Buscar

Os desafios e as possibilidades do uso das ferramentas tecnológicas no contexto da pandemia em instituições escolares.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Letras – Português e inglês - 
Licenciatura
Nome: 
RA: 
Niterói, 2021
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................3 DESENVOLVIMENTO................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................8
REFERENCIAS.............................................................................................................9 
Niterói, 2021
· Os desafios e as possibilidades do uso das ferramentas tecnológicas no contexto da pandemia em instituições escolares.
INTRODUÇÃO
A tecnologia na educação continuará existindo, mas não substituirá o professor e sua existência. A pandemia fechou a dicotomia da "tecnologia: sim ou não?" como ferramenta educacional, mas isso não deve substituir o papel do professor, muito menos a importância de estabelecer conexões entre as pessoas em diferentes períodos de aprendizagem.
Segundo dados do Ministério da Educação, o ritmo normal de educação presencial de 95% dos alunos brasileiros em todos os níveis formais foi afetado, devendo o ensino à distância ser mantido, pois sem tecnologia e internet, a maioria dos jovens do mundo não teria sido capaz de continuar estudando.
O chamado sistema de vídeo, plataforma interativa e ambiente virtual (sala de aula, campus e etc.) são os protagonistas da educação dos estudantes nos meses sem aprendizagem presencial. A utilização dessas plataformas, ferramentas e equipamentos pode não só manter a conexão entre alunos, professores e famílias, mas também revelar os benefícios e possibilidades do avanço tecnológico que podem facilitar o processo de ensino. A tecnologia educacional já existe entre nós, porém a crise global da saúde acelerou a implementação do Ensino à Distância (EAD) em todas as escolas do Brasil, fazendo com que muitos deixassem de acreditar no mito de que só porque é feito à distancia não se aprende de fato e perceber que, na verdade, por utilizar recursos digitais é, na maioria das vezes, mais fácil de aprender do que com o ensino tradicional. 
 
DESENVOLVIMENTO
A aprendizagem digital está substituindo os métodos educacionais cada vez mais. Esta aprendizagem em questão vai desde o simples uso de um tablet, o que substitui o papel, até o uso de software e equipamentos projetados, o que substitui o uso de uma simples caneta. Facilitar a análise de informações e converter a tecnologia em uma ferramenta do conhecimento é apenas uma simples atualização do dispositivo, embora não haja ferramentas que promovam o documento de construção.
No Brasil, no que se refere à legislação sobre a Educação inclusiva no ano de 2014, o MEC publicou o seguinte documento: “Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva” (BRASIL, 2014), no qual veio com a tarefa de realizar a operação e a organização da Educação Especial mencionada de acordo com o treinamento dirigido pela diversidade. Está contido neste documento a Educação Especial que consiste em uma modalidade de ensino na qual realiza um atendimento educacional especializado aos alunos através do uso de recursos e serviços em processos e aprendizagem regulares. 
Ao reorganizar o sistema educacional do ponto de vista de inclusão, faz nascer um novo modelo escolar e, consequentemente, um novo conceito de treinamento de professores que exige um professor preparado para atuar em um ambiente escolar com base na heterogeneidade. Para efetivamente desenvolver sua prática pedagógica, deve-se analisar as diversidades no ensino e aprendizagem. É uma forma inovadora, pois opõe-se a uma cultura escolar tradicional, até então atual, seletiva e excluída que agora está ajustada na forma de ensino homogeneizado, a fim de garantir estratégias, serviços e recursos adaptados para receber as especificidades educacionais dos alunos que precisam do AEE (Atendimento Educacional Especializado).
Giroto, Poker e Omotote (2012) referem-se ao uso de TDIC (Tecnologia Digitais da Informação e Comunicação) entre as mudanças relevantes que o professor e a escola precisam integrar no contexto educacional, beneficiando a aprendizagem dos alunos em geral e, mais especificamente, estudantes com qualquer tipo de deficiência, pois engloba salas que possuem recursos multifuncionais, nomeadas como tecnologia assistiva.
Entre as ferramentas assistivas tecnológicas disponíveis no Ministério da Educação na sala de recursos multifuncionais estão os laptops com sintetizador de voz; materiais didáticos e paradidáticos em Braille; software alternativo de comunicação; áudio e Língua Brasileira de sinais - LIBRAS, que podem promover o acesso ao currículo.
Em relação ao desempenho dos professores em educação especializada, esses profissionais devem compreender e conhecer o uso da TIC para promover ações pedagógicas inclusivas no escopo da escola. Contudo, existe a necessidade de uma formação profissional sólida para fornecer a capacidade necessária para que o professor participe do processo educacional, colocando as possibilidades metodológicas teóricas que podem mudar essa realidade.
Essas tecnologias ajudam na integração do conjunto de transformações realizadas em educação a fim de que o aluno possa atingir os objetivos propostos e a aprendizagem do conteúdo, conforme prescrito pelos programas de ensino.
A pandemia da COVID-19 fechou todas as escolas no Brasil para tentar evitar que houvesse uma maior disseminação da doença e isso fez com que ocorresse uma renovação de abordagens educacionais. As ameaças à saúde representadas pela COVID-19, fez com que o professor que está acostumado com o ambiente de sala de aula, migrasse para a educação à distância, trocando de uma hora para outra o quadro branco pela webcam. Há grandes preocupações sobre a capacidade de o professor conseguir fornecer instruções remotas com sucesso, visto que o mesmo não está acostumado a lecionar deste modo e, devido a isto, os professores estão sendo mais cobrados, e, consequentemente, estão sentindo uma carga de estresse maior do que sentiam antes da pandemia. Os professores também expressaram apreensão quanto ao seu desejo de retornar às salas de aula quando as escolas puderem reabrir. Ainda mais preocupantes são as projeções de perda substancial de aprendizagem dos alunos e a probabilidade de que o acesso diferenciado à tecnologia e aos apoios de aprendizagem em casa esteja acentuando as lacunas de desempenho no que se refere às linhas raciais e socioeconômicas, pois há uma tendência maior de que negros e pobres não consigam obter acesso à educação por não ter acesso à internet para acessar as aulas.
A pandemia impôs grandes desafios para os professores e os fez indagar e refletir sobre diversas questões, tais como: Como manter conexões com os alunos sem estar no mesmo espaço físico? Como usar as tecnologias de informação e comunicação (TIC) para aprender e ensinar? Como usar essas tecnologias digitais de educação em um país tão irregular quando se trata de acesso à internet e conexão de qualidade? As respostas destes questionamentos culminaram por uma transformação total no que tange à educação tradicional que existia antes da pandemia.
Embora já ocorra o pertencimento das TIC, direta ou indiretamente, na rotina das escolas e na realidade de muitos professores e alunos, o uso destas tecnologias no período de pandemia para substituir as aulas presenciais, encontrou vários desafios. Dentre eles: a infraestrutura de professores e estudantes; as tecnologias usadas por eles; o acesso ou a falta de acesso destes alunos na internet e o treinamento de professores para planejar e realizar atividades on-line.
As escolas tiveram que se organizar para migrar com o uso de tecnologias digitais. Esta migração culminou em plataformas de aprendizagem virtual, educação à distância e a implementação de práticas de ensino remoto.
Há inúmerasrazões pelas quais a tecnologia ter se tornado um aspecto da aprendizagem nas escolas. A tecnologia está em toda parte e para que os alunos dos tempos atuais sobrevivam na educação pós-secundária, tanto o professor, quanto o aluno deve dominar e ter acesso à tecnologia.
Os alunos que possuem acesso à internet exigem que os professores também saibam dominar as tecnologias, pois os alunos estão envolvidos com uma série de tecnologias fora da classe e, devido a pandemia, esperam que o mesmo ocorra dentro da sala de aula virtual, já que agora aprender com tecnologia fazem parte da realidade deles.
Os novos professores que possuem acesso à internet também exigem isso, pois para eles, a tecnologia é considerada necessidade em um ambiente digital, enquanto isso, a maioria dos professores que lecionam há mais tempo custam a se acostumar com este novo ambiente digital. Porém tudo indica que esta será a nova realidade do ensino do Brasil e nada com relação à educação será como antes da pandemia. 
As crianças são nativos digitais, ou seja, elas dominam a tecnologia mais do que muitos adultos, então para elas, esta mudança na educação, tornou-se mais fácil de aprender, já que a tecnologia é parte integrante de suas vidas. A participação com a tecnologia na sala de aula não só os ajudou a aprender melhor, mas também obter habilidades. Atualmente, eles dificilmente sabem aprender sem o envolvimento de alguma tecnologia. 
As crianças podem aprender de acordo com seu próprio ritmo com este novo formato de educação, enquanto na sala de aula tradicional isso dificilmente poderia ocorrer. Com a integração da tecnologia, as crianças têm a capacidade acessar diversas vezes um mesmo conteúdo que ela possui dúvida, caso o professor tenha deixado a aula salva para o aluno acessar. Além disso, este novo formato também ajuda o professor a dar uma atenção maior para cada aluno através das plataformas de interação para sanar as possíveis duvidas de cada aluno. 
Com a tecnologia, não há limites. Ter acesso a outras informações de outro livro oferece aos alunos muitas formas diferentes de aprendizado. Os professores podem elaborar formas criativas de ensinar seus alunos para que eles aprendam de modo mais veloz. A tecnologia mudou o ambiente de aprendizagem e o tornou mais prático. A implementação de tecnologia nas escolas ajuda a eliminar qualquer dificuldade que o aluno possa ter em uma determinada matéria. 
A tecnologia tem a capacidade de melhorar a relação entre professores e alunos, pois os alunos ficam mais interessados na disciplina e, por consequência, se envolvem com prazer nos projetos em que o professor elaborar, visto que, os professores, ao utilizarem a tecnologia, usam recursos que não estão presentes no livro didático, convidando o aluno para um mundo mais interativo,onde ele está acostumado a se relacionar. A tecnologia ajuda o aluno a aprender de um modo divertido, usando ferramentas em que os alunos verdadeiramente se interessem e por isso, acarreta em aulas mais produtivas e no real aprendizado do aluno. 
Cada pessoa aprende de modo diferente, já que o que é fácil para alguém pode ser extremamente difícil para outra pessoa e a tecnologia também pode ajudar nessa lacuna, fazendo com que todos, em diferentes ritmos de aprendizado, aprendam a matéria. Os alunos são considerados aprendizes tecnológicos, principalmente as crianças que atualmente aprendem de modo muito rápido a manusear um celular, desta forma, se alguém, principalmente uma criança, apresentar dificuldades em alguma matéria, é mais fácil ela aprender usando tecnologia, por exemplo, fazendo uso de algum jogo educacional, do que com livros didáticos que, muitas vezes, possuem definições complexas que dificultam o entendimento da criança.
A tecnologia é necessária para ter sucesso no ensino primário e secundário, pois é a principal parte de todos os setores e não há como evitar isso. Atualmente, a tecnologia significa mais do que aprender as capacidades básicas do computador, pois ela tornou-se parte de todos os aspectos de nossas vidas. 
A tecnologia permite o desenvolvimento e autonomia de pessoas com deficiência. Neste processo inclusivo, uma nova dimensão tecnológica se destaca como tecnologia de assistência: uma característica interdisciplinar que inclui produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços eficazes que visam promover as funções, em relação ao desempenho e a participação dos seres humanos com deficiência ou redução da mobilidade, a fim de autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. 
Nesse sentido, torna-se um recurso fácil para o processo inclusivo, para a equalização de oportunidades, a participação e a independência das pessoas com deficiência nos vários ambientes da sociedade. De acordo com a perspectiva da educação inclusiva, esta tecnologia visa promover a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades da vida cotidiana da escola, ligada a fins educacionais. Segundo Lauand e Mendes (2008), a tecnologia de assistência tem um papel muito importante na garantia de estudantes de aprendizagem, porque eles precisam para toda a sua educação ou pelo menos para uma boa parte. Como a tecnologia de assistência usada no contexto educacional se torna um ambiente fácil de encontrar no processo de aprendizagem de ensino de alunos com deficiência. Segundo Bersch (2006, p.92): "A aplicação da Tecnologia Assistivana vai além de simplesmente auxiliar o aluno a fazer tarefas pretendidas. Nela, encontramos meios de o aluno ser e atuar de forma construtiva no seu processo de desenvolvimento". Portanto, foi destinado a mostrar a importância que essas tecnologias têm e sua contribuição para o ensino de pessoas com deficiência. 
É necessário que os administradores e professores conheçam o tamanho dos recursos de TA (Tecnologia Assistivana) que representam opções e novas maneiras no aprendizado de ensino de processo "As pessoas com deficiências só perdem quando os profissionais não são capazes de lhes fornecer as técnicas, estratégias ou ferramentas que as ajudariam a lidar com seus problemas" (KAUFFEMAN, 2007, P.12) Assistent Technology (TA) consiste em recursos e serviços. Na escola é aquele que procurará resolver os "problemas funcionais" deste aluno, encontrando alternativas para ele participar e agir positivamente nas diversas atividades do contexto escolar. 
A cada dia novos problemas surgem sobre o assunto da tecnologia de assistência no ambiente educacional, o que causam continuas reflexões para os professores, tais como, o papel das políticas públicas e a disponibilidade de recursos devido ao manuseio, conforme as especificidades dos estudantes. Não se deseja somente que estes recursos sejam disponibilizados, mas que haja fiscalização de modo a garantir que estes estejam sendo utilizados para contribuir no processo de ensino aprendizagem das pessoas com deficiência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É de conhecimento geral que a emergência do coronavírus trouxe várias mudanças em nossas vidas e, em relação à educação, mostrou o que já discutimos e estudamos há muito tempo: a educação deve se reinventar. Na fase pós-pandemia, é essencial unir esforços para superar a educação baseada em repetir exatamente o que o professor diz sem fazer as próprias reflexões a respeito e experimentar outras metodologias e práticas que consideram o uso de tecnologias digitais para auxiliar no aprendizado do estudante, o que vai gerar uma maior autonomia e criatividade, tanto por parte dos professores quanto dos alunos. No período da pandemia, o mergulho no caos faz parte da nossa vida diária, mas o caos pode nos fazer desenvolver a criatividade por meio da reflexão, onde podemos juntos pensar em um meio de fazer com que todos os estudantes durante a pandemia tenham acesso a internet de qualidade para estudar e não ficar excluído sem acesso à educação que é um direito básico de qualquer cidadão garantido na Constituição brasileira de 1988. 
REFERÊNCIASALMEIDA, Luana Costa; DALBEN, Adilson. (re)organizar o trabalho pedagógico em
tempo de Covid-19: no limiar do (im)possível. Revista Educação e Sociedade.
Campinas. v. 41. n. 02. p. 01-20. 2020. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/es/v41/1678-4626-es-41-e239688.pdf Acesso em: 07 abr.
2021.
ARAUJO, Sérgio Paulino de; VIEIRA, Vanessa Dantas; KLEM, Suelen Cristina dos
Santos; KRESCIGLOVA, Silvana Binde. Tecnologia na educação: contexto histórico,
papel e diversidade. In: IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do
CEMAD. UEL, 2017. Disponível em: https://bityli.com/345JF Acesso em: 06 abr.
2021.
BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação
inclusiva. MEC/SECADI, 2014. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-
especial-na-perspectiva-da-educacaoinclusiva-5122014&Itemid=30192. Acesso em:
06 abr. 2021.
BERSCH, R. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios Pedagógicos.
Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94, 2006.
FACHINETTI, Tamires Aparecida; CARNEIRO, Relma Urel Carbone. A tecnologia
assistiva como facilitadora no processo de inclusão: das políticas públicas a
literatura. Revista de Política e Gestão Educacional. Araraquara, v.21, n.3, p. 1588-
1597, dez., 2017. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10093/7162.%20%20Acesso
%20em:%2018.%20dez.%202020 Acesso em 06 abr. 2021.
GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. Educação especial, formação de
professores e o uso das tecnologias de informação e comunicação: a construção de
práticas pedagógicas inclusivas. In: GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.
As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Cultura Acadêmica,
2012.
KAUFFMAN, M. J. Classificação e categorização. In: KAUFFMAN, M. J.; LOPES, A.
J. Pode a educação especial deixar de ser especial? Braga, Portugal:
Psiquilíbrios, 2007. p. 11-20.
LAUAND, G. B. do A.; MENDES, E. G. Fontes de informação sobre tecnologia
assistiva para indivíduos com necessidades educacionais especiais. In:
MENDES, E. G.;
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
THOMPSON, A. Comentário em foro virtual é a tecnologia matando habilidades
de pensamento crítico. 2010. A. Brichacek en ISTE Community Ning.

Continue navegando