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O que se compreende por inclusão e praticas pedagógicas inclusivas.
 É um processo que aplica a participação de todos os estudantes, sem distinguir condições físicas, mentais, sociais, de raça, cor ou crede-nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. É uma abordagem humanística democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades,tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. 
“De acordo com Leny Mrech,¹ o objetivo da educação inclusiva (inclusão) é incluir as crianças deficientes no ensino regular e romper com preconceitos e estereótipos que envolvem a exclusão escolar de crianças com qualquer tipo de deficiência.”
 A inclusão escolar é prevista pela lei de diretrizes e bases (LDB), lei nº 9.394 de 20/12/1996, da Constituição Federal Brasileira. Esse foi um fato histórico, conquistado após muitos anos de questionamentos sobre o tema. A lei é um instrumento importante para garantir a inclusão, visto que ela delineia a educação brasileira e apresenta um capitulo especialmente dedicado à educação especial.
 Entende-se por educação especial, para efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com necessidades especiais (capitulo V/artigo 58)
 As praticas pedagógicas inclusivas têm como ponto de partida o: Professor com especialização adequada, em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para integração desses educandos nas classes comuns. (capitulo V/artigo 59).
 Nosso objetivo é tentar romper com todos os processos de estigmatização, fazendo com que crianças não sejam mais avaliadas apenas através dos testes de QI, mas pelo próprio potencial que elas apresentam. Isto porque esses testes medem o que elas não têm, em vez de lidar com aquilo que ela poderia utilizar no contexto escolar. (Leny Mrech) conclusão
RA
Rejany Araújo
 Responder|
Hoje, 12:15
Você 
Tendo em vista os aspectos observados o processo de inclusão traz consigo dificuldades de diferentes naturezas. O educador deve ser comprometido com esse processo, procurando se adequar as novas propostas pedagógicas, pois temos que oferecer a excelência no atendimento e acompanhamento destas crianças. A inclusão deve ser feita de maneira inteligente, com o olhar para as especificidades de cada criança, o respeito e o cuidar deve está inserido neste contexto.
Nossas mãos, olhares, palavras e , principalmente nosso afeto serão muitíssimo importantes para que a criança autista se sinta respeitada e cuidada.
Somos levados a acreditar que não basta colocamos estas crianças em um ambiente escolar, devemos oferecer a elas meios para se desenvolver, criar, fazer parte desta escola. Diante de tantos obstáculos o professor é visto como o mediador e libertador para essas crianças, elas veem como aquele que vai oferecer e orientar para novos horizontes. Nós lidamos com vidas que não se restrigem nas escolas mas vai além chegando até a sociedade.
¹ Texto extraído da autoria no site http://www.educaçãoonline.pro.br

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