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Relatório de aulas práticas Citologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: 	Biomedicina 	 DISCIPLINA: 	Citologia
NOME DO ALUNO:	 
RA: 	 		POLO: 	
DATA:	 
 
 
INTRODUÇÃO
Citologia é o estudo das células, a menor unidade funcional e estrutural do organismo. Esse ramo foi desenvolvido a partir da criação do microscópio (1590). O físico Robert Hooke, fazia várias observações de plantas, animais e pequenos objetos, ao mesmo tempo que tentava aperfeiçoar o microscópio, onde, ao examinar um pedaço de cortiça no microscópio (1665) Hooke descobriu a célula, segundo o site Educa mais Brasil.
 Iniciamos nossa aula prática de Citologia no laboratório, onde o primeiro tema abordado, foi o estudo das células. Os professores fizeram uma explicação resumida sobre as células (a maioria das células vegetais e animais são visíveis apenas ao microscópio, apresentando dimensões entre 1 e 100 micrômetros). Após foi nos apresentado o microscópio óptico, para melhor estudo das células.
Aprendemos que existem dois tipos básicos de células:
Eucariontes - que estruturam plantas e animais, que são formadas por três componentes básicos: membrana plasmática (envoltório da célula, a estrutura dessa membrana é responsável pela sua capacidade de permeabilidade seletiva, controla tudo que entra e sai da célula), citoplasma (sustentação esquelética da célula por meio da estrutura de filamentos e túbulos proteicos) e o núcleo (onde fica armazenado material genético, DNA e RNA).
Procariontes: bactérias ou cianobactérias, são unicelulares e não possuem núcleo, seu material genético (DNA ou RNA), ficam dispersos no citoplasma.
A partir dessas principais informações conseguimos ter um melhor direcionamento no que foi aplicado em aula.
AULA 1
I. ROTEIRO 1 - INTRODUÇÃO AO MICROSCÓPIO
 	Nessa aula tivemos como objetivo aprender sobre os diferentes componentes do microscópio, sua função e manuseio. Na teoria, foi explicado que o microscópio nos auxilia, onde não enxergamos a olho nu (até 100 micrômetros).
1 m = 100 cm
1 m = 1000 mm 
1 μm = 10-6 m
É de suma importância o uso do microscópio para a citologia, pois ele nos proporciona uma imagem aumentada e com muitos detalhes de poder de resolução, que no microscópio de luz é de aproximadamente de 0,2 micrômetros, essa resolução torna possível a obtenção de boas imagens aumentadas de 1000 a 1500x (Junqueira e Carneiro 2013).
O microscópio óptico possui uma lente ocular com aumento de 10x e 4 lentes objetivas que são: aumento de 4x (resulta aumento de 40x), 10x (resulta aumento de 100x), 40x (resulta aumenta 400x) e 100x (que resulta aumento de 1000x). Acima das objetivas temos o revólver, onde se faz a mudança das objetivas. Platina: onde posicionamos a lâmina. Macrométrico: regula a altura da platina para ajuste grosso. Micrométrico: regula a altura da platina para um ajuste mais fino do foco. Charriot: movimenta a lâmina sobre a platina para uma melhor observação.
 Segue abaixo microscópio óptico e suas estruturas:
Figura 1 – Figura do microscópio, retirada Splabor.com.br
Nossa primeira atividade após conhecermos a estrutura do microscópio e suas funções, foi a focalização da letra de um jornal. Colocamos a letra de jornal sobre a lâmina e após uma gota de água sobre a letra com o auxílio de uma pipeta, tiramos o excesso de água com papel absorvente e colocamos a lamínula sobre a letra. Após foi posicionado a lâmina pronta sobre a platina e fixamos com a pinça. Centralizamos o material com a Cherriot e começamos a visualização pela objetiva de 4X, onde tive um pouco de dificuldade para o manuseio do aparelho, o que me deixou um pouco frustrada, mas ao solicitar a ajuda da professora, a mesma nos explicou que era nossa primeira aula e é normal encontrar um pouco de dificuldade. Com a ajuda da professora mudamos para a objetiva de 10 e 40x, conseguimos visualizar as letras que estavam no verso do jornal e após mudamos para a objetiva de 100x, onde enxergamos apenas as fibras da folha do jornal. Como achamos que tínhamos colocado a letra ao contrário, foi explicado que estava posicionado corretamente, mas que a lente objetiva é convexa nos mostrando uma imagem virtual.
 	Nosso manuseio no microscópio foi em dupla, conforme orientações dos professores higienizar as oculares com gaze e álcool 70% a cada troca de aluno, higiene das mãos com álcool gel e fazer o descarte dos materiais utilizados em recipientes adequados. 
II. ROTEIRO 2: Célula Procariótica: bactérias do iogurte
 	As células procariontes são muito diferentes dos eucariontes. A sua principal característica é a ausência de carioteca, seu material genético fica disperso no citoplasma (DNA ou RNA) e também não possuem organelas membranosas.
 Após explicação, passamos a parte prática. Foi distribuído a cada dupla uma lâmina. Colocamos iogurte na lâmina e uma gota de água e espalhamos com um palito para homogeneizar e aguardamos a secagem. Após foi colocado álcool a 70% para fixação e aguardamos secar. Após a lâmina estar seca foi colocado o corante azul de metileno e aguardamos 3 minutos para um melhor resultado. Depois a professora lavou a lâmina para retirar o excesso de corante, aguardamos secar e colocamos a lamínula sobre a lâmina preparada.
 Iniciamos a visualização com a objetiva de 4x e não obtivemos êxito. Passamos para a objetiva de 10x, 40x e 100x, sendo que somente nas duas últimas conseguimos atingir o objetivo, visualizamos bactérias arredondadas (cocos) e agrupadas em duplas (diplococos) que segundo relato da professora se trata do Streptococcus thermophilus.
 	Apesar da dificuldade do manuseio do microscópio obtivemos êxito no que foi proposto com a ajuda dos professores. 
AULA 2
I. ROTEIRO1 – Meio hipertônico, isotônico e hipotônico
 	A célula animal apresenta diferentes respostas quando colocada em soluções de diferentes concentrações. Solução isotônica (quando a quantidade de solvente e soluto está em equilíbrio), solução hipertônica (maior concentração de soluto) e solução hipotônica (maior concentração de solvente).
· diluente (água) + soluto (sal) = solução
 Nessa aula utilizamos três lâminas. Com auxílio de uma lanceta foi feito punção digital de um voluntário e distribuído em cada lâmina uma gota de sangue, após com o auxílio de uma pipeta pingamos uma gota da solução salina correspondente (concentrações de 0,4%, 0,9% e 1,5%) sobre a gota de sangue e depois colocamos sobre o material preparado a lamínula.
· Meio isotônico: Nessa lâmina a solução salina aplicada foi de 0,9%. Nela observamos que a hemácia está em seu tamanho normal, pois a concentração de solvente e soluto são iguais no meio extracelular e intracelular, mantendo um equilíbrio.
· Meio hipertônico: Solução salina de 1,5%. Nessa amostra observamos que a hemácia apresenta um formato estrelado, aspecto de estar murcha. Em teoria aprendemos que quando isso ocorre é porque temos maior concentração de sódio no meio extra do que no meio intracelular e por meio de osmose a tendência é que a célula perca água para igualar as concentrações de água e sódio.
· Meio hipotônico: Solução salina de 0,4%. Observamos que a hemácia fica com o halo (pequeno núcleo) esbranquiçado, segundo a explicação dos professores, isso ocorre porque tem menor concentração de sódio fora da célula do que dentro, para igualar a concentração dos meio extra e intracelular a célula puxaria água para dentro dela, ela fica cheia, aumentando seu tamanho, onde sua membrana fica esticada e se rompe, tendo uma quebra (lise), como estamos falando de uma hemácia, esse rompimento é chamado de hemólise.
II. ROTEIRO 2: Preparação de esfregaço para sangue periférico segundo a técnica de Leishman
 	Técnica de esfregaço(extensão) para sangue periférico, segundo Leishman (mistura de Romanowsky = eosina+ azul de metileno= azul de metileno oxidado).
 	Na técnica de esfregaço foram utilizadas duas lâminas limpa e seca, uma das lâminastem uma parte fosca para a identificação (essa lâmina é que vai se colocada a gota de sangue) e a segunda lâmina para esfregaço (esmerilhada nas bordas laterais). Após assepsia na digital na polpa do dedo do voluntário, com o uso de uma lanceta, foi feito uma punção digital e usado a segunda gota de sangue e colocado na extremidade da lâmina próximo a parte fosca. Com a segunda lâmina foi feito o esfregaço, com a lâmina em uma posição de 45°, o sangue se espalhou pelas bordas e puxamos com a lâmina em um movimento da direita para a esquerda e aguardamos o sangue secar. Cobrimos o esfregaço com o corante de Leishman por alguns minutos, depois foi gotejado água destilada com uma pipeta e ficou escorrendo e após secar lavamos com água destilada e aguardamos secar ao ar ambiente.
 	Na visualização observamos grande número de hemácias (glóbulos vermelhos, atuam no transporte de oxigênio e gás carbônico pelo corpo) com uma coloração rosada e alguns leucócitos (glóbulos brancos, são as células de defesa do nosso organismo) apresentando uma coloração roxa. Também observamos os neutrófilos (formato de feijão) e algumas plaquetas em um tom azulado mais escuro. 
O azul de metileno é um corante básico que reage a componentes ácidos de células e tecidos e coram estruturas azuladas denominadas basófilos. A eosina é um corante ácido que reage com componentes básicos das células e dos tecidos, denominando estruturas coradas em rosa de acidófilas (files.cercomp.ufg.br).
AULA 3
I. ROTEIRO 1 – Microscopia de pele humana 
 Foi distribuído para cada dupla duas lâminas já preparadas (coradas com H & E), uma de pele fina e a outra de pele grossa, ambas com corte da pele na transversal. Iniciamos a visualização da lâmina de pele fina com a objetiva de 4x, 10x, 40x, onde conseguimos observar a camada córnea (células mortas) que lembra fiapos soltos, a epiderme (coloração arroxeada), estrato basal, as glândulas (sebáceas e sudoríparas), folículos pilosos, tecido adiposo (parte esbranquiçada, parecida com uma bolota vazia) e a derme (coloração rosa).
Na lâmina de pele grossa observamos uma camada córnea mais grossa, a epiderme se apresenta mais achatada, poucas glândulas.
 	A pele humana é dividida em derme e epiderme. As camadas da pele são os componentes que formam o maior e mais pesado órgão do corpo humano.
 A pele apresenta diferenças segundo a sua localização. A palma das mãos e a planta dos pés, que sofrem um atrito maior, possuem uma epiderme constituída por várias camadas celulares e por uma camada superficial de queratina bastante espessa. A pele grossa não possui pelos e glândulas sebáceas, mas as glândulas sudoríparas são abundantes. 
 Na aula de hoje conseguimos manusear de forma correta e precisa o microscópio, trazendo melhores resultados em nossa visualização.
II. ROTEIRO 2 - Músculo Estriado Esquelético
 	Na célula muscular as fibras são alongadas e com direções diferentes. São multinucleadas (tem vários núcleos) e os núcleos são periféricos. Sua principal característica é contrair e relaxar, apresenta contração forte, rápida, contínua e voluntária. As estrias do músculo são filamentos de miosina e actina (proteínas responsáveis pela contração e distensão). As fibras musculares são envolvidas por bainhas de tecido conjuntivo que mantêm as fibras musculares unida, permitindo que a força de contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o músculo inteiro;
· Epimísio: recobre o músculo inteiro;
· Perimísio: envolve os feixes de fibras;
· Endomísio: envolve cada fibra muscular
 Recebemos uma lâmina de língua pronta para a visualização. Utilizamos as objetivas de 40x e 100x. Nela pudemos observar as papilas gustativas, feixe muscular, as glândulas, cortes transversais e longitudinais do músculo estriado esquelético e suas estrias e tubo (vaso sanguíneo).
III. ROTEIRO 3 – Citoesqueleto - Cílios e flagelos
 Citoesqueleto é uma organela citoplasmática. Suas principais funções são: de sustentação, de reforçar e manter a forma, de movimentos dentro da célula, de contração celular e na locomoção de certas células. Seus componentes são: filamentos proteicos, filamentos de actina e filamentos de microtúbulos.
 	Os cílios e flagelos são estruturas celulares móveis, apresentam funções diferenciadas e dependentes do tipo de organismo ou célula que se encontram. Estão presentes em locais úmidos e, por meio dos movimentos realizados, criam uma corrente no ambiente, utilizadas no organismo para sua locomoção, respiração e remoção de impurezas (cílios na traqueia são importantes para movimentar muco e outras substâncias que estão por elas (movem fluídos). (biologianet.com)
 	Recebemos duas lâminas para visualização. Lâmina de traqueia (visualizar os cílios) e lâmina de testículos (visualizar os flagelos dos espermatozoides na luz dos túbulos seminíferos). Fizemos a observação nas objetivas de 100x e 400x, na lâmina da traqueia pudemos observar os cílios revestindo o epitélio da traqueia (tecido epitelial ciliado) responsável pela produção do muco, as partículas de poeira e bactérias ficam retidas no muco, devido ao movimento desses cílios as impurezas são empurradas para fora. No caso dos fumantes os cílios perdem a mobilidade.
Na lâmina de testículos pudemos observar o corte transversal, a base do epidídimo e as células da base (células germinativas menos desenvolvidas), túbulos seminíferos e alguns fiapinhos (espermatozoides).
AULA 4
I. ROTEIRO 1 – Mitose e Núcleo
 	Núcleo: presente nas células eucariontes, tem envoltório nuclear e material genético (DNA e RNA). A informação genética das células está acumulada no DNA do núcleo, sob uma forma codificada. Possui heterocromatina inativa (porção inativa da cromatina) cora se pela hematoxilina, e a eucromatina ativa (onde o material genético está sendo transcrito em RNA), representada por áreas claras.
Na célula ocorrem vários processos desde seu surgimento até seu processo de divisão celular (ciclo celular), o qual dará origem a duas células. O círculo celular é constituído por duas fases: Interfase e Mitose.
Interfase é divido em três fases: 
· G1 - 1° intervalo, ocorre síntese de proteínas e RNA;
· S – Síntese, ocorre a multiplicação, duplicação do DNA, fase mais longa;
· G2 – 2° intervalo, onde ocorre a síntese de proteínas (em todas as etapas ocorrem a síntese de proteínas e a produção das estruturas das células).
Algumas células não passam pelo processo de divisão celular (processo de G1 prolongado ou G0).
Mitose é dívida e quatro fases:
· Prófase - condensação da cromatina, inicia-se a formação do fuso mitótico e ao final dela os nucléolos desaparecem;
· Metáfase - cromossomos tornam-se mais condensados, cada cromátide fica paralela ao equador.
· Prófase - cromossomos posicionados no plano equatorial das células, com as cromátides-irmãs ainda unidas pelos centrômeros, cromossomos atingem nível máximo de condensação.
· Anáfase - divisão dos cromossomos e inicia-se a migração dos cromossomos filhos para os polos.
· Telófase - cromossomos filhos atingem o polo das células, desaparecimento dos microtúbulos, reconstrução do núcleo e formação das células filhas.
· Citocinese - tem início na anáfase e termina logo após a telófase com a formação de células filhas.
Nessa aula visualizamos uma lâmina pronta de raiz de cebola, com a objetiva de 40x e observamos que várias fases podem acontecer ao mesmo tempo em um organismo.
Fizemos o desenho de cada fase em nosso caderno, para conseguirmos memorizar e entender como ocorre todo esse processo, o que foi de muita importância para nosso aprendizado.
II. Roteiro 2- Estudo da cromatina sexual
 	Cromatina sexual, também chamado de corpúsculo de Barr, é o nome dado ao cromossomo X inativado e condensado das células que constituem o gênero feminino. No gênero masculino, exceto a ocorrência de síndrome de Klinefelter, os organismos não apresentam cromatina sexual. A presença ou não da cromatina permite análise com diagnóstico citológico do sexo genético, a partir de cromossomo condensado na forma de um pequeno grânulovisível em preparações de células tratadas com corantes para observação microscópica no núcleo. 
Nessa aula pudemos observar as imagens somente da imagem de uma lâmina de esfregaço pela televisão, devido a pandemia os professores acharam mais seguro seguirmos o protocolo e não fazer o esfregaço, pois teríamos que tirar as máscaras, colocando nossa saúde em risco. Mesmo com esse ocorrido, tivemos uma aula produtiva, onde os professores tiraram nossas dúvidas em relação aos cromossomos femininos que são XX e um deles fica inativado, enquanto o masculino é XY e estão ativos e de como os cromossomos são herdados.
Foram aulas ricas em conhecimento e aprendizado. Professores em sintonia, sempre acrescentando seus conhecimentos para que pudéssemos fixar de modo simples o que estava sendo explicado. A todo momento nos lembrando de como usar corretamente o microscópio, desde o momento de ligar e desligar, iniciando pela objetiva de 4x e ao desligar deixar na objetiva de aumento de 4x, abaixar platina, diminuir a luminosidade da luz, desligar o microscópio e tirar da tomada. Descartar o material em recipientes adequados e manter o protocolo de segurança em tempo de pandemia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 BIBLIOGRAFIA
CAIUSCA, Alana. Citologia. Educa+ Brasil, 4 de dezembro de 2018. Disponível em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/citologia. Acesso em 30 de agosto de 2021.
SPLABOR, laboratório. Microscópio óptico binocular - Conheça suas partes, manuseio e limpeza. Blog Splabor equipamentos para laboratório, 4 de maio de 2016. Disponível em: https://www.splabor.com.br/blog/microscopio-estereoscopio. Acesso em 30 de agosto de 2021.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Diferenças entre células procariontes e eucariontes"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/diferencas-entre-celulas-procariontes-eucariontes.htm. Acesso em 30 de agosto de 2021.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Osmose"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/osmose-2.htm. Acesso em 02 de setembro de 2021.
CÂMARA, Bruno. Corantes usados no esfregaço hematológico, Biomedicina Padrão, 01 de outubro de 2013. Disponível em: https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/10/corantes-usados-no-esfregaco.html. Acesso em 02 de setembro de 2021.
SANTOS, dos S. Helivania. Cílios e flagelos, Biologia net, Disponível em: https://www.biologianet.com/biologia-celular/cilios-flagelos.htm. Acesso em 02 de setembro de 2021.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Ciclo celular"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-celular.htm. Acesso em 02 de setembro 2021.
CANHAS, Isabela. Cromatina sexual, Info Escola, Disponível em: https://www.infoescola.com/genetica/cromatina-sexual/. Acesso em 03 de setembro de 2021.
 
	
	
	
	
	
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