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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APES CRISTO FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA MARIANE RODRIGUES MACHADO PORTFÓLIO REFERENTE AS ATIVIDADES PRÁTICAS REMOTAS DE ANATOMIA BUCO-FACIAL PIRIPIRI - PI 2020 1 MARIANE RODRIGUES MACHADO PORTFÓLIO REFERENTE AS ATIVIDADES PRÁTICAS REMOTAS DE ANATOMIA BUCO-FACIAL Portfólio apresentado ao curso de Bacharelado em Odontologia da Cristo Faculdade do Piauí CHRISFAPI. Como requisito de avaliação para obtenção de nota parcial na disciplina de Anatomia buco-facial. Professora: Hulianna Ximendes Escórcio de Brito. PIRIPIRI – PI 2020 2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................. 3 2. ATIVIDADES REFERENTES ÀS AULAS PRÁTICAS .......................................... 4 2.1 Ossos do crânio .................................................................................................. 4 2.2. Músculos da cabeça e pescoço ......................................................................... 5 2.3. Vacularização da cabeça- irrigação e drenagem ............................................... 6 2.4. Inervação da cabeça ......................................................................................... 8 2.5. Incisivos(central e lateral) superior e inferior ..................................................... 9 2.6. Pré-molares(superior e inferior) ........................................................................11 2.7. Caninos( superior e inferior) .............................................................................13 2.8 Molares(superior e inferior) ................................................................................14 2.9 Estudo do nariz .................................................................................................16 2.10 Boca e anexos .................................................................................................17 2.11 Estudo da articulação temporomandibular ......................................................18 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS ...................................................................................................................19 3 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente portfólio possui o intuito de demonstrar uma nova perspectiva diferenciada do modelo tradicional de ensino durantes as aulas práticas remotas. O mesmo se destina á avaliação prática do II período do curso de Odontologia, da disciplina de Anatomia Buco- Facial ministrada pela mestra Hulianna Ximendes. Além disso, nele contém registro cronológico das aulas e a atividades práticas remotas em anexo. Tendo em vista, melhorar e aprofundar os conhecimentos teóricos desses assuntos que são de extrema importância para a área de atuação dos profissionais de Odontologia. 4 2. ATIVIDADES REFERENTES ÀS AULAS PRÁTICAS 2.1 OSSOS DO CRÂNIO DATA:05/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: A docente solicitou a produção de um atlas sobre todas as vistas do crânio. A docente explicou que o crânio é dividido em neurocrânio e viserocrânio. Na porção de neurocrânio tem-se como destaque o osso frontal, dois parietais, dois temporais, occipital, etnóide e esfenoide. Na porção de viserocrânio tem- se os dois ossos nasais, as duas maxilas, dois zigomático, dois lacrimais, duas conchas nasais inferiores, o vômer, a mandíbula e os dois ossos palatinos. De acidentes anatômicos na região superior podemos observar como suturas: a sutura coronal, sutura sagital e a sutura lambdóidea. De pontos craniométricos de destaque temos: a porção de násion( união da sutura internasal com a sutura frontonasal), porção de glabela, bregma, lambda, ínion, básion e duas junções( ptério e o astérion). Os acidentes anatômicos de destaque são: as duas eminências parietais, na região posterior existe a protuberância occipital externa, forame magno, os côndilos do occipital, crista occipital externa, crista occipital interna. Na porção mais anterior do etnóide: o forame cego, crista etmoidal( crista galli), lâmina cribiforme. No esfenoide: as duas asas maiores do esfenoide, as duas asas menores, processo clinóide anterior. De detaque dos forames na região interna tem-se: canal optico, fissura orbital superior, forame redondo, foramame oval e forame espinhoso, meato acustico interno, forame jugular, canal do nervo hipoglosso e formame magno.A cavidade orbitária( não possui osso orbital), os dois ossos nasais, sutura internasal, abertura piriforme( porque o crânio é seco), espinha nasal anterior, sutura intermaxilar, forame infra orbital, fissura orbital inferior, arco zigomático, processo alveolar na estrutura de maxila. Na região de palato: forame incisivo, dois processos palatinos da maxila, as duas laminas horizontais dos ossos palatinos, forame palatino maior, forame palatino menor, espinha nasal posterior, região das coanas( porção de processo pterigoide com as duas laminas (lateral e medial). Na região inferior é vômer, na superior é lamina perpendicular do etnóide. Para finalizar a professora mostrou o arco zigomático, fossa temporal, meato acústico externo, fossa mandibular( onde encaixa o côndilo da mandíbula), tubérculo da raiz do zigoma, processo estiloide e processo mastoide. Na região de mandíbula, possui a região de base(corpo), dois ângulos e dois ramos, protuberância mentual, dois tubérculos mentuais, forame mentual, linha oblíqua( porque é externa) e internamente temos a espinha mentual, linha hioidea, fossa de gástrica e fossa sublingual, 5 2.2 MÚSCULOS DA CABEÇA E PESCOÇO. DATA: 05/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: A professora solicitou o preenchimento de um quadro com os respectivos músculos. Neste dia, a aula foi sobre os músculos da cabeça e pescoço. A professora Huliana explicou que na região de cabeça existem os músculos da mastigação, músculos da mímica , os supra e os infraiodeos, músculos da região do pescoço, músculos da região da língua, olho e na porção de faringe. Os músculos da mimica,ou seja, os mesmo da expressão facial são; musculo occipitofrontal, musculo prócero, musculo nasal, musculo orbicular do olho( contorna o olho e possui a função de proteger o olho da luz intensa e de lesões ), musculo levantador do lábio superior, musculo zigomático maior, musculo zigomático menor, musculo orbicular da boca, na região inferior existe a sequencia de três músculos( musculo abaixador do ângulo da boca, musculo abaixador do lábio inferior e o mentual). Na região mais lateral existe o musculo risório e mais inferior a ele existe o musculo bucinador( responsável pelo processo de contração na região das bochechas). Os músculos da mastigação que são responsáveis pela movimentação de mandíbula: musculo temporal e o musculo masseter. A docente também apresentou os músculos supra-hióideos e os músculos infra-hiódeos, musculo estilo-hiódeo, musculo digástrico( posssui o ventre posterior e o ventre anterior do digátrico). Quando removemos o ventre anterior do digátrico vemos o milo-hióideo. Observamos também o gênio-hióideo. Os infra-hiódeos se tem como sequencia o omo-hiódeo(formado por dois ventre o superior e o inferior) e o esterno-hiódeo. Musculos profundos: tireóideo e o esternotireóideo. Na região de pescoço observamos o esternocleidomastóideo e o plastima. Na região posterior vemos uma partedo musculo trapézio que possui fibras em 3 direçoes . 6 2.3 VASCULARIZAÇÃO DA CABEÇA- IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DATA: 13/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Identificar as artérias e veias presente na cabeça e pescoço. A terceira aula foi sobre a irrigação da cabeça e do pescoço é responsabilidade da artéria carótida externa. A artéria carótida comum ascende na região cervical quando ela vai da origem a duas porções: artéria carótida interna e artéria carótida externa. A mesma tem como origem alguns ramos colaterais e dois ramos terminais. Os ramos colateriais: artéria tireóidea superior que vai para a região de glândula tireóidea na sua porcao superior) , artéria lingual, artéria facial( ascende na região anterior daa face), artéria labial inferior, artéria labial superior, artéria angular, artéria angular, artéria supratroclear, artéria supraorbital, ramo nasal lateral, artéria carótida externa, artéria occipital, artéria temporal superficial( como se fosse a continuação da artéria carótida externa e emite dois ramos: frontal e parietal), artéria maxilar, artéria maxilar( dividida em três porcões). Já na porcao de drenagem a docente apresentou a jugular interna, jugular externa, veia retromandibular( emite um ramo pra região posterior), artéria labial superior, artéria labial inferior. 7 2.4 INERVAÇÃO DA CABEÇA. DATA: 20/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Identificar no atlas a localização dos elementos nervoso que compõem a cabeça. Na quarta aula de anatomia buco facial foi a sobre o assunto de inervação da cabeça. onde alguns nervos tem destaque em relação à região da cabeça e pescoço, que são eles, o nervo trigêmeo, que possui três divisões, o oftalmico, o maxilar e o mandibular; o nervo facial que tem destaque por causa que algumas estruturas nervosas tem relação com pontos de atuação do cirurgião dentista. A porção de nervo trigêmeo, esse nervo emite três ramos, do ramo oftalmico sai um ramo recorrente, que vai para a região do tentório do cerebelo, outros ramos importantes que saem da regiao do nervo oftalmico é o ramo lacrimal, o ramo nasociliar, de onde saem alguns ramos, que são o ramo etmoidal anterior e posterior, o nasal, o infra-troclear, dentre outros. O segundo ramo do nervo trigêmeo, o que é o maxilar, se também dará origem a um ramo meningeo, o ramo maxilar dará origem também ao ramo zigomatico, o ramo infra-orbital, que sai por meio do forame infra-orbital, esse dará origem a ramos importantes que são três alveolares superiores; outra estrutura importante que sai do ramo maxilar são os ramos ganglionares. O ultimo ramo do nervo trigemeo é o nervo mandibular, que desse nervo sai o ramo meníngeo, e o nervo mandibular se divide em dois troncos , onde do tronco anterior saem que vão para a regiao dos musculos da mastigação e os ramos temporais profundos. 8 2.5 INCISIVO CENTRAL SUPERIOR DATA: 27/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: A primeira aula prática referente a segunda unidade teve foi sobre os dentes incisivos centrais superiores, que é composto pelo dente incisivo central medial superior direito(11) e pelo dente incisivo central medial superior esquerdo(21). A docente explicou e mostrou que na face vestibular do dente superior pode ser observado o ângulo mesio-incisal que tem a característica de ser mais reto, diferente do ângulo disto-incisal que é mais arredondado, fazendo uma curva maior. Outro ponto importante é que não há presença dos mamelões. A estrutura de terço incisal da coroa apresenta estrutura mais larga do que a porção cervical do dente, por conta das convergências que acontecem da borda mesial (retilínea) e distal (convexa) na estrutura. Foi observado também a face lingual, que apresenta uma dimensão menor do que a vestibular por conta da convergência, pois as bordas mesial e distal convergem para a lingual. Suas características correspondem à presença de crista marginal dos lados, presença de cíngulo e fossa lingual. Na parte dos incisivos centrais inferiores, a docente apresentou suas características, onde apresentou que o central inferior possui uma menor estrutura em comparação com o lateral inferior, diferente dos superiores. Na vista vestibular do central inferior, foi observado que os ângulos tanto mesio-incisal como o disto-incisal tendem a ser ângulos retos, mas com o passar do tempo vai ocorrendo um desgaste do lado do ângulo mesio-incisal por conta da oclusão, que como consequência provoca uma inclinação de distal para mesial,ou seja, a inclinação da mesial vai ser maior do que da distal.A docente apontou que as bordas mésio e distal tendem ao paralelismo. A vista lingual do central inferior é caracterizada pelos relevos que são bem menos marcantes, podendo observar com dificuldade a porção de crista, cíngulo, fossa presentes no dente em questão. A docente apresentou o incisivo lateral superior e explicou que no comprimento da vestibular do lateral é menor que o central, diferente dos inferiore. Uma observação importante feita pela docente, é que o incisivo lateral superior é um dos dentes mais atípicos, tendo um maior número de alterações morfológicas. Foi destacado também o arredondamento do ângulo mésio-incisal, assim como o disto-incisal. Na lingual, apresenta os mesmos acidentes anatômicos: cristas marginais, cíngulo (pouco mais estreito), fossa lingual e forame cego ( apresentado com mais frequência na lateral). 9 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 11 ou 21 e 32 ou 42, junto com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 11 ou 21 e 31 ou 41. A docente explicou que o incisivo lateral inferior vai apresentar características parecidas com o central inferior, sendo diferentes apenas as suas dimensões, pois são maiores. As suas bordas mesial e distal convergem bem mais, sendo bem perceptível o formato de leque presente na estrutura. Outra observação importante importante é a inclinação da incisal, onde a porção distal fica em um nível mais baixo do que a porção mesial. O ângulo disto-incisal é mais arredondado, fazendo que a área de contato distal fique mais próximo da cervical, do que a mesial. Na face lingual, os relevos são mais marcantes, a raiz é mais inclinado para a distal, e o cíngulo faz um desvio. Na região de raiz na face de contato, possui sulcos, onde na distal o sulco apresenta ser bem mais característico do que na mesial. Na vista de borda incisal foi observado que o ângulo disto-incisal ele inclina para a lingual em relação ao ângulo mesio-incisal. 10 2.6 PRÉ-MOLARES(SUPERIOR E INFERIOR) DATA: 10/11/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: A docente explicou que o primeiro pré-molar superior, na sua face vestibular apresenta maior estrutura do que a estrutura lingual. O elemento dentário 24 é um dente bicuspidado. Na porção vestibular é possível observar que a aresta longitudinal mesial é maior que a distal, sendo ao contrário na porção lingual que a distal é maior que a mesial fazendo com que as cúspides apresentem inclinações diferentes: cúspide vestibular inclina-se para a distal e a cúspide lingual inclina-se para a mesial. Outra característica importante presente no primeiro pré- molar superior é que o sulco central está deslocado para a porção lingual e na porção mesial( porção de crista marginal mesial) vai ser interrompida pela porção de sulco, diferente da porção distal que é mais convexa. O segundo pré-molar superior é um dentemais simétrico e proporcional, onde as duas porções de cúspides (dente bicuspidado) apresentam vértices que não se deslocam e suas arestas longitudinais são mais simétricas. Na porção oclusal, as cristas mesial e distal não são interrompidas, na qual apresentam o sulco mais centralizado que é o mésio- distal. O segundo pré-molar superior tem como característica também a estrutura dentária menor e possui um contorno mais arredondado. Nos pré- molares inferiores, foi explicado que o primeiro pré-molar inferior é menor que o segundo pré-molar inferior , tanto é que o segundo pode apresentar em alguns casos três cúspides. Foi observado a estrutura do primeiro pré-molar inferior, no qual foi apresentada a semelhança a estrutura de canino; presença de uma cúspide lingual pequena próxima a formação do cíngulo; na vestibular não apresenta tanta alteração entre as porções de aresto- longitudinal, mesial e distal; presença de bossa à nível cervical por lateral; médio oclusal inclinam para lingual; discrepância entre a cúspide vestibular e lingual; arestas mesial e distal inclinam para a porção lingual; na porção de fosseta mesial sai a estrutura de um sulco que vai para a região lingual ocasionando a separaçao a porção de crista marginal mesial da porção de cúspide lingual; apresenta uma única raiz que pode apresentar sulcada ou não; apresenta sulcos menos profundos. 11 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 24, 44 e 45, junto com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 24 e 45. No primeiro pré- molar inferior, a porção de ponte de esmalte é mais características do que na região de segundo pré- molar inferior. O segundo pré-molar inferior apresenta dimensões maiores do que o primeiro pré- molar inferior, a cúspide lingual é mais fácil de visualizar, a face oclusal apresenta contorno mais circular, pode apresentar duas(bicuspidado)ou três cúspides(tricuspidado) , presença uma ponte de esmalte interrompendo o sulco principal( não é muito frequente, mas pode acontecer). 12 2.7 CANINOS( SUPERIOR E INFERIOR) DATA:10/11/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 13 ou 23 e 33 ou 43, juntamente com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 13 ou 23. A sétima aula prática foi sobre os caninos superiores que possuem um aspecto pentagonal por conta da borda incisal, também apresenta aspecto trilobado devido aos lóbulos presentes na face vestibular que fazem uma curva maior na região central. Outro ponto de observação no seguimento mesial que é dada pela estrutura menor e menos inclinado do que o distal da aresta longitudinal, fazendo com que o ângulo disto-incisal seja mais arredondado do que o mésio-incisal. Em uma vista incisal, a metade mesial é bem mais proeminente para a região vestibular do que a distal. A porção lingual é mais estreita que a vestibular. Esse estreitamento é mais pronunciado no terço cervical, apresentando cíngulos, robustos, cristas marginais, fossa lingual no centro como se fosse uma crista, que divide-se em duas fossas (mesial e distal).A docente também explicou sobre o canino inferior que vai apresenta uma estrutura menos marcante na sua face vestibular, que é exatamente a crista cérvico incisal, que não tem uma projeção característica de estrutura. Em vista vestibular, foi observado a desproporção como característica, onde a mesial é menor que a distal. A borda mesial é mais retilínea e um pouco mais alta com uma inclinação menor do que a borda distal. A borda distal é mais inclinada e mais curva, fazendo com que se divida em duas metades desproporcionais. Em vista incisal, a porção mesial se projeta mais vestibularmente do que a porção distal, sendo bem perceptível. Os relevos da face lingual são menos nítidos tanto de estrutura de crista e de porção cíngulo. A porção de cúspide vai ser menos característica do que o canino superior. A raiz é mais achatada, tendo uma leve inclinação para a distal e o sulco é bem mais evidente, principalmente na região distal. 13 2.8 MOLARES( SUPERIOR E INFERIOR) DATA: 11/10/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: A aula prática foi sobre os molares, onde a docente apresentou e explicou que na face vestibular do primeiro molar superior é possível observar que a cúspide mesial possui uma maior estrutura que a distal, é possível também perceber o sulco responsável pela separação das duas cúspides vestibular, na qual termina em fosseta vestibular. Na porção lingual, é possível perceber o sulco responsável pela separação das duas porções mesial e distal, que faz percurso até a porção de raiz. Na porção oclusal, observa-se as quatro cúspides: vestíbulo-mesial, vestíbulo-distal, linguo-mesial e linguo-distal. Na estrutura oclusal do primeiro molar superior é possível observar que, toda a porção mesial é maior que a distal. Em estruturas de cúspides existe a cúspide mésio-lingual, sendo a maior das cúspides, seguida da porção mesial-vestibular, vestíbulo-distal e porção de cúspide linguo-distal que é a menor. A ponte de esmalte une as cúspides mésio-lingual com a cúspide distovestibular. Em relação ao segundo molar superior, existe uma diferença de dimensão maior entre as cúspides mesial e distal, pois a disto-vestibular é bem menor que a mésio-vestibular. O sulco que separa as cúspides é menos pronunciado, não apresentando a fosseta vestibular. Na estrutura de porção lingual, pode ser observado a diferença bem maior entre as cúspides, as vezes sendo tricuspidado. O sulco lingual é menos pronunciado.O segundo pré -molar superior não apresenta tubérculo na região de cúspide mésio- lingual. O primeiro molar superior apresenta tubérculo de Carabelli na cúspide mesio-lingual. Outra observação importante é a porção das três raízes, sendo que duas raízes vestibulares, onde a mesio-vestibular é um pouco maior do que a disto-vestibular e a palatina diverge mais das raízes vestibulares. Na parte do primeiro molar inferior foi explicado que em sua vista em face vestibular, apresenta três cúspides: a mésio-vestibular, a vestibular mediana e disto-vestibular. O sulco que separa as cúspides, o mésio-vestibular é bem mais pronunciado do que o disto-vestibular; a mésio-vestibular é o maior, seguida da vestibular mediana e a disto-vestibular. Na face lingual, a cúspide mesio-lingual é maior que a cúspide disto-lingual. Existe uma convergência das faces mesial e distal para a porção lingual. Na oclusal o sulco principal vai de mesial até a porção distal, chegando na fosseta distal ele vai se bifurcar. O sulco se birfuca em duas porções: um sulco vai interromper a cristal marginal distal separando a cúspide disto-vestibular da cúspide disto-lingual e o outro vai para a porção vestibular separando a cúspide vestibular mediana da disto- vestibular. O outro sulco que vai interromper é o vestíbulo lingual que separa as cúspides mesiais da porção distal. 14 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: : Elaboração de desenhos dos elementos dentários 16 ou 26, 36 ou 46 e 17 ou 27 (ou 37 ou 47), juntamente com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 16 ou 26 e 37 ou 47. O segundo molar inferior apresenta as duas cúspides(mesial e distal) são separadas por um sulco vestibular. Na porção lingual, o sulco entre a cúspide disto-lingual e mesio-lingual é pouco evidente. O sulco mesio-distal é encontrado com o vestíbulo lingual em um ângulo reto, formando um formato de cruz, separando as cúspides : mesio-vestibular, mesio-lingual, disto- vestibular e disto-lingual. 15 2.9 ESTUDO DO NARIZ DATA: 24/11/2020DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Relacionar a nomenclatura dos órgãos de acordo com representação do nariz e seios paranasais. A docente explicou sobre a parte externa da estrutura de nariz (nariz externo). O nariz externo possui a sua porção de nariz toda composta por cartilagem: cartilagem septal (divide a cavidade e a porção de septo), cartilagens alares maiores e menores. Também pode-se destacar a porção de raiz, o dorso, o ápice, a base do nariz, asas laterais (dilatações) que contornam a estrutura das narinas. Atravessando as narinas se chega na região de cavidade nasal. A entrada dessa cavidade nasal é a região de vestíbulo (vibrissas). Penetrando a essa região chega na cavidade nasal propriamente dita, onde pode encontrar a concha nasal inferior (é um osso separado diferente da concha nasal média superior que estruturas unidas que fazem parte do osso etmóide). Entre essas estruturas são compostas na base da cavidade nasal é a porção de palato, na anterior é a ósseo que é o palato duro e na posterior é a muscular que é o palato mole. Entre as lâminas ósseas recurvadas, vai haver a estrutura de espaços que são os meatos (recebem as secreções de seios paranasais, exceto o meato nasal inferior). A secreção é a que vem da porção da glândula lacrimal, que é essa glândula que vai produzir a secreção lacrimal e cair no ducto lacrimo nasal e drenam para a região de meato nasal inferior, diferente dos outros dois meatos (meato nasal médio e superior). Essas estruturas recebem secreções dos outros seios paranasais: seios frontal e seio esfenóide (proximidade com a região de célula túrcica). Existe a conformação das células etmoidais que são divididas em anteriores, médias e posteriores, que contribuem para a formação da estrutura do seio etmóide. Na porção mais anterior, existe a estrutura do seio maxilar, que tem uma proximidade do seio com as raízes do dentes superiores, tendo vista que alguns dessas raízes invadem para o interior do seio. A porção posterior da cavidade nasal é a região de nasofaringe, onde é possível observar o tubo óstio da tuba auditiva que faz comunicação com a região de cavidade de ouvido médio. Apresenta também uma estrutura muscular que é o sapingofaríngeo. E na parede posterior da nasofaringe encontra-se uma formação tonsilar que é a adenoide ou tonsila faríngea. 16 2.10 BOCAS E ANEXOS DATA: 01/12/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Relacionar a nomenclatura dos órgãos segundo a numeração na figura de representação da boca e anexos A aula prática teve como tema Boca e anexos, onde a docente explicou que essa porcões são importantes para o Cirurgião dentista, uma vez que se associam com os dentes na cavidade oral. A porção de lábio inferior e superior, vai desde o limite do sulco nasolabial até a porção de mento. A demais encontra-se a estrutura de filtro que fica na região de lábio superior, na zona de transição encontra-se o tubérculo, as duas laterais de encontro são as porções de comissuras. Atravessando lábio superior e inferior, chega- se na região de cavidade oral, que é divida em duas porções o vestíbulo e a porção de cavidade oral propriamente dita, onde ocorre o movimento de língua. No teto da cavidade oral encontra-se as estruturas de palato duro anterior, e palato mole que é a parte muscular na posterior juntamente com a úvula. A língua é um órgão muscular, onde na sua estrutura foi possível visualizar o musculo genioglosso. A língua é dividida pelo sulco terminal, na poção de dorso é onde vai se distribuir as papilas linguais além das papilas gustativas, na parte faríngica encontra-se os botões de tonsilas linguais. A região de orofaringe porção de garganta apresenta como destaque as glândula salivares.na qual estão as glândulas salivares menores e maiores, entre as glândulas salivares maiores destaca-se a glândula parótida que fica mais lateral, além da glândula submandibular e a sublinguais. O ducto da submandibular vai se abrir através da carúncula. 17 2.11 ESTUDO DA ATM DATA: 09/12/2020 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA: ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA: Produção de um atlas sobre a articulação temporomandibular. A última aula prática do semestre teve como tema a articulação temporomandibular, na qual a docente explicou como seria a realização da atividade prática. 18 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este portfólio foi um processo de construção do conhecimento que possibilitou o meu desenvolvimento acadêmico. Outro ponto importante é que gostaria de agradecer a minha docente ilustríssima Huliana Ximendes Escórcio de Brito por compartilhar esta experiência comigo. O meu portfólio serviu como objeto de avaliação não somente para a mestra desta disciplina, mas principalmente para mim. Através dele venho acompanhando o meu desenvolvimento dentro dos temas abordados nesta disciplina,a minha reorganização do tempo, pois a modalidade de ensino a distância trouxe perspectivas novas, modelos de aprendizagem mais autônomos que exigiram muita dedicação, disciplina e fico satisfeita em acompanhar o meu avanço. Confesso ter ficado surpresa com o desenvolvimento deste portfólio. Esperava que as aulas remotas a “decoreba” seria a tônica principal. O que tive foi muito diferente. Aulas dinâmicas, com a participação e dedicação intensa da professora. Fica a sensação do dever cumprido de ter vencido mais um etapa, fica a saudade, mas vem neste momento a noção da responsabilidade que assumi. O meu muito obrigada! 19 20 ANEXOS I PRÁTICA - Produção de um atlas com os principais acidentes anatômicos na estrutura óssea do crânio. VISTA FRONTAL 21 VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL 22 VISTA INFERIOR(PALATINA) 23 II PRÁTICA - Identificação dos músculos de cabeça e pescoço. 01. M. Occipofrontal (ventre frontal). 02. M. Prócero. 03. M. Orbicular do olho. 04. M. Zigomático menor. 05. M. Levantador do lábio superior e da asa do nariz. 06. M. Risório. 07. M. Mentual. 08. M. Nasal. 09. M. Abaixador do ângulo da boca. 10. M. Orbicular da boca. 11. M. Platisma. 12. M. Corrugador do supercilio. 13. M. Bussinador. 14. M. Masseter. 15. M. Levantador do lábio superior. 24 16. M. Zigomatico maior 17. Feixe inferior do musculo pterigóideo lateral. 18. M. Temporal 19. M. Pterigóideo medial. 20. M. Esternotireóideo. 21. M. Externo-hiódeo. 22. M. Milo-hiodeo. 23. M. Omo-hioideo (ventre superior). 24. M. Digastrico (ventre anterior). 25. M. Obliquo superior. 26. M. Reto superior. 27. M. Obliquo superior. 28. M. Hioglosso. 29. M. Genioglosso. 30. M. Estiloglosso. III PRÁTICA - Identificação das artérias e veias presentes na conformação de cabeça e pescoço. 01. Artéria carótida comum 02. Artéria carótida interna 03. Artéria carótida externa 04. Artéria tireóidea superior 05. Artéria lingual 06. Artéria facial 07. Artéria submentoniana 08 . Artéria labial interior 09. Artéria labial superior 10. Artéria angular 11. Artéria occipital 12. Artéria auricular posterior 13. Artéria faríngea ascendente 14. Artéria temporal superficial 15. Ramo frontal 16. Ramo parietal 17. Artéria maxilar 18. Artéria meníngea média 19. Artéria alveolar inferior 20. Artéria temporais profundas 21. Artéria bucal 22. Artéria alveolar superior posterior 23. Artéria infraorbital 25 Veias 01. Veia braquiocefálica 02. Veia axilar 03. Veia jugular externa 04. Veia subclávia 05. Veia angular06. Veia temporal superficial 07. Plexo pterigoideo 08. Veia retromandibular 09 . Veia visão anterior retromandibular 10. Divisão posterior retromandibular 11. Veia maxilar 12. Veia lingual 13. Veia oftálmica 14. Veia submentual 15. Veia ramo frontal da veia temporal superficial 16. Veia posterior auricular 26 IV PRÁTICA - Determinação da localização dos elementos nervosos que compõem a região de cabeça. Anatomia buco facial – Inervação Determine na estrutura acima a localização dos elementos nervosos (sugestão: pode ser através de setas com numerações): 01. Nervo Trigêmeo 02. Nervo Oftálmico 03. Nervo Maxilar 04. Nervo Mandibular 05. Nervo lacrimal 06. Nervo frontal 01 03 02 06 09 08 07 05 10 11 15 04 12 13 14 27 07. Nervo nasociliar 08. Nervo supraorbital 09. Nervo supratroclear 10. Nervo infraorbitário 11. Ramo alveolar superior posterior 12. Nervo nasopalatino 13. Nervo alveolar inferior 14. Nervo mentoniano 15. Nervo lingual ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA V: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 11 ou 21 e 32 ou 42, junto com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 11 ou 21 e 31 ou 41. 28 29 30 31 32 33 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA VI: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 24, 44 e 45, junto com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 24 e 45. 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA VII: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 13 ou 23 e 33 ou 43, juntamente com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 13 ou 23. 47 48 49 50 51 52 ATIVIDADE DA AULA PRÁTICA VIII: Elaboração de desenhos dos elementos dentários 16 ou 26, 36 ou 46 e 17 ou 27 (ou 37 ou 47), juntamente com o desenvolvimento das esculturas dos elementos dentários 16 ou 26 e 37 ou 47 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 PRÁTICA IX - Relacionar a nomenclatura dos órgãos de acordo com representação do nariz e seios paranasais. 01. Relacione a nomenclatura dos órgãos segundo a numeração na figura de representação do nariz e seios paranasais: 01. SEIO ESFENOIDAL 02. SEIO FRONTAL 03. NARIZ EXTERNO 04. ADENÓIDE 05. SEIO MAXILAR 06. PALATO DURO 07. CONCHA NASAL INFERIOR 08. VESTÍBULO 09. MEATO NASAL MÉDIO 01 02 03 04 05 06 08 09 10 12 tipo de mucosa da área? 07 11 65 10. SEIO ETMÓIDE 11. NASOFARINGE 12. MUCOSA AMARELA 66 PRÁTICA X - Relacionar a nomenclatura dos órgãos segundo a numeração na figura de representação da boca e anexos 01. Relacione a nomenclatura dos órgãos segundo a numeração na figura de representação da boca e anexos: 01 02 06 09 07 03 05 67 01. FRÊNULO LINGUAL 02. TONSILAS PALATINAS 03. TUBÉRCULO DO LÁBIO 04. MÚSCULO PALATOGLOSSO 05. GENGIVA 06. ÚVULA 07. COMISSURA OU ÂNGULO LABIAL 08. TONSILAS LINGUAIS 09. FILTRO 10. PAPILAS CIRCUNVALADAS 11. PALATO DURO 12. SULCO TERMINAL DA LÍNGUA 04 08 10 12 11 68 PRÁTICA XI - Produção de um atlas sobre a articulação temporomandibular. 69 70 71
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