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TCC Lais 2021

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anhanguera educacional
nutrição
lais rodrigues da silva
NUTRIÇÃO E MEDICINA PREVENTIVA,
A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO NUTRICIONISTA
Sorocaba
2021
LAIS RODRIGUES DA SILVA
NUTRIÇÃO E MEDICINA PREVENTIVA,
A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO NUTRICIONISTA
Monografia apresentada à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para obtenção do título de graduação em Nutrição.
Coordenadora do curso: Michele Cristina Branco Santos.
Orientadora: Prof.ª Monica Zanon Luque.
Supervisora: Prof.ª Daiane Cristine Nogueira de Lima Tancredo
Sorocaba
2021
NUTRIÇÃO E MEDICINA PREVENTIVA,
A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO NUTRICIONISTA
Monografia apresentada à Anhanguera Educacional como requisito parcial para obtenção do título de graduação em Nutrição.
 Nome do orientador: Prof.ª Monica Zanon Luque
Aprovado pelos membros da banca examinadora em ___/___/___, 
com menção___ (_______________)
Banca Examinadora
_________________________
_________________________
Sorocaba
2021
NUTRIÇÃO E MEDICINA PREVENTIVA,
A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO NUTRICIONISTA
Dedico este trabalho a todos que contribuíram direta ou indiretamente em minha formação acadêmica.
Sorocaba
2021
Agradeço a todos que contribuíram no decorrer desta jornada, em especialmente: 
A Deus, a quem devo minha vida.
 A minha família que sempre me apoiou nos estudos e nas escolhas tomadas.
 
A Felipe por sempre me incentivar e compreender nos momentos difíceis, e que teve papel fundamental na elaboração deste trabalho.
 
Aos meus colegas pelo companheirismo e disponibilidade para me auxiliar em vários momentos
Sorocaba
2021
PARTE 1 – Elementos Pré-textuais (Início do Trabalho)
Capa (Elemento obrigatório) Na Capa deve constar: O nome da Instituição, Curso, Autor, Título, Cidade e Ano. Saiba mais sobre a Modelo de Capa ABNT
"Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio"
(Hipócrates)
“A diferença entre o remédio e o veneno é a dose.”
(Paracelso)
Sorocaba
2021
RESUMO
Artigos e revisões encontradas no site scielo, constituem este projeto e apontam para fatos importantes na atualidade, que tratam desde a importância no nutricionista, conceitos históricos, condutas e mercado de trabalho, a dados sobre o gastos com tratamentos no sistema único de saúde (SUS), e fundamentalmente a importância na nutrição como medicina preventiva, e o papel fundamental do nutricionista neste ponto, sendo o profissional visto como a primeira opção, atuando em defesa e manutenção do estado de saúde saldável, ao invés de ser um complemento a medicina medicativa, ou como um auxílio de acompanhamento paliativo.
Autores de diferentes áreas da saúde citados nesta revisão demonstram em seus trabalhos qual importante e fundamental este assunto se tornou na atualidade, principalmente levando em conta o que diz respeito ao numero crescente de idosos, a qualidade de vida a longo prazo inevitavelmente passa pelo processo de prevenção e manutenção do estado de saúde.
Demostrando a necessidade de novas políticas publicas que tragam mais reconhecimento ao nutricionista como medicina preventiva. 
Palavras-chave: Nutrição, Nutricionista, Medicina preventiva
ABSTRACT
Articles and reviews found on the scielo website, constitute this project and point to important facts nowadays, which range from the importance in nutritionists, historical concepts, behaviors and the job market, to data on spending on treatments in the single health system (SUS) ), and fundamentally the importance in nutrition as preventive medicine, and the fundamental role of the nutritionist in this point, being the professional seen as the first option, acting in defense and maintenance of a healthy state of health, instead of being a complement to medicinal medicine , or as a palliative follow-up aid.
Authors from different areas of health cited in this review demonstrate in their works how important and fundamental this subject has become today, mainly taking into account what concerns the growing number of elderly people, the long-term quality of life inevitably goes through the process of prevention and maintenance of health status.
Keyword: Nutrition, Nutritionist, Preventive medicine
Sumário
1	INTRODUÇÃO	9
2	DESENVOLVIMENTO	11
OBJETIVO GERAL	12
A NUTRIÇAO NO BRASIL.	13
MERCADO DE TRABALHO	13
Ensino	14
ANÁLISE DA PRESENÇA DE NUTRICIONISTAS EM HOSPITAIS	15
O DILEMA PREVENTIVISTA	16
3	MATERIAS E METODOS	20
4	Resultado e discussão	20
5	Conclusão	22
REFERÊNCIAS	23
INTRODUÇÃO
Em tempos de pandemia em que as doenças devem ser constantemente prevenidas, onde mais que nunca o risco de adoecer aparece como uma constante habitual em nossas vidas, determinar o que constitui saúde torna-se uma tarefa cada vez mais complexa.
Neste trabalho foi feito através de revisão bibliográficas de diversos autores, encontrados em livros disponíveis na biblioteca municipal de Sorocaba, e em acervos de artigos digitais em sites especializados como Scielo, a maior parte foi feita de pesquisas digitais.
 Umas vezes feita as escolhas dos autores usando como método de exclusão a relação com o tema escolhido e a melhor forma de abordagem, seguimos com a fixação e relatórios de partes mais importantes dos árticos e revisões selecionados.
O estudo tem questionamentos que leva a respostas sobre a hipótese e sobre o tema da pesquisa, após a obtenção dos dados, foram tabulados, analisados e organizados a luz da literatura publicada.
Com o objetivo de tratar de um tema de políticas públicas, com características de interdito, trazendo a tona o dilema preventivista, a falta da falta do reconhecimento do profissional nutricionista na saúde, a crescente problemática das doenças crônicas não transmissíveis, e o quanto a indústria da cura interfere na cura, como trata Martin,2018, de medicina biopolítica. 
A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
No entanto, segundo Martin,2018 em sua revisão sobre Illich e Foucault, podemos classificar estes conceitos em duas escolas distintas: a posição normativa e a posição naturalista. 
Normativistas consideram o significado da saúde em relação a uma visão global da saúde, os naturalistas, uma visão anátomo-biológica da saúde.
Martin,2018 cita como defensor da abordagem naturalista Christopher Boorse, por seu trabalho em “Teoria Bio-estatística da Saúde”, onde segundo Martin, 2018 Boorse define a doença como uma falha objetiva da função normal do organismo de um ser vivo.
Martin,2018 referência ainda que um dos pontos mais discutidos entre normativistas corresponde à Teoria Holística da Saúde de Lennart Nordenfelt, como sendo um exemplo bem definido sobre este respeito pois a maioria dos teóricos da saúde, pertence à abordagem normativista sendo contrarios à posição naturalista, os normativistas argumentam que medicina não pode se apoiar em descrições de dados empíricos neutros.
As abordagens de Boorse e Nordenfelt representam as teorias de saúde mais influentes na atualidade, e embora apresentes posições opostas, ambos colocam o bem-estar do indivíduo no centro de seus estudos, embora sob diferentes pontos de vista. (MARTIN,2018)
Nós como nutricionistas e profissionais atuantes da área de saúde, temos nossa visão voltada a estudos da posição naturalista, assim como os profissionais de educação física, pois, acreditamos que a manutenção de corpo saldável, é a melhor forma de descrever saudade. (MARTIN,2018)
 Calonge ,2017 em seu artigo trata sobre as evidências científicas que creditam os benefícios da atividade física na saúde, objetivando na revisão a análise de estudantes de medicina e ciências da atividade física e do esporte em universidades espanholas, apontando a relação daprevenção no tratamento de doenças crônicas por meio da atividade e exercício físico, Calonge,2017 esclarece que atividade física e alimentação saldável são fundamentos indispensáveis para prevenção de doenças crônicas.
Calonge,2017 discorre ainda sobre qual importante seria estes conhecimentos de forma mais evasiva nas faculdades espanholas nos cursos de medicina.
Podemos notar que nestas duas revisões apresentadas, que quando falamos em profissionais que trabalham com saúde, falamos de profissionais que atuam na prevenção e manutenção do estado saldável do corpo.(CALONGE,2017)
Seguindo a explanação de Martin,2018 sobre as classes normativas e naturalistas da medicina, observamos que de fato a grande maioria dos profissionais de saúde são normalistas, um exemplo é o termo "medicalização" que trata à expansão dos sistemas de saúde e à crescente dependência da população por profissionais de saúde voltados e indústrias farmacêuticas o uso de remédios se tornou algo tão corriqueiro, que a medicalização não só se exacerbou, mas parece até atingir efeitos contraditórios aos princípios elementares da medicina.
Martin,2018 expõe que a medicina moderna não apenas deixou de ser responsável pela cura, mas violando o seu próprio princípio, e causando novos danos.
Essa citação de Martin,20018 ele atribuía em sua revisão a Illich onde ele diz sobre a medicina moderna medicativa: "ela inevitavelmente produz danos clínicos que excedem seus possíveis benefícios; A acusação de Illich é grave, pois um dos princípios éticos fundamentais da medicina consiste no “primum nil nocere” frase advinda do grego traduzida como “sobretudo, não causar dano”.
Enfatiza Martin,2018 que a acusação é forte, pois aponta que o objetivo da medicina moderna não seria realmente o bem-estar humano e o uso de medicamentos para a redução do sofrimento, mas sim trata-se de uma medicina a partir do que segundo Martin citando chamara de "biopolítica".
A medicalização, nesse sentido, consiste em uma extensão da lógica econômica da superprodução industrial.(MARTIN,2018)
 Já a nesse ponto de vista, medicina produz atendimento clínico, seus serviços de capital cristalizado como por exemplo: conhecimento profissional caro, inovações tecnológicas super desenvolvidas e caras para que se possa adquirir, tempo de trabalho humano e grandes investimentos em infraestruturas de saúde e laboratórios, e como todo investimento de capital, este acumulado deve circular para pagar seus custos de produção e produzir mais lucro.(MARTIN,2018) 
Isso é mercado de sistemas de saúde, cuja lógica é a crescente expansão e diversificação de produtos e serviços, ou seja, inflação constante da oferta ao consumidor, que, por se tratar de cuidados de saúde e higiene, torna-se dependente de uma demanda permanente (MARTIN,2018).
DESENVOLVIMENTO 
Nesta revisão bibliográfica serão apresentados estudos de autores que apontam para a necessidade da prevenção para manutenção do estado saudável a fim de prorrogar por mais tempo possível esse estado, evitando ao máximo o aparecimento de patologias, principalmente as ditas como de causas da vida moderna, ligadas a estres, dislipidemias e diabetes.
Martin,2018 em sua revisão fala sobre a visão que a medicina moderna se tornou uma indústria, um mercado, Calonge,2017 fala da importância da prevenção, e da importância desse tema ser melhor abordado nas escolas de medicina na Espanha, Nelson,2019 apresenta números preocupantes sobre os custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, no Brasil, em 2018.
Neste período, houve 1.829.779 internações associadas à hipertensão arterial, diabetes e obesidade, valor correspondente a 16% de todas as internações no mesmo período, o gasto com essas as ocorrências foi de R$ 3,84 bilhões. (NELSON,2019)
Os gastos ambulatoriais com as mesmas patologias somaram R$ 166 milhões nesse período, e os custos com medicamentos para hipertensão, diabetes e asma totalizaram R$ 2,31 bilhões. (NELSON,2019)
No Brasil, excesso de peso e obesidade são fatores de risco importantes, as dietas inadequadas, com baixo consumo de cereais, frutas e hortaliças, assim como a falta de atividade física e sedentarismo, estão entre os principais fatores de risco no Brasil. Esses fatores dietéticos estão diretamente associados ao crescimento do consumo de ultraprocessados: de 2000 a 2013, o volume comercializado de ultraprocessados cresceu 43,7% em todo o mundo e 48%, junto com o consumo de sal, açúcar, óleos e gorduras. (NELSON,2019)
Para o enfrentamento dessa situação, são exigidas múltiplas políticas. Nesse sentido, devido às prevalências crescente de obesidade, hipertensão e diabetes, os custos aos sistemas de saúde e às economias nacionais aumentam por meio da mortalidade precoce, das aposentadorias precoces, do absenteísmo e do presenteísmo. (NELSON,2019)
Com isso, a necessidade de priorizar medidas preventivas aumenta, desde as de caráter individual, familiar e comunitário até as que influenciam os ambientes, em particular os sistemas alimentares. (NELSON,2019)
Por fim, a construção de políticas mais efetivas depende da ampliação e do fortalecimento de evidências para subsidiar os processos decisórios e fazer prevalecer os interesses de saúde pública, inclusive levando em consideração os aspectos econômicos do processo saúde-doença e seus impactos. No âmbito dos compromissos globais de nutrição, particularmente da Década de Ação sobre a Nutrição, evidências econômicas podem se somar às epidemiológicas existentes e fortalecer a implementação de políticas mais custo-efetivas para o enfrentamento da dupla carga da má nutrição. (NELSON,2019)
Quando observamos esses dados notamos problema, pois realmente não a penas a medicina, mas a saúde em si se tornou um grande mercado, embora exista a necessidade de criar políticas, mais eficazes para a população, não há interesse em mudar, como notamos essa patologias apontadas são o fruto mais comum de má alimentação e falta de atividade física.(NELSON,2019)
Neste contesto Martiin,2018 já há havia levantado as seguintes indagações: 
A questão é porque o nutricionista que é tão fundamental nessa fase não se faz presente?
Porque práticas de educação alimentar e nutricional não é apresentado as crianças nas escolas e tão pouco é a presentado na base da saúde pública tratando a prevenção como como o primeiro passo e o melhor caminho?
Será realmente, conflito de interesses? 
OBJETIVO GERAL 
Mostrar a importância da medicina preventiva, em todos os hábitos da saúde, tratando, e quão importante é preservar o estado saldável e manter a sua manutenção afim de prorrogar a necessidade de procedimentos mais agressivos ao organismo, demostrar que atividade fica e alimentação são o melhor caminho para uma sociedade que se apresenta cada vez mais longeva. 
A NUTRIÇAO NO BRASIL.
Em 2019 a institucionalização da nutrição no Brasil completou 80 anos.
Os primeiros cursos de nutrição foram instituídos em 1939 para a formação de nutricionistas, dando início aos atuais programas de graduação em Nutrição, em outubro de 1978, com a promulgação da Lei nº 6.583, os nutricionistas contavam com órgão específico que fiscalizava, orientava, disciplinava e regulamentava a profissão em todo o território nacional em favor da sociedade . O conselho federal de nutrição (CFN) e o conselho regional de nutrição (CRN) foram instituídos a partir da referida lei. Em janeiro de 1980, foi instituído o Decreto nº 84.444 para regulamentar o sistema CFN / CRN e estabelecer sua estrutura operacional. Atualmente, a profissão de nutricionista no Brasil está sob a responsabilidade do sistema CFN e de dez CRNs, que buscam estabelecer um conjunto de procedimentos normativos, respeitando as particularidades das diferentes regiões do país. (VASCONCELOS,2019)
As associações profissionais de nutricionistas têm desempenhado um papel importante no processo de profissionalização e legitimidade da formação e desempenho da profissão no país. Há indícios de atuação unificada das associações profissionais, mas aindasão incipientes e escassos. Hoje em dia, é imprescindível uma ação unificada, transparente e comprometida das associações profissionais de nutricionistas em busca da profissionalização e da melhoria de suas condições de trabalho. Em uma perspectiva mais ampla, é fundamental iniciar um processo de mobilização técnico-científica e política com todos os nutricionistas em favor de condições adequadas e sustentáveis ​​de alimentação e nutrição para todos os brasileiros. (VASCONCELOS, 2019)
MERCADO DE TRABALHO
Com base nos números estatísticos do CFN, foi possível identificar um aumento médio de 8.248 nutricionistas por ano no período de 2010 a 2017. O crescimento anual variou de 4.562 em 2015 para 10.783 novos nutricionistas em 2010. (GABRIEL,2019)
 Em 2017, havia 126.539 nutricionistas cadastrados nos 10 conselhos regionais do país, praticamente o dobro de 2009 onde o número era de 60.554 nutricionistas. (GABRIEL,2019)
Houve também um aumento no número de nutricionistas per capita: em 2009 havia 1 nutricionista para cada 3.162 pessoas, esse número foi para 1 nutricionista para cada 1.641 pessoas em 2017. (GABRIEL, 2019)
Em relação aos ramos de atividade, a Resolução CFN nº.380 / 2005 definiu sete áreas, as quais foram atualizadas em 2018, pela Resolução CFN nº.600. (GABRIEL,2019)
 As mudanças mais significativas foram a retirada da área específica “Marketing” e o detalhamento em subáreas, segmentos e subsegmentos, refletindo a grande expansão da Nutrição nos últimos anos. (GABRIEL,2019)
A área de Nutrição em Saúde Coletiva, por exemplo, é dividida em três Subáreas, entre elas: Políticas e Programas Institucionais, composta por 5 segmentos e 9 subsegmentos. (GABRIEL,2019)
Ensino	
· Nutrição em programas de ensino, pesquisa e extensão
Indústria alimentícia
· Nutrição na produção, indústria e comércio de alimentos
Saúde coletiva	
· Nutrição em programas de saúde coletiva
Nutrição esportiva	
· Nutrição nos esportes e atividades físicas
Nutrição clínica	
· Nutrição clínica
Nutrição em programas de alimentação coletiva	
· Nutrição em programas de alimentação coletiva
Marketing nas áreas de alimentação e nutrição, foi removido da pasta.
 Em suma, a profissão de nutricionista tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. (GABRIEL,2019)
 Além do aumento do número de profissionais, houve melhorias na legislação trabalhista específica, bem como reposicionamento geográfico dos profissionais, diversificação e expansão do mercado de trabalho. (GABRIEL,2019)
 Embora tenha havido um aumento salarial, ele continua aquém das responsabilidades profissionais. (GABRIEL,2019) 
 Nesse sentido, destaca-se a importância da participação de nutricionistas e associações em movimentos de valorização do profissional. Considerando o aumento do número de profissionais, é necessário alinhar a formação profissional, garantindo o mesmo avanço na qualidade da atividade profissional do nutricionista no Brasil. (GABRIEL, 2019)
 Porem Alves,2016 em seu trabalho aponta para as lacunas entre a formação do nutricionista e o perfil de competências para atuação no Sistema Único de Saúde.
 É um grande desafio, para os cursos de graduação em Nutrição, traduzir as concepções previstas nas Diretrizes Curriculares em projetos pedagógicos, como uma linguagem oficial que norteará toda a formação. Esse desafio se amplifica quando se pensa em uma formação capaz de atender o desenvolvimento das competências necessárias para o nutricionista atuar no SUS. (ALVES,2016)
 Críticas têm sido formuladas em relação à formação do nutricionista, em virtude da sobrecarga de conteúdos voltados para as ciências biológicas, em detrimento de uma formação mais sólida em aspectos político-sociais. (ALVES,2019)
 A carga horária destinada ao estudo das ciências humanas nos cursos de Nutrição apresenta um decréscimo percentual nas últimas quatro décadas, e o desvio dessas horas se dá, sobretudo, para disciplinas das áreas biológicas, induzindo uma predominância do desenvolvimento de competências voltadas para a atenção à saúde no contexto da individualidade em detrimento da coletividade. (ALVES,2019)
ANÁLISE DA PRESENÇA DE NUTRICIONISTAS EM HOSPITAIS
 A Organização Mundial da Saúde estabelece que as doenças mais comuns relacionadas à alimentação, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, são: obesidade, diabetes mellitus tipo II, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e osteoporose, sendo a melhora da dieta o fator modificável mais relevante para reduzir sua prevalência.( GARCIA,2017)
 Segundo Garcia,2017 a figura profissional de referência no tratamento dietético é o Nutricionista, reconhecido e definido internacionalmente pela Confederação Internacional de Associações Dietéticas como um profissional que aplica a ciência da alimentação e nutrição para promover saúde, prevenir e tratar doenças para otimizar a saúde de indivíduos, grupos, comunidades e populações.
O DILEMA PREVENTIVISTA
Uma vez que o interesse público deste profissional coincide com os dados sobre o seu desempenho em segurança e eficácia clínica, o objetivo do estudo de Garcia,2017 foi descrever a presença de Nutricionistas em hospitais públicos e privados e verificar em que medida os critérios sobre a incorporação do nutricionista no sistema de saúde.
Ao avaliar as pesquisas de Alves,2019 Garcia,2017 e Gabriel,2019 notamos a clareza desta necessidade, pois ela afeta diretamente a população, principalmente aqueles com menos acesso a recursos econômicos.
Partindo deste ponto podemos observar no trabalho de Costa,2018 com o objetivo revisar o dilema preventivista, cunhada por Sérgio Arouca, em 1975.
 Arouca buscou compreender como foram produzidas as regras da formação discursiva da medicina preventiva e as relações com instâncias não discursivas, estudando as articulações com o modo de produção capitalista.(COSTA,2018)
Nota se que tanto Costa quanto Martim, 2018 explanam sobre o mesmo tema com características de interdito.
A compreensão do dilema preventivista permite discutir a promoção da saúde, difundida contemporaneamente como uma importante estratégia para melhorar as condições de saúde da população por intermédio de um conjunto de prescrições normativas a respeito de hábitos saudáveis. Ao analisar a promoção da saúde, denota-se que, como formação discursiva, ela surgiu no momento de ascensão do neoliberalismo. O conjunto das premissas neoliberais, somado aos custos da atenção médica e do enfoque clínico sob a responsabilidade dos profissionais médicos, fez com que a promoção da saúde aparecesse no cenário internacional como uma inovação para o campo da saúde. Com início no Canadá, em 1970, a partir do documento “Informe Lalonde”, onde a promoção da saúde logo foi incorporada à Atenção Primária à Saúde como principal estratégia da saúde, a partir da Conferência de Alma-Ata, em 1980.(COSTA,2018)
 Em 1986, com a Carta de Ottawa, foram estabelecidas as principais estratégias da promoção da saúde, momento em que foram definidos seus conceitos estratégicos: determinantes sociais da saúde, fatores de risco e empowerment (Fortalecimento). Este conjunto de conceitos é até hoje amplamente divulgado, seja no espaço privado ou no espaço público. Entretanto, ao retomar a tese de Arouca estudado por Costa, percebe-se que o conceito de promoção da saúde não é novo, visto que já aparecia no esquema desenvolvido por Leavell e Clark4, em 1940, compondo um dos níveis de prevenção da medicina preventiva. (COSTA,2018)
Diante disso, a partir da compreensão da especificidade do trabalho de Arouca, o trabalho de Costa objetiva questionar o movimento da promoção da saúde em relação à sua articulação com a medicina e a sociedade. Sobretudo, a recuperação da categoria do dilema preventivista e apoia a questão: como aconteceu a atualização do discurso da medicina preventiva para o da promoção da saúde? Esse resgate permite evidenciar que a promoção da saúde, embora seja apresentada como umainovação para o campo da saúde, em 1970, não é uma inovação em relação ao tema preventivista, mas uma atualização de seu discurso, não escapando à contradição fundamental da medicina. Portanto, o dilema persiste, agora, sob uma nova roupagem, configurada sob o dilema promocionista.(COSTA,2018)
Diante do exposto até aqui, na medicina preventiva ficou evidente a existência do dilema preventivista, a promoção da saúde não escapa ao dilema promocionista. Aqui reside a centralidade do trabalho de Arouca apresentado por costa.(COSTA,2018) 
A articulação da medicina com o modo de produção capitalista é fortalecida na análise de Arouca demonstrando que, na relação centrada no médico-paciente, o cuidado médico contribui para a recuperação e manutenção da força de trabalho e, ao fazer isto, contribui para a perpetuação de tal relação de troca, sendo funcional ao modo de produção capitalista. Na promoção da saúde, o enfoque dos cuidados sob a responsabilidade do indivíduo não diminui essa contradição, ao contrário, ela a aprofunda, na medida em que as pessoas são convertidas em empresárias de si mesmas. O cuidado não depende, na promoção da saúde, apenas da figura médica, mas essencialmente, do indivíduo, sendo ele o responsável por sua saúde e, ao mesmo tempo, por sua condição social. (COSTA,2018)
Sob o discurso da promoção da saúde, a medicalização é ampliada ao prescrever um conjunto de hábitos saudáveis aos indivíduos, mantendo, assim, a reprodução e manutenção da força de trabalho a ser consumida no processo produtivo.(COSTA,2018)
Em última análise, a promoção da saúde é uma atualização da medicina preventiva, mantendo os preceitos que transformam um valor de uso, que é a saúde, em valor de troca, mediado por relações sociais subordinadas à lógica do mercado. Ao fazer isto, reforça a articulação da medicina com o modo de produção capitalista. (COSTA,2018)
Martin,2018 apresentou sua pesquisa na cidade do México, Costa por sua vez apresentou na cidade do Rio de janeiro, isso aponta para a necessidade clara de prevenção que entra em conflito com interesses quando espera em assuntos que cunham políticas econômicas e o poder do capital.
Ao observar que esses autores advindos de países latinos, isso demostra que essa é uma crise de países emergentes, porem embora esse assunto pareça novo a carta de Ottawa, apresentada em 1986 no Canada, e declaração de Alma-Ata, exposta em 1978 na República do Cazaquistão, demostra que esse é um assunto antigo, por décadas procrastinado, que por sua vez não afeta apenas países emergentes mas sim todo o mundo. (MOTA,2018)
No estudo apresentado por Mota ,2018 ele sita que o estado de São Paulo foi o local privilegiado no Brasil para a implantação das propostas preventivistas na reforma do ensino médico, uma vez que aparecia como o estado brasileiro que se apresentava ao mundo com potencialidades. 
Se, por um lado, a criação das escolas médicas teve no período desenvolvimentista de São Paulo interfaces com as necessidades estaduais para a formação de uma elite letrada, no que a medicina teve papel central, por outro, esse processo se deveu também a um momento bastante particular - a emergência das propostas preventivistas na formação médica e no campo da saúde pública. No entanto, se essas dimensões poderiam redundar em homogeneidade institucional. (MOTA,2018) 
Mota,2018 discorre em sua pesquisa sobre as escolas de medicina e do Brasil principalmente na formação de escolas medicas do estado de São Paulo durante 1950 e 1980, e a ascensão de temas preventivistas na formação de médicos no campo da saúde pública, principalmente no que diz respeito as classes ditas como minorias. 
Porem como citado anteriormente, Gabriel,2019 e Garcia ,2017 dão ênfase ao apresentar o nutricionista como profissional mais adequado a exercer as práticas preventivas na base da saúde, tanto publica quanto privada.
Por sua vêz Siqueira,2020 em seu trabalho ressente apresentado em 2020, sobre o custo benefício dos nutrientes dos alimentos consumidos no Brasil, diz quem, um dos maiores problemas da população mundial na atualidade é a deficiência de nutrientes. Conhecida como fome oculta ou hidden hunger, a deficiência de nutrientes atinge mais de 2 bilhões de pessoas ou uma em cada três no mundo, superando, assim, tanto o número de pessoas que sofre de fome crônica ou desnutrição cerca de 795 milhões, quanto o de pessoas com sobrepeso aproximadamente 1,5 bilhões. 
Mesmo esses números sendo atuais e muito alarmantes Siqueira,2020 apresenta que ao associar o valor nutricional ao preço pago pelo produto, os resultados de sua pesquisa permitem ao consumidor avaliar melhor o valor pago por cada nutriente dos alimentos adquiridos, especialmente para as classes de baixa renda, que gastam 80% do seu salário com alimentação. Assim, pessoas com deficiência em um determinado nutriente podem alocar melhor seus recursos financeiros para atender às recomendações nutricionais de forma a melhorar sua saúde e seu bem-estar.
Neste sentido podemos somar ao estudos de Siqueira,2020 as pesquisas de Vincha,2020 que retratam um complemento aos dados de Kennia, pois além de reconhecer os problemas da má alimentação no que diz respeito a deficiência de nutrientes o estudo trata das consequências a saúde, principalmente expondo dados sobre Doenças Crônicas, e importância de educação nutricional.
 Possibilidades de atuação profissional em grupos educativos de alimentação e nutrição, é o tema que a borda Vincha,2020 onde a potencialidade consistiu na realização de avaliação direta e sistematizada dos grupos, o que produz fundamentos para o planejamento da intervenção, da integração de abordagens qualitativas e participativas na avaliação tratadas em seu trabalho dão noções subjetividades dos usuários e do profissional que estão envolvidas no processo, o que favorece uma análise ampliada da intervenção e da incorporação nas ações da análise contínua da atuação profissional, o que provoca a qualificação de suas habilidades e, por conseguinte, a qualificação do cuidado em grupo.
Este estudo qualitativo apresentado por Vincha,2020 demonstrou o processo de uso da teoria, oportuniza a reprodução das ações descritas, que parece ser vantajosa para os serviços de saúde, pois a intervenção indicou uma possibilidade de promover a autonomia de usuários portadores de doenças crônicas relacionadas à alimentação e nutrição. 
Vincha,2020 apresenta uma solução ao problema apresentado por Siqueira, e mais uma vez reforçando a medicina preventiva dando ênfase aos ponde bordados por Gabriel e Garcia, apontando o nutricionista como profissional mais qualificado para essa situação.
Reunindo todas essas informações, o objetivo é, mostrar a importância da medicina preventiva na qualidade de vida e enfatizar o quão é importante preservar o estado saudável e manter a saúde, manutenção da saúde dos indivíduos e ainda, apontar a urgência de políticas públicas mais focadas em prevenção e manutenção da saúde e a importância da atuação do profissional nutricionista nesse processo 
MATERIAS E METODOS
METODOLOGIA
A metodologia usa para este trabalho foi a revisão bibliográfica de diversos autores de áreas diversas, mas que apontam para a mesma necessidade preocupante sobre medicina preventiva.
Umas vezes feita as escolhas dos autores usando como método de exclusão a relação com o tema escolhido e a melhor forma de abordagem, seguimos com a fixação e relatórios de partes mais importantes dos árticos e revisões selecionados.
LOCAL E PERÍODO DA PESQUISA 
O estudo foi realizado em livros da biblioteca localizada na cidade de Sorocaba- SP e em sites especializados como Scielo. Os dados foram coletados durante os meses de setembro a outubro de 2020. 
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
O estudo tem questionamentos que leva a respostas sobre a hipótese e sobre o tema da pesquisa, após a obtenção dos dados, foram tabulados, analisados e organizados a luz da literatura publicada
 Resultado e discussão
Nesta revisão foram apresentados projetos de diversos autores deáreas distintas mas ambos de Alves a Vincha,2020 apresentam a prevenção como o melhor caminho, e que ela passa fundamentalmente pela alimentação, a falta de nutrientes, o excesso de consumo de produtos ultra processados, somados a falta de políticas públicas eficazes, assim como o problema da educação nutricional, esbarrando ainda nos problemas de mercado capital apresentados por Costa e Martin, denotam que o nutricionista é o profissional mais qualificado a atuar na linha de frente da medicina, pois a medicina preventiva seria melhor opção se comparado a medicina medicativa, porem esse tema se torna interdito pois a medicina moderna fundamentalmente medicativa, transformou a saúde em mercado de capital extremamente lucrativo.
Alguns autores são tratados de forma polêmica em suas classes por apontar um erro que se estende desde o inicio da medicina normalista tradicional, que foca em medicamentos e tratamentos para tratar os sintomas, não de fato a doença, além disso esses procedimentos muitas vezes de alto custo caba por excluir pessoas de classes mais baixas que não tem tantos recursos financeiros para seus cuidados.
Vivendo em uma realidade imediatista é difícil pensar na prevenção como uma saída, tão difícil quanto pensar que um medicamento o usado para tratar certa patologia, poderá causar uma doença diferente no futuro. Enfatiza Martin,2018 que a acusação é forte, pois aponta que o objetivo da medicina moderna não seria realmente o bem-estar humano e o uso de medicamentos para a redução do sofrimento, mas sim trata-se de uma medicina a partir do que segundo Martin citando chamara de "biopolítica".
A medicalização, nesse sentido, consiste em uma extensão da lógica econômica da superprodução industrial. (MARTIN,2018)
Talvez por esse motivo profissionais ligados a prevenção costumam ser subestimados, pois eles evitam que pessoas adquiram doenças, e prolongam a vida com qualidade para indivíduos que demoram mais para necessitar de tratamentos e medicamentos de alto custo, afetando os lucros da “indústria da cura”.
Será então que a medicina moderna não apenas deixou de ser responsável pela cura, mas violando o seu próprio princípio, vem causando novos danos?
A resposta parece ser um tímido sim.
Em citação de Martin,20018 ele atribuía em sua revisão a Illich onde ele diz sobre a medicina moderna medicativa: "ela inevitavelmente produz danos clínicos que excedem seus possíveis benefícios; A acusação de Illich é grave, pois um dos princípios éticos fundamentais da medicina consiste no “primum nil nocere” frase advinda do grego traduzida como “sobretudo, não causar dano”.
Parece claro que a prevenção trás economia tanto para estados quanto para indivíduos, e que o nutricionista é o profissional para essa questão, e talvez seja esse motivo que impede a profissão de receber o reconhecimento que merece, assim como impede de atuar as áreas mais afetadas, o conflito de interesses sociais e econômicos.
Pessoas conscientes em prevenção que praticam atividades físicas, e tem uma boa educação nutricional, são mais saudáveis, demoram mais a apresentar quadros de adoecimento, são mais ativas, gastam menos com medicina, medicação e tratamentos, e esse é o motivo principal do interdito sobre o mercado de saúde e a medicina preventiva.
Cabe então os conselhos federais e regionais de nutrição, assim como o próprio profissional Dr. Nutricionista, se impor e exigir politicas mais eficientes neste sentido, pois assim como no juramento de medicina “exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência”, os Dr. Nutricionistas devem exercer a arte de curar, mostrando se fiel ao conceito de honestidade assim como a ciência e caridade.
Portanto defender o direito a medicina preventiva e manutenção do estado saudável, sendo esse papel desempenhado pelo profissional mais qualificado, o Dr. Nutricionista, é um fato que vai além dos interesses de mercado pois é um direito humano a vida. 
 
Conclusão
 Fica clara a conclusão através de temas tratados por diferentes autores de que a prevenção pode trazer economia para o país e para o indivíduo, porem isso traz à tona um tema discutido a muitos anos, o dilema preventivista, que deve ser discutido com mais frequência por conselhos de saúde, pois saúde e doença se tornaram um mercado lucrativo esquecendo que estamos trabalhando com pessoas e não apenas com dados sobre lucro, quando damos reconhecimento a profissionais nutricionistas para que ajam como linha de frente, deixando a medicina medicativa como segunda opção estamos tratando os pacientes com humanidade.
Está no alicerce dos profissionais de saúde o juramento de dedicar a vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, quando tratamos os pacientes e suas famílias como dados de lucro estamos indo no caminho contrário a isso. 
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Portanto quando falamos de nutrição e medicina preventiva, em relação a importância e o papel do nutricionista é disso que estamos falando, é sobre tratar um individuo com humanidade, para que possa viver seu estado saudável por mais tempo com mais qualidade de vida , é fundamental que essa discussão traga mudanças e conscientização mais rápido possível, pois é nosso dever como profissionais de saúde ter respeito pela vida. 
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