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Seminário Gestão de Recurso Público

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2
SEMINÁRIO GESTÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
Controle e Auditoria - Equilíbrio na Gestão de Recursos
Antônia Karleana Lima Ferreira¹
Aricleia de Fátima dos Santos¹
Glebson Cavalcante da Silva¹
Paulo Daniel Rogovschi Júnior¹
Rodrigo Pereira²
	
RESUMO
A gestão pública no século que passou tinha como característica a atuação da intervenção do Estado na economia. A Auditoria e controle foram muito utilizados no combate do nepotismo e na corrupção do serviço público. Auditar é um processo, em que se compara a situação de um determinado objeto com um ou mais critérios, leis, normas e decretos, para que possam ser apontadas divergências, com o objetivo de regularizá-las. Em geral, o objeto de auditoria pode ser uma política pública, processo de trabalho, uma entidade, uma obra, sistemas, conta contábil, etc. Promovendo resultados transformadores nas organizações, a auditoria agrega valor público. Criar valor público é oferecer respostas efetivas a necessidades ou demandas coletivas que sejam politicamente desejadas (legitimidade), isto é, os benefícios obtidos com os recursos utilizados excedem seus custos. Os valores também podem ser agregados com redução de custos, com processos de trabalho simplificados, serviços prestados com melhores qualidades ou aprimorando sua eficácia e os benefícios gerados para a sociedade. A pesquisa realizada foi bibliográfica a partir de registros disponíveis na web, como principal buscador foi utilizado o GOOGLE e livros de autores conhecidos sobre o tema, Controle e Auditoria são instrumentos eficientes e eficazes na gestão dos recursos públicos. Assim, fica claro que Controle e Auditoria são uma forma de controle administrativo das atividades governamentais, por intermédio de métodos e técnicas.
Palavras-chave: Auditoria. Controle. Recursos Públicos.
1. INTRODUÇÃO
Não temos como precisar a data em que surgiu a auditoria, mas era muita utilizada antes mesmo da exploração mercantil. A auditoria teve seu surgimento devido às confirmações de registros contábeis, devido a chegada das grandes empresas e taxações de impostos de renda, embasados nos levantamentos dos resultados apurados em balanços.
Segundo registro da Enciclopédia Britânica, o país europeu já praticava a autoria desde 1314, isso porque a Inglaterra, como dominadora dos mares e controladora do comércio mundial, foi a primeira a possuir grandes companhias e taxação de imposto de renda com base nos lucros das empresas.
A técnica de autoria, não tem uma data precisa e local de surgimento, mas especula-se que teve sua concepção na Europa, por causa do progresso do continente, como forma de fiscalização das receitas públicas e do tesouro no início do século XVI.
Está claro que o surgimento da auditoria se deu devido ao crescimento do comércio, assim como a cobrança de tributos e o financiamento nas atividades de expedições marítimas, exploração dos continentes, fez da auditoria um importante instrumento de controle.
Etimologicamente, a palavra auditoria vem do latim audire ou do inglês auditing, que tem como significado tecnologia contábil de revisão, ou seja, inicialmente eram apenas verificações dos registros contábeis.
Nos dias atuais a auditoria está além de apenas verificar os registros contábeis, ela faz verificação, orientação, interpretação, prevenção, exame, críticas, etc.
Mas havia a necessidade de que se guardassem em memória as riquezas patrimoniais, gerando critérios de escrita em formas progredidas; devido a isso houve o surgimento do controle, que originou o controle sistemático e despontou a necessidade de revisões de controles por meio de auditoria.
A Constituição da República Federativa do Brasil-1988(CRFB), apresenta o modelo de gerenciamento dos recursos públicos, realizando um upgrade no modelo apresentado no regime de 1964.
O art. 74 da CRFB/1988, deixa claro que os três poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, devem trabalhar de forma conjunta e com um sistema de controle interno com o intuito de comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, assim como a aplicação dos recursos públicos por entidades de direito privado.
Vemos que a CRFB/88 subsidia os estados e subsequentemente os municípios para trabalhar com Controle e Auditoria em sua gestão de recursos.
	
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para o filósofo Aristóteles, o controle é necessário porque, como certas magistraturas têm o manejo dos dinheiros públicos, é imprescindível que haja uma outra autoridade para receber e verificar as contas, sem que ela própria seja encarregada de outro mister.
Como citado na introdução, o art. 74-CRFB/88 os três poderes devem trabalhar de forma conjunta e harmônica seguidos os seus preceitos:
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
§ 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
§ 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.
Cada Estado da Federação tem o seu mecanismo de controle interno, na Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, o seu art. 76 está corroborando com o art. 74-CRFB/88.
 Art. 76. O sistema de controle interno previsto no art. 74 da Constituição Federal terá, no
Estado, organização una e integrada, compondo órgão de contabilidade e auditoria-geral do Estado, com delegações junto às unidades administrativas dos três Poderes, tendo sua competência e quadro de pessoal definidos em lei.
Parágrafo único. Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência, sob pena de responsabilidade, ao Tribunal de Contas do Estado, o qual comunicará a ocorrência, em caráter reservado, à Mesa da Assembleia Legislativa.
No que tange ao Sistema de Controle e Auditoria podemos citar o artigo 11 da Constituição do Estado do Pará, que corrobora o artigo 2° da constituição Federal quando diz que os três poderes da União, Legislativo, executivo e Judiciário devem agir de forma independente e harmônica entre si, sendo que um deve fiscalizar o serviço do outro para que não ocorra abuso de poder, o também conhecido "Sistema de Freios e Contrapesos", porém sem interferir nem usurpar as funções do outro. E com o intuito de fomentar e garantir maior legitimidade ao sistema de Controle e Auditoria foi criada também no Pará em 29 de Dezembro de 1998, a Lei Estadual n.° 6.176, que Institui o Sistema de Controle Interno e cria a AGE no âmbito do Poder Executivo.
O Sistema de Controle Interno de que trata esta lei compreende as atividades de fiscalização, auditoria, avaliação de gestão, bem como o acompanhamento da execução orçamentária, financeira, patrimonial, administrativa e contábil, ou qualquer ato que resulte em receita e despesa para o Poder Público Estadual, sob orientação técnica e normativa do órgão central do Sistema de Controle Interno e demais subsistemas. A lei Estadual 6.176/98, veio para instituir e organizar de forma sistemática o Sistema de Controle Interno e Auditoria tratados nos artigos 115 e 121 da Constituição do Estado do Pará.
Segundo Crespaldi (2013, p.135) “o controleé importante para todos que têm interesse nos resultados de uma empresa, de um órgão ou de uma entidade, como o acionista, o dirigente, o contribuinte, os órgãos de fiscalização, entre outros.”
No Estado, o controle possui um sistema legal ou jurídico, constituído por normas jurídicas e por instituições que representam a sociedade e que exercem atividades de controle da atuação do Estado.
De acordo com Crespaldi (2013) é importante possuir controle interno e externo no aparelho estatal, como ocorre no setor privado, devido às seguintes características do Estado:
· Seu enorme poder compulsório;
· Ausência de competição;
· Direitos de propriedade difusos;
· Tendência a prevalecer o interesse concentrado do pequeno grupo sobre o interesse difuso do grande grupo;
· Complexidade de tarefas;
· Tendência ao declínio natural da eficiência das ações. 
Para conceituar auditoria de forma ampla, sendo Auditoria Contábil, Externa e Interna, temos a definição de acordo com Franco & Marra (2001, p.28) que:
A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações e confirmações, internas e externas, relacionados com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes. Os exames são efetuados de acordo com as normas de auditoria usualmente aceitas e incluem os procedimentos que os auditores julgarem necessários, em cada circunstância, para obter elementos de convicção, com o objetivo de comprovar se os registros contábeis foram executados de acordo com os princípios fundamentais e normas de contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e outras situações nelas demonstradas.
Para Attie (2000, p.132) a auditoria deve se proceder desta forma: “Procedimentos de auditoria são as investigações técnicas que, tomadas em conjunto, permitem a formação fundamentada de opinião do auditor sobre as demonstrações financeiras ou sobre o trabalho realizado.” 
Seguindo o mesmo raciocínio Gerhard(2011, p.26) “em sentido lato, auditoria é o processo de confrontação entre uma situação encontrada e uma idealizada ou desejável, levando-se em conta os critérios que deveriam norteá-la , ou seja, a comparação entre o fato ocorrido com aquele que deveria ocorrer.”
O autor Gerhard classifica o processo de auditagem de duas maneiras:
· Irregularidades insanáveis: trazem consigo a improbidade administrativa e, consequentemente, a comunicação aos órgãos fiscalizadores.
· Irregularidades formais ou erro técnico: não se equiparam a comportamentos desonestos, sendo cabível uma proposta de correção e seu efetivo ajustável.
	O controle e auditoria estão diretamente interligados com o planejamento e visam garantir, por meio da aplicação dos recursos disponíveis, que alguns resultados sejam obtidos, no caso das entidades públicas, são a garantia do cumprimento das leis.
De acordo com Jund (2001), as principais vantagens que uma empresa pode conseguir, a partir de uma auditoria bem preparada, são as seguintes:
· Permite com maior clareza, a fixação sobre a importância de cada trabalho executado dentro da organização;
· A ênfase do exame sobre as áreas com maior prioridade;
· A possibilidade de dividir racionalmente o trabalho entre cada um dos elementos de uma equipe;
· A antecipação da descoberta sobre possíveis problemas;
· A empregabilidade do programa, através de adaptações em áreas e trabalhos diferentes.
	Para Gerhard(2011, p.26) com o controle e auditoria “[...]pretende-se evitar ou encontrar algum desvio, erro, equívoco, fraude ou, até mesmo, roubo de recursos financeiros, patrimoniais ou econômicos da entidade, enfocando a eficiência do processo na economicidade dos dispêndios e na eficácia dos resultados.”
Segundo Peter(2003, p. 37) o controle e autoria “busca ainda corrigir o desperdício, a improbidade, a negligência e a omissão, principalmente, antecipando-se a essas ocorrências, garantir os resultados pretendidos, destacando os impactos e benefícios sociais advindos.”
Imagem 1 - Funções do Controle e Auditoria
Fonte:https://blog.tangerino.com.br/o-que-e-auditoria/funcoes-da-auditoria-nas-empresas - 05/06/21
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica a partir de registros disponíveis na web, como principal buscador foi utilizado o GOOGLE e livros de autores conhecidos sobre o tema, Controle e Auditoria são instrumentos eficientes e eficazes na gestão dos recursos públicos.
Imagem 2 - Controle e Auditoria
Fonte: https://www.abaction.com.br/atuacao/auditoria-interna/ - 05/06/21
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
	De acordo com o que foi pesquisado para a elaboração deste trabalho verificamos que os três poderes do Estado, sejam eles Legislativo, Executivo e Judiciário são responsáveis pela administração, execução e fiscalização de verbas públicas devendo esses poderes trabalharem entre si de forma conjunta e harmônica, ou seja, apesar de haver a separação desses três poderes, onde cada um tem sua atribuição, separação esta também conhecida como “Sistema de Freios e Contrapesos”, cabe a esses poderes o dever de fiscalizar o trabalho de cada um para que nenhum dos poderes venha cometer nenhum tipo de excesso ou abuso na execução daquilo que lhe compete, todavia esta fiscalização é realizada de maneira que nenhum poder venha interferir no serviço de outro poder. Portanto, percebemos que controle e auditoria são um sistema importante para verificar em como estão sendo gastos as verbas públicas destinadas para a realização e implantação de benfeitorias em prol do bem comum de toda uma sociedade.
O controle e auditoria têm o objetivo de propiciar conhecimento geral dos órgãos e entidades da administração direta, indireta e fundacional dos Poderes do Estado e do Município e avaliar suas operações, atividades e sistemas de gerenciamento e controle interno, bem como na execução e nos resultados alcançados.		
5. CONCLUSÃO
Os objetivos iniciais desta pesquisa foram apresentados e contribuíram significativamente para a caminhada acadêmica e profissional.
 	Foi possível compreender que a auditoria permite a revisão das operações que ocorrem dentro das instituições públicas, tornando um serviço primário para que ocorra uma administração transparente. Em nível Municipal, Estadual e Federal por exemplo, existem três meios que também servem claramente como auditoria para fiscalizar e administrar em como serão gastos os recursos disponíveis, que são: Plano Plurianual (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). 
O Plano Plurianual estabelece quais são os objetivos e metas planejados pela administração pública, a Lei de Diretrizes Orçamentárias define entre as metas estabelecidas no PPA quais serão consideradas como prioritárias para serem executadas no ano seguinte de governo e a Lei Orçamentária Anual contém obrigatoriamente uma base da previsão das receitas orçamentárias que devem ser recebidas pelo governo, principalmente através dos tributos que serão pagos pelos contribuintes para que seja feita a execução do que foi considerado prioridade na LDO, entretanto nenhuma dessas três maneiras de auditorias são executadas se obrigatoriamente não passar pelo poder Legislativo para que seja feita uma avaliação, acréscimo ou retirada de algo caso julgue necessário, somente após a aprovação do legislativo é que os recursos públicos serão investidos naquilo que foi aprovado anteriormente.
 Ainda dentro da administração pública especificamente, auditar os processos que envolvem esta administração, promove uma conduta identificada através de relatórios, avaliação e demonstrativos que comprovam a legalidade e regularidade de atos administrativos e permite a realização da avaliação dos resultados alcançados na gestão dos recursos públicos.
	Referente o controle interno na administração pública, verificou-se que este se faz necessário para que as verbas públicassejam utilizadas por seus governantes de forma que promova avanços contínuos e duradouros na utilização apropriada de recursos e bens públicos revendo princípios como economicidade e eficiência.
	Reconhecer a importância destes dois instrumentos dentro da administração pública na gestão dos recursos, permitirá aos profissionais inseridos neste meio identificar as ferramentas disponíveis para que ocorra uma gestão transparente e preocupada com o bem comum que envolve toda sociedade.
Concluímos que o Controle e Auditoria tem como objetivo emitir relatórios fundamentados sobre os todos procedimentos administrativos, financeiros, contábeis ou patrimoniais, onde também são inseridos os pagamentos, prestações de contas, demonstrações contábeis, procedimentos fiscais, tributários, jurídicos, financeiros e de pessoal, com principal propósito de checar e controlar patrimônio, comprovando ou não a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão.
REFERÊNCIAS
BRASIL, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
BARROS, Emílio Carlos da Cunha, Gestão de recursos públicos e gestão administrativa, Brasília: Brasília Jurídica, 2004.
BATISTA, Daniel Gerhard, Manual de Controle e Auditoria: com ênfase na gestão de recursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido, Orçamento Público: Planejamento, elaboração e controle. Silvio Aparecido Crepaldi, Guilherme Simões Crepladi. - 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROCHA, Arlindo Carvalho. Auditoria de Gestão - Uma forma Eficaz de Promoção da Accountability. Rio de Janeiro: XXXI EnANPAD, 2007 - PDF.
TORRES, Felício Ribas e Clicio Ribas Arlindo. Auditoria de Gestão - Uma forma Eficaz de Promoção da Accountability. Rio de Janeiro: XXXV EnANPAD, 2011 - PDF.
Vários autores, Gestão Pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – GESTÃO PÚBLICA-GPU – Seminário Interdisciplinar do Módulo V – 14/03/2021

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