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Atuação do Assistente Social no SCFV para Idosos

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NILMA MARINETE PINA 
 
 
 
 
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E 
FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA OS IDOSOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI 
2020 
 
NILMA MARINETE PINA 
 
 
 
 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI 
2020 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
Orientadora: xxxxx 
 
 3 
 
SUMÁRIO 
 
 
1.INTRODUÇÃO................................................................................................4 
1.1 Delimitação e Formulação do Problema......................................................5 
1.2 Formulação dos Objetivos Gerais e Específicos ........................................5 
 
2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................6 
3 - JUSTIFICATIVA............................................................................................6 
4 - METODOLOGIA...........................................................................................7 
4.1 Método.........................................................................................................7 
5 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................8 
6 – CRONOGRAMA DA PESQUISA.................................................................9 
7 – ORÇAMENTO............................................................................................10 
8 – RESULTADOS...........................................................................................10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
1 - INTRODUÇÃO 
 
O presente Problema de pesquisa surgiu após as inquietações geradas 
no Estágio I no Cras Vista Alegre, que foi interrompido por conta da Pandemia 
do covid-19. Essas inquietações surgiram após a participação nas atividades 
do SCFV para idosos, por conta do impedimento da participação presencial no 
equipamento essa pesquisa será bibliográfica. 
O serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos é um serviço 
ofertado pelos CRAS, que é o Centro de Referência da Assistência Social, um 
equipamento público-estatal de base territorial, que oferta serviços, benefícios 
e atividades socio-assistenciais. A Política de Assistência Social compõe 
juntamente com a Política de Saúde e a Previdência Social, conforme 
estabelecido na Constituição Federal de 1988. 
Com a inclusão da Política de Assistência Social, no tripé da Seguridade 
Social e com a Criação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS 1993) a 
Assistência Social alcança o patamar de Política Pública, e alcança o campo de 
direitos, e de responsabilidade estatal. Sendo assim, sobretudo após a LOAS, 
a Assistência Social afirma-se como direito não contributivo, apesar dos 
impasses para vencer as barreiras da Política caritativa e de favores. 
E após esses marcos em 2004 ocorre a aprovação da Política Nacional 
da Assistência Social, e do Sistema único da Assistência Social, que torna 
claro e traz à tona diretrizes, para a efetivação da Política, como o modelo de 
gestão compartilhada e descentralizada, onde encontra-se as atribuições de 
cada nível de governo. 
Além disso, o SUAS, organiza a Proteção Social em básica e especial, 
divida em média e alta complexidade. Sendo a primeira, destinada a prevenção 
de riscos sociais através dos serviços ofertados pelos seus equipamentos, 
sobretudo os Cras. E a segunda atua com as famílias cujos indivíduos já se 
encontram em risco social e que tiveram seus direitos violados. 
Sendo assim, o Cras tem um papel fundamental no processo de 
enfrentamento das expressões da Questão Social, visto que atua na prevenção 
com foco na matricialidade familiar e o território. A família é o núcleo social 
básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo 
social; (NOB- SUAS 2005, pag. 17). 
 5 
Um dos serviços ofertados no Cras é o Serviço de Convivência e 
Fortalecimento de Vínculos, que tem como objetivo fortalecer as relações 
familiares e comunitárias, que são integrantes das famílias atendidas no Cras e 
incluídas no Programa de Atendimento Integral as Famílias ou Programa de 
Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos. Os participantes do SCFV 
são organizados em grupos de acordo com as faixas de idades: 
 
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para 
crianças até 6 anos; Serviço de Convivência e 
Fortalecimento de Vínculos para crianças de 6 a 15 anos; 
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para 
crianças de 15 a 17 anos; Serviço de Convivência e 
Fortalecimento de Vínculos para idosos (BRASIL, 2010, 
p.30-31). 
 
 
O SCFV para idosos objetiva o desenvolvimento de atividades que 
contribuam no processo de envelhecimento saudável, no desenvolvimento da 
autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do 
convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social. (BRASIL, 
2010). Neste Sentido, no papel e na atuação do Assistente Social, ficam claras 
as expressões complexas da questão social vivenciadas pelos idosos, e a 
busca por respostas no cotidiano e no agir profissional, os limites e as 
implicações que desafiam a efetivação do exercício profissional do assistente 
social. 
 
1.1 Delimitação e Formulação do Problema: 
 
Analisar qual o papel e atuação do Assistente Social no Serviço de 
Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos. 
 
1.2 Formulação dos Objetivos Gerais e Específicos 
 
 6 
Objetivo geral: Analisar a atuação do Assistente Social e o seu papel no 
Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos para os idosos. 
 
 
2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
1- Identificar os desafios enfrentados pelos profissionais inseridos na 
Política de Assistência na prática profissional; 
2- Identificar os instrumentos e a metodologia utilizada pelo Assistente 
Social inserido no SCFV; 
3- Analisar se o SCFV para idosos cumpre o papel de prevenir os riscos 
sociais e fortalecer os vínculos familiares e comunitários. 
 
3 - JUSTIFICATIVA 
 
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos, 
ofertados nos Cras, visa contribuir para um processo de envelhecimento 
saudável, ativo e autônomo, nesse sentido, a participação dos idosos nesse 
grupo contribuem para uma vida mais ativa no cotidiano, sobretudo atualmente 
onde os idosos possuem uma nova forma de viver, por isso esse tema é 
relevante para os idosos, os próprios usuários do serviço, que na sua maioria 
são idosos, que residem em áreas vulneráveis e que necessitam de atividades 
para suprir essas novas necessidades. 
Sendo assim, essa pesquisa além de ser relevante para os seus 
usuários, é importante para os profissionais que nela atuam visto que como 
qualquer trabalhador assalariado o assistente social possui um objeto de 
trabalho, e é esse que irá impulsionador sua ação e intervenção profissional. O 
objeto aqui referenciado é denominado questão social, onde nela é contida 
múltiplas expressões (IAMAMOTO, 2012, 62). 
Além disso, a atuação do Assistente Social, no Cras e no Serviço de 
Convivência e Fortalecimento de Vínculos, perpassa a sua atuação no Cras, 
visto que o técnico de referência do SCFV para idosos é o mesmo técnico que 
atua no CRAS, e que acompanha o grupo e assegura a prestação do mesmo, 
 7 
respeitando o principio da matricialidade sociofamiliar. Nesse sentido, há uma 
série de atribuições que o Assistente Social, desempenha no SCFV, ao mesmo 
tempo em que desafia as dificuldades da atuação no próprio equipamento. 
Portanto, o presente problema de pesquisa, é relevante para a reflexão 
sobre a questão da atuação do Assistente Social, para o campo acadêmico 
pretendemos demonstrar a importância de investimento em pesquisas e 
estudos que avaliem os impactos das situações vivenciadas pela população 
quetem acesso aos serviços ofertados pela Política Nacional de Assistência 
Social. 
Para a sociedade, é importante reconhecer que as problemáticas 
encontradas no cotidiano, e na necessidade de buscar o atendimento nos 
equipamentos que são fragilizados, e enfraquecidos pelo sistema capitalista. 
Para a Categoria Profissional dos assistentes sociais, é importante apropriar-se 
da intervenção no campo da atuação profissional, pois sua formação é crítica 
capaz de reconhecer todo o processo econômico, político e social vigente. Com 
isso, deve munir-se das três dimensões técnico-operativo, teórico-metodológico 
e teórico-prático, para intervir neste processo. “[...] se os se os assistentes 
sociais não o fizerem, outros farão, absorvendo progressivamente espaços 
ocupacionais até então a eles reservados” (IAMAMOTO, 2007, p.48). 
 
4 - METODOLOGIA 
A metodologia desta pesquisa caracteriza-se em uma Pesquisa 
Bibliográfica, que se materializa, na analise, de publicações de artigos e 
resenhas, livros que recebem contribuições de diversos autores. Nesse 
sentido, para a construção dessa pesquisa, foram utilizados artigos, textos, 
publicações, resenhas todos publicados com tempo máximo de vinte anos. 
Tal pesquisa tem como objetivo extrair informações relacionadas ao 
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, bem como o 
equipamento e a Política que ofertam tal serviço e, sobretudo a atuação do 
Assistente Social nesses espaços e quais são seus limites, instrumentos e 
metodologias de trabalho e atuação no cotidiano. 
 
 8 
4.1 Método 
É fundamental, que para a realização de uma pesquisa, a partir do 
método dialético, de Marx que busca a totalidade, o pesquisador se aproprie 
dos instrumentos, que conforme Netto (2009) são meios de que se vale o 
pesquisador “apoderar-se da matéria, mas não devem ser identificados com o 
método, porém o pesquisador deve esforçar-se por conhecer este acervo 
apropriar-se dele e dominar sua utilização”. Outros recursos fundamentais são 
os humanos, materiais e financeiros que definem a operacionalização dos 
métodos. O método utilizado na Pesquisa será o Método Marxista, já que este 
abrange a historicidade dos processos sociais, os conceitos e as condições 
socioeconômicas de produção dos fenômenos e as contradições, pois o 
método propõe a abordagem dialética, pois trabalha e valoriza as abordagens 
quantitativas e qualitativas, com as contradições inerentes às ações e a 
realização humana, e com o movimento de interioridade e exterioridade dos 
fenômenos abordados, como salienta Minayo (2013). 
 
5 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Para atender aos objetivos propostos ao estudo desse presente trabalho 
de pesquisa, o projeto foi estruturado por meio de três capítulos, e no primeiro 
inicia-se com uma introdução, que discorre sobre o problema da pesquisa, 
justificativa, objetivo geral e específicos, bem como a metodologia, cronograma 
de pesquisa e orçamento. No segundo capitulo, tem como objetivo iniciar 
respondendo os objetivos propostos na pesquisa, com a reflexão sobre a 
Política Nacional de Assistência Social, ressaltando a estruturação dos serviços 
de assistência social, suas ações passam a ser divididas em dois níveis de 
proteção, são elas: Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial 
(PSE), sendo a PSE dividida em média e alta complexidade, isso demonstra 
atenção pública e ações diferenciadas para cada nível de desproteção 
(COUTO, YAZBEK, RAICHELIS, 2011).. 
Na segunda parte do segundo capitulo, a pesquisa traz à luz a atuação 
do Assistente Social, a autora Iamamoto (2007) traz a reflexão sobre a atuação 
do Assistente Social, ao discorrer que extrai daí a análise sobre a dupla 
 9 
dimensão do trabalho do assistente social como um trabalhador assalariado, 
que vende sua força de trabalho em troca de um salário. 
Seguindo no mesmo capítulo, outro autor de relevância que traz 
reflexões sobre a pratica profissional, e que dialoga com a autora anterior e o 
surgimento do Serviço Social como profissão marcada por práticas 
assistencialistas, com bases doutrinárias, onde a questão social era percebida 
como natural, inevitável, sendo o Estado responsável por proporcionar o bem 
comum (SILVA e SILVA, 1995). 
Ainda na segunda parte do segundo capítulo, buscando na revisão 
bibliográfica o destaque dos instrumentos e da metodologia utilizada pelos 
profissionais que atuam no SCFV para idosos, com uma breve 
contextualização da profissão. 
E na terceira parte do segundo capítulo, a analise do SCFV para idosos 
e o cumprimento do seu papel, baseados nas pesquisas bibliográficas com 
informações atualizadas sobre o SCFV, e o impacto na vida dos usuários, 
utilizando nesse capítulo sobretudo, os documentos oficiais do Governo 
Federal e as Legislação que dão base para a Profissão, o Código de ética 
Profissional Lei 8662/93 e a LOAS de 1933, assim como a PNAS, o SUAS e 
outras legislações pertinentes ao referido tema. 
E no terceiro capítulo, as considerações finais e os resultados da 
pesquisa. 
 
6 – CRONOGRAMA DA PESQUISA 
 
CALENDÁRIO AGO/20 SET/20 OUT/20 NOV/20 DEZ/20 
Escolha do 
Tema e 
Definição do 
Problema de 
pesquisa. 
 
Definição dos 
Objetivos e 
Justificativa. 
 
Definição da 
Metodologia 
 
 10 
Pesquisa 
Bibliográfica e 
Elaboração da 
Fundamentação 
Teórica 
 
Correção 
Ortográfica 
 
Entrega da 
Primeira Versão 
da Pesquisa. 
 
 
7 - ORÇAMENTO 
O Orçamento para o projeto de pesquisa reflete nos gastos referentes às 
compras de materiais, livros e impressões que foram realizados no processo da 
pesquisa, para enriquecer o arcabouço teórico, bem como aproximar os 
resultados da pesquisa ao esperado. 
 
FOLHAS LIVROS IMPRESSÃO TOTAL 
1 Resma 20,00 150,00 89,00 259,00 
 
8 - RESULTADOS 
Ao finalizar a pesquisa, espera-se que seja possível identificar as 
metodologias e as atividades desenvolvidas pelos Assistentes Sociais, 
principalmente para os profissionais que estão inseridos nos Serviços de 
Convivência para Idosos. Que seja possível identificar, mesmo que de forma 
mínima quais são os desafios enfrentados pelos profissionais que atuam 
nesses espaços e quais são os entraves que impossibilitam o trabalho no dia a 
dia. 
Além disso, que alcance a compreensão sobre a importância dos 
serviços ofertados nos Cras, e que seja possível enxergar o alcance do Serviço 
de Convivência para idosos no que tange o cumprimento dos seus objetivos. 
 
 
 11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALMEIDA, Ney L. T. de & ALENCAR, Mônica Maria T.de. Serviço Social, 
trabalho e políticas públicas. São Paulo: Saraiva 2011. (Cap. 3). 
 
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação 
Nacional de Serviços Socioassistenciais Texto da Resolução nº 109, de 11 de 
Novembro de 2009. Brasília: MDS, 2009a. 
 
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 
Orientações técnicas: Centro de Referência de Assistência Social. Brasília: 
MDS, 2009b. Disponível em:< 
http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/ori
entac oes_Cras.pdf>. Acesso em: 10 de ago. de 2015 
 
COUTO, Berenice Rojas; YAZBEK, Maria Carmelita; RAICHELIS, Raquel. A 
Política Nacional de Assistência Social e o Suas: apresentando e 
problematizando fundamentos e conceitos. In: COUTO, Berenice Rojas et al. O 
Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento. 
2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
 
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e 
formação profissional. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2012a. 
 
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: 
Cortez, 2007. 
 
IAMAMOTO, M. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. In: 
Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: 
CFESS/ABEPSS, 2009. pp.341-376 
 12 
IAMAMOTO, Marilda Vilela;CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço 
Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 14. ed. 
São Paulo: Cortez, 2001. 
 
PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. A assistência social na perspectiva 
dos direitos: crítica aos padrões dominantes de proteção aos pobres no Brasil. 
Brasília:Thesaurus, 1996. 
 
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O Serviço Social e o popular: resgate teórico-
metodológico do projeto profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 1995. 
 
YAZBEK, Maria Carmelita. Pobreza no Brasil contemporâneo e formas de seu 
enfrentamento. Revista Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 110, p. 288- 
322, 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n110/a05n110.pdf>.

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