Buscar

Pensamentos automaticos e ansiedade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pensamentos automáticos e ansiedade num grupo de jogadores de futebol de campo.
Trabalho em cumprimento às exigências
 da disciplina Teorias e sistemas psicológicos I.
 Professora Denise Rodrigues.
 Alunas: Carolina Antunes Lobato e 
Ludmila da Cunha Zacharias
 – matrículas: 20120118707-9 e 
 20110156358-3.
Rio de Janeiro, 2012.1
IDÉIA INICIAL:
	O presente trabalho verifica a influência dos pensamentos automáticos e a ansiedade num grupo de jogadores de futebol de campo.
PROBLEMA E HIPÓTESE: 
	Seriam os pensamentos automáticos disfuncionais e crenças negativas os desencadeadores da ansiedade em jogadores de futebol de campo? Nesta pesquisa acredita-se que sim. Esses fatores ligados aos pensamentos dos jogadores desenvolvem respostas de ansiedade, podendo ser boas ou ruins, motivando e impulsionando positivamente ou mesmo desestimulando e desencorajando estes jogadores a realizarem um bom trabalho. Foram encontradas algumas crenças mais comuns, tais como: “não posso errar” referente aos passes, “não posso errar” referente à oportunidades, “não posso errar” referente a prejudicar o time, etc.
VARIÁVEIS DEPENDENTES / INDEPENDENTES / ESTRANHAS:
	- Variáveis dependentes: são os pensamentos automáticos.
	- Variáveis independentes: são campeonatos e convocações para seleção brasileira na categoria Juvenil.
	- Variáveis estranhas: não foram encontradas.
METODOLOGIA:
	A avaliação desta pesquisa foi feita no período de Dezembro de 2000 a Setembro de 2002, através do inventário de ansiedade de Beck, do inventário de depressão de Beck e da escala de avaliação dos sintomas depressivos.
	A análise dos dados foi demonstrada por gráficos comparativos.
Este trabalho teve como referencial teórico a proposta cognitivista comportamental.
CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA:
	Foi realizado um estudo de pesquisa em um clube de futebol no Departamento Amador do Santos futebol clube, que foi dividido em quatro categorias:
mirim: 13 e 14 anos;
infantil: 14 e 15 anos;
juvenil: 16 e 17 anos;
juniores: 18 a 20 anos.
Em cada categoria foram avaliados atletas dos times titular e reserva, totalizando 75 jogadores.
CONCLUSÃO:
	Diante da crença “não posso errar”, retirados dos resultados desta pesquisa, percebe-se que quando relativa a passes é a de maior porcentagem encontrada nos jogadores, “não posso errar” referente à oportunidades, “não posso errar” referente a prejudicar o time também foram questões encontradas, ou seja, na visão dos jogadores, “não poder errar” é algo extremamente prejudicial para o seu desempenho, do seu time, da torcida e de tudo o que este time representa. 
	Uma das hipóteses é que nesse esporte não possa existir erros, apenas acertos e vitórias, devendo o time sempre ter total e absoluto controle de todos os momentos cruciais dos jogos.
AVALIAÇÃO:
	 Não há a possibilidade de que os pensamentos desses jogadores seja que essa ou aquela partida em que seu time perdeu seja levada na esportiva, como aprendemos na infância, que perder faz parte do aprendizado. Além de esse ser o seu emprego, a sua tarefa a ser cumprida, consequentemente a sua responsabilidade. 
A “fúria” da torcida, expectativas de classificação no campeonato tal, “subir’ na tabela e ficar à frente dos times adversários, toda pressão financeira gerada pelas vitórias, e muito mais, concentram-se em cada jogador, podendo ser mais forte em uns do que em outros, gerando as respostas de ansiedade e estresse, acelerados pela perfeição, que também faz parte desse meio. Por isso vemos que alguns jogadores chegam à aposentadoria com sua vida estabilizada, quando outros durante a carreira cometem atitudes embaraçosas e até mesmo destrutivas para si, prejudicando totalmente seu desempenho até o ponto de encerrar a carreira mais cedo do que o imaginado.
Nenhum time deseja ser desclassificado ou ser vice no campeonato, eles trabalham muito treinando exaustivamente e ainda assim, sentindo-se sobrecarregados e muitas vezes em condições desfavoráveis, eles vão em busca do melhor para aquele brasão que carregam no peito.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
	- Psicologia: Teoria e prática – 2003, 5 (2) = 13-22.

Outros materiais