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Thais Alves Fagundes HEMATOLOGIA Hematologia: estudo das células sanguíneas (eritrócitos e leucócitos) e a coagulação (fatores de coagulação – plaquetas). HEMOGRAMA Exame complementar mais solicitado em avaliações médicas, para quantificação das células sanguíneas e das plaquetas. Coadjuvante no diagnóstico e acompanhamento de doenças infecciosas, doenças crônicas, emergências clínicas e cirúrgicas, acompanhamento de quimioterapia e radioterapia. Raramente faz ou descarta diagnósticos. Avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos figurados do sangue. Contagem o Manual ou automatizada Manual: contagem na câmara de neubauer no microscópio; Não é muito utilizada. Automatizada: equipamentos detectam as células sanguíneas; Resultado mais acurado; Mais utilizada hoje em dia. o Microscopia Série vermelha (hemácia / eritrócito): ERITROGRAMA Série branca (leucócito): LEUCOGRAMA Série plaquetária (plaquetas): PLAQUETOGRAMA PROCEDIMENTO DE COLETA Jejum não é necessário. Evitar 2h após refeições fartas ou gordurosas. Variações biológicas: início da manhã; após exercício e stress fisiológico. Interferentes: lipemia, paraproteinas. Coleta em membro com infusões EV. Em situações de desidratação, perda volêmica aguda ou perda plasmática, o eritrograma, mesmo correto, não reflete a realidade. TUBOS DE COLETA: Diferenciados pela cor da tampa. Cada um contém substâncias que preservam determinado analito a ser avaliado. o Tubo anticoagulante – EDTA o Citrato – provas de coagulação o Heparina – análises bioquímicas o Fluoreto – glicemia Thais Alves Fagundes HEMATOPOIESE Formação das células sanguíneas. o Célula-tronco hematopoiética multipotente sofre estímulos químicos responsáveis pela sua diferenciação. o Podendo gerar as células da série leucocitária: neutrófilos, basófilos, eosinófilos, mastócitos. E células que darão origem aos eritrócitos e as plaquetas. o Eritropoeise: processo específico de diferenciação das células-tronco hematopoiética que dá origem aos eritrócitos e as plaquetas. REGULAÇÃO DA ERITROPOIESE Hipóxia Fator de transcrição (fator induzível por hipóxia 1HIF) Ativa o gene EPO Aumenta síntese de EPO Eritropoetina (EPO) Produzida nos rins Diferenciação das células-tronco hematopoiéticas dando origem aos eritrócitos necessita de um estímulo. Principal estímulo é a hipóxia. o Esse estímulo é contínuo. o Essa hipóxia é fisiológica. Hipóxia estimula fatores de transcrição presentes nas células a ativar a produção do gene EPO. Esse gene produz a eritropoetina (EPO). Hipóxia regula a eritropoese, uma vez que gera um aumento na produção de eritropoetina. Thais Alves Fagundes Eritropoetina: hormônio responsável pela diferenciação das células. Proeritroblasto Eritroblasto basófilo policromatófilo ortocromático Reticulócito Eritrócito o Células estão proliferando – em intensa atividade mitótica – e também estão sofrendo processo de diferenciação. o Na última etapa, dá origem ao reticulócito. o Reticulócito é a primeira célula anucleada (terá perdido o núcleo, que será expelido e destruído). Vivem ~ 120 dias – como vivem pouco tempo, há produção intensa diária de eritrócitos. A cada dia são produzidos 10^12 novos eritrócitos. Eritrócitos: Variações morfológicas dos eritrócitos indicam existência de algumas patologias. Anemia hipocrômica microcítica: eritrócitos despigmentados (rosa claro) e menores. Anemia falciforme: deficiência na formação dos eritrócitos gerando eritrócitos em formato de foice. Anemia megaloblástica: eritrócitos maiores. Eritroblastose fetal: ataque contra os eritrócitos pelo próprio organismo. BIOSSÍNTESE DO GRUPO HEME No eritrócito ocorre a produção do grupo Heme, que carrega o oxigênio (função primordial do eritrócito – transporte de gases). Via biossintética do grupo heme: Inicialmente a produção ocorre dentro da mitocôndria, outra parte ocorre no citosol. Enzimas atuam nesse processo. Enzimas necessitam de cofatores para atuarem. o Ausência desses cofatores influencia de forma negativa atividade dessas enzimas. Glicina + succinato enzima: ALA sintase produz ALA ALA sintase, para funcionar, necessita dos cofatores B5, B6, B7, B12 (vitaminas). Protoporfirina IX + Fe enzima: Ferroquelatase produz heme Ferroquelatase, para funcionar, necessita de cobre. o Ausência desses cofatores influencia de forma negativa a produção do grupo heme. Enzimas podem ser inibidas por metais pesados (intoxicação por chumbo/mercúrio), reduzindo a produção do grupo heme. Thais Alves Fagundes COMO É O GRUPO HEME E ONDE ELE É ENCONTRADO Heme: estrutura orgânica complexa em anel, a protoporfirina IX, com um átomo de Ferro ligado no estado ferroso (Fe2+) Faz parte da composição da hemoglobina (cadeias proteicas alfa 1, alfa 2, beta 1 e beta 2 + grupo heme + Fe) No estado Fe2+ o ferro liga oxigênio de forma reversível. o Moléculas pequenas como monóxido de carbono (MO) apresentam maior afinidade pela ligação com o Fe2+. Pessoas intoxicadas por monóxido de carbono. Ferro fica incapacitado de se ligar ao oxigênio. Monóxido de carbono se liga ao ferro de forma irreversível. Hemoproteínas: Hemoglobina: hemoglobina é uma de diversas proteínas que apresentam o grupo heme. Citocromo b Mioglobina Citocromo b Neuroblobina: protege os neurônios da hipóxia no SNC. Citocromo P450: proteína localizada na cadeira transportadora de elétrons. Citoglobina Catalase Peroxidases NO sintase Citocromo a 268 hemoproteinas OBS.: deficiência de qualquer nutriente, que não o ferro, pode reduzir a produção das hemoproteínas, com efeitos em diversos processos fisiológicos, e não afetando somente a quantidade de eritrócitos. Thais Alves Fagundes HEMÁCIAS COMO SÃO AS HEMÁCIAS Diâmetro ~ 7,5 a 8 μm Disco bicôncavo flexível (importante para que ela seja transportada na microcirculação – vasos de 3,5 μm, sendo de diâmetro menor que as hemácias). Sem núcleo. Gera ATP pela via glicolítica Embden-Meyerhof Cada hemácia tem ~ 270 milhões de hemoglobinas Microcirculação: Diâmetro mínimo de 3,5 μm Capacidade de transportar 1 bilhão de moléculas de O2 CATABOLISMO DE HEMÁCIAS: Degradação ocorre principalmente no baço e no fígado. Inicialmente, os macrófagos englobam as hemácias. No macrófago, separa a hemoglobina do grupo heme. o Hemoglobina será degradada e seus monômeros (aminoácidos) farão parte de outros ciclos celulares, como precursores de formação de outras moléculas. o Catabolismo do grupo geme: Enzima retira o ferro, gerando biliverdina e ferro livre. Ferro livre se liga a moléculas com função de estocar e transportar o ferro (ferritina e hemossiderina). Biliverdina será modificada por enzima, gerando bilirrubina. Insolúvel. Liga-se a albumina. Bilirrubina é transportada até o fígado liaga à albumina. Bilirrubina é englobada por hepatócitos, que fazem o processo de complexação da bilirrubina com o glucoronato, tornando-a solúvel. Bilirrubina torna-se solúvel, é transportada pelos ductos biliares, fazendo parte da composição da bile. Bile é liberada no intestino delgado. Bactérias da microbiota intestinal transformam a bilirrubina em urobilinogênio. Urobilinogênio é hidrossolúvel e pode ser absorvido, caindo na corrente sanguínea. Uma vez na corrente sanguínea, será filtrado pelos glomérulos renais. Thais Alves Fagundes Nos rins, ocorre conversão de urobilinogênio em Urobilina: molécula que dá a pigmentação amarelada à urina. Estercobilina: molécula que dá a pigmentação marrom avermelhada / castanho às fezes. Machucado que resulta em hematoma, a cor negra e/ou púrpura resulta da hemoglobina liberada pelos eritrócitosdanificados. Com o tempo a cor muda para o verde da biliverdina, e após, para o amarelo da bilirrubina. ERITROGRAMA / HEMATÓCRITO (HCT) CONTAGEM DE HEMÁCIAS E DE HEMOGLOBINA (primeira coisa a se fazer) 1. Quantificação de hemácias: teste pulsos de voltagem durante contagem de hemácias. 2. Quantificação de hemoglobina (Hb): teste de densidade óptica. HEMATÓCRITO proporção do volume de eritrócitos em relação ao volume de sangue total Expresso em: % e fração decimal. VR = Hct adultos Homem: 0,41 a 0,51 L Mulher: 0,36 a 0,45 L Thais Alves Fagundes ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS Feito isso (quantificação de hemácias e de hemoglobina) podemos determinar os índices hematimétricos. Importantes para avaliar as anemias. VCM: volume celular médio / tamanho médio dos eritrócitos HCM: hemoglobina celular média / quantidade de Hb em cada eritrócito CMHC: concentração média de hemoglobina celular / % Hb dentro do eritrócito RDW: variação no volume dos eritrócitos. RESULTADOS DE EXAMES ANEMIAS Anemia: diminuição da concentração de Hb (hematócrito). LIMITES CLÁSSICOS DE Hb (OMS): OMS estima que 33% da pop. tenham anemia. 1ª linha – grupo/ 2ª linha – idade/ 3ª linha – valores de corte para a definição de anemia no grupo. Thais Alves Fagundes Poliglubulia ou policitemia: oposto de anemia. Causas: hipóxia (cigarro, altitude) neoplasias, uso de eritropoetina. o Com superestimulação da diferenciação das células-tronco, aumentando a produção de eritrócitos. CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS “Cítico”: termos “cítico” referem-se ao tamanho das hemácias. “Crômico”: termos “crômico” referem-se à quantidade de Hb nas hemácias. Quando baixa a área central torna-se pálida = hipocromia. Normocítica / Normocrômica: eritrócitos sem variação de tamanho e de cor (quantidade de Hb). Pode evoluir para anemia microcítica hipocrômica. Defeitos na síntese de Hb. Fe sérico baixo – carência de Fe, sangramento crônico, defeitos na absorção. Anemia de doença crônica. Deficiência combinada Fe+Folato/ B12. Fe sérico normal ou elevado. o Congênitas: talassemias o Adquiridas: anemias sideroblásticas, intoxicação (Pb, medic.). Microcítica / Hipocrômica: diminuição do tamanho e pigmentação mais clara dos eritrócitos. Deficiência de Ferro. o Reduz produção do grupo Heme. o Menor quantidade de grupo Heme torna o eritrócito menor e torna a pigmentação mais clara, pois haverá menos hemoglobina (formada pelo grupo Heme) no eritrócito. Frequente em pop. baixa renda: exposição a uma deficiência prolongada de ferro. Parasitoses: ancilostomídeos e esquistossomose. o Ficam aderidos à mucosa do intestino e utilizam os estoques de ferro do indivíduo. Síndromes talassêmicas. Thais Alves Fagundes Macrocítica / Hipercrômica: aumento do tamanho e pigmentação mais escura dos eritrócitos. Dividida em: o Megaloblástica: eritroblastos apresentam atraso na maturação do núcleo em relação ao citoplasma, devido à síntese incorre de DNA = deficiência de Vit. B12 ou folato. Veganismo: não consumo de proteína de origem animal associada ao desenvolvimento de uma deficiência de Vit. B12. Má-absorção: anemia perniciosa. Causas intestinais: doença de Crohn. o Não megaloblástica: relacionado ao aumento secundário de eritrócitos, à destruição celular (hemólise) ou sua perda (hemorragia). ESTUDOS SOBRE O RDW (Grau de variação do eritrócito) TENDÊNCIA DO AUMENTO DE RDW: VR = 11,5 a 14,5% Usado para diagnóstico em anemia. Associado com inflamação = aumento RDW o RDW aumenta em resposta as citocinas pró-inflamatórias. o Que interagem com eritropoetina e diminuem a produção de eritrócitos. o Suprimem a maturação dos eritrócitos o que leva a produção de eritrócitos maiores. Estudos indicam RDW como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Alimentação pobre. Estresse oxidativo. Hipertensão. Dislipidemia. Pacientes com RDW maiores apresentam maior risco de desenvolver DC associado com maior mortalidade CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS – MICROSCOPIA ANEMIA MICROCÍTICA E HIPOCRÔMICA: diminuição do tamanho (microcitose) e hipopigmentação dos eritrócitos. Thais Alves Fagundes ANEMIA MACROCÍTICA E HIPERCRÔMICA: aumento do tamanho (macrocitose) e hiperpigmentação dos eritrócitos. Anemia megaloblástica: resulta de um conjunto de alterações que ocorrem na síntese incorreta de ácidos nucléicos, o que resulta em células com imaturidade celular, enquanto o citoplasma desenvolve-se normalmente. Via biossintética da produção de timina (necessária para replicação de DNA) utiliza vitamina B12 e folato obtidos da dieta. o Durante a diferenciação de células-tronco em eritrócitos, essas células aumentam de tamanho e replicam o material genético(divisão celular). o Se não há timina, as células aumentam de tamanho (macrocitose), mas não completam o processo de divisão celular. Além disso, os eritrócitos são hipercrômicos, pois há muita Hb, pois não se dividiram. Thais Alves Fagundes ANEMIA NORMOCROCÍTICA E NORMOCRÔMICA: eritrócitos sem variação de tamanho e de cor (quantidade de Hb). Presença de microcitose e macrocitose juntos. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS ERITRÓCITOS ANISOCITOSE: Variação no tamanho (macro e microcitose). ANISOCROMIA: Variação na cor (hipo e hipercromia). POIQUILOCITOSE: Variação na forma (esferocitose, ovalocitose, em alvo, em foice, espiculadas, em lágrima, crenadas). Eliptócito ou Ovalócito: formato alongado/oval Talassemia Deficiência de ferro Anemia megaloblástica Doença hereditária (> 25% dos eritrócitos) Thais Alves Fagundes Hemácia em alvo (codócito ou target cell): hemácia com halo central – concentração de Hb – pigmento mais escuro no centro. Talassemia Hemoglobinopatia SS, SC,CC Associação SS com beta tal. Doença hepática Pós-esplenectomia Equinócitos (Hemácias crenadas/ Burr cells): apresentam projeções pequenas distribuídas uniformemente por toda a superfície da membrana (pode ser um artefato da técnica). Uremia Tratamento com heparina Hipotireiodismo Deficiência de ácidos graxos Artefato de esfregaço Acantócito: eritrócitos pequenos que apresentam projeções irregulares tanto em tamanho quanto em número. Semelhantes aos equinócitos, mas são menores e estão presentes em maior número na superfície do eritrócito. Doença hepática por alcoolismo Estados de má absorção Pós-esplenectomia Deficiência de piruvato quinase Hiperosmolaridade Insuficiência renal Artefato de esfregaço Thais Alves Fagundes Esferócito: eritrócitos em forma esférica. Seu diâmetro é menor que o normal. Falta a área central clara. Coram-se intensamente. Esferocitose hereditária o Deficiência genética na síntese de espectrina (> 25% dos eritrócitos). Anemia hemolítica adquirida Dacriócito: eritrócitos em forma de lágrima Talassemia beta maior Síndrome mielo-displásica Anemia megaloblástica Estomatócito: eritrócitos com halo central em formato de boca (barra mais clara dentro do eritrócito). Doença hereditária rara (> 25% dos eritrócitos) Alcoolismo Doença hepática obstrutiva LÂMINAS DA AULA PRÁTICA Anemia ferropriva: eritrócitos hipopigmentados. Drepanocitose (anemia falciforme): eritrócitos em formato de foice. Eliptocitose: eritrócitos com formato mais alongado. Thais Alves Fagundes LEUCOGRAMA Leucograma: contagem dos leucócitos totais Compreende: o Contagens global e diferencial de leucócitos o Avaliação morfológica do esfregaço sanguíneo. Indicação: diagnóstico e acompanhamento dos processos infecciosos, inflamatórios, alérgicos, tóxicos e neoplásicos. VR = 4000 a 10000 Leucocitose > 11000/ mm3 Infecções bacterianas Infecções virais Inflamação agudaou crônica Leucemia Lúpus Leucopenia < 4000/ mm3 Imunossupressão Anemia grave OBS.: aumento de leucócitos está relacionado a risco de doenças cardiovasculares. Mesmo em pessoas dentro dos valores de referência (>5700 = maior chance de DC). Importante acompanhar a tendência de aumento dos leucócitos do indivíduo. LEUCÓCITOS Mastócitos: são originados a partir dos basófilos no sangue e completam sua maturação nos tecidos, onde residem por longos períodos. Neutrófilos: núcleo multilobulado – 3 a 5 lóbulos. Eosinófilo: presença de glânulos dispersos no citoplasma. Basófilo: presença de grande quantidade de glânulos dispersos no citoplasma, ocultando o núcleo. Thais Alves Fagundes Monócitos: núcleo grande em formato de ferradura. Primeira linha de defesa, juntamente com neutrófilo. Linfócito: núcleo grande bem delimitado, tomando quase toda a extensão da célula. Célula-tronco hematopoiética multipotente sofre estímulos químicos responsáveis pela sua diferenciação. Gera células da série leucocitária: linfócitos, neutrófilos, basófilos, eosinófilos, monócitos. Há uma série de populações de células, que vão previamente se diferenciar sucessivamente, para dar origem aos leucóticos. o Promielócitos Mielócitos Metamielócitos Bastonetes Segmentados o Quantificação dessas células prévias permite identificar uma superprodução dessas populações de células. Thais Alves Fagundes PLAQUETOGRAMA Plaquetas: Corpúsculos anucleados, 2 a 4 μm diâmetro Coagulação Célula-tronco hematopoiética multipotente sofre estímulos químicos responsáveis pela sua diferenciação. o Dá origem a célula progenitora de megacariócito, que se diferencia em megacariócito, que dá origem às plaquetas. PLAQUETAS Sistemas de túbulos e vesículas Microfilamentos de actina e miosina: importante para agregação das plaquetas. Superfície membrana – adesividade das plaquetas Grânulos são importantes para o desenvolvimento dos mecanismos de coagulação. Grânulos densos (delta): ADP e ATP; Serotonina retirada do plasma. Grânulos alfa: fibrinogênio e fator de crescimento plaquetário. Grânulos lambda: lisossomos com enzimas. Thais Alves Fagundes QUANTIFICAÇÃO DAS PLAQUETAS: VR = 140.000 a 450.000 / mm3 Trombocitose > 400.000 / mm3 Inflamações Anemias ferropênicas o Hiperestimulação das células precursoras, aumentando a produção de plaquetas. Hemorragias Artrite reumatoide Trombocitopenia < 140.000/ mm3 Anemias graves: produção reduzida pela MO Tromboses Hemorragias
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