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campo magnético, e uma outra parte, ligeiramente menor que a primeira, fica alinhada no eixo antiparalelo desse campo principal Leitura das bobinas receptoras ↑ Intensidade de RF: Estrutura com HIPERSINAL: imagem branca. ↓ Intensidade de RF: Estrutura com HIPOSINAL: imagem preta. Imagens em RM Ponderada em T1 – Recuperação Longitudinal Ponderada em T2 – Recuperação Transversal Ponderada em DP – Densidade de Prótons FATORES DETERMINADOS PELOS APARELHOS: Tempo de Repetição: É o tempo que vai da aplicação de um pulso de RF à aplicação de outro pulso de RF, medido em milissegundos. TR Curto: 200 a 700 mseg. TR Longo: 1500 a 4000 mseg. Os tecidos patológicos, demoram para relaxar. Se usar tempo de repetição curto e o tecido não consegue formar a imagem. Se usar o T2 que é longo consegue que o tecido relaxe e forme imagem. Imagens ponderadas em T1 Recuperação Longitudinal: Protocolo com pulso de 90º, TR e TE curtos. T1 é o tempo necessário para que a magnetização longitudinal do tecido retorne ao equilíbrio após pulso de 90 graus. Utilizada para observar a anatomia do tecido Cessado o pulso de RF, o gradiente de leitura, representado pela bobina, lê o sinal de ressonância emitido pelos prótons no momento de relaxação e ocorre a formação da imagem. Esta aparecerá em hipossinal (imagem escura) ou hipersinal (imagem clara), a depender da proporção da relaxação e intensidade do sinal. PATOLOGIA ESCURAS Imagem em T2 Relaxamento Transversal– T2: Protocolo com Pulso de 180º, TR e TE longo T2 é o tempo necessário para que a magnetização transversal do tecido volte ao estado de equilíbrio Utilizada para pesquisar a presença de processos inflamatórios/patológicos Ver slide 22; Tecido com relaxação longa em T2 terá um sinal brilhante {hipersinal), enquanto aquele tecido com T2 curto terá um sinal escuro (hipossinal). Esse tipo de imagem é chamado de "imagem patológica", por se tratar da relação próton/ próton dentro dos tecidos. Imagens em T1: observação da anatomia Imagens em PO: observação do disco articular Imagens em T2: observação de processos inflamatórios e como comparativo. PATOLOGIAS CLARAS Indicações da RM na odontologia Estudo das Disfunções da ATM: Deslocamento, forma e integridade do disco articular Doenças inflamatórias da cápsula e/ou do ligamento posterior Anomalias nos músculos e tecidos adjacentes Diagnóstico de artrites Estadiamento de neoplasias Avaliação de Tumores Ósseos e em Partes Moles Pesquisa de Má-formação vascular
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