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INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS2 (1)

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Pincel Atômico - 20/10/2021 12:17:12 1/4
WALLACE ROBERTO
OLIVEIRA DA SILVA
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 19/10/2021 11:03:52 (tentativa: 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS [capítulos - 1,2,3] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 30,00 pontos
Turma:
Segunda Graduação: Formação para Segunda Licenciatura em História - Grupo: JUNHO/2021 - FDLICHIS/JUN21 [22757]
Aluno(a):
91222266 - WALLACE ROBERTO OLIVEIRA DA SILVA - Respondeu 10 questões corretas, obtendo um total de 30,00 pontos como nota
Questão
001
Leia o texto. (ENADE)
Ao se problematizar a produção do conhecimento histórico, as representações do
tempo, do passado e da ciência com que operamos, um novo conceito de
temporalidade se tornou possível: não mais o de um tempo definido
aprioristicamente, em que o historiador inscreveria os acontecimentos, como num
filme linear; mas o tempo da experiência, do acontecimento em sua singularidade, o
que torna possível perceber que já diferença na repetição e que trabalhamos com a
multitemporalidade, ao invés de restringirmo-nos a uma temporalidade única.
ROSSI, V.L.S; ZAMBONI, E. (Org.). Quanto tempo o tempo tem! 2 ed. Campinas:
Editora Alínea, 2005 (adaptado).
O conceito de tempo associa-se diretamente à escrita da História, tendo em vista
que os acontecimentos são produzidos em uma determinada temporalidade, a qual
expressa sinais do pensamento, das ações e experiências humanas em uma
determinada época. Sobre o conceito de tempo, a partir das perspectivas teóricas
mais atuais, avalie as afirmações a seguir.
I. Valoriza-se o tempo plural e em diferentes sintonias, em detrimento do tempo
linear e progressivo, entendido como sentido único.
II. A história se constrói com base na ideia de tempo cumulativo, na qual a curta
duração forma a longa duração.
III. Reconhecem-se múltiplas temporalidades, onde o tempo cronológico coexiste
com o tempo das rupturas e das continuidades.
IV. O tempo deve ser entendido em seu contexto histórico e, nesse sentido, a divisão
cronológica da História é o principal instrumento para explicar as ações humanas.
É correto apenas o que se afirma em
I, III e IV.
II e IV.
II e III.
X I e III.
I, II e IV.
Questão
002 Do ponto de vista do método, a principal renovação da Escola dos Annales foi
uma concepção de tempo cíclica.
X incorporação de novos tipos de documentos, não apenas os escritos.
a retomada de um história voltada para os grandes homens e feitos.
uma maior permissividade na relação sujeito e objeto.
a divulgação das novas pesquisas na revista Anais de História Econômica e Social.
Questão
003
Marque a alternativa que contém a primeira forma de contar o tempo usada pelos
seres humanos.
Relógios de pulso
Pincel Atômico - 20/10/2021 12:17:12 2/4
X Natureza
Ampulhetas
Calendários
Máquinas
Questão
004
Leia o trecho.
“Realidade concreta e viva, submetida à irreversibilidade de seu impulso, o tempo da
história, ao contrário, é o próprio plasma em que se engastam os fenômenos e como
o lugar de sua inteligibilidade. ” (BLOCH, 2001, p.55)
Sobre o tempo histórico, o trecho acima diz que
sempre foi de difícil inteligibilidade.
engloba também o tempo geológico e da terra.
é passível de repetição.
X é onde se tecem os acontecimentos humanos.
é onde se inserem os fenômenos naturais.
Questão
005
Para o historiador alemão Reinhart Koselleck, o tempo histórico é uma categoria
surgida entre os séculos XV e XVIII e se constitui como uma das marcas da
modernidade. Sendo assim, é possível afirmar que o tempo histórico é
uma demanda exclusiva do Renascimento cultural.
um conceito pouco operatório.
X uma construção humana.
um pressuposto do tempo da natureza.
uma rememoração do mundo antigo.
Questão
006
Leia o texto.
É que formular um problema é precisamente o começo e o fim de toda a história. Se
não há problemas, não há história. Apenas narrações, compilações. Lembrem-se: se
não falei de “ciência da história, falei de “estudo cientificamente conduzido”. Estas
duas palavras não estavam lá para compor a frase. A fórmula cientificamente
conduzida implica duas operações, as mesmas que se encontram na base de
qualquer trabalho científico moderno: indicar problemas e formular hipóteses. Duas
operações que já os homens do meu tempo se revelavam especialmente perigosas.
Porque pôr problemas, ou formular hipóteses, era muito simplesmente trair. Nesse
tempo, os historiadores viviam num respeito pueril e devoto pelos “fatos”. Habitava-
os a convicção ingênua e tocante de que o sábio era um homem que, ao olhar
pelo seu microscópio, aprendia logo uma braçada de fatos (FEBVRE, 1989, p.
31-32).
 
A corrente historiográfica a que pertence o texto acima é
escola positivista.
X escola dos Annales.
Iluminismo.
Humanista.
Marxista.
Pincel Atômico - 20/10/2021 12:17:12 3/4
Questão
007
Leia o texto.
Durante a Antiguidade, a ideia principal de tempo era o cíclico. Os pensadores desta
época viam o tempo como uma repetição do que já havia acontecido, a repetição
geração após geração. Essa repetição tirava dos historiadores da Antiguidade a
visão do futuro. Ele era praticamente ignorado, pois o futuro seria apenas a repetição
do passado. Esta última concepção era mais respeitada, pois era a observação do
passado que, concretamente, poderia instruir os homens para se precaverem contra
os acontecimentos do porvir, uma vez que ele era cíclico.
FRANÇA, Cyntia Simioni. Introdução aos estudos históricos / Cyntia Simioni
França, Evandro André de Souza, Julho Zamariam, Jó Klanovicz, Paulo César dos
Santos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. P.125.
A leitura do texto sugere que o caráter cíclico do tempo na antiguidade
representava a dissolução da ideia de aprender com o passado.
X impossibilitava uma visão de futuro.
ignorava os fatos passados.
buscava apenas a consagração no presente.
destacava o aspecto essencial de valorização pretérita.
Questão
008 A história, no período medieval, possui como característica marcante
a crença de que os documentos históricos são espelhos da realidade.
uma forte crítica documental.
uma concepção de tempo linear e voltada para a ideia de progresso.
é que o domínio do papado sobre os documentos escritos pouco interferiu na escrita
da história.
X o retorno das intervenções divinas no processo histórico.
Questão
009
Leia o texto para responder à questão:
“O ano de 2014 é o nosso presente. Mas, baseando-se em Agostinho, concluo que
este ano está subdividido em meses, semanas, dias, horas... como dizemos, o
presente existe, mas é muito curto. Qual seria o limite para considerarmos algo como
presente? Agostinho elabora uma explicação que é ao mesmo tempo simples e
genial para estabelecer relações entre passado, presente e futuro: para ele, tanto
passado como o futuro só existem em função do presente. O passado é somente
rememorado no presente e o futuro só é projetado também no presente. Sabemos o
que está ou não está distante de nós temporalmente a partir da comparação com a
nossa realidade atual.
Agostinho é um dos primeiros filósofos a compreender que o tempo não é algo que
está fora do ser humano, ou da sociedade como um todo. O tempo é a sociedade,
faz parte dela, não é algo externo, que acontece aleatoriamente. ”
FRANÇA, Cyntia Simioni. Introdução aos estudos históricos / Cyntia Simioni
França, Evandro André de Souza, Julho Zamariam, Jó Klanovicz, Paulo César dos
Santos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. P.126.
 
Segundo o texto, o passado e o futuro, para Santo Agostinho,
X existem em função do tempo presente.
evidenciam o quanto o presente é curto.
são externos às sociedades.
pressupõem que o historiador se livre desses referenciais.
são significativamente os mesmos em todas as sociedades.
Pincel Atômico - 20/10/2021 12:17:12 4/4
Questão
010
Leia o texto.
[...] realidade social é mutável, dinâmica, em todos os seus níveise aspectos; as
mudanças do social são regidas por leis cognoscíveis que, num mesmo movimento
de análise, permitem explicar tanto a gênese ou surgimento de um determinado
sistema social quanto suas posteriores transformações e por fim a transição a um
novo sistema qualitativamente distinto; o anterior implica afirmar que as mudanças
do social conduzem a equilíbrios relativos ou instáveis, ou seja, a sistemas histórico-
sociais cujas formas e relações internas (a estrutura de cada sistema) se dão
segundo leis cognoscíveis (CARDOSO, 1981, p. 35).
A concepção de história acima se refere à qual escola
Metódica.
X Marxista.
Iluminista.
Annales.
Positivista.

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