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Contabilidade de Instituições Financeiras

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CONTABILIDADE DE
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
MANUAL DO PROFESSOR
SÃO PAULO
EDITORA ATLAS S.A. – 2000
Jorge Katsumi Niyama
Amaro L. Oliveira Gomes
CONTABILIDADE DE
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
MANUAL DO PROFESSOR
Leasing
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Títulos e Valores Mobiliários
Derivativos
Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida
Comparação entre US GAAP e Cosif
Niyama, Jorge Katsumi
Contabilidade de instituições financeiras / Amaro L. Oliveira Gomes, Jorge Katsumi
Niyama. — São Paulo : Atlas, 2000.
Bibliografia
ISBN 85-224-?
1. Contabilidade 2. Instituições financeiras.
99-5026 CDD-657.833
© 1999 by EDITORA ATLAS S.A.
ISBN 85-224-?
Capa:
Composição: Formato Serviços de Editoração S/C Ltda.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Índice para catálogo sistemático:
1. Instituições financeiras : Contabilidade 657.833
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS — É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer
forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei no 9.610/98)
é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto no 1.825, de 20 de dezembro de 1907.
Cód.: 0317 60 366
Impresso no Brasil/Printed in Brazil
SUMÁRIO
1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional, 7
2 Procedimentos Estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do
Sistema Financeiro Nacional (Cosif), 13
3 Operações de Crédito, 16
4 Contabilização de Operações de Leasing (Arrendamento Mercantil
Financeiro), 18
5 Créditos de Curso Anormal e Provisão para Créditos de Liquidação
Duvidosa, 22
6 Títulos de Valores Mobiliários, 27
7 Derivativos, 33
8 Ativo Permanente, 46
9 Patrimônio Líquido, 49
10 Operações Passivas, 52
11 Demonstrações Financeiras Obrigatórias para Instituições Financeiras, 56
1
ESTRUTURA DO
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
QUESTÕES
Questão 1
Compõem o Conselho Monetário Nacional (CMN), nos termos da Lei no
9.069, de 29-6-95, o Ministro de Estado da Fazenda, na qualidade de Presidente,
o Ministro de Estado de Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do
Brasil.
Questão 2
As principais atribuições do CMN estão prescritas nos arts. 3o e 4o da Lei
no 4.595/64, destacando-se as seguintes:
1. adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da
economia nacional e seu processo de desenvolvimento;
2. regular os valores interno e externo da moeda e o equilíbrio no balan-
ço de pagamentos do país;
3. orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras;
4. propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos finan-
ceiros;
5. zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
8 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
6. coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da
dívida pública, interna e externa;
7. fixar as diretrizes e normas da política cambial.
Questão 3
O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional foi criado pelo
Decreto no 91.152, de 15-3-1985, para julgar, em segunda e última instância, os
recursos interpostos das decisões relativas à aplicação de penalidades administra-
tivas pelo Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Questão 4
A função clássica de um banco central é a de controlar a oferta da moeda
e do crédito, desempenhando a função de executor das políticas monetária e cam-
bial de um país.
Questão 5
Entre suas atribuições, destacam-se:
1. emitir moeda-papel e moeda metálica;
2. executar os serviços do meio circulante;
3. determinar os percentuais de recolhimento compulsório;
4. receber os recolhimentos compulsórios e também os depósitos volun-
tários a vista das instituições financeiras;
5. realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições finan-
ceiras;
6. efetuar o controle dos capitais estrangeiros;
7. ser depositário das reservas oficiais de ouro e moeda estrangeira e de
direitos especiais de saque;
8. exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penali-
dades previstas;
9. conceder autorização às instituições financeiras, a fim de que possam:
– funcionar no país;
– instalar ou transferir suas sedes ou dependências, inclusive no ex-
terior;
9
– ser transformadas, fundidas, incorporadas, cindidas ou encam-
padas;
– praticar operações de câmbio, crédito rural e venda habitual de tí-
tulos da dívida pública federal, estadual ou municipal, ações, de-
bêntures, letras hipotecárias e outros títulos de crédito ou mobili-
ários;
– ter prorrogados os prazos concedidos para funcionamento;
– alterar seus estatutos;
10. estabelecer condições para a posse em quaisquer cargos de adminis-
tração de instituições financeiras privadas, assim como para o exercí-
cio de quaisquer funções em órgãos consultivos, fiscais e semelhantes,
segundo normas que forem expedidas pelo CMN.
Questão 6
Os atos normativos do Bacen são:
CAPÍTULO 1 – ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
CIRCULAR Regulamentação de decisões do CMN ou da Diretoria, de
interesse geral, do Sistema Financeiro Nacional ou de parte dele,
devendo ser assinada por um ou mais membros da Diretoria
CARTA-CIRCULAR Instruções ou esclarecimentos sobre deliberações do CMN ou da
Diretoria, de interesse do Sistema Financeiro Nacional ou de
parte dele, devendo ser assinada pelo(s) Chefe(s) da Unidade
diretamente ligada ao assunto
COMUNICADO Divulgação de esclarecimentos diversos, de interesse geral,
observadas a conveniência do banco, as exigências de ordem
legal e as instruções regulamentares a esse respeito, devendo
ser assinado pelos Chefe(s) da Unidade diretamente ligada ao
assunto
COMUNICADO-
CONJUNTO
Regulamentação, instrução ou esclarecimentos diversos sobre
deliberações da Diretoria do Banco Central, em conjunto com
outros órgãos – observadas a conveniência das entidades
signatárias, as exigências de ordem legal e as instruções
regulamentares, devendo ser assinado por um ou mais membros
da Diretoria e outro(s) órgão(s)
10 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Questão 7
Entre as operações acessórias, consideradas de caráter complemen-
tar, vinculadas ao atendimento de particulares, do governo, de empresas estatais
ou privadas, em serviços típicos bancários, identificamos:
1. ordens de pagamento e transferência de fundos;
2. cheques de viagem;
3. cobrança;
4. serviços de correspondente;
5. recebimentos e pagamentos de interesse de terceiros;
6. saneamento do meio circulante e fornecimento de troco;
7. intermediação na aquisição de títulos federais em leilões;
8. serviços ligados ao câmbio e ao comércio internacional.
As atividades caracterizadas como prestação de serviços compreendem
aquelas em que, em decorrência de convênios, o banco comercial atua:
1. no recebimento de tributos, FGTS, INSS, PIS, prêmios de seguro e con-
tas de água, energia elétrica, gás e telefone;
2. no pagamento para o FGTS, INSS, PIS e segurados em geral;
3. na prestação de serviços a outras instituições financeiras e a empresas
de atividades complementares ou subsidiárias, cartão de crédito, ad-
ministração de bens e processamento de dados;
4. na prestação de outros serviços, quando vinculados à arrecadação e ao
pagamento de interesse público.
Questão 8
Uma cooperativa de crédito pode praticar quase todas as operações típi-
cas de um banco comercial, exceto que suas operações ativas devem ser realiza-
das sempre com seus cooperados.
Questão 9
As principais fontes de captações dos bancos de desenvolvimento são:
� depósitos a prazo;
� operações de repasse/contribuições do Setor Público;
� empréstimos externos;
11
� empréstimos no país, oriundos de recursos de instituições financeiras
oficiais;
� emissão de Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI).
Questão 10
Sim, os bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e, no
caso de lease-back, os bancos de investimentos, os bancos de desenvolvimento e
as caixas econômicas.
Questão 11
As operações devem observar, obrigatoriamente,o prazo mínimo de dois
anos, quando se tratar de bens com vida útil igual ou inferior a cinco anos ou de
três anos, para o arrendamento de outros bens.
Questão 12
Essas instituições destinam-se à realização de operações imobiliárias rela-
tivas à incorporação, construção, venda ou aquisição de habitação. Os recursos são
captados principalmente por meio de depósitos de poupança, emissão de letras
imobiliárias e hipotecárias, além de emissão de certificados de depósito interfi-
nanceiros (CDI).
Questão 13
As Bolsas são entidades constituídas como associações civis, sem finalida-
de lucrativa, cujos principais objetivos são: manter local ou sistema adequado à
realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; dotar
o referido local ou sistema de meios necessários à realização e transparência das
operações e estabelecer sistemas de negociação que propiciem continuidade de
preços e liquidez.
Questão 14
Não são a mesma coisa as sociedades corretoras de títulos e valores mobi-
liários e as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, são impor-
tantes no papel de intermediação de títulos; entretanto, somente as primeiras
CAPÍTULO 1 – ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
12 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
possuem títulos patrimoniais que lhes asseguram assento nas Bolsas de Valores,
onde se realizam transações com ações.
Questão 15
Entre suas operações exclusivas, destacam-se a de explorar os serviços das
loterias federais, exercer o monopólio das operações sobre penhores civis, execu-
tar o Plano Nacional de Habitação Popular (Planhap), o Plano Nacional de Sane-
amento Básico (Planasa) e outros cuja execução lhe seja conferida, administrar o
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e outros cuja gestão lhe seja atribuída.
Questão 16
Diferem principalmente pelo fato de serem, além de bancos comerciais, os
principais executores da política de desenvolvimento regional do Governo Fede-
ral.
Questão 17
A Lei da Reforma do Sistema Financeiro Nacional criou o Conselho Mo-
netário Nacional e o Banco Central do Brasil, e estabeleceu regras de funciona-
mento das diversas modalidades de instituições financeiras e das diversas moda-
lidades de instituições financeiras e respectivas áreas de atuação: créditos de cur-
to e curtíssimo prazos, crédito ao consumidor, crédito habitacional e arrendamento
mercantil, entre outros.
Questão 18
É modalidade das sociedades “financeiras” ou de crédito, financiamento e
investimento além dos bancos múltiplos com essa carteira.
QUESTÕES
Questão 1
Data de aniversário é o dia correspondente ao dia do vencimento, em qual-
quer mês, do título ou obrigação.
Questão 2
A empresa pode adotar desdobramentos de uso interno, devendo, em
qualquer hipótese, ser passíveis de conversão ao sistema padronizado do Cosif.
Questão 3
Não, pois para efeito de elaboração de balancetes, as receitas e despesas
devem ser computadas até o último dia do mês ou semestre civil, independente-
mente de ser dia útil ou não.
Questão 4
A forma de classificação contábil não altera, de forma alguma, suas caracte-
rísticas para efeitos fiscais e tributários, que se regem por regulamentação própria.
2
PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS
PELO PLANO CONTÁBIL DAS
INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL (COSIF)
14 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Questão 5
A existência de títulos contábeis não pressupõe permissão para a prática
de operações ou serviços vedados por lei, regulamento ou ato administrativo, ou
dependente de prévia autorização do banco. Deve-se consignar ainda, que os tí-
tulos contábeis são autorizados por tipo de instituição segundo seu atributo.
Questão 6
Sim, o Cosif é de uso obrigatório para essas empresas.
Questão 7
A expedição de normas de contabilidade para as instituições financeira é
de competência do Conselho Monetário Nacional, que delegou ao Banco Central
do Brasil a responsabilidade pela edição de normas contábeis.
Questão 8
No caso das operações com taxas prefixadas, é admitida a contabilização
de duas formas:
a) pelo montante pactuado, registrando-se as rendas e os encargos a apro-
priar em subtítulos de uso interno de natureza retificadora ou, ainda,
em controles extracontábeis;
b) pelo montante líquido dos encargos a serem mensalmente apropria-
dos, a débito ou a crédito das respectivas contas efetivas de despesas
e receitas, em função da fluência de seus prazos, admitindo-se a apro-
priação em períodos inferiores a um mês.
No caso das operações com taxas pós-fixadas, são contabilizadas pelo va-
lor do principal, acrescidas dos respectivos juros e dos ajustes mensais decorren-
tes das variações da unidade de correção.
Questão 9
Devem-se registrar as receitas e despesas no período em que elas ocorrem
e não na data do efetivo ingresso ou desembolso, em respeito ao regime de com-
petência.
15
Questão 10
O Fundo de Comércio, segundo o Cosif, deve ser classificado no Ativo Per-
manente, DIFERIDO.
Questão 11
A competência para editar normas contábeis é do Banco Central e o Cosif
preconiza, ainda, que devem ser observados os princípios fundamentais de con-
tabilidade. Embora não explícito, num eventual conflito entre as normas legais e
os princípios fundamentais de contabilidade, prevalecem as normas legais. (Exem-
plos nesse sentido, encontrados no Capítulo 8, Ativo Permanente Diferido.)
Questão 12
O resultado de uma instituição financeira deve ser apurado em períodos
fixos de tempo, observando os períodos de 1o de janeiro a 30 de junho e de 1o de
julho a 31 de dezembro.
Questão 13
Os documentos que devem ser elaborados por ocasião do fim do período
são o balancete geral, o balanço geral, a demonstração do resultado, a demons-
tração das mutações do patrimônio líquido e a demonstração das origens e apli-
cações de recursos das instituições.
Questão 14
Os encargos devem ser calculados, levando-se em consideração o dia de
vencimento e excluído o dia da operação, para fins de observância do regime de
competência pro rata dia.
CAPÍTULO 2 – PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELO PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA...
EXERCÍCIOS
Exercício 1
a) aprovação e liberação do contrato
D – 1.6.4.30.00-4 Financiamentos Habitacionais
C – 4.9.9.10.20-9 Credores por Recursos a Liberar
Vendedores 120.000,00
b) valor de comissão de abertura de crédito
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 7.1.1.65.00-8 Rendas de Financiamentos Habitacionais 2.000,00
c) pagamento ao vendedor após o registro da hipoteca
D – 4.9.9.10.20-9 Credores por Recursos a Liberar
Vendedores
C – 4.1.1.10.00-7 Depósitos de Pessoas Físicas 120.000,00
d) apropriação de receita
D – 1.6.4.30.00-4 Financiamentos Habitacionais
C – 7.1.1.65.00-8 Rendas de Financiamentos Habitacionais 6.000,00
3
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
17
e) recebimento da 1a prestação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.6.4.30.00-4 Financiamentos Habitacionais 1.700,00
Exercício 2
a) apropriação e liberação do financiamento, deduzida a comissão de abertura
de créditos
D – 1.6.2.10.00-4 Financiamentos
C – 7.1.1.65.00-8 Rendas de Financiamentos 1.000,00
C – 4.1.1.20.00-4 Depósitos de Pessoas Jurídicas 99.000,00
b) apropriação de receita pro rata dia
D – 1.6.2.10.00-4 Financiamentos
C – 7.1.1.65.00-8 Rendas de Financiamentos 5.000,00
c) apropriação de receita e liquidação da operação
D – 1.6.2.10.00-4 Financiamentos
C – 7.1.1.65.00-8 Rendas de Financiamentos 5.000,00
D – 4.1.1.20.00-4 Depósitos de Pessoas Jurídicas
C – 1.6.2.10.00-4 Financiamentos 110.000,00
Exercício 3
A legislação veda a concessão de crédito a diretores e membros de conse-
lhos, seus cônjuges e parentes até 3o grau. Ao referir-se a conselhos de forma ge-
nérica, inclui também os membros do conselho fiscal.
Exercício 4
Em condições normais, é erro. O saldo da conta 1.5.1.30.00-6 (ativo) não
pode ser maior que o do passivo (4.5.1.30.00-7) já que primeiro se acolhe o rece-
bimento (que é passivo) para depois ser registrado no ativo.
CAPÍTULO 3 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO
EXERCÍCIOSE QUESTÕES
Questão 1
O bem arrendado integra o Ativo Permanente Imobilizado – Imobilizado
de Arrendamento por seu custo de aquisição, e as depreciações são registradas mês
a mês.
Questão 2
A legislação tributária admite que o valor residual, base para a opção de
compra pela arrendatária, seja antecipado, total ou parcialmente. Entretanto, não
deve integrar a base de tributação como receita da arrendadora. O Cosif determi-
na que essa parcela seja creditada como passivo circulante exigível a longo prazo,
em conta específica de “Credores por Antecipação de Valor Residual”, até o mo-
mento do encerramento do contrato.
Questão 3
As contraprestações de arrendamento mercantil são reconhecidas como
receita quando devidas, ou seja, por ocasião de seu vencimento. A seguir, para
4
CONTABILIZAÇÃO DE
OPERAÇÕES DE LEASING
(ARRENDAMENTO MERCANTIL
FINANCEIRO)
19
tornar as demonstrações contábeis adequadas à luz dos Princípios Fundamentais
de Contabilidade, a carteira de arrendamento mercantil é objeto de ajuste a valor
presente.
Questão 4
Usualmente, o valor atualizado das operações financeiras é obtido por meio
da seguinte subtração: “Empréstimos” – “Rendas a Apropriar” = “Valor Presente”.
Nas operações de arrendamento mercantil, a conta “Arrendamentos a Receber” –
“Rendas a Apropriar” não reflete esse valor presente em virtude de a operação ser
contabilizada como aluguel. A necessidade de se ajustar a carteira a valor presen-
te reside no fato de que o ativo e o patrimônio líquido ficariam superavaliados.
Com o ajuste, quando comparamos os saldos contábeis de arrendamentos (o con-
trato e o bem) com o saldo extracontábil apurado (valor presente da carteira), a
diferença é reconhecida como despesa.
Questão 5
a) pela baixa do valor residual
D – 1.7.5.95.00-3 Valores Residuais a Balancear
C – 1.7.5.10.99-2 Valores Residuais a Realizar 100,00
b) pela baixa das contas do imobilizado de arrendamento
D – 2.3.2.90.00–0 Depreciação Acumulada de
Bens Arrendados
C – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens arrendados 5.714,00
D – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados
C – 2.3.2.10.70-5 Bens Arrendados 10.000,00
c) pela transferência do veículo para conta do ativo circulante
D – 1.9.8.10.30-8 Bens não de Uso Próprio – Veículos
e Afins
C – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados 4.286,00
CAPÍTULO 4 – CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE LEASING (ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO)
20 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Questão 6
a) pelo recebimento do valor residual
D – 1.1.2.80.00-8 Bancos c/ movimento
C – 1.7.5.10.00-2 Valores Residuais a Realizar 100,00
b) pela baixa das Contas do Imobilizado do Arrendamento
D – 2.3.2.90.00-0 Depreciação Acumulada de
Bens Arrendados
C – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados 5.714,00
D – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados
C – 2.3.2.10.70-5 Bens Arrendados – Veículos 10.000,00
D – 1.7.5.95.00-3 Valores Residuais a Balancear
C – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados 100,00
c) pela apuração do resultado
D – 2.4.1.80.00-9 Perdas em Arrendamentos a Amortizar
C – subtítulo uso interno – Resultado na Baixa de
Bens Arrendados 4.186,00
Questão 7
a) contabilização da aquisição do bem
D – 2.3.2.10.60-2 Bens Arrendados – Máquinas e Equipamentos
C – 1.1.2.80.00-2 Banco c/ Movimento 40.000,00
b) contabilização do contrato de arrendamento mercantil
D – 1.7.1.10.00-0 Arrendamento Financeiros a Receber
Recebimentos Internos
C – 1.7.1.95.00-1 Rendas a Apropriar de Arrendamento a receber 72.000,00
c) contabilização do valor residual garantido
D – 1.7.5.10.00-2 Valores Residuais a Realizar
C – 1.7.5.95.00-3 Valores Residuais a Balancear 400,00
21
d) contabilização do recebimento da primeira contraprestação
D – 1.1.3.80.00-8 Banco c/movimento
C – 1.7.1.10.00-0 Arrendamentos Financeiros a Receber
Recebimentos Internos 2.000,00
e) contabilização da receita
D – 1.7.1.95.00-1 Rendas a Apropriar de Arrendamentos Financeiros
A receber – Recebimentos Internos
C – 7.1.2.10.00-1 Rendas de Arrendamentos Financeiros
Recursos Internos 2.000,00
Questão 8
Arrendamento a receber 15.000,00
(–) Rendas a apropriar (15.000,00)
Valor Residual a Realizar xxxxxx,xx
(–) Valor Residual a Balancear xxxxxx,xx
Bens Arrendados 11.000,00
(–) Depreciação Acumulada (2.000,00)
9.000,00
Valor Presente da Carteira 8.000,00
Diferença (1) (1.000,00)
(1) o valor presente dos fluxos futuros de caixa é inferior ao valor contábil, ou seja, a
adoção do critério fiscal acarretou superavaliação do ativo e do patrimônio líquido da
arrendadora.
Contabilização da perda:
D – 8.1.3.10.99-1 Outras Despesas de Arrendamento
C – 2.3.2.40.00-5 Insuficiência de depreciação 1.000,00
Questão 9
Considerando-se que Arrendamentos a Receber é conta de natureza deve-
dora e Rendas a Apropriar, de natureza credora, a existência de um saldo deve-
dor líquido significa que há contraprestação vencida, mas não recebida, cuja ren-
da foi apropriada como efetiva por ocasião de seu vencimento.
CAPÍTULO 4 – CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE LEASING (ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO)
QUESTÕES
Questão 1
a) em dinheiro/dação de pagamento de bem
D – Caixa ou Bens não de Uso Próprio
C – Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo
b) baixa da conta compensação
D – Baixa de Créditos de Liquidação Duvidosa
Exercício Corrente
C – Créditos Baixados como Prejuízo
Questão 2
Como regra geral, quaisquer operações ou parcelas vencidas há mais de
60 dias.
Questão 3
A transferência para créditos em liquidação deverá ser efetuada pela tota-
lidade da operação, inclusive parcelas vincendas, abrangendo todas as obrigações
5
CRÉDITOS DE CURSO ANORMAL E
PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE
LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
23
do mesmo devedor, facultando-se a manutenção em contas de origem, de outras
operações vincendas, amparadas por garantias suficientes à cobertura dos respec-
tivos saldos devedores atualizados.
Questão 4
São operações que deixaram de ter o curso normal, ou seja, encontram-se
em atraso ou enquadradas como liquidação.
Questão 5
a) o lançamento que registra a baixa do crédito contra a posição é o seguinte:
D – 1.6.9.99.00-2 Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
C – 1.6.9.10.00-5 Operações de Crédito em Liquidação
b) registra-se também em contas patrimoniais
D – 3.0.9.60.00-0 Créditos Baixados como Prejuízo
Exercício corrente
C – 9.0.9.60.00-2 Baixa de Créditos em Liquidação Duvidosa
Questão 6
Como o crédito é baixado das contas patrimoniais, o controle passa a ser
efetuado por intermédio das contas de compensação, segregando em baixas no
exercício corrente. Segundo o Cosif, os créditos baixados devem ser atualizados
mensalmente.
Questão 7
Os créditos a receber do setor público devem ser objeto de aprovisiona-
mento segundo as regras do Cosif, como qualquer outro crédito.
Questão 8
Quando a avaliação do bem for superior ao montante da dívida, o valor a
ser escriturado deve ser igual ao montante do crédito atualizado, não sendo per-
mitida a contabilização do diferencial como receita.
CAPÍTULO 5 – CRÉDITOS DE CURSO ANORMAL E PROVSÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
24 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
D – 1.9.8.10.99-9 Bens não de Uso Próprio – Outros
C – 1.6.9.10.10-8 Operações de Crédito em Liquidação 800.000,00
� bem avaliado por R$ 700.000,00:
D – 1.9.8.10.99.9 Bens não de Uso Próprio – Outros
C – 1.6.9.10.10-8 Operações de Crédito em Liquidação 700.000,00
� débito do saldo devedor contra a provisão:
D – 1.6.9.99.00-2 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
C – 1.6.9.10.10-8 Operações de Crédito em Liquidação 100.000,00
Questão 9
� 20% sobre as operações em atraso, amparadas por garantias
� 50% sobre as operações em atraso, sem garantias
� 100% dos créditos inscritos em contas de “Créditos em Liquidação”
Questão 10
Admite-se a reclassificação, para “Créditos em Atraso”, apenas das parce-
las vencidas, devendoas parcelas vincendas ser mantidas em contas de origem.
Questão 11
a) D – Operações de Crédito
C – Operações de Créditos em Liquidação 1.000,00
b) D – Rendas a Apropriar de Créditos em Liquidação
C – Rendas a Apropriar 100,00
c) D – Operações de Crédito
C – Rendas a Apropriar 200,00
O saldo de Rendas a Apropriar, no montante de R$ 300,00, só pode ser
reconhecido como receita efetiva quando financeiramente realizado.
As rendas dessa operação após 1o-7-x0, ou seja, depois da renegociação
são reconhecidas como receita efetiva segundo a competência.
25
Questão 12
D – Operações de Crédito 1.200,00
C – Recuperação de Créditos Compensados 900,00
C – Rendas a Apropriar 300,00
O saldo de Rendas a Apropriar, no montante de R$ 300,00, só pode ser
reconhecido como receita efetiva quando financeiramente realizado.
Questão 13
Embora baixado contabilmente como prejuízo, a área jurídica das institui-
ções financeiras deve continuar exercendo a cobrança do crédito em âmbito judi-
cial.
Questão 14
Em se tratando de empresas concordatárias, devem ser observados os pra-
zos e condições estabelecidos nas sentenças homologatórias das respectivas
concordatas.
Questão 15
Às custas judiciais e outros gastos ressarcíveis aplicam-se os seguintes pro-
cedimentos:
a) em Devedores Diversos – País ou em despesas, enquanto mantidas
referidas operações nas contas de origem ou em atraso;
b) em Operações de Crédito em Liquidação ou em despesas, se efetuadas
posteriormente à transferência para aquela conta;
c) em despesa se relativas a créditos já baixados como prejuízo;
d) os valores registrados em Devedores Diversos – País, na forma da le-
tra a supra, serão transferidos para Operações de Crédito em Liquida-
ção, em conjunto com a respectiva operação.
Questão 16
Não há distinção quanto à inclusão de créditos adquiridos de outra insti-
tuição financeira na base de cálculo da provisão.
CAPÍTULO 5 – CRÉDITOS DE CURSO ANORMAL E PROVSÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
26 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Questão 17
D – 8.1.8.30.30-9 Despesas com Provisões Operacionais
Operação de Crédito em Liquidação
C – 1.6.9.99.00-2 Provisão para Créditos Liquidação Duvidosa
Questão 18
A apropriação dos encargos como rendas efetivas nos 120 dias, contados
da data da transferência para “Crédito em Atraso”, fica limitada ao mesmo índice
utilizado no período para efeito de Correção Monetária Patrimonial, lançando-se
o diferencial, se houver, em conta de “Rendas a Apropriar”.
Considerando que a correção monetária está, atualmente, vedada pela
legislação em vigor, a totalidade dos encargos deve ser transferida para “Rendas
a Apropriar”.
EXERCÍCIOS
Exercício 1
a) aquisição de títulos e custódia dos títulos
D – 1.3.1.10.00-4 Títulos de renda fixa
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 49.886,35
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores Custodiados 49.886,35
b) apropriação de rendas em 31-1-x1
D – 1.3.1.10.00-4 Títulos de renda fixa
C – 7.1.5.10.00-0 Rendas de títulos der renda fixa 5.864,79(*)
(*) apuração do resultado dos títulos públicos
� NTN – 7.623,00 – 6.903,60 = 719,40
� BBC – 1.728,25 – 1.539,15 = 189,10
� LFT – 1.823,40 – 1.443,60 = 379,80
1.288,30
6
TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS
28 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Exercício 2
C1 Contabilização no Banco XYZ S.A.
aplicação inicial junto ao Banco Agiolegal
D – 1.2.1.10.00-5 Aplicações em operações compromissadas
Revendas a liquidar – Posição Bancada
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 23.000,00
captação junto ao Banco Soágio:
� registro da operação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 4.2.1.10.00-6 Obrigações por operações compromissadas
Recompras a liquidar – Carteira Própria 23.000,00
� vinculação dos títulos (lastro da operação)
D – 1.3.2.10.00-7 Títulos de renda fixa – vinculados a operações
compromissadas
C – 1.3.1.10.00-4 Títulos de renda fixa livres 23.000,00
captação junto ao Banco Agiolegal:
� registro da obrigação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 4.2.2.20.00-6 Obrigações por operações compromissadas
Recompras a liquidar – Carteira de terceiros 24.000,00
c) constituição da provisão
D – 8.1.8.30.00-0 Despesas de Provisões operacionais
C – 1.3.1.99.00-1 Provisão para desvalorização de títulos livres 37,65(*)
(*) cálculo da provisão
Títulos Valor Contábil
(1)
Valor de
Mercado (2)
(2) – (1)
NTN 7.623,00 7.590,00 33,00
BBC 1.728,25 1.723,60 4,65
29
� vinculação dos títulos (lastro)
D – 1.2.1.20.00-2 Aplicações em operações compromissadas
Revendas a liquidar – Posição financiada
C – 1.2.1.10.00-5 Aplicações em operações compromissadas
Revendas a liquidar – Posição bancada 23.000,00
liquidação da operação junto ao Banco Soágio:
� reconhecimento das despesas
D – 8.1.1.55.00-8 Despesas de operações compromissadas
C – 4.2.1.10.00-6 Obrigações por operações compromissadas
Recompras a liquidar – Carteira própria 500,00
� liquidação financeira
D – 4.2.1.10.00-6 Obrigações por operações compromissadas
Recompras a liquidar – Carteira própria
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 23.500,00
liquidação da captação junto ao Banco Agiolegal:
� reconhecimento das despesas:
D – 8.1.1.55.00-8 Despesas de operações compromissadas
C – 4.2.2.20.00-6 Obrigações de operações compromissadas
Recompras a liquidar – Carteira de terceiros 700,00
� liquidação financeira
D – 4.2.2.20.00-6 Obrigações por operações a liquidar
Carteira de terceiros
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 24.700,00
liquidação da operação de aplicação junto ao Banco Agiolegal:
� reconhecimento das rendas
D – 1.2.1.20.00-2 Aplicações em operações compromissadas
Revendas a liquidar – Posição financiada
C – 7.1.4.10.00-7 Rendas de Operações compromissadas 2.000,00
� liquidação financeira
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.2.1.20.00-2 Aplicações em operações compromissadas
Revendas a liquidar – Posição financiada 25.000,00
CAPÍTULO 6 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
30 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Exercício 3
a) aquisição das ações
D – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável
Ações de companhias abertas
C – 4.9.5.30.00-5 Credores conta liquidações pendentes 454.954,00
b) liquidação
D – 4.9.5.30.00-5 Credores conta liquidações pendentes
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 454.954,00
c) custódia
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 35.000,00
Exercício 4
O contador deverá comparar o valor de mercado da carteira com o valor
do custo contábil, constituindo provisão para ajuste ao valor de mercado se este
último for superior ao primeiro.
� transferência dos títulos para conta de aplicações livres
D – 1.3.1.10.00-4 Títulos de renda fixa livres
C – 1.3.2.10.00-7 Títulos de renda fixa – vinculados
a operações compromissadas 23.000,00
C2 Resultado financeiro líquido:
(+) Rendas auferidas 2.000,00
(–) Despesas incorridas 1.200,00
(=) Ganho 800,00
C3 Balancete de verificação do Banco XYZ S.A. em 31-1-x1
Ativo Passivo
Caixa 50.800,00
Títulos de Renda fixa livres 57.000,00
107.800,00
Depósitos a vista 30.000,00
Patrimônio Líquido 77.800,00
107.800,00
31
Portanto, para o mês de março, não será necessário constituir a provisão.
� No mês de abril, a posição é a seguinte:
� Em março, a posição é a seguinte:
Empresa Valor de Mercado Valor Contábil
Souza & Cruz 1.000 x 25,30 = 253.000,00 219.877,00
Paralapalama 25.000 x 8,97 = 224.250,00 235.077,00
477.250,00 454.954,00
Considerando o custo das ações, será necessário constituir provisão equi-
valente a:
� Custo contábil 454.954,00
� Valor de Mercado 430.450,00
24.504,00
D – 8.1.8.30.00-0 Despesas de provisões operacionais
Desvalorização de títulos livres
C – 1.3.1.99.00-1 Provisão para desvalorização de títulos livres 24.504,00
Exercício 5
a) alienação das ações
� 5.000,00 × 23,30 = $116.500,00
� taxa de corretagem $ 1.165,00
430.450,00
Empresa Valor de Mercado
Souza & Cruz 10.000 x 20,52 = 205.200,00
Paralapalama 2.500 x 9,01 = 225.250,00
CAPÍTULO 6 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
32CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviços no sistema
financeiro 1.165,00
D – 1.8.4.30.00-2 Devedores – conta liquidações
Pendentes 115.335,00
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de Renda Variável
Ações de companhias abertas 108.850,00
C – 7.1.5.15.00-5 Rendas de títulos de renda
variável 7.650,00
b) registro do imposto de renda (IR) a pagar
� IR = valor de custo – valor de venda =
$ 108.850,00 – $ 115.335,00 = $ 6.485,00
� IR = $ 6.485,00 × 10% = $ 648,50
D – 8.1.9.99.00-6 Outras despesas operacionais
C – 4.9.4.10.00-8 Impostos e contribuições sobre lucros a pagar 648,50
c) baixa da custódia
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 5.000,00
EXERCÍCIOS
Exercício 1
a) venda do contrato a termo
D – 1.8.4.50.00-6 Vendas a termo a receber 242.050,00
C – 1.1.4.10.00-5 Aplicações temporárias em ouro 230.000,00
C – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias 4.000,00
C – 1.8.4.50.00-6 Rendas a apropriar de vendas a termo
a receber (subtítulo de uso interno) 8.050,00
b) despesas com taxas e emolumentos
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviços do sistema financeiro
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 1.210,00
c) pagamento das taxas e emolumentos em D + 2
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 1.210,00
d) apropriação das rendas a apropriar em 31-3-x5
D – 1.8.4.50.00-6 Rendas a apropriar de vendas a
termo a receber (subtítulo de uso interno)
7
DERIVATIVOS
34 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
C – 7.1.9.99.00-9 Outras Rendas Operacionais 8.050,00
e) liquidação do contrato
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.8.4.50.00-6 Vendas a termo a receber 242.050,00
f) recebimento em D + 2
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 242.050,00
Exercício 2
a) aquisição de ações no mercado a vista
D – 1.3.1.20.10-4 Títulos de Renda Variável
Ações de companhias abertas
C – 4.9.5.30.00-5 Credores conta de liquidações pendentes 2.502,50
b) registro da custódia das ações
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 100.000,00
c) registro do contrato de venda a termo
D – 1.8.4.50.10-9 Vendas a termo a receber 2.625,00
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – ações
de companhias abertas 2.502,50
C – 1.8.4.50.10-9 Rendas a apropriar de vendas a termo a
receber (subtítulo de uso interno) 122,50
d) despesas com taxas e emolumentos
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviços do sistema financeiro
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2,62
e) liquidação da compra das ações
D – 4.9.5.30.00-5 Credores conta de liquidações pendentes
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 2.502,50
35
f) pagamento das taxas e emolumentos
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 2,62
g) apropriação das rendas em 31-3-x5
D – 1.8.4.50.10-9 Rendas a apropriar de vendas a termo
a receber (subtítulo de uso interno)
C – 7.1.9.99.00-9 Outras receitas operacionais 122,50
h) liquidação do contrato
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e mercadorias a liquidar
C – 1.8.4.50.00-6 Vendas a termo a receber 2.625,00
i) baixa das ações custodiadas
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 100.000,00
j) recebimento da operação de vendas a termo em D + 2
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2.625,00
Exercício 3
a) venda das ações no mercado a vista
D – 1.8.4.30.00-2 Devedores conta liquidações pendentes
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – ações de
companhias abertas 2.500,00
b) baixa das ações da custódia
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 100.000,00
c) registro do contrato de compra a termo
D – 1.3.3.30.00-4 Compras a termo a receber 2.500,00
D – 4.9.5.65.00-1 Despesas a apropriar por compras
a termo (subtítulo de uso interno) 150,00
C – 4.9.5.65.00-1 Obrigações por compras a termo a pagar 2.650,00
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
36 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
d) taxas e emolumentos a pagar da operação de venda a vista
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviço do sistema financeiro
C – 4.9.5.30.00-5 Credores conta liquidações pendentes 2,50
e) apropriação ao custo das taxas e emolumentos com compras a termo
D – 1.3.3.30.00-4 Compras a termo a receber
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2,62
f) pagamento das taxas e emolumentos
D – 4.9.5.30.00-5 Credores conta liquidações pendentes 2,50
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2,62
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 5,12
g) apropriação das despesas
D – 8.1.9.99.00-6 Outras despesas operacionais
C – 4.9.5.65 00-1 Despesas a apropriar por compras a
termo (subtítulo de uso interno) 150,00
h) liquidação do contrato
D – 4.9.5.65.00-1 Obrigações por compras a termo a pagar
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2.650,00
i) pagamento
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 2.650,00
j) registro das ações adquiridas
D – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – ações
de companhias abertas
C – 1.3.3.30.00-4 Compras a termo a receber 2.500,00
k) registro da custódia das ações
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 100.000,00
37
Exercício 4
a) quitação da dívida
D – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de Renda Variável – ações de
companhia aberta 250,00
b) custódia na bolsa de valores
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 10.000,00
c) vendas a termo das ações
D – 1.8.4.50.10-9 Vendas a termo a receber
Operações com ações 262,50
C – 1.3.1.20.10-4 Ações de companhias abertas 250,00
C – 1.8.4.50.10-9 Rendas a apropriar de operações
a termo (subtítulo de uso interno) 12,50
d) despesa com taxa de corretagem
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviços do sistema financeiro
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 35,00
e) pagamento das despesas com corretagem em D + 2
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 35,00
f) apropriação das rendas em 30-4-x9
D – 1.8.4.50.10-9 Rendas a apropriar de operações a
termo (subtítulo de uso interno)
C – 7.1.9.99.00-9 Outras receitas operacionais 12,50
g) liquidação do contrato em 1o-5-x9
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros
e mercadorias a liquidar
C – 1.8.4.50.10-9 Vendas a termo a receber
Operações com ações 262,50
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
38 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
h) recebimento do valor do contrato em D + 2 – 3-5-x9
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 262,50
i) baixa da custódia
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 10.000,00
Exercício 5
a) aquisição dos títulos – 24-2-x9
D – 1.3.1.10.18-3 Títulos de Renda fixa – BBC 499.911,66
C – 1.3.1.10.18-3 Rendas a apropriar de títulos de
renda fixa (subtítulo de uso interno) 17,157,56
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta apropriada 482.754,10
b) custódia dos títulos
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 499.911,66
c) registro do contrato em contas de compensação
D – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos
financeiros e mercadorias
C – 9.0.6.10.00-8Ações – ativos financeiros e
mercadorias contratados 484.357,50
d) despesas com emolumentos
D – 8.1.7..54.00-7 Despesas de serviços do sistema
financeiro
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos – financeiros
e mercadorias a liquidar 171,00
e) pagamento dos emolumentos
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 171,00
39
f) reconhecimento das rendas com o BBC em 31-3-x5
D – 1.3.1.10.18-3 Rendas a apropriar de títulos de
renda fixa – BBC (subtítulo de uso interno)
C – 7.1.5.10.00-0 Rendas de títulos e valores mobiliários –
Renda Fixa 14.924,24
g) reconhecimento do resultado dos ajustes diários até 31-3-x5
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias 4.866,65
h) reconhecimento do resultado dos ajustes diários até 3-4-x5
D – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 19,25
i) liquidação do contrato
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 4.847,40
j) baixa do contrato (contas de compensação)
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e
mercadorias contratadas
C – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos
financeiros e mercadorias 484.357,50
k) reconhecimento das rendas auferidas com o BBC
D – 1.3.1.10.18-3 Rendas a apropriar de títulos de
renda fixa (subtítulo de uso interno)
C – 7.1.5.10.00-0 Rendas com títulos e valores
imobiliários – Renda Fixa 2.233,32
l) venda dos BBC
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.3.1.10.18-3 Títulos de renda fixa – BBC 499.911,66
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
40 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Exercício 6
a) captação do CDB
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 20.000,00
D – 4.1.5.10.00-9 Despesas a apropriar de depósitos
a prazo (subtítulo de uso interno) 1.800,00
C – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 21.800,00
b) contratação de operação de crédito
D – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 20.000,00
c) registro do contrato de swap (contas de compensação)
D – 3.0.6.10.60-4 Contratos de ações – ativos financeiros
e mercadorias
C – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratadas 20.000,00
d) apropriação das despesas com captação (CDB) – 31-1-x9
D – 8.1.1.30.00-9 Despesas de captação
C – 4.1.5.10.00-9 Despesas a apropriar de depósitos
a prazo (subtítulo de uso interno) 576,13(*)
(*) 1,0929/89 = 2,8807% × 20.000,00 = 576,13
e) apropriação das receitas com operação de crédito
D – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito
C – 7.1.1.00.00-1 Rendas com operações de crédito 640,00(*)
(*) 20.000 × 3,20% = 640,00
f) resultado do contrato de swap até 31-1-x9
D – 8.1.5.50.40-7 Prejuízos em operações com ativos
financeiros e mercadorias
C – 4.9.5.53.00-6 Swap – diferencial a pagar 63,87(*)
(*) $ 640,00 – $ 576,13 = $ 63,87
g) apropriação das despesas com captação (CDB) – 29-2-x9
D – 8.1.1.30.00-9 Despesas com captação
C – 4.1.5.10.00-9 Despesas a apropriar de depósitos a prazo 572,01(*)
(*) (1,09)57/89 = 5,7407% = 572,01
41
h) apropriação das receitas com operação de crédito
D – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito
C – 7.1.1.00.00-1 Rendas de operações de crédito 320,00
i) resultado do contrato de swap até 29-2-x9
D – 1.8.4.53.00-3 Swap – Diferencial a receber 188,14
D – 4.9.5.53.00-6 Swap – Diferencial a pagar 63,87
C – 8.1.5.50.40-7 Prejuízos em operações com
ativos financeiros 63,87
C – 7.1.6.50.40-3 Lucros em operações com ativos financeiros 188,14
j) apropriação das despesas de captação com CDB – 31-3-x9
D – 8.1.1.30.00-9 Despesas de captação
C – 4.1.5.10.00-9 Despesas a apropriar de depósitos a prazo 651,86
k) apropriação das receitas com operações de crédito
D – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito
C – 7.1.1.00.00-1 Rendas de operações de crédito 402,00
l) liquidação do CDB
D – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada 21.800,00
m) liquidação da operação de crédito
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito 21.362,00
n) resultado do contrato de swap
D – 1.8.4.53.00-3 Swap – Diferencial a receber
C – 7.1.6.50.40-3 Lucros em operações com ativos financeiros 249,86
o) liquidação do swap
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa ou outra conta adequada
C – 1.8.4.53.00-3 Swap – diferencial a receber 438,00
p) baixa do contrato de swap (contas de compensação)
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados
C – 3.0.6.10.60-4 Contratos de ações – ativos financeiros e
mercadorias 20.000,00
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
42 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Exercício 7
Registros contábeis no Banco Jurássico:
a) registro do contrato (contas de compensação)
D – 3.0.6.10.60-4 Contratos de ações – ativos financeiros
e mercadorias – swap
C – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados 1.000.00,00
b) apropriação do resultado em 31-3
D – 1.8.4.53.00-3 Operações de swap – diferencial a receber
C – 7.1.6.50.40-3 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias – swap 806,63
c) apuração do resultado em 8-4
D – 7.1.6.50.40-3 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias – swap
C – 1.8.4.53 00-3 Operações de swap – diferencial a receber 6,63
d) liquidação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.8.4.53.00-3 Operações de swap – diferencial a receber 800,00
e) baixa do contrato
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e
mercadorias contratadas
C – 3.0.6.10.60-4 Contratos de ações – ativos
financeiros e mercadorias – swap 1.000.000,00
Exercício 8
a) registro do valor de contrato
D – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos financeiros
e mercadorias
C – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados 2.400.000,00
b) registro do prêmio recebido
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
43
C – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias 190.000,00
c) recebimento do prêmio
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 190.000,00
d) liquidação do contrato:
� Hipótese 1:
D – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias
C – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias 190.000,00
� Hipótese 2:
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2.400.000,00
D – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias 190.000,00
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos e valores mobiliários – Ações
de companhias abertas 2.500.000,00
C – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias 90.000,00
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 2.400.000,00
e) baixa do contrato
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e
mercadorias contratados
C – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos financeiros
e mercadorias 2.400.000,00
Exercício 9
a) registro do contrato (compensação)
D – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos financeiros e
mercadorias
C – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados 270,00
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
44 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
b) despesas com emolumentos
D – 8.1.7.54.00-7 Despesas de serviços do sistema financeiro
C – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 1,75
c) registro do prêmio
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias a liquidar 27,00
d) recebimento das ações em quitação de dívida
D – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – Ações de
companhias abertas
C – 1.6.0.00.00-1 Operações de crédito 250,00
e) registroda custódia das ações
D – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia
C – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados 10.000,00
f) pagamento dos emolumentos
D – 4.9.5.40.00-2 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 1,75
g) recebimento do prêmio
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros e
mercadorias a liquidar 27,00
h) Hipótese 1:
� liquidação do contrato
D – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias
C – 7.1.6.50.00-5 Lucros em operações com ativos financeiros
e mercadorias 27,00
� baixa do contrato
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados
C – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos financeiros e
mercadorias 270,00
45
� venda das ações no mercado a vista
D – 1.8.4.30.00-2 Devedores conta liquidações
Pendentes 270,00
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – ações de
companhias abertas 250,00
C – 7.1.9.99.00-9 Outras rendas operacionais 20,00
� baixa das ações em custódia
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 10.000,00
i) Hipótese 2:
� liquidação do contrato
D – 1.8.4.40.00-9 Operações com ativos financeiros em
mercadorias a liquidar 270,00
D – 4.9.5.37.00-8 Prêmios de opções lançadas – ativos
financeiros e mercadorias 27,00
C – 1.3.1.20.10-4 Títulos de renda variável – ações de
companhias abertas 250,00
C – 7.1.6.50.00-1 Lucros em operações com ativos
financeiros e mercadorias 47,00
� baixa do contrato
D – 9.0.6.10.00-8 Ações – ativos financeiros e mercadorias
contratados
C – 3.0.6.10.00-6 Contratos de ações – ativos financeiros e
mercadorias 270,00
� baixa das ações em custódia
D – 9.0.4.30.00-6 Valores custodiados
C – 3.0.4.30.00-4 Depositários de valores em custódia 10.000,00
CAPÍTULO 7 – DERIVATIVOS
EXERCÍCIOS
Exercício 1
a) Aquisição a prazo de imóveis
D – 2.2.3.10.10-1 Terrenos 2.000,00
D – 2.2.3.10.20-4 Edifícios 8.000,00
C – 4.9.9.20.00-0 Obrigações por Compra de Bens
e Direitos 10.000,00
b) Aquisição a vista de Móveis e Equipamentos de Uso
D – 2.2.4.20.00-8 Móveis e Equipamentos de Uso
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 1.000,00
c) Aquisição a vista de linhas telefônicas
D – 2.2.9.10.20-2 Sistemas de Comunicação
Direitos de Uso
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 200,00
d) Aquisição a vista de Sistema de Processamento Eletrônico de Dados
D – 2.2.9.30.00-0 Sistema de Processamento de Dados
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 600,00
8
ATIVO PERMANENTE
47
Contabilização da variação da TR
(*) D – 8.1.9.99.00-6 Outras Despesas Operacionais
C – 4.9.9.20.00-0 Obrigações por Compra de Bens e Direitos 600,00
(*) O Cosif não prevê conta específica. Nas compras a prazo a preço fixo, os encargos a
serem mensalmente apropriados são registrados em Outras Despesas Operacionais.
Exercício 2
a) Ajuste do Título Patrimonial
D – 2.1.4.10.00-2 Títulos Patrimoniais
C – 6.1.3.70.00-9 Reserva de Atualização de Títulos
Patrimoniais 60.000,00
b) Venda de Título Patrimonial
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa 1.000.000,00
C – 2.1.4.10.00-2 Títulos Patrimoniais 960.000,00
C – 7.3.1.10.00-6 Lucro na Alienação de Investimentos 40.000,00
Observação: O comprador do Título Patrimonial deverá registrar a diferença de
R$ 40.000,00 como Ágio na Aquisição de Títulos Patrimoniais, código
2.1.4.30.00-6.
QUESTÕES
Questão 1
A Lei no 6.404/76 não prevê a aplicação do método de equivalência patri-
monial para controladas não relevantes, nem para sociedades integrantes de um
mesmo conglomerado econômico-financeiro como determina o Cosif.
Questão 2
Os títulos patrimoniais, mesmo quando tiverem valor de mercado superi-
or ao saldo contábil, podem ser contabilmente reconhecidos. Justifica-se tal pro-
cedimento à medida que tais títulos não se destinam à venda.
Questão 3
Exemplo desses gastos:
CAPÍTULO 8 – ATIVO PERMANENTE
48 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
� Diferimento com Descontos Concedidos em Financiamentos Habita-
cionais.
� Gastos a Amortizar no âmbito do Proer (gastos de natureza adminis-
trativa, operacional e societária, como Programas de Demissão Volun-
tária).
Os auditores independentes devem ressalvar em seu parecer o não-cum-
primento dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Questão 4
Os bens do ativo imobilizado quando adquiridos a prazo devem ser con-
tabilizados como segue:
� nas compras a prazo a preço fixo, a instituição deve estabelecer o va-
lor das despesas financeiras que corresponde à diferença entre o valor
de compra a prazo e o preço a vista, apurado por meio de laudo de
avaliação firmado por perito ou empresa especializada, quando não es-
pecificado nos documentos mercantis;
� nas compras de bens de valor inferior a R$ 5.110,00, o preço a vista
pode ser estabelecido tomando-se como parâmetros taxas de juros vi-
gentes no mercado;
� os encargos são apropriados mensalmente em Outras Despesas Ope-
racionais, de acordo com o regime de competência.
O Cosif é omisso com relação a compra de bens a prazo que não a preços
fixos. Pelos Princípios Fundamentais de Contabilidade, os encargos financeiros
(juros/atualização monetária) decorrentes de empréstimos e financiamentos não
devem ser incluídos no custo dos bens, mas lançados como despesas financeiras.
Questão 5
A reavaliação de ativos é admitida exclusivamente para bens imóveis de
uso da instituição.
Questão 6
Quando uma instituição financeira possui investimento em coligada/con-
trolada não integrante do Sistema Financeiro Nacional, deve ser adotado, quan-
do for o caso, o método de equivalência patrimonial, com base trimestral.
EXERCÍCIOS
Exercício 1
a) Subscrição de capital
D – 6.1.1.50.00-9 Capital a Realizar
C – 6.1.1.10.00-1 Capital 100.000,00
b) Realização de capital subscrito
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 6.1.1.50.00-9 Capital a Realizar 100.000,00
Exercício 2
1o)
D – 6.1.4.10.00-0 Reserva de Reavaliação de
Imóveis de Uso 50.000,00
D – 8.3.9.10.00-7 Perdas de Capital 20.000,00
C – 2.2.3.10.15-6 Terrenos – Reavaliação 70.000,00
9
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
50 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
2o)
a) D – 2.2.3.99.00-5 Depreciação Acumulada de
Imóveis de Uso – Edifícios
C – 2.2.3.10.20-4 Edificações 40.000,00
b) D – 2.2.3.10.20-4 Edificações
C – 6.1.4.10.00-0 Reserva de Reavaliação de
Imóveis de Uso Próprio 540.000,00
QUESTÕES
Questão 1
A reavaliação de ativos é baseada no custo de reposição e não no valor lí-
quido de realização por não se destinar à venda.
Questão 2
Reavaliação parcial implica adoção do sistema de rodízio mediante o qual
se reavaliam todos os imóveis no prazo de quatro anos.
Questão 3
Um ano, quando forem verificadas variações significativas no valor pro-
vável de reposição.
Quatro anos, nos demais casos.
Questão 4
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 6.1.9.10.00-5 Ações de Tesouraria 120.000,00
C – 6.1.3.99.00-4 Reserva de Capital 10.000,00
Questão 5
a) a reavaliação não pode ser autorizada pela diretoria executiva, mas pela
assembléia de acionistas;
51CAPÍTULO 9 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO
b) não é admitida a reavaliação do sistema de processamento de dados,
mas exclusivamente imóveis de uso próprio;
c) o laudo técnico não pode ser elaborado por seus auditores indepen-
dentes em face da quebra de independência;
d) não é admitida a constituição de crédito tributário quando se apura
reavaliação negativa.
EXERCÍCIOS
Exercício 1
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa 6.650,00
C – 4.1.1.10.00-7 Depósitos de pessoas físicas 1.650,00
C – 4.1.1.20.00-4 Depósitos de pessoas jurídicas 5.000,00
Exercício 2
a) A projeção mensal de despesas a serem apropriadas, considerando o cálculo
pelo método de juros simples, para efeito didático, é a seguinte:
10
OPERAÇÕES PASSIVAS
Outubro 29 1,45% 362,50
Novembro 30 1,50% 375,00
Dezembro 31 1,55% 387,50
Janeiro 31 1,55% 387,50
Fevereiro 28 1,40% 350,00
Março 31 1,55% 387,50
180 2,250,00
Mês No de dias Taxa(*) Despesas no mês
(*) 18%/360 x n
o
 de dias
53
b) Considerando que a variação da Ufir foi de 5% no período,a “taxa real”, nos
termos adotados no exercício pode ser calculada como segue:
$ 25.000,00 × 5% = $ 1.250,00
$ 2.250,00 – $ 1.250,00 = $ 1.000,00
$ 1.000,00 × 100 = 4%
$ 25.000,00
c) O valor pago no vencimento será:
Valor de resgate do título $ 27.250,00
(–) IR = 25% x $ 1.000,00 $ 250,00
(=) Valor líquido $ 27.000,00
d) Registros contábeis:
� captação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 25.000,00
� registro mensal das despesas, observados os valores apurados em (a)
D – 8.1.1.30.00-9 Despesas de depósitos a prazo
C – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 2.250,00
� liquidação da operação
D – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 27.250,00
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 27.000,00
C – 4.9.4.20.00-5 Impostos e contribuições a recolher 250,00
� reconhecimento dos impostos
D – 4.9.4.20.00-5 Impostos e contribuições a recolher
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 250,00
Exercício 3
a) projeção mensal de despesas (cálculo pelo método linear)
12%
360
 × 90 = 3%, para o período de 90 dias
CAPÍTULO 10 – OPERAÇÕES PASSIVAS
54 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
� Outubro (29 dias)
 × 29 = 0,9667 + 2% = 2,9667%
$ 18.000,00 × 2,9667% = $ 534,00
� Novembro (30 dias)
 × 30 = 1,0% + 1,5% = 2,5%
$ 18.000,00 × 2,5% = $ 450,00
� Dezembro (31 dias)
 × 31 = 1,0333% + 1,2% = 2,2333%
$ 18.000,00 × 2,2333% = $ 402,00
Total do rendimento = $ 1.386,00
b) $ 18.000,00 × 5% = $ 900,00
Rendimento real = $ 1.386,00 – $ 900,00 = $ 486,00
486 00
18 000 00
,
. ,
 × 100 = 2,7%
c) valor pago no vencimento
Valor de resgate – $ 18.000,00 + $ 1.386,00 = $ 19.386,00
(–) IR = 25% × $ 486,00 $ 121,00
$ 19.264,50
d) registros contábeis
� captação
D – 1.1.1.10.00-6 Caixa
C – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 18.000,00
� registro mensal das despesas, observados os valores apurados em (a)
D – 8.1.1.30.00-9 Despesas de depósitos a prazo
C – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 1.386,00
55CAPÍTULO 10 – OPERAÇÕES PASSIVAS
� liquidação da operação
D – 4.1.5.10.00-9 Depósitos a prazo 19.386,00
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 19.264,50
C – 4.9.4.20.00-5 Impostos e contribuições a recolher 121,50
� recolhimento dos impostos
D – 4.9.4.20.00-5 Impostos e contribuições a recolher
C – 1.1.1.10.00-6 Caixa 121,50
QUESTÕES
Questão 1
A principal diferenciação entre o Balancete Geral (remessa ao Bacen) e o
Balancete Patrimonial (publicação) é o nível de detalhamento das contas, ou seja:
a) o documento que é remetido ao Banco Central apresenta nível 5, ou
até nível de título contábil/subtítulo contábil;
b) o documento que é publicado apresenta nível 3, ou seja, até o desdo-
bramento do subgrupo.
Questão 2
As demonstrações financeiras a serem publicadas por exigência da legis-
lação societária são: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercí-
cio, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração das Ori-
gens e Aplicações de Recursos.
Questão 3
Trata-se de um quadro que apresenta o direcionamento das operações de
crédito e de arrendamento mercantil (em situação normal, em atraso e em liqui-
11
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
OBRIGATÓRIAS PARA
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
57
dação) nos diversos segmentos da atividade econômica, setor público (adminis-
tração direta, indireta e autarquia no âmbito federal, estadual e municipal) e pri-
vado (indústria, comércio e prestação de serviços, entre outros).
Questão 4
Trata-se de uma demonstração analítica mensal das operações ativas e
passivas de cada dependência de um banco (comercial ou múltiplo), objetivando
refletir os saldos das contas dos balancetes individualizados por dependência.
Mencionada posição deve expressar os negócios efetivamente conduzidos
pela agência, de modo a não distorcer o sistema de estatística bancária, cabendo
inclusive penalidades ao contador pelo fornecimento de informações inexatas.
Questão 5
É a responsável perante o Bacen pela consolidação operacional devendo
ser observada a ordem prioritária seguinte:
a. banco múltiplo;
b. banco comercial;
c. banco de investimento;
d. sociedade de crédito, financiamento e investimento;
e. sociedade de crédito;
f. sociedade de arrendamento mercantil;
g. sociedade corretora de títulos e valores mobiliários.
A preparação e o encaminhamento das demonstrações financeiras conso-
lidadas devem ser efetuados pela instituição líder. O diretor da área contábil da
instituição líder constitui-se, em última análise, no responsável pela fidedignida-
de das demonstrações financeiras consolidadas e também pelo cumprimento dos
prazos de entrega ao Banco Central.
Questão 6
As instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo
Banco Central, na maior parte sociedades anônimas, sujeitam-se às regras de con-
solidação de demonstrações financeiras estabelecidas pela Lei no 6.404/76.
Entretanto, para fins exclusivos de remessa ao Banco Central, sem a obri-
gatoriedade de publicação, tais instituições sujeitam-se às regras de consolidação
operacional, quando integrantes de um mesmo conglomerado financeiro.
CAPÍTULO 11 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
58 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Conceitua-se conglomerado, para fins do Cosif:
a) o conjunto de entidades financeiras vinculadas diretamente ou não, por
participação acionária;
b) o conjunto de entidades financeiras vinculadas por controle operacional
efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela
atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial.
Questão 7
a) documentos elaborados e somente remetidos ao Bacen:
� balancete geral (analítico)
� estatística bancária
� estatística econômico-financeira
b) documentos elaborados e somente publicados:
� balancete patrimonial (sintético)
� demonstração de mutações do patrimônio líquido, no semestre (e
no exercício)
� demonstração das origens e aplicações de recursos, no semestre (e
no exercício)
Questão 8
As demonstrações financeiras devem ser publicadas de forma comparada
com as de outros períodos, observando que:
a) em junho:
I. Balanço Patrimonial: posição em 30 de junho corrente, compara-
da com a posição de 30 de junho do ano anterior;
II. Demonstração do Resultado, das Mutações no Patrimônio Líquido
e das Origens e Aplicações de Recursos: primeiro semestre corren-
te comparado com o primeiro semestre do exercício anterior.
b) em dezembro:
I. Balanço Patrimonial: posição em 31 de dezembro corrente compa-
rada com a de 31 de dezembro do ano anterior;
II. Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido e Demonstração das Origens e Aplicações de
Recursos: além das demonstrações referentes ao segundo semes-
tre; publicam-se as do exercício corrente comparadas com as do
59
exercício anterior; das demonstrações podem constar três colunas,
de modo que a primeira corresponda ao segundo semestre e as
outras duas, ao exercício corrente e ao anterior, respectivamente.
Questão 9
Para efeito de remessa ao Banco Central, devem ser observados os seguintes
prazos:
a) até o dia 5 do mês subseqüente ao da data-base, para documentos
mensais;
b) até o 10o dia do mês subseqüente ao da data-base, para os documen-
tos relativos a junho e dezembro.
Questão 10
A Doar não é um documento relevante para análise contábil dos bancos e
das demais instituições financeiras autorizadas pelo Bacen a operar já que as prin-
cipais captações e aplicações são interligadas em linha única: variação do Capital
Circulante Líquido (CCL). Da mesma forma, para tais instituições, as adições e
baixas no ativo permanente – imobilizado, investimentos e diferido – não são in-
formações tão importantes.
Questão 11
É a Comissão de Valores Mobiliários para companhias abertas e Banco
Central do Brasil para instituições financeiras.
Questão 12
Obrigatoriedade de rodízio do auditor independente, a cada quatro anos,
a partir de 1o-1-97 e recontratação somente após decorridos três exercícios so-
ciais. Essa rotatividade está intimamente relacionada com a “atitudemental in-
dependente” que o auditor deve observar na tarefa de auditagem das instituições
financeiras. A troca de sócio responsável são atende a essa exigência.
Questão 13
O auditor deve comunicar imediatamente ao Bacen as irregularidades
detectadas, quando consideradas faltas graves, e as evidências de ocorrência de
CAPÍTULO 11 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
60 CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
situações que coloquem a instituição sob risco de descontinuidade. Trata-se de um
ponto crucial para o auditor. Embora seja contratado pela instituição financeira
que lhe paga os honorários, tem o compromisso de comunicar ao Banco Central,
muitas vezes conflitando com os interesses de quem lhe contratou, irregularida-
des ou situações que coloquem a instituição sob risco de descontinuidade.
Questão 14
A designação de membro estatutário da diretoria, para responder junto ao
Banco Central do Brasil pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das
normas e procedimentos de contabilidade e auditoria, objetiva alcançar melhor
forma de identificar e penalizar administradores pelo não-cumprimento das nor-
mas e pela ocorrência de erros ou omissões.
Questão 15
Deve ressalvar seu parecer mencionando a não-observância dos Princí-
pios Fundamentais de Contabilidade.
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