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APS DE ANÁLISES CLÍNICAS 3

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Atividade Prática Supervisionada
4. Qua l a relaç ão ent re cito met r ia de flu xo e imun o feno t ip ag em ? 
R: R evel a m informa ções rel evantes a o diag nós tic o, como o es tág i o de ma tura çã o 
da s popul a ções c elula res a nal is a das , a pres ença de cél ulas c om fenótip o 
s ig nifi c ativa mente ano rmal , a l ém de a val i a r a pres ença de ma rc adores a ss ocia dos 
ao prog n ós tico ou a té mes mo ma rca dores que s ã o a l vos tera pêuti c os . 
 
5. O que sig n ific a a sigla “CD” muit o ut ilizada em imun o feno t ip ag em ? 
R:Sig nifi ca ; Antíg eno de diferencia ç ã o cel ula r (C D ) 
6. Qua l a impor t ân c ia da c ito met ria de flu xo no d iagn ó stico d as 
d o en ças h emato p at o ló g icas? 
R: A imun ofeno tipag em po r ci tome tria de fl uxo é atua l mente u ma f erra menta 
indi s pens á vel pa ra o dia g nós tic o hema topatol ógi c o. Nos últi mos a nos muitos 
prog res s os fora m a l ca nçados em ins tru mentaç ã o, novos anti corp os e fl uorocro m os 
e prog ra ma s de a nális e. C ons equen temen te, houve u m g ra nde ava nço no 
conheci me nto da pa t ogênes e da s neopla s ia s hema tol ógi c a s e novos ma rc a dores 
di a g nós ti cos e prog nós ticos fora m des c ri tos 
Qua l a relaç ão ent re cito met r ia de flu xo e imun o feno t ip ag em ? 
R: R evel a m informa ções rel evantes a o diag nós tic o, como o es tág i o de ma tura çã o 
da s popul a ções c elula res a nal is a das , a pres ença de cél ulas c om fenótip o 
s ig nifi c ativa mente ano rmal , a l ém de a val i a r a pres ença de ma rc adores a ss ocia dos 
ao prog n ós tico ou a té mes mo ma rca dores que s ã o a l vos tera pêuti c os . 
 
5. O que sig n ific a a sigla “CD” muit o ut ilizada em imun o feno t ip ag em ? 
R:Sig nifi ca ; Antíg eno de diferencia ç ã o cel ula r (C D ) 
6. Qua l a impor t ân c ia da c ito met ria de flu xo no d iagn ó stico d as 
d o en ças h emato p at o ló g icas? 
R: A imun ofeno tipag em po r ci tome tria de fl uxo é atua l mente u ma f erra menta 
indi s pens á vel pa ra o dia g nós tic o hema topatol ógi c o. Nos últi mos a nos muitos 
prog res s os fora m a l ca nçados em ins tru mentaç ã o, novos anti corp os e fl uorocro m os 
e prog ra ma s de a nális e. C ons equen temen te, houve u m g ra nde ava nço no 
conheci me nto da pa t ogênes e da s neopla s ia s hema tol ógi c a s e novos ma rc a dores 
di a g nós ti cos e prog nós ticos fora m des c ri tos
Qua l a relaç ão ent re cito met r ia de flu xo e imun o feno t ip ag em ? 
R: R evel a m informa ções rel evantes a o diag nós tic o, como o es tág i o de ma tura çã o 
da s popul a ções c elula res a nal is a das , a pres ença de cél ulas c om fenótip o 
s ig nifi c ativa mente ano rmal , a l ém de a val i a r a pres ença de ma rc adores a ss ocia dos 
ao prog n ós tico ou a té mes mo ma rca dores que s ã o a l vos tera pêuti c os . 
 
5. O que sig n ific a a sigla “CD” muit o ut ilizada em imun o feno t ip ag em ? 
R:Sig nifi ca ; Antíg eno de diferencia ç ã o cel ula r (C D ) 
6. Qua l a impor t ân c ia da c ito met ria de flu xo no d iagn ó stico d as 
d o en ças h emato p at o ló g icas? 
R: A imun ofeno tipag em po r ci tome tria de fl uxo é atua l mente u ma f erra menta 
indi s pens á vel pa ra o dia g nós tic o hema topatol ógi c o. Nos últi mos a nos muitos 
prog res s os fora m a l ca nçados em ins tru mentaç ã o, novos anti corp os e fl uorocro m os 
e prog ra ma s de a nális e. C ons equen temen te, houve u m g ra nde ava nço no 
conheci me nto da pa t ogênes e da s neopla s ia s hema tol ógi c a s e novos ma rc a dores 
di a g nós ti cos e prog nós ticos fora m des c ri tos
Qua l a relaç ão ent re cito met r ia de flu xo e imun o feno t ip ag em ? 
R: R evel a m informa ções rel evantes a o diag nós tic o, como o es tág i o de ma tura çã o 
da s popul a ções c elula res a nal is a das , a pres ença de cél ulas c om fenótip o 
s ig nifi c ativa mente ano rmal , a l ém de a val i a r a pres ença de ma rc adores a ss ocia dos 
ao prog n ós tico ou a té mes mo ma rca dores que s ã o a l vos tera pêuti c os . 
 
5. O que sig n ific a a sigla “CD” muit o ut ilizada em imun o feno t ip ag em ? 
R:Sig nifi ca ; Antíg eno de diferencia ç ã o cel ula r (C D ) 
6. Qua l a impor t ân c ia da c ito met ria de flu xo no d iagn ó stico d as 
d o en ças h emato p at o ló g icas? 
R: A imun ofeno tipag em po r ci tome tria de fl uxo é atua l mente u ma f erra menta 
indi s pens á vel pa ra o dia g nós tic o hema topatol ógi c o. Nos últi mos a nos muitos 
prog res s os fora m a l ca nçados em ins tru mentaç ã o, novos anti corp os e fl uorocro m os 
e prog ra ma s de a nális e. C ons equen temen te, houve u m g ra nde ava nço no 
conheci me nto da pa t ogênes e da s neopla s ia s hema tol ógi c a s e novos ma rc a dores 
di a g nós ti cos e prog nós ticos fora m des c ri tos
Qua l a relaç ão ent re cito met r ia de flu xo e imun o feno t ip ag em ? 
R: R evel a m informa ções rel evantes a o diag nós tic o, como o es tág i o de ma tura çã o 
da s popul a ções c elula res a nal is a das , a pres ença de cél ulas c om fenótip o 
s ig nifi c ativa mente ano rmal , a l ém de a val i a r a pres ença de ma rc adores a ss ocia dos 
ao prog n ós tico ou a té mes mo ma rca dores que s ã o a l vos tera pêuti c os . 
 
5. O que sig n ific a a sigla “CD” muit o ut ilizada em imun o feno t ip ag em ? 
R:Sig nifi ca ; Antíg eno de diferencia ç ã o cel ula r (C D ) 
6. Qua l a impor t ân c ia da c ito met ria de flu xo no d iagn ó stico d as 
d o en ças h emato p at o ló g icas? 
R: A imun ofeno tipag em po r ci tome tria de fl uxo é atua l mente u ma f erra menta 
indi s pens á vel pa ra o dia g nós tic o hema topatol ógi c o. Nos últi mos a nos muitos 
prog res s os fora m a l ca nçados em ins tru mentaç ã o, novos anti corp os e fl uorocro m os 
e prog ra ma s de a nális e. C ons equen temen te, houve u m g ra nde ava nço no 
conheci me nto da pa t ogênes e da s neopla s ia s hema tol ógi c a s e novos ma rc a dores 
di a g nós ti cos e prog nós ticos fora m des c ri tos
Qua l o p rin cíp io da t écn ic a de cit o metr ia de flu xo? 
R: Um fei xe de l uz ( normal mente l a s er) de um úni c o c o mp rimen to de o nda (c or) é 
di rec c iona do a um mei o l í quido em f luxo. C a da pa rtíc ula s us pensa pas sando 
atra vés do fei xe de l uz do l as er, dis pers a a l uz de uma forma , e 
os cora ntes quí mi c os fl uores centes (fl uoroc ro mos ) encontrad os na partíc ul a ou 
ac opl a dos a a nti c orpos es pec íf i cos j untos as partículas podem s er exc itados 
emi ti ndo l uz de c ompri men to de onda c a ra c terí s ti co.Um nú me ro de dect ores s ão 
aponta d os a o l oca l onde o fl uxo pas sa a través do fei x e de l uz; um na pos i çã o do 
fei xe de l uz ( Forward Scat ter ou F SC) e vári os perpen di cula res a es te ( Side 
Scatter ou S SC) , a l ém de um o u ma i s detectores f l uores centes . Es ta c ombinaçã o de 
luz dis pers a e fl uores c ente é c a ptada pelos detec tores , de a cordo co m fi l tros 
s itua dos a frente dos mes mos . Ana l i s a ndo a s fl utuaç ões de bril ho de c a da detector 
(uma pa ra c a da pico de emi ss ã o fl uores cente) é poss ível ex pl ora r vári os tipos de 
infor ma çã o s obre a es truturaf í s ic a e quí mi c a de ca da partíc ula i ndi vidua l . FSC 
correl a c iona -s e c om o vol u me c elula r e SSC depende da complexi dade i nte rna da 
pa rtíc ul a , por ex e mpl o: fo r ma do núc leo, q uantida de e tipo d os g râ nul os 
ci topla s má ti cos e rug os idade da memb ra na . 
2. Qua is são as vant ag en s de se ut ili zar a t éc n ica de cit o metria de flu xo 
co mp arad a ao s ou tr o s méto d o s de an álise? 
R: E ss e tipo de determi naçã o s e fa z i mportante na detec çã o da doe nça res i dual 
mí ni ma , is to é, qua ndo há pe rs i s tênc ia de uma qua nti dade pe quena de cél ula s 
bl á s ti ca s res is tentes a o tra ta mento. O recon hecimen to, da cél ula doente que g ero u 
todo o proces s o neoplá s ic o é fundamenta l , poi s uma vez definida a cél ula a nôma l a , 
s ua bi ol og ia , s eu mec a ni s mo l euc emog ênic o, pode -s e mel ho r con duzi r o paci ente. 
Para que s ej a m obtida s tais infor ma ções é necess á ri o que vá ri os métod os 
di a g nós ti cos s eja m combinad os , obten do a s sim um dia g nós tico s eg uro e preci s o 
dos tipos e s ubtipos de l eucemi as . 
Além dis s o as va nta g ens da ci tometri a de fl uxo s ã o:Método s emi -a uto ma tiza d o 
que permi te a val i a r mi l hares de c él ula s por a mos tra,a p res enta ma ior vari a bi l idade 
dependente de o pera d or q ua nd o c ompa ra da a a nális e morfol óg i ca . 
3. O que pod emo s an ali sar at r av és da c itomet ria de flu xo? 
R: A ci tometri a de fl uxo s erve para indic a r Bi c i topenia e 
pa nc itope nia ;Linfoci tos e;Mo noc i tos e;Eos inof il i a ;Bl as tos no s a ng ue 
perif éri c o, med ula óss ea ou l í qui dos corporai s ;Pl as moci tos e ou 
g a mopatiamo noc i o nal .
Qua l o p rin cíp io da t écn ic a de cit o metr ia de flu xo? 
R: Um fei xe de l uz ( normal mente l a s er) de um úni c o c o mp rimen to de o nda (c or) é 
di rec c iona do a um mei o l í quido em f luxo. C a da pa rtíc ula s us pensa pas sando 
atra vés do fei xe de l uz do l as er, dis pers a a l uz de uma forma , e 
os cora ntes quí mi c os fl uores centes (fl uoroc ro mos ) encontrad os na partíc ul a ou 
ac opl a dos a a nti c orpos es pec íf i cos j untos as partículas podem s er exc itados 
emi ti ndo l uz de c ompri men to de onda c a ra c terí s ti co.Um nú me ro de dect ores s ão 
aponta d os a o l oca l onde o fl uxo pas sa a través do fei x e de l uz; um na pos i çã o do 
fei xe de l uz ( Forward Scat ter ou F SC) e vári os perpen di cula res a es te ( Side 
Scatter ou S SC) , a l ém de um o u ma i s detectores f l uores centes . Es ta c ombinaçã o de 
luz dis pers a e fl uores c ente é c a ptada pelos detec tores , de a cordo co m fi l tros 
s itua dos a frente dos mes mos . Ana l i s a ndo a s fl utuaç ões de bril ho de c a da detector 
(uma pa ra c a da pico de emi ss ã o fl uores cente) é poss ível ex pl ora r vári os tipos de 
infor ma çã o s obre a es trutura f í s ic a e quí mi c a de ca da partíc ula i ndi vidua l . FSC 
correl a c iona -s e c om o vol u me c elula r e SSC depende da complexi dade i nte rna da 
pa rtíc ul a , por ex e mpl o: fo r ma do núc leo, q uantida de e tipo d os g râ nul os 
ci topla s má ti cos e rug os idade da memb ra na . 
2. Qua is são as vant ag en s de se ut ili zar a t éc n ica de cit o metria de flu xo 
co mp arad a ao s ou tr o s méto d o s de an álise? 
R: E ss e tipo de determi naçã o s e fa z i mportante na detec çã o da doe nça res i dual 
mí ni ma , is to é, qua ndo há pe rs i s tênc ia de uma qua nti dade pe quena de cél ula s 
bl á s ti ca s res is tentes a o tra ta mento. O recon hecimen to, da cél ula doente que g ero u 
todo o proces s o neoplá s ic o é fundamenta l , poi s uma vez definida a cél ula a nôma l a , 
s ua bi ol og ia , s eu mec a ni s mo l euc emog ênic o, pode -s e mel ho r con duzi r o paci ente. 
Para que s ej a m obtida s tais infor ma ções é necess á ri o que vá ri os métod os 
di a g nós ti cos s eja m combinad os , obten do a s sim um dia g nós tico s eg uro e preci s o 
dos tipos e s ubtipos de l eucemi as . 
Além dis s o as va nta g ens da ci tometri a de fl uxo s ã o:Método s emi -a uto ma tiza d o 
que permi te a val i a r mi l hares de c él ula s por a mos tra,a p res enta ma ior vari a bi l idade 
dependente de o pera d or q ua nd o c ompa ra da a a nális e morfol óg i ca . 
3. O que pod emo s an ali sar at r av és da c itomet ria de flu xo? 
R: A ci tometri a de fl uxo s erve para indic a r Bi c i topenia e 
pa nc itope nia ;Linfoci tos e;Mo noc i tos e;Eos inof il i a ;Bl as tos no s a ng ue 
perif éri c o, med ula óss ea ou l í qui dos corporai s ;Pl as moci tos e ou 
g a mopatiamo noc i o nal .
Texto introdutório: Citometria de fluxo é uma tecnologia capaz de analisar simultaneamente diversos parâmetros de células ou partículas em suspensão. Seu princípio está na incidência de uma fonte de luz laser que intercepta cada partícula. A dispersão da luz fornece dados relativos ao tamanho e à granularidade da partícula. Moléculas ou estruturas de interesse podem ser estudadas por marcação com fluorocromos ou anticorpos monoclonais acoplados a fluorocromos. Fonte: http://www.icb.usp.br/~imunoicb/?page_id=295
ATIVIDADE 1: O aluno deverá assistir um vídeo, disponibilizado no link: https://www.youtube.com/watch?v=EQXPJ7eeesQ
ATIVIDADE 2: O aluno deverá fazer a leitura do artigo: “ Papel da imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial das pancitopenias e das linfocitoses”, disponibilizado no link: http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v31n5/aop8109.pdf
ATIVIDADE 3: O aluno deverá responder as questões:
Qual o princípio da técnica de citometria de fluxo? 
R: O princípio da citometria de fluxo é o feixe de luz de comprimento único é direcionado a um meio líquido em fluxo. Em um feixe de luz do laser, cada partícula suspensa passando dispersa a luz de um jeito que os corantes químicos fluorescentes que são encontrados em partícula como também acoplados à anticorpos específicos juntos às partículas podem ser excitados gerando uma luz de comprimento de onda característico.
 São apontados detectores para o local do fluxo que passa através do feixe de luz, sendo um na posição do feixe, ou seja Forward Scatter, e outros perpendiculares, de forma Side Scatter, tendo um ou mais detectores fluorescentes. Assim, a luz dispersa e fluorescente combinadas pode ser captada pelos detectores, pois há filtros situados à frente.
 Em cada detector, é possível encontrar muitos tipos de informações, sendo tanto da estrutura química como também da estrutura física individualmente de cada partícula, analisando dessa forma suas flutuações de brilho (uma pra cada pico de emissão fluorescente). O FSC pode ser correlacionado com o volume celular, já o SSC terá uma certa dependência da parte interna da partícula e sua complexidade, tendo como exemplo: A formação do núcleo, a quantidade e o tipo de grânulos citoplasmáticos e rugosidade da membrana.
Quais são as vantagens de se utilizar a técnica de citometria de fluxo comparada aos outros métodos de análise? 
R: Comparada com outros métodos de análise, as vantagens de se utilizar a técnica de citometria é que ela permite que seja analisado em diferentes parâmetros, além de analisar também os antígenos que são marcados na superfície, no citoplasma e até mesmo no núcleo. Além disso, pode ser automatizado além de disponibilizar os resultados no computador. Diferente desse, os outros métodos de análise possuem um baixo custo de equipamentos, uma alta vazão celular, possuipouquíssimas mortes celulares da amostra, tendo uma preparação bem mais fácil.
O que podemos analisar através da citometria de fluxo? 
R: Podemos analisar pancitopenia e bicitopenia, blastos no sangue periférico, monocitose, linfocitose, eosinofilia, líquidos corporais ou medula óssea, gamopatiamonocional ou plasmocitose.
Qual a relação entre citometria de fluxo e imunofenotipagem? 
R: A relação de ambos é que possuem informações que podem ser consideradas na hora de fazer o diagnóstico, tendo o estágio de maturação das populações celulares analisadas, a presença de células com fenótipo consideravelmente como fora do comum, sem contar com as avaliações sobre a presença de marcadores associados ao prognóstico ou até mesmo marcadores que são alvos terapêuticos.
O que significa a sigla “CD” muito utilizada em imunofenotipagem? 
R: A sigla significa Antígeno de diferenciação celular.
Qual a importância da citometria de fluxo no diagnóstico das doenças hematopatológicas? 
R: Uma ferramenta que foi considerada atualmente como indispensável para realizar o devido diagnóstico hematopalógico é RA imunofenotipagem por cimetria de fluxo, já que nos anos anteriores houve grandes progressos que foram alcançados em instrumentação. Além de novos anticorpos, fluorocromos e programas de análise. Com isso, aconteceu um grande avanço no conhecimento da patogênese das neoplasias hematológicas e novos marcadores para diagnosticar e prognosticar foram descritos.

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