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TIPOS DE AUDITORIA INEERNAS NO SETOR PÚBLICO

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AUDITORIA 
PÚBLICA
Cinthia Louzada Ferreira Giacomelli
Tipos de auditoria interna 
no setor público
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Explicar como acontece a atuação do controle interno na auditoria
do setor público.
 De� nir os procedimentos dos órgãos de controle interno.
 Identi� car os tipos de auditoria de controle interno.
Introdução
A auditoria interna no setor público é uma ferramenta importante na 
gestão de aspectos públicos. Há orientações específicas quanto à sua 
organização e aos procedimentos e responsabilidades relacionados a ela. 
Neste texto, você estudará o controle interno na auditoria governamental.
O controle interno na auditoria pública
No Brasil, o controle interno na administração pública teve como marco inicial 
a criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), em 
1936. Esse órgão tinha a atribuição de racionalizar a administração mediante 
simplifi cações, padronizações e aquisição racional de materiais. Também 
deveria atuar por meio de revisão de estruturas e aplicações de métodos na 
defi nição de procedimentos. Nesse período foi instituído o concurso para 
ingresso nos quadros de carreira da administração pública.
O fundamento do controle interno na administração pública brasileira 
está no artigo 76 da Lei nº 4.320/64 (BRASIL, 1964). Esse artigo estabelece 
que o Poder Executivo exercerá os três tipos de controle da execução orça-
mentária: 1) a legalidade dos atos que resultem a arrecadação da receita ou a 
realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; 
2) a fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens
e valores públicos; e 3) o cumprimento do programa de trabalho expresso em 
termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.
A Lei nº 4.320/64 (BRASIL, 1964) se mostrou inovadora ao consagrar os princípios 
do planejamento, do orçamento e do controle. Instituiu o Orçamento Plurianual de 
Investimentos e o Orçamento Programa Anual. Além disso, estabeleceu como objetivo 
das novas técnicas orçamentárias a eficácia dos gastos públicos.
O Decreto-lei nº 200/67 (BRASIL, 1967b) estabeleceu que as atividades 
da administração obedeceriam aos princípios fundamentais de planejamento, 
coordenação, descentralização, delegação de competência e controle (artigo 6º). 
Quanto ao controle, seria exercido em todos os níveis e em todos os órgãos. 
Ele compreende o controle pela chefia competente, pelos órgãos próprios de 
cada sistema e pelos órgãos do sistema de contabilidade e auditoria (artigo 13). 
Cada ministério passou a ter sua inspetoria de finanças como órgão setorial 
do sistema de administração financeira, contabilidade e auditoria, cujo órgão 
central era a Inspetoria-Geral de Finanças do Ministério da Fazenda (artigo 23).
Com relação aos custos dos bens e serviços, tanto a Lei nº 4.320/64 (artigo 
85) quanto o Decreto-lei nº 200/67 (artigo 25, IX, e artigo 79) estabeleceram
que a contabilidade deveria apurá-los. Isso a fim de buscar uma prestação de
serviços econômica e evidenciar os resultados da gestão. Passados mais de
30 anos sem aplicação, a Lei Complementar nº 101/2000 (BRASIL, 2000),
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), volta a exigir a apuração de custos,
como se fosse novidade.
Como preceito constitucional, o controle interno aparece pela primeira vez 
na Constituição Federal de 1967 (BRASIL, 1967a): 
Art. 71 – A fiscalização financeira e orçamentária da União será exercida 
pelo Congresso Nacional através de controle externo, e dos sistemas de 
controle interno do Poder Executivo, instituídos por lei.
A Constituição Federal de 1988 estabelece com mais clareza o escopo do 
controle interno ao mesmo tempo em que consagra no texto constitucional os 
Princípios Básicos da Administração Pública (BRASIL, 1988): 
141Tipos de auditoria interna no setor público
Art. 70 – A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e 
patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, 
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das sub-
venções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, 
mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada 
Poder.
Art. 74 – Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de 
forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: 
I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a 
execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; 
II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e 
eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e 
entidades da administração federal bem como da aplicação de recursos 
públicos por entidades de direito privado; 
III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, 
bem como dos direitos e haveres da União;
IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
§ 1º – Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conheci-
mento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao 
Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
Compare o texto constitucional vigente com o dispositivo da Constituição 
anterior sobre a abrangência do controle. Você pode verificar que o atual não 
se restringe a aspectos financeiros e orçamentários apenas. Ele explicita que 
o controle, ou a fiscalização, atuará sobre os aspectos contábeis, financeiros, 
orçamentários, operacionais e patrimoniais.
A fiscalização contábil diz respeito aos procedimentos necessários para 
a avaliação e a certificação. Ela busca garantir que a contabilidade do órgão/
entidade registra adequada e fidedignamente os atos e fatos que envolvem os 
sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial. Também objetiva validar 
as transações registradas, os registros completos, autorizados por quem de 
direito, e os valores exatos. Sendo a contabilidade a espinha dorsal do sistema 
de informações econômico-financeiras, constitui instrumento indispensável 
em todos os enfoques do controle.
A fiscalização financeira se ocupa em verificar se a administração dos 
recursos financeiros está sendo realizada de acordo com as normas e princípios 
da administração pública. Isso não só com relação à arrecadação, ao geren-
ciamento e à aplicação dos recursos. Mas também em relação à regularidade 
das renúncias de receitas e concessões de auxílios e subvenções. A Lei de 
Tipos de auditoria interna no setor público142
Responsabilidade Fiscal (BRASIL, 2000) veio conferir grande relevância ao 
acompanhamento e à fiscalização financeira. Ela impõe severas penas aos 
administradores descuidados. 
A fiscalização orçamentária, segundo Ferraz (1999), não deve se esgotar 
na verificação. Ou seja, não se resume apenas a conferir se as despesas estão 
previstas no orçamento anual e se foram fielmente executadas. Deve confrontar 
estas com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Plano Plurianual. Tudo a fim de 
assegurar o cumprimento dos programas traçados pelos representantes do povo.
A fiscalização operacional diz respeito ao acompanhamento e à avaliação 
das ações empreendidas pelo órgão/entidade para alcançar seus objetivos 
institucionais. Em especial quanto aos aspectos de economia, eficiência e 
eficácia. Essa fiscalização é muito deficiente na administração pública. Isso 
ocorre em função de que não há um sistema de apuração de custos, como você 
já viu anteriormente, assim como indicadores para avaliação de resultados. 
O estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, desenvolve projetos visando a 
preencher tais lacunas.
Finalmente, a fiscalização patrimonial diz respeito não só ao controle 
de bens móveis ou imóveis. Ela inclui também créditos, títulos de renda, 
participações e almoxarifados, além das dívidas e de fatos que, direta ou 
indiretamente, possam afetar o patrimônio.
Consulte a estrutura atual do sistema de 
controleinterno do Poder Executivo Federal 
por meio da Lei nº 10.180/01 (BRASIL, 2001), 
disponível no site do Palácio do Planalto, 
que você pode acessar pelo link ou pelo 
código a seguir.
https://goo.gl/l5PVI1
Procedimentos dos órgãos de controle interno
O relatório de auditoria é o documento emitido pelo auditor que refl etirá os 
resultados dos exames efetuados. Esse relatório deve seguir os padrões usual-
mente adotados em auditoria governamental. É possível admitir as adaptações 
143Tipos de auditoria interna no setor público
necessárias por meio das quais o auditor possa se expressar de forma a não 
prejudicar a interpretação e a avaliação dos resultados dos trabalhos.
A linguagem do relatório de auditoria deve ser clara, precisa, direta e coerente. 
O documento deve ser facilmente entendido por todos. O relatório deverá ser 
elaborado de acordo com os objetivos e características de cada trabalho realizado. 
É importante que haja um programa de supervisão e revisão dos trabalhos, a 
fim de aperfeiçoar e assegurar a qualidade dos relatórios de auditoria.
Como exemplo, você pode considerar os procedimentos utilizados por um 
órgão do Comando da Aeronáutica:
Semestralmente, o agente diretor designa, em boletim interno, uma co-
missão, de no mínimo um presidente e dois membros, com a participação do 
agente de controle interno. Essa comissão deve realizar exames de auditoria 
interna nos setores responsáveis por bens, valores e dinheiros.
Cada comissão fica encarregada de examinar um ou mais setores. Para 
isso, tem por base a legislação aplicável e as listas de verificação: direção 
e controle interno, farmácia, faturamento hospitalar, finanças, licitações e 
contratos, material de intendência, patrimônio imóvel, pessoal, prefeitura, 
registro patrimonial, subsistência e transportes.
Ao final, é elaborado um relatório dos exames realizados. Esse documento 
é encaminhado aos diversos gestores. Estes devem se pronunciar quanto às 
medidas postas em prática para sanear as impropriedades apontadas. Cabe 
ao agente de controle interno, ou ao seu delegado, verificar, posteriormente, 
se essas medidas foram realmente colocadas em prática e se estão surtindo 
os efeitos esperados e desejados.
Os originais do relatório de auditoria interna e das respostas dos diversos 
gestores comporão um processo único. Esse processo deverá ser encaminhado 
ao agente diretor, no prazo máximo de 30 dias após o término dos exames, 
para conhecimento e assinatura. Deve ser arquivado, posteriormente, no setor 
de controle, pelo prazo mínimo de cinco anos. Fica, assim, à disposição dos 
órgãos de controle interno e externo, ou seja, da auditoria do Comando da 
Aeronáutica e do Tribunal de Contas da União, respectivamente.
A informação sobre os bens móveis permanentes e de consumo duradouro é um 
exemplo de item que pode constar na lista de verificação. Nesse sentido, esses bens 
devem ser corretamente identificados, a fim de facilitar sua localização e conferência.
Tipos de auditoria interna no setor público144
É importante que você saiba que a auditoria interna no setor público é indispensável. 
Ela é formada por um conjunto de procedimentos e técnicas que tem por objetivo 
examinar a adequação, a eficácia e a legitimidade dos controles internos, dos atos e 
das informações contábeis, financeiras, operacionais e físicas das unidades públicas. 
Assim, se torna uma ferramenta de controle social.
Tipos de auditoria de controle interno
A auditoria no setor público é desmembrada em seis tipos, conforme a Instrução 
Normativa nº 16 (Ministério do Estado da Economia, Fazenda e Planejamento 
(MEFP), de 1998.
Auditoria de gestão: tem o objetivo de certificar a regularidade das con-
tas e de verificar a realização de contratos, convênios, acordos ou ajustes, a 
honestidade na aplicação dos dinheiros públicos e no zelo ou administração 
de valores e outros bens da União ou a ela confiados. Abrange os seguintes 
aspectos: verificação da existência física de bens e outros valores; exame da 
documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos; verificação do 
cumprimento da legislação pertinente; entre outros.
Auditoria de programas: tem o objetivo de examinar, avaliar e observar 
a execução de programas e projetos governamentais específicos.
Auditoria operacional: atua nas áreas inter-relacionadas do órgão/
entidade. Sua teoria de abordagem dos fatos é de apoio, pela avaliação do 
atendimento às normas, e apresentação de sugestões para seu aperfeiçoa-
mento. Tem o objetivo de avaliar a eficácia dos seus resultados em relação 
aos recursos materiais, humanos e tecnológicos disponíveis. Também visa 
a avaliar a economicidade e a eficiência dos controles internos existentes 
para a gestão dos recursos públicos. 
Auditoria contábil: é a técnica utilizada na coleta de informações e no 
exame dos registros e documentos. É realizada mediante procedimentos 
específicos, relacionados ao controle do patrimônio.
Auditoria de sistema: observando as normas estabelecidas e a legislação 
específica, tem o objetivo assegurar a adequação, a privacidade dos dados e 
as informações vindas dos sistemas eletrônicos de processamento de dados.
Auditoria especial: tem por objetivo o exame de fatos considerados im-
portantes, de caráter extraordinário ou incomum. É realizada para atender 
145Tipos de auditoria interna no setor público
determinação do presidente da República, de ministros de Estado ou por 
solicitação de outras autoridades.
Na Figura 1, você encontra um resumo das funções de cada tipo de auditoria.
Figura 1. Tipos de auditoria de controle interno.
Cada tipo de auditoria se preocupa com determinadas e diferentes informações. Mas 
todos possuem um objetivo comum, que é a perfectibilização dos atos administrativos.
Tipos de auditoria interna no setor público146
147Tipos de auditoria interna no setor público
BRASIL. Constituição (1967). Constituição da República Federativa do Brasil de 1967. Bra-
sília, DF, 1967a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao67.htm>. Acesso em: 18 maio 2017.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 
Brasília, DF, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 18 maio 2017.
BRASIL. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Brasília, DF, 1967b. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm>. Acesso em: 
28 ago. 2017.
BRASIL. Lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Brasília, DF, 2000. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 28 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Brasília, DF, 1964. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 28 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Brasília, DF, 2001. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10180.htm>. Acesso em: 28 ago. 2017.
FERRAZ, L. de A. Controle da administração pública: elementos para a compreensão 
dos tribunais de contas. Belo Horizonte: Andamentos, 1999.
Leituras recomendadas
ALVES, A. L. S.; REIS, J. G. Auditoria interna no setor público. In: ENCONTRO LATINO 
AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2005, São José dos Campos. Anais... São 
José dos Campos: UNIVAP, 2005. Disponível em: <http://biblioteca.univap.br/dados/
INIC/cd/inic/IC6%20anais/IC6-63.PDF>. Acesso em: 21 ago. 2017.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 562/GC6 de 18/07/2001. Brasília, DF, 2001.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Instrução normativa n.º 01, de 06 de abril de 2001. Bra-
sília, DF, 2001. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/
instrucoes-normativas/in-01-06042001.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017.
MILESKI, H. S. O controle da gestão pública. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
SILVA, P. G. K. O papel do controle interno na administração pública. ConTexto, Porto 
Alegre, v.2, n. 2, 2002. Disponível em: <seer.ufrgs.br/index.php/ConTexto/article/
view/11555>. Acesso em: 21 ago. 2017.

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