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Artigo sobre a importância do livro didático na análise de discurso

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Curso de Letras – Campus TijucaUniversidade Veiga de Almeida
Veiga de Almeida
V
A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO
Camila Silva de Almeida
Cláudia Cristina Mendes Giesel
RESUMO
Os livros didáticos são um dos recursos de ensino mais comumente usados em sala de aula. Com base nesta suposição, atualmente considerando a relevância dessa ferramenta, este artigo propõe a analisar a importância dos livros didáticos por meio da análise bibliográfica. Intermediários que podem causar mudanças sociais no âmbito das escolas e das políticas públicas.
Palavras – chaves: Livro didático , ensino e aprendizagem.
ABSTRACT 
Textbooks are one of the most commonly used teaching resources in the classroom. Based on this assumption, currently considering the relevance of this tool, this article proposes to analyse the importance of textbooks through bibliographic analysis.Intermediaries that can cause social changes within schools and public policies.
Keywords: Textbooks, teaching and learning.
1.INTRODUÇÃO
Ferramentas de livros didáticos existem no contexto histórico no Brasil desde o período colonial ( RIBEIRO, 2003). No entanto, esta ferramenta é privilégio de poucas pessoas com poder na hierarquia podem acessar. Para Silva (1998), a avaliação deste livro didático no contexto educacional brasileiro é antes de se chegar a um acordo A MEC – USAID foi criada em 1966. O acordo propõe a publicação de grandes livros didáticos para atender ás necessidades da escola quanto ao número de alunos ( WITZEL,2002)
Nas décadas de 1970 e 1980, os livros didáticos desempenharam um papel muito importante na prática. O sistema educacional no sistema educacional brasileiro. Desvalorização da educação pública e falta de qualificação. A educação profissional torna o livro didático uma ferramenta de ensino um modelo de excelência indispensável que pode regular os currículos escolares. Mas nesse período, o problema começou a girar em torno de como o conteúdo é tratado e o livro didático. Falha em trazer inovação positiva para livros didáticos sim, é a fragmentação e a banalização do conhecimento científico escolar (MORTIMER,1988).
Na década de 1990, uma série de reformas educacionais foram realizadas, cujo principal objetivo era conscientizar as pessoas. A responsabilidade e exigência dos educadores para mudar o conteúdo e métodos de ensino. Então, o plano nacional de reforma visa mudar o ambiente escolar, Elaborar projetos e materiais para distribuição nas escolas (AGUIAR, 2008) para orientar as mudanças necessárias. No entanto, essas reformas e implementação não atenderam às metas propostas. Lidar com projetos simples, porque eles dependem principalmente de financiamento e apoio governamental. A maioria das propostas e documentos propondo tais reformas não foram alcançados na escola, e essa negligência leva à desconfiança e perda da credibilidade dos professores, os professores são um dos principais agentes formadores de opinião e os maiores consumidores livro didático.
Na mesma década, para garantir a qualidade do material didático, o Projeto Nacional do Livro Didático (PNLD), criado principalmente por escolas públicas, se dedicou a ensinar e avaliar os livros antes de chegarem às salas de aula. Com a criação do livro didático do PNLD, ele atraiu mais atenção do Ministério da Educação. Faz com que os estudiosos pesquisem cada vez mais a finalidade do plano e a qualidade dos livros didáticos que chegam em sala de aula, pois analisar livros significa compreender a estreita ligação do ensino (ALBUQUERQUE, 2002).
Portanto, ao longo dos anos, os livros didáticos se tornaram métodos de ensino que podem estimular e orientar possíveis mudanças e melhorias na prática pedagógica: "Isso não é a imagem estilizada do professor mostrou-lhe um livro nas mãos, que implica ensino, Livros e conhecimento são elementos inseparáveis, indissociáveis ​​”(SILVA, 1996, p. 8). No entanto, este livro não pode ser considerada como uma ferramenta de informação preparada na qual os alunos apenas copiam de acordo com seu conhecimento simplificado, pensamentos elaborados e respostas, eles nem sempre estão conectados com a realidade da comunidade estudantil.
A importância de toda a sociedade no livro didático o torna decisivo. As estratégias de ensino de conteúdos e condições marcam de forma decisiva os conteúdos e métodos ensinados nos conteúdos de ensino (LAJOLO, 1996, p. 4). A implantação do PNLD visa mudar essa realidade, por isso sua recomendação é a produção de livros de qualidade, o que quebra o paradigma da comodidade e desperta o desejo dos educadores de mudar o ambiente escolar. Diante dessa situação, nosso objetivo é analisar sistematicamente a ênfase nos livros didáticos com base na literatura específica.
2.REVISÃO TEÓRICA
A análise do discurso estabelece diferentes objetos estabelecidos pela linguística tradicional, pois trata da formação da linguagem, e não apenas do produto da linguagem. Ao considerar esses processos, a linguagem passa a se manifestar como transformação e interação, pois existe na necessária relação do homem com a natureza e a realidade social (ORLANDI, 1993). A linguagem é considerada um trabalho simbólico, um trabalho produtivo, ao invés de focar em sua função de referência e passar a focar em sua função de pensamento.
Dessa forma, a linguagem não é mais considerada apenas um "meio de comunicação", como uma ferramenta de comunicação e transmissão de informações, foi inicialmente considerado a mediação, o processo de geração de sentido, ou seja, em sua função de discurso. Por sua vez, tem a forma de financiamento que a sugestão do palestrante do mundo da linguagem, indicando participação no assunto Língua (ORLANDI, 1983). A forma de apropriação da linguagem está relacionada à prática social da qual o sujeito participa, de forma que ele "sabe" o que pode, deve ou não pode dizer em determinado momento crítico.
Segundo Orlandi (2002), o conceito de formação do discurso é o conceito mais básico na AD, porque `` porque permite compreender o processo de geração de sentido, sua relação com a ideologia, e confere aos analistas uma função discursiva é possível estabelecer regularidade no processo '' (p. 43). Devido aos atributos básicos de cada enunciado formado por meio do diálogo, o entendimento com outros discursos é que a formação de todo o discurso é heterogênea e se cruza com outras formas de discurso. Os sentidos dependem da estrutura do enunciado e do fluxo / restrições relacionais constituídas pela estrutura do enunciado. Ele é continuamente configurado e reconfigurado (ORLANDI, 2002).
Quando entendemos que o discurso tem substância textual e o texto é em relação a uma dada forma de discurso, podemos colocar atenção analítica no texto para buscar citá-lo para os diferentes discursos que o perpassam e o constituem em um gênero específico. Portanto, estamos tentando encontrar tags de texto relacionadas a diferentes enunciados, e quando o sujeito / autor do texto selecionar a tag de texto, ele receberá uma identidade própria para que possa se registrar na forma de enunciado dada.
3.METODOLOGIA
Esta pesquisa tem como objetivo verificar se o processo de leitura em livros de "pedagogia" auxilia os alunos a assumirem a autoria. Visa refletir sobre conflitos na avaliação pedagógica veja como o PNLD e os professores fazem resenhas de livros. Pretende refletir e investigar como a escola escolhe os livros com foco em verificar se o processo de leitura na “Pedagogia” está disponível que contribuam para a autoria do aluno.
O levantamento dos dados que constituem este corpus analítico foi realizado em outubro de 2020. Na base de dados de trabalhos publicados na América Latina, SciELO (Science Electronic Library) Online, http://www.scielo.org/php/index.php). Banco de dados de referência selecionado para classificar vários bancos de dados Periódico, por ser base de coleta de obras relacionadas à área de educação.
Com base nesses dados, foi realizado um estudo sistemático com a palavra-chave "livro didático", com 30 artigos no total. Portanto, pormeio da leitura desses 30 artigos, foi realizada uma análise preliminar, a proposta é consistente com a pesquisa. Seu foco de leitura é observar o seguinte aspecto: o artigo considera ou cita o papel e a importância deste livro no processo de ensino e aprender.
Após a leitura e análise detalhada de cada artigo, dez artigos foram incluídos em nossa pesquisa para abordar todos os aspectos analisados. 
De acordo com os critérios de seleção Livros do Projeto Nacional do Livro Didático (PNLD). Na análise, consideramos os dados de reconhecimento dos livros, o reconhecimento da matemática escolar, a escolha dos conteúdos e a expressão clara entre eles. Além do que, além do mais, para analisar a metodologia.
4. ANÁLISE DE DADOS
Aprendemos junto com Foucault que não é sábio buscar a racionalidade geral do poder na sociedade ou na cultura. ”[...] Em vez disso, é analisado como um processo em vários campos, com referência a cada campo experiência básica [..... ”(FOUCAULT, 1995, p. 23). Portanto, propomos uma análise da relação de poder específica da posição: o universo produzido pelos livros didáticos.
Ao analisar a forma como as relações de poder constituem um livro didático, focamos na experiência do sujeito, cujas linhas de força interagem para formar um livro didático ideal. Agora, “[...] quando o rei interroga escrivães e juristas para entender seus direitos, que resposta ele obteria se não fosse pelo conhecimento estabelecido pelo juiz e pelo procurador (ele mesmo criado)? [... ]? (FOUCAULT, 2016, págs. 109-110). Nessa perspectiva, nosso entendimento não se baseia no texto oficial nas diretrizes, enunciados e / ou resoluções; procuramos, sim, descrever o corpo principal que compõe o processo de produção do livro didático a disseminação das relações de poder e do discurso, não oficial, deixou entre as duas linhas ou espera / permite esquecer e eliminar a situação.
Você pode ver alguns artigos que houve uma discussão satisfatória sobre a importância dos livros didáticos no processo educacional. Portanto, podemos ter certeza de que apenas nove dos artigos analisados ​​discutem substantivamente a importância desse método de ensino na vida humana.
Os livros didáticos são fatores que determinam a organização do currículo e a prática de ensino dos professores. Do planejamento ao planejamento, ajudamos você a estabelecer todo o processo de aprendizagem em sala de aula que realize atividades. Portanto, o livro é considerado uma ferramenta valiosa. Os educadores devem prestar atenção especial à sua escolha e uso em sala de aula, como Romanatto (2004), o sucesso no uso de livros didáticos está intimamente relacionado a esse aspecto.
A importância dos livros didáticos em seu contexto, use claro e coerente, entenda o ambiente circundante.
Para Fernandes (2004), a desvalorização dos livros didáticos ocorre porque os indivíduos não acreditam. Ele pode desempenhar um papel específico em sua vida e pode ser estendido para além da escola. Importante que todos (educadores e alunos) entendem o papel dos livros didáticos como facilitadores que pode ser utilizado por alunos em diferentes áreas do conhecimento (MARPICA e LOGAREZZI, 2010), capaz de inserir-se no processo de formação da identidade e auxiliar na implementação na política educacional (HORIKAWA & JARDILINO, 2010). Porque este é um Xavier, Freire e Morais (2006) consideraram o livro como pode remover a fronteira existente entre ciência e cidadania e, portanto, deve se tornar a educação sua qualidade de serviço à educação.
Alguns autores de artigos analíticos (MEGID e FRACALANZA, 2003; XAVIER, FREIRE e MORAIS, 2006; VASCONCELOS & SOUTHO, 2003) apontaram que os livros didáticos continuam a Buscar se adaptar às mudanças na realidade das escolas brasileiras e percebendo que as principais mudanças se devem à criação do Projeto Nacional do Livro Didático (BRASIL, 2004).
O programa oferece serviços a todos os alunos de escolas públicas para que possam se beneficiar de ofertas não públicas. Não apenas de livros didáticos, mas também de livros educacionais, dicionários de idiomas e livros de braille para alunos com necessidades especiais.
Desde a implantação do PNLD-1985, o plano passou por grandes mudanças para buscar Melhor melhoria. Em 1996, foi realizada a análise e avaliação prévia dos conteúdos de ensino, tendo em vista a necessidade de controlar a qualidade do trabalho, foi elaborado um “guia pedagógico”. Para descrever as características dos livros didáticos, quanto à qualidade e ao uso dos livros didáticos, Batista (1999) utiliza as seguintes palavras:
Trata-se de um livro efêmero, que se desatualiza com muita velocidade. Raramente é relido, pouco se retorna a ele para buscar dados ou informações e, por isso, poucas vezes é conservado nas prateleiras de bibliotecas pessoais ou de instituições: com pequena autonomia em relação ao contexto da sala de aula e à sucessão de graus, ciclos, bimestres e unidades escolares, sua utilização está indissoluvelmente ligada aos intervalos de tempo escolar e à ocupação dos papéis de professor e aluno. Voltado para o mercado escolar, destina-se a um público em geral infantil; é produzido em grandes tiragens, em encadernações, na maior parte das vezes, de pouca qualidade, deteriorasse rapidamente e boa parte de sua circulação se realiza fora do espaço das grandes livrarias e bibliotecas (BATISTA, 1999, p. 529).
Portanto, a avaliação dos livros didáticos é realizada por meio de um cuidadoso processo de seleção de livros que são considerados úteis para o ensino e, portanto, podem ser indicados como parte do livro o guia do livro será apresentado aos professores e, em seguida, eles escolherão aqueles que pessoas que se julgam mais adequadas para a situação real dos alunos e para seus fins práticos no ensino. Vale ressaltar que os livros selecionados pelos avaliadores do PNLD são utilizados recomenda-se classificar suas funções (BATISTA, 2003).
A Comissão de Avaliação do PNLD é composta por especialistas que definem os critérios de avaliação para avaliação. Esses padrões referem-se à adequação do ensino e do ensino. A qualidade da versão gráfica; manual de apoio ao professor insubstituível, para permitir que os educadores façam melhor uso deste livro; compreensão da terminologia; os métodos de expressão e hipótese do autor.
Nos últimos anos o Brasil tem se tornado um dos maiores consumidores de livros didáticos. Esse programa (PNLD) bem como os demais programas educacionais consomem bastantes verbas do governo (HOFFLING, 1993), o que tem provocado discussões entre os ministérios. Os processos que envolvem a compra de livros didáticos são centralizados no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que, por sua vez, dedica-se a gerenciar os recursos destinados às políticas do livro didático, acrescidos do Orçamento Geral da União. O gerenciamento do FNDE é de extrema importância uma vez que o Brasil se tornou uma grande potência na compra destes materiais (HORIKAWA & JARDILINO, 2010).
A seleção dos livros pelos educadores ocorre a cada três anos, o que garante que os livros sejam distribuídos para todos os alunos. Em um ano, todos os alunos da primeira série do ensino fundamental estavam garantidos; no segundo ano, considerei alunos dos últimos anos do ensino fundamental, e finalmente vim de Ensino fundamental. Portanto, é necessário que os alunos mantenham os livros didáticos, para no final do ano letivo, outros alunos podem devolvê-lo para uso futuro incerto.
A pesquisa realizada e proposta por esses estudiosos é vital para a sociedade. Essa importância tem despertado o apreço das autoridades, bem como dos editores e autores de livros didáticos. Os resultados dessas análises, bem como os resultados das avaliações realizadas pelo PNLD, são divulgados a professores, autores e editoras para que estes tenham a oportunidade de mudar a qualidade desses livros pouco avaliados e aprimorar aqueles que são avaliados com razoável segurança.
A seleção dos livros pelos educadores ocorre a cada três anos, o que garante que os livros sejamdistribuídos para todos os alunos. Em um ano, todos os alunos da primeira série do ensino fundamental estavam garantidos; no segundo ano, considerei alunos dos últimos anos do ensino fundamental, e finalmente vim de Ensino fundamental. Portanto, é necessário que os alunos mantenham os livros didáticos, para no final do ano letivo, outros alunos podem devolvê-lo para uso futuro incerto. Ao expandir a circulação de livros, educadores e acadêmicos também analisam a qualidade dessas coleções apontada no guia é propor lacunas e soluções para melhorar a qualidade desses materiais.
Destacam que o mercado de venda de livros didáticos se favorece das condições precárias tanto das escolas como do professor, já que as escolas não possuem uma infraestrutura adequada (ausência de bibliotecas e bibliotecárias, falta de salas ambientes para estudo e de autonomia financeira) e o professor, por sua vez, encontra-se em péssimas condições de trabalho, não tendo base financeira para uma formação continuada e investimentos culturais e específicos para a sua profissão.
Além disso, o conceito de livro didático atualmente ultrapassa a ideia de um objeto material que auxilia o professor na dinâmica de ensino em sala de aula, sendo o mesmo considerado como um agenciador de conhecimentos capaz de induzir e provocar no aluno a aprendizagem e assim estimular o desenvolvimento do senso crítico.
Comportamento antiético, falhas sociais e falhas são quase sempre exclua da página do livro didático. Além disso, a maioria dos livros didáticos contém apenas palestras organizadas editores e trazem conteúdos e atividades didáticas, de acordo com a série do aluno (Batista, 1999, p. 529).
Com o desenvolvimento da educação no Brasil e a criação do PNLD e demais instituições do Ministério. No entanto, a educação permite que os professores interfiram ativamente na qualidade dos livros métodos de ensino, avaliação e promoção em sala de aula, cada educador usa seu próprio método no processo Experiência e vida pessoal para usar o texto de ensino de forma adequada e convertê-lo em texto apropriado a realidade de seus alunos (AGUIAR, 2008). Hoje em dia, é muito questionado porque os professores são os maiores guias do conhecimentos dos professores são os especialistas mais adequados para analisar criticamente e apresentar ideias para que crie e melhore a qualidade dos livros didáticos.
Por outro lado, a maioria dos autores de livros didáticos vêm de áreas diferentes, O conhecimento tenta apresentar o texto e o conteúdo que às vezes parece estar na obra a organização do trabalho docente pretendia interferir com os educadores. Para Aguiar (2008), a coleção de livros apresenta livros inovadores que pensam o professor deve explicar o desenvolvimento da atividade em detalhes para garantir a eficácia da atividade. na sala de aula. Segundo o autor, o ideal é possibilitar a identificação de links entre a proposta do livro didático e a experiência, crenças e estilo de ensino de cada professor. Em sua perspectiva o objetivo é que o espaço de produção dos livros didáticos seja resgatado e investido na autonomia, as competências e áreas profissionais de cada professor.
Além disso, cada livro fornece orientação ao professor no contexto e de uma perspectiva “Ditador”, alguns professores acham que deve ser ensinado o que os livros trazem aos professores e como deve ser ensinado todos os conteúdos em sala de aula foram desenvolvidos e ainda apresentam os resultados que devem ser alcançados. Compreensivelmente, no relacionamento com os educadores, o guia do professor deve desempenhar o papel de " Instruções ”, então sua função é trazer os textos de forma eclética. Esses textos podem ser todo o processo de preparação e implantação do curso, não regulamentando a prática docente desses profissionais.
Quanto à relação entre livros didáticos e professores, pode-se dizer que é uma relação efetiva. limitar. Um grande número de professores insiste ou concorda com suas sugestões de trabalho. Sugestões de ensino feitas por livros didáticos. No entanto, Horikawa e Jardilino (2010) enfatizam que os autores de livros didáticos buscam racionalizar o trabalho e o tempo escolar, visando maximizar o processo de ensino extremo, então os professores não podem refazer adquirir conhecimentos de forma reflexiva, inovadora e personalizada.
Pode-se esperar que os livros didáticos, “Diretrizes e Lei de Fundamentos Educacionais” (LDB) e Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), em cooperação com a divulgação de guias e cursos atuais que ajude os educadores a entender que esses princípios orientadores podem ser formados na prática nas escolas promovem o trabalho dos educadores e o processo de aprendizagem dos alunos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise do artigo permite compreender a importância dos livros didáticos para a sociedade. Independentemente do contexto em que esteja inserido. Dentro e fora da escola, este livro é muito ferramentas de disseminação de conhecimento em todo o mundo que podem modificar que indivíduos porque propõe uma sociedade igualitária.
Por meio dessa análise, percebemos que muitas pessoas ainda entendem os livros didáticos como: O melhor e único método de ensino em sala de aula, além da divulgação capaz de unificar conhecimentos e informações de diferentes culturas, portanto, muita atenção é necessária a opinião de todos sobre sua construção, avaliação e uso.
A implantação do Projeto Nacional do Livro Didático (PNLD) visa para "resolver" problemas de ensino, ele começou a distribuir livros para apoiar ensinando o professor. Portanto, esses livros foram desenvolvidos como obter apoio de professores em atividades, não como base, muitas vezes como a única fonte de informação com a qual os alunos podem entrar em contato. As diretrizes do PNLD acreditam que o processo de treinamento de leitores é importante, mas trate os leitores como "produtores" "mestre" em vez de um assunto que pode produzir sentido.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) enfatizam que a proficiência é do pensamento que testa a habilidade de escrita em outras palavras, esses testes não são suficientes para avaliar a capacidade de fala valor, e o significado de sua mobilização vem de Sala de aula. Você pode pensar em proficiência como uma leitura mecânica, as informações precisas no texto, os alunos não precisam dizer claramente, mas apenas exclua o que você precisa do corpo do texto. Mas a análise do discurso indica que a leitura está incompleta e o sujeito pode ler de uma maneira é diferente da outra, então não há um significado único, um apenas responda, mas pode explicar o texto.
Embora esses livros estejam atualizados e falem no manual, eles seguirão ainda existem algumas lacunas na prática da leitura emergente, predominam atividades que valorizam a microestrutura em vez do significado geral do texto.
Portanto, é preciso deixar os professores não satisfeitos apenas com o conteúdo divulgado no livro para promover o ensino, e eles devem pesquisar e trazem atividades contextuais e textos para a sala de reunião para que, no processo. Compreender o seu significado, debater, criticar, este livro é apenas uma espécie de apoio da escola, contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
A Análise de Discurso defende que o sujeito já possui capacidade de leitura, talvez o que esteja faltando seja um estímulo para que possa se posicionar como sujeito capaz de construir sentido, deixando de ocupar a posição de sujeito escrevente, que apenas reproduz o que já foi dito, e passe a ocupar a posição de sujeito-autor. Percebe-se também a falta de motivação por parte do professor para que os alunos sintam impulsionados a questionar interpretações.
Diante dessa situação, os livros didáticos podem ser considerados uma porta de entrada para a humanidade, oferece uma oportunidade de entrar no mundo da literatura e da arte, onde as diferenças sociais não são importantes, os indivíduos podem construir seu próprio mundo. Por essa importância, acreditamos que seja porque é um produto de fácil replicaçãoe grande poder. Unidade nacional, os livros didáticos devem ser avaliados para garantir leitores adequados a qualidade e segurança das informações nele contidas.
O PNLD, como outros programas que buscam fazer cumprir essas garantias, desde então a implementação da educação no Brasil. Portanto, eles circulam aos poucos o livro propõe métodos teóricos e metodológicos inovadores e de alta qualidade para buscar e aprender diferentes formas de trabalho e métodos alternativos aos educadores. Para os educadores , o governo deve investir mais na formação de professores. E a produção, expressa a necessidade de buscar sempre a qualificação profissional, capacitar as pessoas a compreender a metodologia e inovação teórica em livros didáticos. Essa questão mostra aprimoramento e implantação de outros recursos didáticos para compor o guia e o guia de currículo nacional é alcançável.
A vida cotidiana é o pano de fundo preliminar para apresentar o meio ambiente a própria explicação científica. No entanto, o próprio discurso científico parece se um contexto de uma forma diferente do texto de ensino. O discurso não só pode ser atribuído a diferentes suportes, tipos de texto, mas também com condições ambíguas. Nesse sentido, explicamos a força e sentidos estabelecidos entre os interlocutores em cada texto.
Assim como Orlandi (2002), entendemos que ao final da análise, o objeto ainda existe. Esteja aberto a novos métodos. Portanto, o equipamento analítico utilizado na pesquisa o trabalho realizado neste trabalho inclui apenas análise O corpus selecionado e seus resultados podem ser confirmados ou refutados por outros pesquise de acordo com os objetivos e questões colocadas pelo analista de voz. Por outro lado, queremos contribuir para o desenvolvimento de ferramentas na análise de textos escritos relacionados na análise do discurso de suposições teóricas.
Portanto, é impossível tirar conclusões ao final deste estudo. Determinista porque há muita análise quando se trata de materiais didáticos. mas ressalta-se que os problemas de ensino não existem apenas nos livros, mas também nos um conjunto de exercícios, nem sempre quando distribuídos do livro de exercícios. O professor recebe o livro de sua escolha ou o número do livro compatível com sua aula até prática de ensino do professor. Então, com base nessa pesquisa, acho nossos futuros professores e professores que já atuam na área precisarão ser cassados a direção proposta pelo livro, ao invés de usá-la linearmente todos, mas de acordo com as necessidades, ele não tem permissão para suportar a posição de detentor do conhecimento é a única fonte de aprendizagem, mas permite que os alunos contribuam mobilizando o significado das palavras.
6.REFERÊNCIAS 
ARTIGOS ANALISADOS
FERNANDES, A. T. C. Livros didáticos em dimensões materiais e simbólicas. Educação e Pesquisa, v. 30, n. 3, p. 531-545, 2004.
MARPICA, N. S.; LOGAREZZI, A. J. M. Um panorama das pesquisas sobre livro didático e educação ambiental. Ciências e Educação, Bauru – SP, v. 16, n. 1, p. 115-130, 2010.
PESSOA, R. R. O Livro didático na perspectiva da formação de professores. Trabalho de Linguística Aplicada. Campinas. p. 53-69, jan./ jun. 2009.
ROMANATTO, M. O livro didático: alcances e limites. São Paulo, 2004. Disponível em http:// www.sbempaulista.org.br/cpem/anai/mesas-redondasmr19-mauro.doc., acesso em 19 jun. 2005
REFERÊNCIAS GERAIS
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BATISTA, A. A. G. A avaliação dos livros didáticos: para entender o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). In: Rojo, R. & Batista, A.A.G. (orgs.) Livro Didático de Língua Portuguesa, Letramento e Cultura da Escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003, p. 25-67.
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FERNANDES, A. T. C. Livros didáticos em dimensões materiais e simbólicas. Educação e Pesquisa, v. 30, n. 3, p. 531-545, 2004.
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SILVA, E. T. Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem. Em Aberto. Ministério da Educação e Desporto SEDIAE/ INEP, v. 16, n. 69, 1996.
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