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Remoção química-mecânica da cárie dentária

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Remoção química-mecânica da cárie dentária com o gel Papacárie® – relato
de caso clínico
TIETELBAUM, Ana Paula et al. Remoção química-mecânica da cárie dentária com o gel Papacárie® – relato de caso clínico, Rev Inst Ciênc Saúde, 2009; 27(1):86-9.
UNIPAR CASCAVEL
BEATRIZ MELO RA: 00202789
DENIS JUNIOR RA: 00193661
ISAAC CARVALHO RA: 00205931
RAFAELLY BARCELOS RA:00205152
Exclua este slide ao concluir a preparação dos outros slides.
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INTRODUÇÃO
OBJETIVO
RELATO DE CASO
DISCUSSÃO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
ÍNDICE
2
A cárie dentária é a doença mais comum em crianças da região das Américas, constituindo-se em um problema de saúde pública devido ao seu impacto na qualidade de vida. A presença de lesões cavitadas pode ocasionar dor durante a mastigação e desconforto na escovação.
Introdução
3
As restaurações tradicionais requerem o uso de anestesia e de preparo cavitário com alta ou baixa rotação que produzem ruído, pressão e aquecimento durante a remoção do tecido cariado.
Assim, a busca por procedimentos menos invasivos e que diminuam a fobia durante o atendimento odontológico têm sido uma constante na Odontologia. Entre os métodos testados, a remoção químico-mecânica da cárie parece ser o mais promissor.
Introdução
4
A remoção química-mecânica da cárie tem indicações precisas, não pode existir envolvimento pulpar e o acesso à lesão deve ser direto.
Introdução
OBJETIVO
O objetivo principal desse trabalho é descrever o protocolo de aplicação do gel Papacárie em crianças portadoras de lesões agudas de carie. Sendo ele um grande aliado da baixa e alta rotação, já que por sua vez, permite a remoção de tecidos necrótico com curetas sem aplicação de anestesia, tendo ainda baixo custo e fácil acesso.
6
Criança do sexo feminino com 5 anos de idade foi examinada na clínica de pós graduação (UEPG)
Presença de lesões agudas de cárie nos dentes 74 e 75 sem comprometimento pulpar
Explicação e assinatura do termo de consentimento
Relato de caso
PROCEDIMENTOS:
Profilaxia e isolamento relativo da região;
Aplicação do gel na cavidade por 40 segundos;
Remoção do tecido infectado com o auxílio de curetas ;
Reaplicação do gel e remoção do restante do tecido infectado;
Relato de caso
PROCEDIMENTOS:
Lavagem e secagem da cavidade.
Observação do aspecto vítreo (Figura 6);
Restaurações com cimento de ionômero de vidro, Magic Glass R-Vigodent (Figura 7);
Checagem da oclusão, acabamento e polimento.
Relato de caso
Figura 6 Figura 7
A instrumentação manual auxiliada pelo gel permitiu a remoção do tecido cariado sem exposição pulpar de maneira simples e conservadora.
Lesões ativas e profundas de cárie -> remoção seletiva do tecido necrótico presente na camada externa da lesão.
 O menor custo deste material e a facilidade de seu manuseio, comparado com os produtos antes propostos, torna-o viável aos pacientes que necessitam de tratamento restaurador.
discussão
Testes de biocompatibilidade -> material não causa danos ao tecido sadio
Ação antimicrobiana e anti-inflamatória auxiliam no reparo da lesão.
Como funciona: A papaína interage com o colágeno exposto pelo processo de cárie(dissolução dos minerais da dentina pelas bactérias) tornando a dentina mais amolecida e de fácil remoção, ação proteolítica
discussão
O aspecto vítreo da cavidade sinaliza que a remoção de cárie deve ser finalizada.
O selamento com material ionomérico (Figura 7) adiciona os benefícios de biocompatibilidade, liberação de fluoretos e facilidadede inserção sob isolamento relativo.
discussão
Os resultados foram atingidos avaliando a efetividade do tratamento e também a resposta do paciente ao mesmo. 
Foi obtido que o problema inicial caracterizado pela presença de lesões ativas e profundas de cárie, foi resolvido pela remoção seletiva do tecido necrótico presente na camada externa da lesão.
Resultados
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Da mesma forma, foi alcançado que a resposta do paciente ao tratamento foi muito boa, a criança permaneceu tranquila durante todo o procedimento restaurador, não relatou qualquer desconforto. 
Resultados
resultados
Então como resultado visto que a utilização de alta ou baixa rotação aumentaria o risco de exposição pulpar e acrescentaria o desconforto da anestesia, isolamento absoluto e tempo de trabalho prolongado. Foi confirmado que esta é uma proposta de tratamento da dentina cariada, menos invasiva e mais confortável ao paciente.
CONCLUSÃO
 No caso clínico, a criança foi atendida em ambiente universitário, onde a demanda por serviço é alta e os recursos escassos. Com esta técnica foi possível oferecer um atendimento confortável e de qualidade com os princípios da odontologia de “mínima intervenção para a máxima preservação de tecido dentário.”
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