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CCJ0005-WL-RA-04-Ciência Política-Estado & A Persuasão Política _09-08-2012_

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Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
1 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
Plano de Aula: SOCIEDADE POLÍTICA - ESTADO 
CIÊNCIA POLÍTICA 
Título 
SOCIEDADE POLÍTICA - ESTADO 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
4 
Tema 
SOCIEDADE POLÍTICA - ESTADO 
Objetivos 
-Compreender categorias e conceitos fundamentais ao fenômeno jurídico-político. 
-Analisar as estruturas e as articulações do discurso político pela lógica da sociedade política 
Estado, do poder político e suas limitações. 
-Estimular a utilização de raciocínio jurídico-político, de argumentação, de persuasão e de reflexão 
crítica, elementos essenciais à construção do perfil do profissional do Direito. 
Estrutura do Conteúdo 
4. Sociedade Política - Estado 
 
"RESUMO” 
 
O capítulo discute as diversas concepções de Estado trazidas pelas concepções sociológica e jurídica. São 
analisadas as teorias de Weber, Marx e Durkheim e, em seguida, a perspectiva de Hans Kelsen. Na perspectiva 
weberiana destaca-se a associação entre Estado e o monopólio legítimo da violência, ao passo que na visão de 
Marx é destacada a associação entre Estado e classes sociais. sobretudo a burguesia. Aborda-se, ainda, o tema 
da relativa autonomia do Estado. Em Durkheim, a ênfase recai sobre a ideia de atuação moral do Estado. 
Na segunda parte, são abordadas as controvérsias existentes sobre a trajetória histórica do Estado, 
sobretudo quanto à existência do Estado na Antiguidade. O autor procura mostrar que há visões que defendem a 
sua existência na Grécia e Roma antigas, assim como no Oriente. No entanto, inúmeros pensadores preferem 
situar o Estado como uma instituição moderna, que surge após a Idade Média. Tal divisão enseja uma discussão 
que demonstra a pluralidade de visões sobre o tema do Estado ainda hoje existentes nas teorias políticas e 
jurídicas" (GUANABARA, op. cit., p.22). 
Aplicação Prática Teórica 
Caso concreto 1 
 
Tema: Estado para Max Weber 
 
Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Weber para caracterizar o Estado. 
 
 
 
 
 
==XXX== 
 
 
RESUMO DE AULA (WALDECK LEMOS) 
 
4ª AULA – Estado (Continuação) 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
2 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
 
VER 
Aula - 003 
Ler: Capítulo V: Teoria sobre a Soberania do Estado, do livro Teoria Geral do Estado e Ciência 
Política (Cláudio De Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga). 
VER 
Aula - 003 
Ler: Capítulo VI: Nação e Estado, do livro Teoria Geral do Estado e Ciência Política (Cláudio De 
Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga). 
Estado (De Cicco) 
 
Características: 
 
-Soberania 
-Nacionalidade (povo) 
-Finalidade 
 
Elementos: 
 
-Governo 
-População 
-Território 
 
Revisão: Emile Durkheim (Organicista) X Mark Weber X Karl Marx 
 
TEXTO: 
 
Monopólio Legítimo da Violência (texto Marx Weber– redação) 
 
Max Weber: O Estado como detentor do Monopólio Legítimo da Violência: 
 
Analisando detidamente o pensamento de Weber expresso no tema em epígrafe, verifica-se que a idéia 
central é que o Estado, como ente soberano, assume a função de organizar e manter a ordem de um determinado 
território através das normas estabelecidas. 
Fala-se em monopólio, pois, o emprego da coerção é função de exclusiva competência de certos agentes 
do Estado, v.g., polícia, forças armadas e tribunais, e não de outros agentes da sociedade. Caso assim não o 
fosse, não seria possível manter a ordem e a paz social, pois quaisquer do povo poderiam se associar com caráter 
paramilitar, o que é vedado pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, inciso XVII. 
Quanto à legitimidade da violência percebe-se que sua característica principal é o exercício do monopólio 
do uso legitimo da força física, enquanto prerrogativa do Estado. A ausência dessa legitimidade Põe em risco a 
manutenção do vínculo social, uma vez que a violência difusa pode gerar um estado de guerra de todos contra 
todos. 
É importante ressaltar que o Estado concentra o monopólio do uso da força física sem ultrapassar os frágeis 
limites que se situam entre o uso legitimo da força e o abuso do poder, o que nem sempre acontece, o que 
tornaria esse poder ilegítimo. 
 
Alunos: Andrea Barros, Joanna Bomfim, Marcelle Scher, Maurício Luna e Waldeck Lemos. 
 
Andreabarros.17@gmail.com 
lufesi@bol.com.br 
marcellescher@hotmail.com 
jowraphaela@hotmail.com 
 
PESQUISAS PARA ELABORAÇÃO DO TEXTO: 
 
01) O sociólogo alemão Max Weber definiu o Estado como a entidade que detém o monopólio do uso da 
violência numa determinada base territorial. Aceita em todo o Ocidente, essa definição, infelizmente, 
não se aplicava nos últimos anos, a um dos pedaços mais queridos do Brasil: o Rio de Janeiro. 
 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
3 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
02) Weber compreende como “política” qualquer tipo de liderança independente em ação. Por se tratar de 
um termo que abarca uma grande gama de relações humanas, para fins de sua palestra, limita o uso do 
termo ao tipo de liderança exercida pelas associações políticas e, mais recentemente, pelo Estado. 
-Ele reconhece que o uso da força é um meio específico de atuação do Estado: “O Estado é uma 
comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física dentro de 
um determinado território”. Essa entidade assume-se como a única fonte do direito de usufruto da 
violência 
-Em decorrência disso, a “política” significaria a participação no poder ou a luta para influir na 
distribuição do poder.“Quem participa ativamente da política, luta pelo poder quer como um meio de 
servir a outros objetivos, ideais ou egoístas, quer como 'o poder pelo poder', ou seja, a fim de desfrutar 
a sensação de prestígio atribuída ao poder”. Em última instância, o Estado seria a relação de homens 
dominando homens por meio da violência legítima. 
 
03) Pelas palavras do Alemão Max Weber, o Estado é uma organização que conta com o monopólio da 
violência legítima, pelo que dispõe de instituições como as forças armadas, a polícia e os tribunais, pelo 
facto de assumir as funções de governo, defesa, segurança e justiça, entre outras, num determinado 
território. O Estado de direito é aquele que enfoca a sua organização na divisão de poderes (Executivo, 
Legislativo e Judicial). 
FAZER Ler: Capítulo VII: Teorias sobre a Origem do Estado, do livro Teoria Geral do Estado e Ciência 
Política (Cláudio De Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga). 
FAZER Ler: Capítulo VIII: Nascimento e Extinção dos Estados, do livro Teoria Geral do Estado e Ciência 
Política (Cláudio De Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga). 
 
 
==XXX== 
 
 
RESUMO DE AULA (PROFESSOR - AULA MAIS - ESTÁCIO) 
 
4ª AULA – A Persuasão Política 
 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Professor Rafael Iório 
Aula 04 
 
TEMA: A persuasão política. 
 
OBJETIVOS: 
-Analisar as estratégias e visadas discursivas usadas pelos sujeitos políticos em seus discursos. 
-Compreender o conceito e as estruturas da Retórica Política e da Persuasão Política. 
 
4. As estratégias do discurso político 
 
Apresentar como se articula e se dá a persuasão dos discursos políticos. Vale lembrar que tais questões 
estão devidamente desenvolvidas no material de apoio do aluno. 
 
4.1. A Persuasão Política 
 
“Sendo a política um domínio de prática socialem que se enfrentam relações de força simbólicas para a 
conquista e a gestão de um poder, ela só pode ser exercida na condição mínima de ser fundada sobre uma 
legitimidade adquirida e atribuída. Mas isso não é suficiente, pois o sujeito político deve também se mostrar crível 
e persuadir o maior número de indivíduos de que ele partilha certos valores. É o que coloca a instância política na 
perspectiva de ter que articular opiniões a fim de estabelecer um consenso. Ela deve, portanto, fazer prova da 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
4 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
persuasão para desempenhar esse duplo papel de representante e de fiador do bem-estar social. O político 
encontra-se em dupla posição, pois, por um lado, deve convencer todos da pertinência de seu projeto político e, 
por outro, deve fazer o maior número de cidadãos aderirem a esses valores. Ele deve inscrever seu projeto na 
“longevidade de uma ordem social”, que depende dos valores transcendentais fundados historicamente. Ao 
mesmo tempo, ele deve se inscrever na volátil regulação das relações entre o povo e seus representantes. O 
político deve, portanto, construir para si uma dupla identidade discursiva; uma que corresponda ao conceito 
político, enquanto lugar de constituição de um pensamento sobre a vida dos homens em sociedade; outra que 
corresponda à prática política, lugar das estratégias da gestão do poder: o primeiro constitui o que anteriormente 
chamamos de posicionamento ideológico do sujeito do discurso; a segunda constrói a posição do sujeito no 
processo comunicativo. Nessas condições, compreende-se que o que caracteriza essa identidade discursiva seja 
um Eu-nós, uma identidade do singular-coletivo. O político, em sua singularidade, fala para todos como portador 
de valores transcendentais: ele é a voz de todos na sua voz, ao mesmo tempo em que se dirige a todos como se 
fosse apenas o porta-voz de um Terceiro, enunciador de um ideal social. Ele estabelece uma espécie de pacto de 
aliança entre estes três tipos de voz – a voz do Terceiro, a voz do Eu, a voz do Tu-todos – que terminam por se 
fundir em um corpo social abstrato, freqüentemente expresso por um Nós que desempenha o papel de guia (“Nós 
não podemos aceitar que sejam ultrajados os direito legítimos do indivíduo”). Nesse aspecto, as instâncias dos 
discursos político e religioso têm qualquer coisa em comum: o representante de uma instituição de poder e o 
representante de uma instituição religiosa supostamente ocupam uma posição intermediária entre uma voz-
terceira da ordem do sagrado (voz de um deus social ou de um deus divino) e o povo (povo da Terra ou povo de 
Deus). Em contrapartida, vêem-se no que diferem, apesar do que dizem alguns, as instâncias política e 
publicitária. As duas são provedoras de um sonho (coletivo ou individual), mas a primeira está associada ao 
destinatário-cidadão e constrói o sonho (um ideal social) com ele, e uma espécie de pacto aliança (“Nós, juntos, 
construiremos uma sociedade mais justa”), enquanto a segunda permanece exterior ao destinatário-consumidor ao 
qual ela oferece um sonho supostamente desejado por ele (singularidade do desejo): o destinatário-consumidor é 
o agente de uma busca pessoal (ser belo, sedutor, diferente ou estar na moda) e de forma alguma coletiva. É 
preciso, portanto,que o político saiba inspirar confiança, admiração, isto é, que saiba aderir à imagem ideal do 
chefe que se encontra no imaginário coletivo dos sentimentos e das emoções. Muitos pensadores o afirmaram e 
alguns grandes homens o colocaram e prática: a gestão das paixões é a arte da boa política. À condição de que o 
exercício desse parecer, levado ao extremo e mascarando um desejo de poder pessoal, não conduza aos piores 
desvios fascistas ou populistas. Efetivamente, quando essa gestão das paixões conduz à submissão total e cega 
do povo (ou de uma maioria), isto é, quando este último confunde um, intercessor, com outro, soberano, ele não 
dispõe mais de nenhum julgamento livre, não exerce mais nenhum controle e segue o chefe cegamente em uma 
fusão (às vezes, uma fúria) coletiva e irracional. Derivados ou não, sustentamos a hipótese, seguindo filósofos da 
retórica política, de que a influência política é praticada tanto no terreno da paixão quanto no do pensamento.” 
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso Político. São Paulo: Contexto, 2006, p. 79-81.”. 
 
4.2. Caso Concreto 
 
Tema: Persuasão Política 
 
Leia, atentamente, o trecho de um discurso do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e 
responda: 1) Que elementos persuasivos ele remete em seu discurso? 2) Como ele articula tais 
elementos? Justifique as suas respostas. 
 
Companheiras e companheiros, Vocês sabem, muito bem, quanto custou a cada um de nós chegar até 
aqui. Quanta batalha foi preciso vencer, quanto preconceito foi preciso remover, quanta armadilha foi preciso 
desmontar. Vocês sabem como foi difícil realizar aquele sonho que parecia impossível: o sonho coletivo de ter um 
trabalhador na Presidência do Brasil. Juntos, conseguimos mostrar que este sonho não apenas era possível, como 
era justo e necessário. Juntos, mostramos ao mundo que um trabalhador tem condições de dirigir com 
competência um país da importância do Brasil. Que pode fazer isso governando para todos e sem trair os 
interesses da população mais pobre. 
Hoje eu estou aqui para dizer a vocês que o sonho não acabou e a esperança não morreu. 
Hoje eu estou aqui para dizer a vocês que aceitei, mais uma vez, o chamamento. O chamamento que vem 
de vocês, mas que vem, também, do fundo do meu coração. 
O chamamento para continuar a luta de construção de um brasil mais justo e independente, onde cada 
brasileiro possa fazer três refeições todos os dias; possa ter emprego, educação e saúde; possa viver em um país 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
5 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
cada vez mais moderno e humano; e possa, acima de tudo, ter esperança de um futuro cada vez melhor. 
Hoje estou aqui para dizer a vocês que decidi submeter meu nome e meu governo, humildemente, ao 
julgamento dos meus irmãos brasileiros. 
Hoje eu estou aqui para anunciar que sou, mais uma vez, candidato à Presidência da República. 
E mais uma vez me acompanha, nesta jornada, o meu querido companheiro José Alencar. 
Companheiros e companheiras sou outra vez candidato não por ambição, mas porque o projeto de 
mudança do Brasil tem que continuar. Volto a ser candidato porque o Brasil, hoje, está melhor do que o Brasil que 
encontrei três anos e meio atrás, mas pode e precisa melhorar muito mais. 
Volto a ser candidato porque os pobres estão menos pobres e poderão continuar melhorando de vida, caso 
sejam mantidos e aprofundados os programas sociais que implantamos. 
Volto a ser candidato porque conseguimos recuperar uma economia que encontramos profundamente 
fragilizada. Porque provamos que é possível garantir, ao mesmo tempo, estabilidade, crescimento e distribuição 
de renda. Porque provamos que é possível ter crescimento econômico com geração de empregos e inclusão 
social. E porque queremos provar que é possível ampliar estas conquistas ainda mais. 
Volto a ser candidato porque demos às classes mais pobres um alto índice de crescimento de renda e de 
poder de consumo. E porque tenho a certeza de que podemos continuar reduzindo a desigualdade social que 
ainda é grande no nosso país. 
Volto a ser candidato porque melhoramos a educação, e vamos melhorá-la mais ainda, oferecendo ensino 
de qualidade em todos os níveise fazendo com que a universidade seja cada vez mais acessível para os mais 
pobres. 
Volto a ser candidato, porque abrimos as portas do Brasil para o século 21, lançando projetos que farão o 
nosso país dar o grande salto nas áreas de energia, infra-estrutura e pesquisa científica. E esses projetos precisam 
ter continuidade e apoio nos próximos anos. 
Volto a ser candidato porque o Brasil é hoje uma nação mais respeitada internacionalmente e, se mantiver 
o rumo certo, poderá ampliar cada vez mais o seu papel no mundo. 
Volto a ser candidato porque me sinto ainda mais maduro e preparado, pois aprendi bastante nos últimos 
anos, muitas vezes com sofrimento e injustiças. 
Volto a ser candidato para ampliar o que está dando certo, corrigir o que houve de errado e fazer muita 
coisa que ainda não pôde ser feita. (...). 
Quero fazer um governo que amplie nossos compromissos com os mais pobres, pois o melhor caminho de 
servir melhor a todos é atender primeiro os que mais necessitam. 
Muito obrigado e viva o Brasil! 
 
4.3. Sugestão de gabarito do caso concreto: 
 
O discente deverá abordar em sua resposta que o Presidente elenca como elementos persuasivos: o 
sentimento nacional, as obras realizadas em seu governo, a os dados estatísticos de melhoria na 
qualidade de vida dos mais pobres, um trabalhador está ocupando o poder etc. Para a segunda questão, 
de forma resumida, o discente deverá demonstrar que esses elementos são articulados de forma a 
demonstrar a necessidade de ele se manter no poder. 
 
4.4. Sugestão de atividade: 
 
Imaginem que vocês são candidatos a deputados federais de um determinado estado membro da federação 
e têm em sua plataforma política que discutir dois temas polêmicos postos na pauta da sociedade brasileira, 
legalização do aborto e descriminalização de entorpecentes. Redija um texto de aproximadamente 30 linhas para 
cada um dos temas, procurando desenvolver os conceitos acerca da retórica política discutidos em sala de aula, 
se posicionando acerca dos temas e buscando a adesão de seu auditório. 
 
 
==XXX== 
 
 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Ciências Políticas e Teoria Geral do Estado 
Profa.: Maria Amália Oliveira de Arruda Câmara 
Disciplina: 
CCJ0005 
Aula: 
004 
Assunto: 
Estado & A Persuasão Política 
Folha: 
6 de 6 
Data: 
09/08/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0005/Aula-004/WLAJ/DP 
Capítulo VII: Teorias sobre a Origem do Estado 
Livro: Teoria Geral do Estado e Ciência Política 
(Cláudio De Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga) 
 
 
 
 
 
 
==XXX== 
 
 
Capítulo VIII: Nascimento e Extinção dos Estados 
Livro: Teoria Geral do Estado e Ciência Política 
(Cláudio De Cicco & Álvaro de Azevedo Gonzaga) 
 
 
 
 
 
 
==XXX==

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