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Anatomia do coração A circulação começa no ventrículo e termina no atrio, sempre. Pequena circulação: é coração pulmão/pulmão coração, sai do V.D., passa pelas artérias pulmonares, sofrem hematose nos bronquíolos e voltam para o coração por meio das veias pulmonares e chegam ao A.E. já oxigenado. Grande circulação: inicia no V.E. sai pela Aorta, oxigena todo o corpo e volta pela veia cava superior e inferior, que desagua no A.D, o sangue sai numa pressão de 120mm de mercúrio. Deficiências das valvas cardíacas Estenose: se fica mal aberta e o sangue não ´passa p/ a próxima câmara cardíaca, que deveria ser... ocorre na diastole n abre bem Insuficiência: quando a valva fecha mal e retorns sangue p caara anterior na sistole n fecha bem Transmissão dos Impulsos: Nó sinusal (acima do A.D. direito), dá inicio ao estimulo eletríco, que é conduzido pelos feixes nodais, esse estímulo tem uma pausa no nó atrio-ventricular, essa pausa ocorre para que os atrios possam contrair antes dos ventrículos. No nó AV, que é para onde o estimulo vai, lá ele se divide em ramo esquerdo e direito, se direcionando para as fibras de purkinje, elas vão despolarizar o ventriculo de baixo pra cima. Quando tem algum defeito no nó, seja o SA ou AV, outros locais podem comandar, mas não apresentaram um ritmo sinusal ABC da vida A: vias aéreas, ele ta respirando? ta tendo movimento de insipiração? Batimento da asa do nariz? B: boa ventilação, se não tiver uma boa ventilação, faz a manobra de chin lift, que é de abertura de vias aéreas, hiperextensão do pescoço e no trauma é feita a manobra de jaw thurst C: circulação D: avaliação neurológica primaria e secundaria (Glasgow) E: expor o paciente, exame físico e exames complementares Quando o paciente apresenta uma PCR, você muda a ordem, e faz o C primeiro, significando as compreensões cardíacas. Ficando então CABDE. Código azul é internacional para parada cardíaca ECG (eletrocardiograma) 5 quadrados grandes e 5 quadradinhos pequenos na horizontal e 5 na vertical, cada quadradinho mede 0,04 segundos, logo o quadrado grande tem 0,20 segundos. Posições, derivações, ondas e leituras ELETRODOS PERIFÉRICOS Emergências Cardiológicas ELETRODOS PRECORDIAIS V1: No 4º espaço intercostal (EIC), na margem direita do esterno. V2: No 4º espaço intercostal, na margem esquerda do esterno. V3: entre os eletrodos V2 e V4. V4: No 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular (baixa a partir do ponto médio da clavícula). V5: 5º Espaço intercostal linha axilar anterior V6: 5º Espaço intercostal linha axilar média ECG 12 Derivações periféricas: 6 bipolares: DI, DII, DIII; unipolares: AVR (aumentada voltagem da mão direita), AVL (aumentada voltagem da mão esquerda), AVF (aumentada voltagem dos pé esquerdo); Obs.: Triangulo de Einthoven, entre o AVR e o AVL é o DI, entre o AVR e o AVF é o DII, entre o AVL e o AVF é o DIII. Derivações precordiais: 6 V1 a V6; ONDAS Onda P: despolarização atrial (o eletro faz a leitura quando os atrios despolarizam do nó sinutrial, depois que despolariza, ele contrai despolarização atrial); Complexo QRS: despolarização ventricular (mais forte, são três ondas); Onda T: repolarização ventricular (se despolariza, tem que repolarizar); E a repolarização atrial? Ocorre, mas como a onda do ventriculo é mais forte, a onda de repolarização atrial não aparece. A onda é a medição da força eletrica, despois que despolariza, ele contrai (no segmento P-R, contração atrial), e o segmento S-T é a contração ventricular. Sindrome Coronarianas Agudas – SCA A SCA ocorre porque acontece uma desproporção entre a oferta e demanda de oxigênio ao miocárdio. A taquiarritimia e bradiarritmia causam uma desproporção que influencia na oferta de oxigenio tanto para o coração quanto par o cerebro. Abordagem Incial da SCA → Deve garantir o A, B, C. → Colocar o paciente em repouso em posicção confortável. → Instalar O²- 3 a 5L/min se Spo2 < que 94% (isso apenas na sindrome coronariana aguda) → Monitorização não invasiva PA, FR, oximetria de pulso, MC constante e HGT. → Acesso venoso periférico de bom calibre → Infusão venosa lenta com solução cristalóide → Preparar material para PCR (equipe treinada e capacitada) → Colher sangue para enzimas cardíacas → Obs.: quando for aplicar injeção IM, deve colher o sangue antes, pois a medicação pode alterar as enzimas cardiacas. → Providenciar ECG 12 derivações (evidenciar supradesnivelamento de segmento ST) → Contatar especialista TRR (TIMER DE RESPOSTA RÁPIDA) → Líder → Tempo → Compressão → Desfibrilador /MCC → Ventilação → Acesso e medicações Time de resposta rapida: alguém para controlar o tempo, alguem para pulcionar o acesso e preparar as medicações, alguém para comprimir, alguém para ventilar e alguém para monitorar e pegar o desfibrilador. PROTOCOLOS/MNEMONICOS Mnemônica é um processo intelectual que consiste em estabelecer uma associação ou uma ligação para relembrar. → MONA (de dor): monitor, O2, nitrato. AAS → MOVEEE (todas as vezes que tiver a SCA, paciente com deficit de o2 na musculatura cardíaca) :monitor, O2, Veia, ECG 12 e colher enzimas e exame físico e exames complementaria → AISAASC (taquiarritimia, usado na cardioversão sincronizada, reativa o compasso cardíaco): alertar, informar, sedar, analgesia, ambusar, sicronizar e chocar. → ABCDE (paciente acordado e disperso, se o paciente apresenta uma pcr vira CABDE) → PCRIH (parada cardio respiratória intra hospitalar) → PCREH (parada cardio respiratória extra hospitalar) TRATAMENTO DA SCA → Morfina: Alívio da dor, sedação, melhora do retorno venoso. Contra indicação: se PAS < 90 mmHg. → Oxigênio: 3 a 5L/min sem contra indicação → Nitrato: vasodilatador coronariano Geralmente sublingual ou venosa, contra Indicado se PAS < 90 mmHg Cuidado com uso prévio de vasodilatadores urológicos (viagra) → Aspirina (ASS): 160 a 325 mgVO – mastigáve l(não revestida) Contra Indicação: alergia a aspirina ou hemorragia COMPLICAÇÕES → Alteração no nível de consciência (hipóxia cerebral) → Piora da dor apesar da medicação administrada → Hipotenção e choque → Sudorese, lipotímia, diminuição da diruese – sinais de má perfusão → Dificuldade respiratória → Arritmias MEDICAÇÕES ACLS → Epinefrina Não chocáveis: assim que estabelecido acesso EV Chocáveis: após a segunda desfibrilação → Amiodarona Nos ritmos chocáveis: TV sem pulso /FV , 300 mg, 150 mg desde que tenha sido chocado e adm Epi. Usa-se após o 3º e 5° choque, intercalada com epinefrina. Lidocaina: substutiva BRADIARRITIMIAS São arritmias que cursam com frequência cardíaca baixa (batimentos cardíacos lentos, abaixo de 50bpm), pausas prolongadas dos batimentos cardíacos ou não aceleração da frequência cardíaca esperada para o nível de esforço físico. Sinais de Instabilidade Hemodinâmicas: Alterações do nível de consciência, dispnéia, hipotensão/choque, dor. MOVEEE (monitor, oximetria, veia, ecg, ex fisico e ex lab) BAV bloqueio atrio ventricular avançado (ejeta menos): Apresenta depois de um complexo QRS mais de uma onda P repetidamente até ter um novo complexo QRS, isso quer dizer que o estimulo eletrico não passa do atrio para o ventriculo, ejetando menos. TAQUIARRITIMIAS MOVEEE e ISAASC QRS >12 ventricular tem que desfribrilar → Taquicardia supraventricular (TSV): são arritmias que aceleram subitamente os batimentos cardíacos e se originam nas câmaras superiores do coração (átrios). Podem ser secundárias a focos de atividade elétrica anormal ou a circuitos de reentrada (vias acessórias, Wolff-Parkinson- White e reentrada nodal) → Taquicardia ventricular: é um ritmo cardíaco iniciado nosventrículos(câmaras inferiores do coração) e produz uma frequência cardíaca de pelo menos 120 batimentos por minuto (a frequência cardíaca normal costuma serde 60 a 100 batimentos por minuto). Pcr (parada cardiorrespiratória) O paciente tem que estar desacordado, irrensponsivo e apneico ou agonico. A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por: ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante. O termo “parada cardíaca” é mais comumente utilizado quando se refere a um paciente que não está respirando e não tem pulso palpável. A PCR pode ocorrer intra-hospitalar (PCRIH) ou extra-hospitalar (PCREH).Na maioria das vezes, ocorre fora do ambiente hospitalar e é geralmente presenciado pela família, colegas de trabalho ou por pessoas desconhecidas, que não possuem conhecimento sobre as ações básicas para manutenção da vida, que poderiam ser aplicadas até a chegada do atendimento pré-hospitalar. A atualização das Diretrizes de 2015 fornece as partes interessadas uma nova perspectiva sobre os sistemas de atendimento, diferenciando as PCR ocorridas no ambiente hospitalar ou intra-hospitalares (PCRIH) das PCR extra-hospitalares (PCREH). 4 RITMOS DE PARADA → FV (fibrilação ventricular) → TV sem pulso (taquiarritimia ventricular) → Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) → Assistolia 2 ações reduzem mortalidade: a RCP de qualidade e a desfibrilação precoce de FV / TV sem pulso CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA PCREH PCRIH Diferença é que no hospital vai olhar monitor e chamar o médico para avaliar. → Causa de PCR em adulto: acima de 90% é por problemas cardíacos (mas precisamente falha na bomba cardíaca, convulsão elétrica), além disso, engasgamento, trauma torácico, ovace, afogamento CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA NA CRIANÇA 1. Prevenção em possíveis causas de PCR em criança 2. RCP imediata e de alta qualidade, com ênfase nas compressões torácicas. 3. Acionar o serviço de emergência 4. Suporte avançado de vida eficaz 5. Cuidados pós-PCR integrados → Causas de PCR em criança: Piscina, Bola de aniversário ( se a bola estourar a criança pode engasgar), primeiro por causas traumáticas. Alterações → PAM < 70 0u > 130mmHG → FC <45 ou 125> bpm → FR < 10 ou 30> com → Dor torácica → Alteração do nível de consciência Pressão arterial média (PAM): PAS + PAD +PAD/3 A PAM tem que estar em torno de 65 a 95/100, abaixo disso diminui a perfusão cerebral (o que pode fazer edema, que vai aumentar a pressão dentro do cérebro e vai comprimir os pares de nervos cranianos, ponte bulbo e mesencéfalo, porém, se tiver acima, empurra a ponte, bulbo e mesencéfalo p baixo e o bulbo é direcionado para o canal medular (forame magno), assim faz parada respiratória SINAIS DE ABC → Via aérea: alterações de FR e de saturação de O2; → Cardiovascular: alterações de PA, FC e Dor torácica; → Neurológico: alterações de nível de consciência (rebaixamento ou agitação, convulsões); → Outros: sangramento importante (não faz o CAB, faz o XABCDE), queda de débito urinário (insuficiência respiratória aguda e desidratação, pode estar associado a uma queda do débito cardíaco e pode ter uma SCA por falência da bomba cardíaca). PRIORIDADES DE INVESTIGAÇÃO → Rebaixamento agudo do nível de consciência e alterações neurológicas agudas; → Alterações importantes dos sinais vitais: ✓ Frequência respiratória (FR) > 30 ou < 8 ipmou uso de musculatura acessória ✓ Saturação arterial de oxigênio (SatO,) < 90% ✓ Frequência cardíaca (FC) > 100 ou < 50 bpm ✓ Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 mmHg (se ela tiver baixa, algumas medicações n podem, como disitalico, nitropuciato, se não o paciente faz pcr) ✓ Tempo de reenchimento capilar (EC) > 3 segundos (apertar a ponta do dedo.) → Pacientes com achados potencialmente emergenciais: ✓ Precordialgia ou dor torácica ✓ Febre com suspeita de neutropenia ✓ Suspeita de obstrução de via aérea ✓ Intoxicações agudas ✓ Hematêmese, enterorragia ou hemoptise ✓ Dor intensa RECONHECIMENTO E ACIONAMENTO O profissional de saúde deve reconhecer a PCR: → Avaliar a responsividade: (chamar o paciente pelo nome, ou se não souber, chamar de “senhor”, comprimindo firmemente o oombro contra o solo ou leite para a segurança de ambos) → Avaliar a respiração e o pulso (carotídeo) simultaneamente por 10 segundos. → Em caso de detecção de ausência de responsividade, respiração (ou gasping) e pulso, solicitar a outro profissional, de forma clara e objetiva, que: ✓ Acione a equipe médica; ✓ Traga o carrinho de emergência; ✓ Traga o desfibrilador/DEA. REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Após o acionamento da equipe médica, deve-se iniciar as compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos com PCR, seja por causa cardíaca ou não cardíaca: Com as mãos sobre a metade inferior do esterno, sem flexionar os cotovelos; → Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto; → Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm); → Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não se apoiar sobre o tórax entre as compressões; → Minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as compressões por mais de 10 segundos; → Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente, assim que disponível. RITMOS DE RCP ✓ 100 a 120 compressões –SBV (PCREH/PCRIH) ✓ 30 X 2 –compressões x ventilações ✓ 100 a 120/min X 1 ventilação/a cada 6 seg –máscara ou T.O.T CONDUTA Chocáveis ou não reavalia a cada dois minutos= a cada ciclo → Chocáveis: viu que o paciente parou, se tem o desfibrilador choca e depois comprime, se não tem o desfibrilador comprime até ele chegar; no primeiro ciclo não medica, porque tá organizando, terminou o ciclo (2min), avalia, tem ritmo?? não? Então choca, comprime, e enquanto isso faz uma ampola de adrenalina em bolus (ou faz a epinefrina e lava), no terceiro ciclo, deu 2 min, avalia, choca, comprime, ai entra amiodarona (a medicação do terceiro ciclo e do quinto, ela evita a taquicardia por conta da adrenalina/epinefrina), e assim vai até o quinto ciclo, sempre avaliando o paciente para o próximo ciclo; → Não chocáveis (aesp e assistolia): mesma coisa, mas sem chocar, a segunda adrenalina é de 3 em 3 min Em casos em que o paciente está no quarto ciclo indo para o quinto, ai quando você avalia, vê que ele entrou em ritmo não chocável, suspende a amiodarona e faz a adrenalina de 3 em 3 min, avaliando ao fim de cada ciclo, se ele sai do não chocável, e volta para o chocável, faz a adrenalina, choca, comprime e volta para o esquema do chocável (adrenalina e amiodarona) ELEMENTOS NECESSÁRIOS NA PCR Funções e responsabilidades claras. (quem comprime, quem ventila, quem ta com o desfibrilador, quem ta com o tempo, quem lidera) → Comunicações em circuito fechado → Mensagens claras → Conhecer suas limitações → Respeito mútuo → Intervenções construtivas → Compartilhar o conhecimento → Resumo e reavaliação CAUSAS TRATÁVEIS DE PCR 6Hs → Hipovolemia: SF (hidratar o paciente) → Hipóxia: O2 → Acidose: Bicarbonato → Hipo/Hipercalemia: Kcl pra hipo/Bic pra hiper → Hipotermia: aquecer → Hipoglicemia (novo) 5Ts → Tamponamento: punção → Pneumotórax: punção → TEP: trombólise → IAM (trombo coronariano): trombólise? (tempo de iam) → Tóxicos: antídotos DESFIBRILAÇÃO RÁPIDA → Verificar o ritmo; → Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso): → Aplique 1 choque; → Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo; Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a vítima se movimente. → Em caso de ritmo não chocável: → Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo; → Continue até que o médico assuma ou até que a vítima se movimente. Desfibrilação manual Desfibrilador externo automático (DEA) CARDIOVERSÃO ELÉTRICA SINCRONIZADA procedimentono qual se aplica o choque elétrico de maneira ‘sincronizada’, ou seja, a descarga elétrica é liberada na onda R, no período refratário da despolarização cardíaca. Está indicada no tratamento de taquiarritmias como a Fibrilação atrial (FA), taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso. CARGA: 150j DESFIBRILAÇÃO procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua ‘não sincronizada’ no músculo cardíaco. Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco. CARGA: Monofásico 360j e Bifásico 200j ATRIBUIÇÃO NA PCR → Enfermeiro ✓ Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem. ✓ Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) / ou Manual e se indicado realiza a desfibrilação. ✓ Prepara o desfibrilador convencional. ✓ Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso. ✓ Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. → Técnico de Enfermagem ✓ Aproximação do carro de emergência e colocação da tábua rígida; ✓ Preparo de medicação; ✓ Controle do tempo de administração de cada medicamento; ✓ Obtenção de via de acesso venoso. CUIDADOS PÓS PCR → Hipotermia terapêutica = controle direcionado de temperatura → 32 a 36ºc, estável. → Pelo menos24 horas → Não fazer no APH com soro gelado, > de EAP (edema agudo pulmonar) FASES DO IAM → Fase elétrica → Fase hemodinâmica → Fase eletrolítica ECG IAM V3r (r= right)
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