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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA Professor: Fábio Maia 1) Arquivologia: é uma disciplina científica da Ciência da Informação. 2) Gerenciamento da Informação e a Gestão de Documentos: Informação e documento são termos polissêmicos tão amplamente usados pelos mais diferentes segmentos sociais e profissionais que se torna quase uma obrigação indicar em que sentido esses termos estão sendo empregados, ainda que pareça óbvio o seu uso na área de arquivos. Arquivologia é a ciência que estuda teorias e métodos de organização e tratamento de documentos, e sua conversão em potencial de informação. Arquivística é a prática da arquivologia. Informação é um termo de difícil definição porque permeia toda a estrutura social. Uma definição abrangente, porém menos ampla quanto dizemos que informação é tudo, ou seja, informação são todos os dados que são organizados e comunicados. Documento é um termo também polissêmico, posto que se possa considerar documento qualquer suporte que registre informações. A partir do momento em que se fortalece a ideia de que tudo é história, todos os registros, vestígios, marcas deixadas pela humanidade servem para orientar, provar, comprovar, informar, refletir sobre determinada coisa ou fato. Valor da informação: como é possível admitir que a informação possua valor, é preciso definir parâmetros capazes de quantificá-lo, o que não é uma tarefa trivial. Pode ser classificado nos seguintes tipos: • Valor de Uso: baseia-se na utilização final que se fará com a informação; • Valor de Troca: é aquele que o usuário está preparado para pagar e variará de acordo com as leis de oferta e demanda, podendo também ser denominado de valor de mercado; • Valor de Propriedade, que reflete o custo substitutivo de um bem; • Valor de Restrição, que surge no caso de informação secreta ou de interesse comercial, quando o uso fica restrito apenas a algumas pessoas. 3) Arquivo Conceito: Conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um governo, organização ou firma, no decorrer de suas atividades, arquivados e conservados por si e seus sucessores, para efeitos futuros. Tipos de órgãos: os principais órgãos de documentação são: a) Museu: instituições que colocam à disposição do público coleções de peças e objetos culturais. b) Biblioteca: suas finalidades são o estudo, a pesquisa, a cultura. Os documentos estão associados a ideia de coleção e pode haver vários exemplares. c) Arquivos: ocorre acumulação de documentos, tem uma natureza orgânica e atingem a sua situação por um processo natural. d) Centros de Documentação: são locais que agrupam os mais diversos tipos de documentos. Atividades específicas do arquivo Receber os documentos Organizar os documentos Preservar os documentos Disponibilizar os documentos Tipos de arquivamento: A posição em que são dispostos fichas e documentos, e não a forma dos móveis, distinguirá os tipos de arquivamento. São eles: a) Horizontal: os documentos ou fichas são colocados uns sobre os outros e arquivados em caixas, estantes ou escaninhos. É amplamente utilizado para plantas, mapas e desenhos, bem como nos arquivos permanentes. Seu uso é desaconselhável nos arquivos correntes, uma vez que para se consultar qualquer documento é necessário retirar os que se encontram sobre ele, o que dificulta a localização da informação. b) Vertical: os documentos ou fichas são dispostos uns atrás dos outros, permitindo sua rápida consulta, sem necessidade de manipular ou remover outros documentos ou fichas. Classificação dos Arquivos: ➢ Quanto à Extensão de sua Atuação a) Arquivos setoriais: são aqueles localizados nos próprios setores que produzem ou recebem os documentos, guardando documentos muito utilizados por estes, ou seja, são, essencialmente, arquivos correntes. b) Arquivos gerais ou centrais: são os arquivos que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos setores que integram a estrutura de uma instituição, funcionando como extensão daqueles. ➢ Quanto à Natureza dos Documentos a) Arquivos especiais: são aqueles que têm sob sua guarda documentos de tipos diversos – iconográficos, cartográficos, audiovisuais – ou de suportes específicos – documentos em CD, documentos em DVD, documentos em microfilme – e que, por esta razão, merece tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como também ao registro, acondicionamento, controle, conservação etc. Em suma: precisam de acondicionamento especial. b) Arquivo especializado: é aquele que guarda documento os de determinado assunto específico, independentemente da forma física que apresentam, como, por exemplo, os arquivos médicos, os arquivos jornalísticos e os arquivos de engenharia. Em suma: Arquivo específico. ➢ Quanto à Entidade Mantenedora: será considerada a natureza da entidade. a) Arquivos públicos: arquivo acumulado por instituição pública no exercício de suas funções, independentemente de seu âmbito de ação e do sistema de governo do país. Arquivo integrante da administração pública e mantido por entidades de caráter público seja na esfera federal, estadual ou municipal. b) Arquivos privados: conjunto de documentos produzidos ou recebidos por instituições não públicas, famílias ou pessoas físicas, em decorrência de suas atividades específicas e que possuam uma relação orgânica perceptível através do processo de acumulação. Obs.: os arquivos privados podem ser convertidos em arquivos de interesse público por decreto presidencial. ARQUIVO CORRENTE ARQUIVO INTERMEDIÁRIO. ARQUIVO PERMANENTE É o conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete sua administração é o conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda destinação, responsável pelo arquivo intermediário. é o conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor [secundário]. 4) Documento: INFORMAÇÃO + SUPORTE = DOCUMENTO Conceito: é qualquer registro de informações, independentemente do formato ou suporte utilizado para registrá-las. Instituída pela ciência arquivística, a definição supra possui caráter generalista, o que significa que certas ciências ou alguns de seus ramos especializados podem adotar definições mais específicas Valor dos Documentos (quanto ao gênero): Valor primário (ou imediato) Inerente à criação do documento, podendo apresentar os seguintes valores: • Administrativo: documento é necessário às atividades cotidianas/correntes de quem o criou. • Fiscal: documento é gerado para comprovar operações financeiras e seu valor cessa quando tal operação se conclui. • Jurídico: comprovam direitos a curto ou longo prazo. Valor secundário (ou mediato) Identificado quando cessa o valor primário e a guarda do documento se faz necessária de forma permanente. Há duas categorias: • Probatório: documento comprova a organização e o funcionamento da entidade que o produziu ou comprova as ações de determinado indivíduo que o produziu. • Informativo: documento registra informações sobre pessoas, lugares, objetos, fatos ou fenômenos que aconteceram e a que se pretende preservar. Tipologia Documental: É o estudo que tem por objetivo os tipos documentais, entendidos como a configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou, a natureza do conteúdo ou técnica de registro. ➢ Suporte do documento: material sobre o qual as informações são registradas. Ex: fita magnética, filme de nitrato, papel, CD, etc. ➢ Forma do documento: conjunto das características físicas de apresentação, das técnicas de registro e da estrutura da informação e conteúdo de um documento.É o estágio de preparação e transmissão de documentos. Ex.: cópia, original, minuta, etc. ➢ Formato do documento: é a configuração física de um suporte de acordo com a sua natureza e o modo como foi confeccionado. Ex: formulários, ficha, livro, caderno, planta, folha, cartaz, microficha, rolo de filme, tira de microfilme, etc. ➢ Gênero documental: é a designação dos documentos segundo o aspecto de sua formatação nos diferentes suportes. Quanto ao gênero, os documentos são classificados, segundo a forma em que a informação foi registrada. a) Documentos textuais: documentos cuja informação esteja em forma escrita ou textual. Ex.: contratos, atas, relatórios, certidões. b) Documentos micrográficos: documentos em microformas. Ex.: microfilmes e microfichas. c) Documentos audiovisuais: documentos cuja informação esteja em forma de som e/ou imagem em movimento. Ex.: filmes, registro sonoro em fita cassete. Neste tipo de documento encontram-se os documentos sonoros (cuja informação está em forma de som) e os filmográficos (cuja informação está representada por um filme). d) Documentos informáticos ou digitais: documento codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional. Ex.: arquivo em MP3, arquivo do Word. e) Documentos cartográficos: documentos que representem, de forma reduzida, uma área maior. Ex.: mapas, perfis e plantas. f) Documentos iconográficos: documentos cuja informação esteja em forma de imagem estática. Ex.: fotografias (que mais especificamente podem ser chamadas de documentos fotográficos), negativos, diapositivos (slides), desenhos e gravuras. ➢ Espécie Documental: designação dos documentos segundo seu aspecto, tais como: carta, certidão, decreto, edital, ofício, relatório, requerimento, gravura, diapositivo (slide), planta, mapa, etc. ➢ Tipo Documental: divisão de espécie documental que reúne documentos por suas características comuns em termos de fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro, tais como: cartas precatórias, carta s régias, cartas-patentes, decretos sem número, decretos-leis, decretos legislativos, fotografias temáticas, retratos, litogravuras, serigrafias e xilogravuras. Classificação dos Documentos Quanto ao Gênero Podem ser textuais (escritos), iconográficos (fotografias, gravuras, desenhos), sonoros, filmográficos ou micrográficos (microrreprodução de imagens em microforma). Quanto à Natureza do Assunto Podem ser ostensivos/ordinários (não há qualquer restrição de acesso) ou sigilosos (sofrem restrição de acesso, sendo que os níveis de sigilo variam entre reservado, secreto ou ultrassecreto). Quanto à Forma Documental De acordo com o estágio de preparação e transmissão dos documentos, podendo ser divididos entre minuta (forma sob a qual um documento, antes de sua feição definitiva, apresenta texto abreviado ou complete que, embora sem os sinais de validação, já foi devidamente revisado), original (versão final de um documento, já na sua forma apropriada) ou cópia (representa um documento formalmente idêntico a um original, podendo vir a conviver com este ou substituí-lo). Quanto à Espécie ou Tipologia Documental As espécies podem ser: abaixo-assinado, ata, atestado, certidão, circular, laudo, memorando, ofício, ordem de serviço, parecer, petição, prontuário, recibo ou relatório. Já o tipo documental é formado quando agrega-se à espécie as atividades, funções e competências da entidade produtora/acumuladora de documentos. Quanto ao Formato É a configuração física de um suporte, de acordo com sua natureza ou forma como foi confeccionado. Pode ser um códice, ficha, caderno ou livro. Informações pessoais: são aquelas relacionadas à pessoa natural identificada ou identificável, cujo tratamento deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem como às liberdades e garantias individuais. As informações pessoais terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo, pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção. 5) Princípios da Arquivologia a) Princípio da Proveniência: fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta. b) Princípio da Organicidade: as relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas. c) Princípio da Unicidade: não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos. d) Princípio da Indivisibilidade ou integridade: os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida. e) Princípio da Cumulatividade: o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica. 6) Ciclo de vida dos documentos: é o elemento que forma o pano de fundo para as intervenções arquivísticas e divide os arquivos de acordo com as fases ativa, semiativa e inativa dos documentos, denominando-os, respectivamente: corrente, intermediário e permanente ou de 1ª idade, 2ª idade e 3ª idade. A definição das idades ou etapas do ciclo de vida está intimamente ligada à identificação dos valores primário e secundário dos documentos. Poder ser eliminado. Poder ser eliminado. Não pode ser eliminado. Valor Primário Valor Primário Valor Secundário 7) Tabela de Temporalidade é o instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda, tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte Corrente ou 1ª idade: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/acumulador e possuem valor primário. Recolhimento Intermediário ou 2ª idade: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa, os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente e ainda possuem valor primário. Recolhimento Permanente ou 3ª idade: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade. RECOLHIMENTO ou eliminação de documentos. É importante registrar que a Tabela de Temporalidade é um instrumento resultante da atividade de avaliação de documentos 8) Métodos de Arquivamento: A finalidade do arquivo é servir à administração. Neste sentido, deve propiciar o acesso imediato a informação desejada, de modo eficiente e eficaz, facilitando a tomada de decisão; a escolha do método de arquivamento tem que ser determinada pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da Organização. Os métodos pertencem a dois grandes sistemas: Pode-se dividir os métodos de arquivamento em básicos e padronizados: • Básicos: 1. Método Alfabético: é o mais simples. O elemento principal a ser considerado é o nomedas pessoas físicas ou jurídicas. Neste método, as fichas ou pastas são colocadas rigorosamente na ordem alfabética, respeitando-se as regras de alfabetação. 2. Método Numérico: quando o principal elemento a ser considerado em um documento é o número, devemos adotar os seguintes métodos: numérico simples ou numérico cronológico. - Numérico Simples : atribui-se um número para cada correspondente (pessoa) a quem enviamos ou de quem recebemos correspondências, sejam de pessoa física ou jurídica. Atenção! Nas provas costuma aparecer atividade de classificação de documentos, o que não é correto. Sistemas Direto Indireto - Numérico Cronológico: neste método os documentos são numerados em ordem cronológica de emissão. Assim, além da ordem numérica, observa-se também a data. É adotado em quase todas as repartições públicas. 3. Método Geográfico: o método geográfico é do sistema direto. A busca é feita diretamente ao documento. Este método é preferido quando o principal elemento a ser considerado em um documento é a PROCEDÊNCIA ou LOCAL. As melhores ordenações geográficas são: - Nome do estado, cidade e correspondente; - Nome da cidade, estado e correspondente; - Correspondências de outros países. 4. Método Ideográfico (assunto): não é um método de fácil execução por ser necessário que o arquivista, para elaborar a tabela de classificação de assunto, conheça bem a organização da instituição, além de ter que possuir a capacidade de interpretação dos documentos a serem analisados. É aconselhado nos casos de grandes massas documentais. Podem ser adotados dois métodos no arquivamento por assunto: o alfabético e o numérico. a) Alfabético: pode ser dividido em ordem dicionária e ordem enciclopédica: • Dicionário: como no dicionário, os assuntos isolados são colocados em rigorosa ordem alfabética. • Enciclopédico: os assuntos correlatos são agrupados sob títulos gerais e ordenados alfabeticamente. b) Numérico: pode ser subdividido em: decimal e duplex. • Decimal: a divisão dos assuntos parte do geral para o particular. • Duplex: neste método, a documentação é dividida em classes, conforme os assuntos, partindo-se do gênero para a espécie e desta para a minúscula. • Unitermo ou Indexação Coordenada: consiste em atribuir a cada documento, ou grupo de documentos, um número de ordem crescente, de acordo com sua entrada no arquivo (numeração simples). 5. Método Padronizado: 1. Método Variado: método proveniente do método alfabético introduz as cores como elemento auxiliador para facilitar não só o arquivamento, como também a localização dos documentos. 9) Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados – Ler a Lei nº 8.159, de 8 de Janeiro de 1991 10) Lei de Acesso à Informação - Ler a Lei nº 12.527/2012 Pela grande importância dessa matéria para a sociedade em geral, o sigilo e o acesso à informação são tratados em legislação específica (Lei 12.527/2012 – Lei de Acesso à Informação), que estabelece que uma informação pública somente deva ser classificada como sigilosa quando, de forma inequívoca, for considerada imprescindível à segurança da sociedade (à vida, segurança ou saúde da população) ou do Estado (soberania nacional, relações internacionais, atividades de inteligência). Importante memorizar a tabela! Níveis de Sigilo das Informações Ultrassecreta Secreta Reservada • Prazo de segredo máximo: 25 anos. • Renovável por 1 única vez. • Prazo de segredo máximo: 15 anos. • Renovação não prevista. • Prazo de segredo máximo: 5 anos. • Renovação não prevista. • Presidente da República; • Vice-Presidente da República; • Presidente da República; • Vice-Presidente da República; • Presidente da República; • Vice-Presidente da República; • Ministros de Estado e autoridades com a mesma prerrogativa; • Ministros de Estado e autoridades com a mesma prerrogativa; • Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; • Chefes de missões diplomáticas e Consulares permanentes no exterior. • Ministros de Estado e autoridades com a mesma prerrogativa; • Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; • Chefes de missões diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; • Titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista. • Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; • Chefes de missões diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; • Autoridades que exercem funções de direção, comando ou chefia, de hierarquia equivalente ou superior ao nível DAS 101.5; • Autoridades que compõe o grupo – Direção e Assessoramento Superiores, conforme regulamentação específica. 11) SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS É o Sistema desenvolvido para produzir, receber, armazenar, dar acesso e destinar documentos arquivísticos, sejam os documentos convencionais ou os digitais, convencionais e dinâmicos, inclusive páginas web e bancos de dados. • As ações do SIGAD aplicam-se a documentos convencionais, ao registrar suas referências, podendo, ainda, incorporar imagens digitalizadas dos documentos. • Aplicam-se, ainda aos documentos digitais, através de sua captura, armazenamento e promoção de acesso. • O SIGAD poderá ser composto por software único ou vários softwares integrados, adquiridos ou encomendados.
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