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PCR - Parada Cardiorrespiratória

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Interrupção da circulação sanguínea 
decorrente da suspensão súbita e 
inesperada dos batimentos. 
 Cardíaca: arritmias e IAM; 
 Respiratória: Obstrução das vias 
aéreas e falência respiratória. 
 Metabólicas: alterações no 
equilíbrio do ácido base; 
 Outras causas: Traumas, 
infecções, drogas, iatrogenia, 
obesidade, sedentarismo, HAS, 
dislipidemias, alimentação indevida. 
5H 
Hipovolemia Perda de 
sangue 
(desidrataçã
o) 
Hipóxia Pouco O2 
Hipercalemia/Hipocale
mia 
Alto ou 
baixo 
potássio 
Hipotermia Abaixo de 
34°C 
H+ acidose metabólica Acidose 
(-7,35) 
Alcalino 
(+ 7,45) 
 
 
 
 
 
 
5T 
Tamponamento 
cardíaco 
Sangue na bolsa 
e musculo 
Pneumotórax 
Hipertensivo 
Ar entre as 
pleuras 
Tromboembolismo 
pulmonar 
Rompe a 
tromba da 
perna e vai pro 
coração 
Trombose 
Coronária 
Infarto 
Tóxico Drogas 
 
Avaliação Primária na Vítima para 
Leigos 
1. Avaliar a cena; 
2. Avaliar responsividade e 
respiração difícil (respiração de 
gasping – característico de PCR); 
3. Se tiver inconsciente, apneico ou 
com respiração de gasping – PCR; 
4. Solicitar ajuda e pedir um DEA; 
Minutos da PCR 
 10 a 15 segundos: perda da 
consciência; 
 3 minutos: inicio da lesão 
cerebral; 
 Após 10 minutos: morte cerebral. 
 
 
Parada Cardiorrespiratória 
RCP Precoce 
Adulto – 30 compressões (forte, rápida 
e sem para); 
 Velocidade: mínimo de 100 a 120 
por min; 
 Rebaixar 5cm do tórax; 
 A cada 2 minutos trocar de 
socorrista; 
Bebê – 15 compressões, 1 ambuzada (2 
socorristas) 
 30 compressões, 2 ambuzadas (1 
socorrista) 
• Localização – acima do apêndice 
xifoide, altura do mamilo; 
Bebê – 2 dedos no centro do tórax ou os 
dois polegares; 
Criança (1 a 8 anos) – comprimir com 
apenas uma mão na metade inferior do 
esterno. 
1 ciclo = 30 compressões e 2 ambuzadas. 
 A cada 5 ciclos – checar o pulso 
 
 
ATENÇÃO! 
 Mão dominante por cima; 
 Precisa ficar mais alto que a 
vítima; 
 Vítima em superfície rígida. 
 
 
Dispositivos de Barreira 
 SBV: ventilação com bolsa, 
válvula e mascara. 
Ambu – parte ovulada no queixo; 3 
dedos na mandíbula para abrir as vias 
aéreas; apertar e contar até 6 soltando o 
ambu. 
 Desfribilação: vítimas de FV de 
curta duração (colapso súbito); 
DEA – desfribilador automático; 
eletrodos localizados de acordo com a 
imagem descrita para pegar todo o 
coração; não usar na presença de água; 
fazer tricotomia; colocar 3cm longe de 
marcapasso; parar RCP para DEA 
analisar se é possível chocar; 
 Máscara Pocket: substitui o 
ambu; descartável; 
 Cânula de Guedel: para não 
enrolar a língua e machucar a 
boca; convulsões; “chupeta” 
Tipos de PCR 
• CHOCÁVEIS 
 FV (Fibrilação Ventricular) 
Arrítmico, desorganizado, coração 
tremendo (não faz sístole e nem 
diástole); 
 
 
 
 TV sem pulso (Taquicardia 
Ventricular) 
Batimentos rápidos demais, não 
contrai os átrios (0bpm/ 180bpm) 
 
• NÃO CHOCAVEIS 
 Atividade Elétrica Sem 
Pulso (AESP) 
Curto circuito; não contrai e nem 
relaxa 100%; espaçamento 
(30bpm/25bpm); RCP 
 
 Assistolia 
Parada; RCP 
 
 
 
Se após RCP, voltar os 
batimento e 
respiração. 
 Posição de 
Recuperação

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