s or q ue lid a c om um alu no es p ec ial pr ec is a c ons t anteme nte p rop or o en vol viment o de t od os os alun os em est ratégi as de a poio m útuo e a c ol abo raçã o da t u rma é o dif er enci al d a ed uc aç ão inc lus i va s i gni fic ati va. 
( ) A es c ola i ncl usi va não s e r espo ns abiliz a p elos alu nos int eg raliz a dos no s i s t ema. As s i nale a alter nat i va qu e ap res e nt a a s eq uênci a CO RRE TA: 
a) V - F - V - F.
 b) F - V - V - V. 
 c) F - F - F - F. 
 d) V - V - V - V. 
 9. A Decl ar aç ão d e S alam anc a f oi c ons t it uí da n a Co n fer ênci a M undi al s obr e N ec es s idad es Educat i vas E s pec iais : ac es s o e qualid ade, em ju nh o de 1 99 4, em S alam anca, na E s pa nh a. O e vento foi re aliz ad o pel a Un es c o e t e ve c omo o bjeti vo f ormaliz ar a at e nç ão e duc ac io nal aos alun os c om neces s i da des ed uc aci on ais es pec i ais . Foi a prim eir a vez q ue s e dis c uti u o direito à educ ação d e fo rma t ã o or ganiz a da e nes t a m ag nit ud e, no âm bit o da e duc aç ã o especi al. S ob re os f und ame nt os dess a D ec lar aç ão, c l ass ifiqu e V par a as s entenças ve rda dei ras e F pa ra as f als as : 
 ( ) Tod as as c rianças , de am bos os s exos , t êm direit o f und ame nt al à ed uc aç ã o e a elas de ve s er d ad a a op ortu nida de d e obte r e ma nt er u m ní vel ac eitá vel de c o nhec im entos . 
( ) Cada c ri ança t em c ar ac t er íst ic as , interes s es , c apac idad es e neces s ida des de apr en diz age m qu e l he s ão p ró prios . 
 ( ) Os s is t emas educat i vos de vem s er p roj etad os e os pro gra mas aplic a dos de m odo q ue t enham em vis t a t od a a gam a des s as di fer entes c ar ac t er íst ic as e neces s idades. 
 ( ) A s pes s oas c om nec es s idades ed uc aci on ais es peci ais de vem t er ac es s o às es c olas c omuns , que de ver ão int egr á-l as numa p ed ag ogia c e nt raliz a da n a c rianç a c ap az de ate nd er a es s as nec es s i dad es. As s i nale a alter nat i va qu e ap res e nt e a s eq uênci a CO RRE TA: 
a) F - F - V - V. 
 b) F - V - F - F. 
c) V - V - V - V. 
d) V - F - V - V. 
10. Para fun dam enta r a E duc aç ão I nc lus i va, t emos a c ontrib uiç ão d e ár eas c omo o Di reito, a Filos ofi a e a P s i c ologia par a a Educ aç ão. E s s es fund ame ntos no rtea rão a práti c a e f eti va, par a além d a his t óri a e da le gis l ação, t eo ric ame nte pr e vis t a. C ons id era nd o o s fu nd ame nt os fi los ó fic os da E d uc ação Inc l usi va, analis e as s ent enças a s eg uir: - 
 O fun dam ent o filos ó fic o m ais ra dic al pa ra a de fesa d a i ncl usão es c ol ar d e pess oas c om de fic i ênc ias é, s em dú vida, o fato d e qu e t odos n as c emos igu ais e c om os m esm os direit os, ent re eles o dir eit o de c o n vi ve rmos c om os noss os s emelh ant es. 
 II - N ão imp orta o g ra u da d e fic i ênc ia, s omos hum an os e es s e é o prim eiro prec eito pa ra c on vi ve rmos j unt os .
 II I - E s t ar em uma s ala de a ula c om out ras c rianç as, c om ou s em d efi c iê nc ia, é i gu a lm ent e nat ur al. 
 IV - P od emos a firm ar q ue a esc ola é i nd ep end ent e, n ão um a ampli ficaç ã o da f am ília. As s i nale a alter nat i va C OR RE TA : 
 a) Somente a s ent enç a II I est á c or reta. 
 b) As s entenças I, II e IV es t ão c or retas . 
 c) As s entenças I, II e I II es t ã o c orr etas . 
 d) Somente a s ent enç a I est á c orret a.

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