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Histologia do Pâncreas - JUNQUEIRA & CARNEIRO - RESUMO

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Histologia do Pâncreas
Bianca Dias - FAMEMA		 Histologia do Pâncreas - JUNQUEIRA & CARNEIRO
Junqueira & Carneiro
Glândula mista exócrina e endócrina
Produz enzimas digestivas e hormônios
· Enzimas: armazenadas e secretadas por células da porção exócrina, arranjadas em ácinos
· Hormônios: sintetizados em grupamentos de células epiteliais endócrinas → ilhotas pancreáticas (ilhotas de Langerhans)
Porção exócrina do pâncreas:
· glândula acinosa composta (parecida com a glândula parótida em estrutura)
· distinção com base no ausência de ductos estriados e na existência de ilhotas pancreáticas de Langerhans no pâncreas
· detalhe: penetração de porções iniciais dos ductos intercalares no lúmen dos ácinos
Células centroacinosas → núcleos circundados por citoplasma claro → porção intra acinosa dos ductos intercalares
· encontradas apenas nos ácinos pancreáticos
Ductos intercalares → ductos interlobulares maiores (revest de epit colunar)
ácino pancreático exócrino → células serosas que circundam um lúmen
· células polarizadas com um núcleo esférico
· típicas secretoras de proteínas
· Número de grânulos de secreção (grânulos de zimogênio) → varia de acordo com a fase digestiva, máximo em jejum
Cápsula delgada de tec conj reveste pâncreas → septos para interior → lobor
ácinos → circundados por bainha delicada de fibras reticulares
Rede extensa de capilares → essencial para processo de secreção
Secreções:
· água, íons
· proteinases: 
· tripsinogênios 1, 2 e 3
· quimiotripsinogênio
· pré-elastases 1 e 2
· proteinase E
· calicreinogênio
· pré-carboxipeptidases A1, A2, B1 e B2
· amilases
· lipases
· lipase de triglicerídeos
· colipase
· hidrolase carboxil-éster
· fosfolipase A2
· nucleases
· ribonuclease
· desoxirribonuclease
· Maioria armazenada como pré-enzima nos grânulos de secreção → ativa no lúmen do intestino delgado após a secreção
· ⇒ PROTEÇÃO DO PÂNCREAS CONTRA AÇÃO DESSAS ENZIMAS
Secreção exócrina do pâncreas → controlada por hormônios:
· Secretina e Colecistoquinina
· São produzidos por células enteroendócrinas da mucosa intestinal (duodeno e jejuno)
· NCX estimula e aumenta a secreção pancreática
· ação conjunta de hormônios e SN
· ph<4,5 no lúmen ~~~~> secreção de secretina → secreção fluida abundante, pobre em enzimas e rica em bicarbonato
· ductos intercalares produzem secretina para neutralizar o quimo para alcançar a faixa ótima de enzimas pancreáticas
· ácidos graxos de cadeia longa, ácido gástrico e alguns aa no lúmen intestinal ~~~> colecistoquinina → secreção pouco abundante e rica em proteínas
· principal ação na extrusão dos grânulos de zimogênio
· secretina + colecistoquinina = secreção abundante de suco pancreático alcalino, rico em enzimas
Pâncreas endócrino:
micro-órgãos endócrinos localizados no pâncreas
grupos arredondados de células de coloração menos intensa, incrustados no tecido pancreático exócrino
centenas de células
1 milhão no ser humano, com tendência pequena a serem mais abundantes na cauda
células poligonais, dispostas em cordões → rede de capilares em volta com capilares fenestrados
fina camada de tecido conjuntivo que envolve a ilhora e separa do tecido pancreático restante
5 tipos de células nas ilhotas:
· alfa → glucagon
· beta → insulina
· delta → somatostatina
· PP → polipeptídeo pancreático
· épsilon → grelina
forma dos grânulos secretores varia de acordo com seu conteúdo hormonal e com diversas espécies animais
Terminações nervosas e junções comunicantes nas ilhotas pancreáticas
Um dos tipos de diabetes, denominado tipo 1, é uma doença autoimune na qual anticorpos produzidos contra células beta deprimem a atividade dessas células. Esta doença é geralmente detectada em jovens . No diabetes tipo 2, cuja incidência é muito maior que a do tipo 1, há resistência à insulina por parte de alguns tipos celulares, por exemplo, células musculares, hepatócitos e adipócitos, que em consequência não absorvem adequadamente gl icose do plasma. Por essa razão a taxa plasmática de glicose é alta nos pacientes acometidos por esta doença. Este tipo ocorre predominantemente em adultos.
FONTE:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, 2017.

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