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Estudo de células da epiderme do catáfilo de cebola (Allium cepa)

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL-SENAI CURSO DE AUXILIAR DE LABOTATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA 3:
Estudo de células da epiderme do catafilo da cebola (Allium cepa)
Relatório de aula prática da disciplina Fundamentos de Microbiologia.
Alunos
Ana Júlia Virginio dos Santos
Vitória Pires Abreu
Itala Moyerlen Ferreira
BALSAS-MA 2021
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
1. Introdução
 Todos os seres vivos são formados por células, assim são diferenciadas pelo seu tamanho, forma e funções. Estas, são classificadas em eucariontes e procariontes. Sendo assim, as células vegetais são classificadas como eucarióticas, portanto possuem um núcleo envolto por membrana, nesse caso, denominado carioteca. Ademais, estas também possuem membrana plasmática, uma parede celular composta de celulose, citosol e outras partículas membranosas. 
Em relação a cebola, trata-se de um caule subterrâneo que apresenta túnicas carnudas e sobrepostas. Cada túnica é uma folha modificada em forma de escama, que acumula substâncias de reserva. Na superfície côncava de cada uma dessas túnicas, existe uma epiderme, ou seja, uma película fina, facilmente destacável e constituída por uma só camada de células, chamada catáfilo (Fernandes et al, 2017).
No entanto, mesmo aumentando e ampliando a imagem no microscópico, não é possível determinar muitas células presentes no catáfilo da cebola sem coloração, portanto, utiliza-se o tugol, que consiste na preparação dessa epiderme fina para ser observada melhor. 
2. Objetivo
· Conhecer a morfologia de uma célula eucariótica vegetal;
· Realizar a coloração de células vegetais;
· Diferenciar material colorado e não corado;
· Observar núcleo, citoplasma e parede celular.
3. Material e Métodos
	Materiais
· Catáfilo de cebola;
· Placa de Petri;
· Lâmina e lamínula;
· Água destilada esterilizada;
· Azul de metileno;
· Papel absorvente;
· Conta-gotas ou pipeta de pasteur;
· Pinça.
	Procedimento
1. Destacar um pedaço da epiderme do catafilo da cebola (de preferencia a parte interna;
2. Pingar uma gota de água sobre o material distendido;
3. Iniciar a coloração da lamínula em posição de 45º em relação à lâmina e abaixá-la lentamente, até que a mesma fique totalmente sobre a lâmina, evitando a formação de bolhas;
4. Caso haja excesso de líquido, retirar com papel absorvente para manter a lamínula fixa;
5. Analisar em aumentos crescentes, utilizando as objetivas de 4x, 10x e 40x;
6. Esquematizar com ampliação total de 100x e 400x para o relatório, identificando as estruturas conhecidas.
4. Resultados e Discussão
A.
Aumento de 400x corado
· Citoplasma
· Núcleo
· Parede celular
B.
Aumento de 100x corado
· Citoplasma
· Núcleo
· Parede celular
C.
Aumento de 100x – Sem corante 
· Parede celular 
· Núcleo 
· Citoplasma
5. Conclusão
A No aumento de 100x sem material corado, o núcleo não é evidenciado em todas as células; já no material corado, o núcleo é bem visível em todas as células.
Bibliografia
BRANCALHÃO, Rose Meire Costa; SOARES, Maria Amélia Menck. Microtécnica em biologia celular. Cascavel: Edunioeste, 2004. 125 p. FREITAS, Eduardo. Observação microscópica de seres vivos de uma infusão. Técnicas Laboratoriais de Biologia – Bloco I. Funchal: Escola Secundária Francisco Franco, 2003. Disponível em:. Acesso em: 26 out. 2021.
FERNANDES, Marcos Gino; VAINI, Jussara Oliveira; CRISPIM, Bruno do Amaral; TEIXEIRA, Tatiane Zaratini. PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR: Triunfal Gráfica e Editora, Assis – SP. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2017. (Coleção Cadernos Acadêmicos). 109p.

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