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ATPS 3 e 4 - Direito Processual do Trabalho (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
DIREITO
 Bernard Gonçalves Coutinho	 RA 6465322309
 Carina Tamie Cello RA 6818466076
		 Caio Henrique P. Bertolóti	 RA 7479700234
		 Carlo Rodrigo Soares Gomes	 RA 6272215064	
		 Eduardo Henrique P. Campos Jr RA 6653377257
		 William Tiago dos Santos	 RA 6446316174
 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
ATPS – Etapa 3 e 4
LEME
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
DIREITO
		 Bernard Gonçalves Coutinho	 RA 6465322309
 Carina Tamie Cello RA 6818466076
		 Caio Henrique P. Bertolóti	 RA 7479700234
		 Carlo Rodrigo Soares Gomes	 RA 6272215064	
		 Eduardo Henrique P. Campos Jr RA 6653377257
		 William Tiago dos Santos	 RA 6446316174
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
ATPS – Etapas 3 e 4
Proposta de trabalho elaborada pelos alunos do curso de Direito. Apresentado à disciplina de Direito Processual do Trabalho, sob a orientação da docente Prof.ª Carla Saab R. Muramaki.
LEME
2016
 O art. 841 da Consolidação das Leis do Trabalho prevê que após o recebimento da reclamação trabalhista o escrivão deverá notificar o reclamado para comparecimento a audiência de julgamento que deverá ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias. Sobre esse tema também podemos citar a súmula nº 16 do TST que diz presume-se recebida à notificação 48 horas após a expedição, momento em que começa o decurso do prazo. Para afastar, portanto, essa presunção é necessária juntar aos autos certidão dos correios comprovando o recebimento em prazo superior as quarenta e oito horas da expedição. Na defesa da empresa reclamada, preliminarmente arguiu-se a nulidade da notificação, pois se diz que esta ocorreu em prazo inferior aos 5 (cinco) dias do art. 841 da CLT. Mas não foi juntado aos autos comprovante de que a notificação foi recebida dois dias antes da audiência, o que fará prevalecer à citada súmula nº 16 do TST e, portanto, não deverá ser aceita essa preliminar e a audiência deverá transcorrer na data agendada.
 A Emenda Constitucional 45 ampliou a competência da justiça do Trabalho. Estendeu a esta todas as relações de trabalho. Conforme AMAURI MASCARO NASCIMENTO (Saraiva, 2014 pg. 304) “(...) julgará cada tipo de prestação de trabalho (autônomo e eventual) aplicando o direito material (Código Civil) pertinente a esses vínculos de trabalho”. Verifica-se no caso apresentado, que embora não foi elaborado contrato, o profissional autônomo prestava serviço individualmente e habitualmente a empresa reclamada, o que cria uma relação de trabalho, sendo, portanto, de competência da Justiça do Trabalho julgar lide proveniente dessa relação, afastando a possibilidade de esse tipo de reclamação ser processada e julgada pela justiça comum. 
 Por fim, de acordo com o art. 651 da CLT a competência para julgamento de lide trabalhista é determinada pelo local onde o empregado, reclamante ou reclamado, presta serviços ao empregado. No caso em tela, reconhecendo que há relação de emprego, não há que se falar em incompetência da justiça do trabalho de São Paulo, visto que o local onde o arquiteto prestava os serviços era de sua residência localizada na cidade de São Paulo, portanto o processo deve transcorrer em uma das Varas do Trabalho da cidade de São Paulo, onde foi proposta a reclamação, para atendimento do citado artigo 651 da CLT.
Pressupostos Recursais.
 Recurso pode ser conceituado como remédio jurídico necessário e suficiente para provocar o reexame de determinada decisão, pelo órgão prolator e/ou pelo órgão superior ao prolator dessa decisão, com o fim de anulá-la ou reformá-la, do que decorre o prolongamento do direito de ação do recorrente, que se traduz em sobrevida para sua pretensão de direito material. Sendo que devem estar presentes todos os recursos interpostos. Em caso de inexistência de algum dos pressupostos ou requisitos exigidos, o recurso não será aceito.
 Os pressupostos recursais dividem-se em Objetivos ou Subjetivos.
 Os pressupostos objetivos dizem respeito aos aspectos do recurso em si, quais seja a recorribilidade do ato, a adequação, a tempestividade, a representação e o preparo.
 Recorribilidade do ato: Deve o pronunciamento judicial ser passível de interposição de recurso. Se a decisão não for fundamentada de acordo com art. 557, CPC, não serão possíveis à interposição de recurso. 
 Adequação: Por tal pressuposto, o recurso deve ser adequado à decisão judicial impugnada. 
 Tempestividade: A interposição do recurso deve respeitar seu respectivo prazo. Será tempestivo o recurso quando interposto dentro de seu prazo. Se interposto depois do prazo, será intempestivo. 
 Preparo: Corresponde ao pagamento das custas referentes à interposição do respectivo recurso. O preparo deve ser comprovado quando da interposição do recurso, juntando-se as guias de recolhimento. 
 Regularidade: Por esse pressuposto, deve haver regularidade na representação e na forma. O recorrente deve estar devidamente representado. Deve também observar a forma (procedimento e princípios ou requisitos específicos de cada recurso) exigida. 
 Os pressupostos subjetivos referem-se aos atributos da pessoa recorrente, ou seja, o direito de recorrer, classificados em legitimidade e interesse.
 Legitimidade: Assim como a parte deve possuir legitimidade para mover uma ação, deve possuir também legitimidade para recorrer. Possuem-na a parte vencida, o terceiro (juridicamente) interessado e o Ministério Público, conforme o art. 499 do CPC.
 Interesse: A parte deve apresentar não apenas legitimidade, mas interesse de agir, deve também demonstrar interesse em recorrer da decisão. Para tanto, deve a parte provar que a decisão lhe causou prejuízo ou que há possibilidade de melhorar sua situação.
 
 Recurso Ordinário: O Recurso Ordinário tem semelhanças com a apelação no processo civil. Assim diz Sérgio Pinto Martins (p.66, 2009). Está previsto o recurso ordinário no art. 895 da CLT, sendo cabível: a) das decisões definitivas das Varas e Juízos de Direito, no prazo de oito dias; b) das decisões definitivas dos Tribunais Regionais, em processos de competência originária, no prazo de oito dias, como dissídios coletivos, mandados de segurança e ações rescisórias.
 Do art. 895 da CLT é possível extrair as principais hipóteses de cabimento do Recurso Ordinário, são aquelas em que se pretende atacar as decisões definitivas (que resolvem o mérito) ou as decisões terminativas (que não resolvem o mérito). A literalidade do dispositivo consolidado permite concluir que não são apenas as decisões finais (sentenças, decisões monocráticas ou acórdãos) que estão sujeitas ao Recurso Ordinário, mas também algumas decisões interlocutórias. 
 Assim, as chamadas decisões interlocutórias terminativas do feito, como é o caso das decisões sobre as exceções de incompetência, estão sujeitas a Recurso Ordinário na forma do art. 799, §2º, da CLT: “Das decisões sobre exceções de suspeição e incompetência, salvo, quando a estas, se terminativas do feito, não caberá recurso, podendo, no entanto, as partes alegá-las novamente no recurso que couber da decisão final”.
 Nos casos de extinção do processo sem julgamento de mérito, o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato julgamento. Sérgio Pinto Martins (p.66, 2009). 
 Recurso de Revista: O Recurso de revista é um apelo técnico e extraordinário, estando sua admissibilidade vinculada ao preenchimento de determinados pressupostos. O Recurso de Revista não se presta a fazer um reexame geral da decisão do Tribunal Regional do Trabalho, pois não revê fatos e provas e tampouco avalia a justiça da decisão, pois tem por objeto resguardar a aplicação e vigência da legislação de competência da Justiça do Trabalho.O prazo de recurso é de 8 (oito) dias, o objetivo o recurso de revista é uniformizar a jurisprudência dos tribunais regionais do trabalho, o que é feito pelas turmas do TST. Sérgio Pinto Martins (p.68,2009).
 O Recurso de Revista é o último recurso, na Justiça do Trabalho, para reexame de decisões proferidas em dissídios individuais, exceto na hipótese de violação direta da Constituição Federal, que ainda caberá o recurso extraordinário ao STF (Art. 102, III, § 3º da CF e Art. 893, § 2º. da CLT).
 Art.102 C.F/88 Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda 
 da Constituição, cabendo-lhe: 
 III - Julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou 
 última instância, quando a decisão recorrida: 
 § 3º No recurso extraordinário o recorrente deverá demonstrar a repercussão 
 Geral das questões constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de 
 Que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela
 manifestação de dois terços de seus membros.
 O Recurso de Revista é recebido apenas no efeito devolutivo, ou seja, somente podem ser objeto de apreciação pelo TST as matérias expressamente descritas no Recurso. Para Sérgio Pinto Martins entende que seja possível obter o efeito suspensivo no Recurso de Revista através de Mandado de Segurança ou Medida Cautelar. Para a obtenção do efeito suspensivo no Recurso de Revista deverá ser demonstrado o direito adquirido que importe prejuízo irreparável ao recorrente.
 Agravo de instrumento: É o recurso adequado para destrancar o recurso, tem a finalidade de dar andamento ao processo. (Art. 897, alínea b, da CLT). O prazo para interposição é de 8 (dias). 
 O agravo deverá ser instruído, obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação, das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado, da petição inicial, da contestação, da decisão originária, do depósito recursal referente ao recurso que se pretende destrancar, da comprovação do recolhimento das custas e do depósito recursal a que se refere o § 7º do art. 899 da CLT.
 O agravo será apresentado ao Juiz que negou seguimento ao recurso. Quem irá julgá-lo será o tribunal que seria competente para analisar o recurso trancado. Se o tribunal der acórdão de conhecimento do agravo e negar provimento ao mesmo, não há mais o que fazer, porém se o tribunal der um acórdão de agravo de instrumento de conhecimento e dá provimento ao mesmo, o processo está "destrancado" e pode-se dar seguimento normal ao processo. Assim como juntamente com as contra-razões do agravo devem ser apresentadas também as contra-razões do Recurso Ordinário, sendo assim será julgado diretamente pelo tribunal.
 
 Agravo de Petição: Destina-se o agravo de petição a atacar as decisões do Juiz ou do Presidente, nas execuções. Sendo que sua utilização se presta para impugnação das decisões judiciais proferidas no curso do processo de execução. (Art.897, alínea a, da CLT). Sergio Pinto Martins (p.71, 2009).
 Art.897, CLT Cabe agravo, no prazo de 8 (oito) dias:
a) de petição, das decisões do Juiz ou Presidente, nas execuções.
 O Agravo de Petição será interposto em face de decisões definitivas ou terminativas proferidas em processo de execução trabalhista, tal como ocorre na decisão que julga embargos à execução ou embargos de terceiro, ou ainda extingue-se totalmente ou parcialmente a execução.
 Só será cabível das decisões que julgarem os embargos á execução ou a impugnação, pois antes disso haverá decisão interlocutória, da qual não cabe recurso.
 O prazo para a interposição deste recurso é de 8 (oito) dias, sendo que o recurso é julgado pelo próprio tribunal a vinculado a autoridade recorrida, salvo se tratar de decisão de juiz do trabalho de 1ª instância ou de juiz de direito no exercício da jurisdição trabalhista. Nestes últimos casos, competindo a uma das Turmas do Tribunal Regional a que estiver subordinado a decisão.
 
 Embargos no TST: Busca a unificação da interpretação jurisprudencial das turmas do TST, ou de decisões não unânimes em processos de competência originária do TST. Cabe no procedimento sumaríssimo. Os embargos devem atender aos pressupostos no prazo de 8 dias (razões e contra-razões).
Há necessidade do prévio questionamento da matéria a ser embargada. Assim, deve haver pronunciamento do tribunal sobre a matéria, deve-se opor embargos de declaração a fim de buscar o pronunciamento do tribunal sob pena de preclusão.
 Súmula 297. TST 
 I - Diz-se prequestionada a matéria ou questão quando na decisão impugnada haja 
 sido adotada, explicitamente, tese a respeito.
 II - Incumbe à parte interessada, desde que a matéria haja sido invocada no recurso 
 principal, opor embargos declaratórios objetivando pronunciamento sobre o tema, 
 sob pena de reclusão.
 III - Considera-se prequestionada a questão jurídica invocada no recurso principal 
 Sobre a qual se omite o Tribunal de pronunciar tese, não obstante opostos embargos 
 de declaração.
Os embargos dividem-se em: Embargos Infringentes e Embargos de Divergência
 Embargos Infringentes: Será analisado pelo TST em relação à decisão não unânime de julgamento conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídios coletivos que excedam a competência territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever as sentenças normativas do Tribunal Superior do Trabalho.
 Embargos de Divergência: Cabem embargos das decisões das Turmas que divergirem entre si, ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais, salvo se a decisão recorrida estiver em acordo com a súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal.
 A petição é dirigida presidente da turma que julgou o recurso de revista, as razões de recurso são dirigidas à Seção de Dissídios Individuais. Na SDC é dirigida ao presidente da seção e as razões à própria seção. Os embargos não são enviados ao presidente para despacho e a secretaria da turma dá vista à parte contrária para contrarrazões.
 O ministro relator poderá negar seguimento ao recurso de embargos com fundamento em súmulas do TST, cabendo agravo regimental. Se os embargos são conhecidos, mas mantida a decisão embargada, são conhecidos e rejeitados. Havendo empate na votação, prevalecerá o acórdão embargado, sendo que o presidente não votará.
 RECURSOS NO PROCESSO DO TRABALHO
	ESPÉCIE RECURSAL
	PRAZO
	ÓRGÃO A QUO
	ÓRGÃO AD QUEM
	 
	 
	 
	 
	Recurso Ordinário
	 8 (oito) dias
	Juiz do Trabalho/TRT
	TRT/TST
	 
	 
	 
	 
	Recurso de Revista
	 8 (oito) dias
	TRT
	Turma do TST
	 
	 
	 
	 
	Agravo de Instrumento
	 8 (oito) dias
	Recurso Trancado
	Recurso Trancado
	 
	 
	 
	 
	Agravo de Petição
	 8 (oito) dias
	Juiz do Trabalho
	TRT
	 
	 
	 
	 
	Embargos do TST
	 8 (oito) dias
	Turma do TST
	SBDI- 1 Do TST
Referências Bibliográficas:
LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de Direito do Trabalho – 13. Ed – São Paulo: LTr, 2010.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de DireitoProcessual do Trabalho. – 25. Ed – São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentenças e outros. – 28. Ed – São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do Trabalho- 12 ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
CHOHFI, Thiago/ Marcelo Chaim Chohfi. -5. Ed.- Rio de Janeiro; Forense, 2013.
CASA CIVIL. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452. htm> Acesso em 07/06/2015.
AMBITO JURÍDICO. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index. php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1731> 
JUS BRASIL. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q= CO NTRATO+INDIVIDUAL+DE+PRESTA%C3%87%C3%83O+DE+SERVI%C3%87OS+ec+45>

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