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1 Cadeia de SuprimentosCadeia de Suprimentos ? a origem da palavra vem do grego “LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático; ? o desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras; ? muitos historiadores argumentam que o antigo Exército Romano foi o precursor do uso da atividade logística, porém, apenas no século 17 a logística passou a ser utilizada dentro dos modernos princípios militares. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA 2 ? Uma das grandes lendas na Logística, que inspirou outros grandes líderes como Júlio César e Napoleão e que até hoje inspira as grandes empresas, foi Alexandre o Grande, da Macedônia. Seu império alcançou diversos países, incluindo a Grécia, Pérsia e Índia. ? Alexandre foi o primeiro a empregar uma equipe especialmente treinada de engenheiros e contramestres, além da cavalaria e infantaria. Os contramestres, por sua vez, operacionalizavam o melhor sistema logístico existente naquela época. Eles seguiam à frente dos exércitos com a missão de comprar todos os suprimentos necessários e de montar armazéns avançados no trajeto. Aqueles que cooperavam eram poupados e posteriormente recompensados; aqueles que resistiam, eram assassinados. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA ? O exército de 35.000 homens de Alexandre o Grande não podia carregar mais do que 10 dias de suprimentos, mas mesmo assim, suas tropas marcharam milhares de quilômetros, a uma média de 32 quilômetros por dia. Seu exército percorreu 6.400 km, na marcha do Egito à Pérsia e Índia, a marcha mais longa da história. Outros exércitos se deslocavam a uma média de 16 ou 17 quilômetros por dia, pois dependiam do carro de boi, que fazia o transporte dos alimentos. Um carro de boi se deslocava a aproximadamente 3,5 quilômetros por hora, durante 5 horas até que os animais se esgotassem. Cavalos moviam-se a 6 ou 7 quilômetros por hora, durante 8 horas por dia. Eram necessários 5 cavalos para transportar a mesma carga que um carro de boi. O exército de Alexandre o Grande consumia diariamente cerca de 100 toneladas de alimentos e 300.000 litros de água! HISTÓRIA DA LOGÍSTICA 3 ? por volta de 1.670, um conselheiro do Rei Luís XIV sugeriu a criação de uma nova estrutura de suporte para solucionar os crescentes problemas administrativos experimentados com o novo exército desenvolvido a partir do caos medieval. Foi criada a posição de “Marechal General de Logis”, cujo título se originou do verbo francês “loger”, que significar alojar. Entre seus deveres estavam a responsabilidade pelo planejamento das marchas, seleção dos campos e regulamentação do transporte e fornecimento. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA ? o termo “LOGISTIQUE”, depois traduzido para o inglês “LOGISTICS” foi desenvolvido pelo principal teórico militar da primeira metade do século XIX, o Barão Antoine Henri Jomini. Baseado em suas experiências vividas em campanhas de guerra ao lado de Napoleão, Jomini escreveu o “Sumário da Arte da Guerra” em 1.836. Ele dividiu a arte da guerra em 5: estratégia, grandes táticas, logística, engenharia e táticas menores, definindo logística como “ a arte de movimentar exércitos”. A logística não se limitava apenas aos mecanismos de transporte, mas também ao suporte, preparativos administrativos, reconhecimentos e inteligência envolvidos na movimentação e sustentação das forças militares. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA 4 ? Paralelamente a Jomini, Karl Clausewitz’ s Vom Kriege publicou, postumamente, em 1.831, a “Bíblia da Ciência Militar”. Brilhante em seus escritos sobre estratégias e táticas, a sua obra se tornou a grande referência em práticas e pensamentos militares no final da primeira metade do século XIX. A obra influenciou a grande maioria dos líderes militares. Infelizmente, em sua obra, Vom Kriege ignorou a atividade logística, fazendo com que o conceito de logística perdesse o sentido militar que Jomini tinha desenvolvido. Essa situação perdurou até meados do século XX, sendo resgatado pelos militares americanos que fizeram uso da logística no conflito bélico durante a Segunda Guerra Mundial. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em suprir a necessidade de um cliente Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações interligadas entregam produtos e serviços a seus consumidores Svensson (2002) DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 5 ? A OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte - define logística como “a ciência de planejamento e de realização da movimentação e manutenção das forças, abrangendo: ? o desenho, desenvolvimento, aquisição, estoque, movimentação, distribuição, manutenção, evacuação e disponibilização de materiais; ? a movimentação, evacuação e hospitalização de pessoas; ? a aquisição ou construção, manutenção, operação and disponibilização de instalações e, ? a aquisição ou mobilização de serviços. DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS ? A definição mais aceita no meio empresarial é a do Council of Logistics Management, criada em 1.986: “ É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos Clientes “ DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 6 ? A definição criada em 1.986 pelo CLM foi recentemente alterada, incluindo o conceito de Supply Chain Management: “ É a parte do processo de Supply Chain que planeja, implementa e controla, eficientemente, o fluxo e armazenagem de bens, serviços e informações do ponto de origem ao ponto de consumo de forma a atender às necessidades dos Clientes “ DEFINIÇÕES DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Fornecedore s de matéria- prima Indústria principal Varejistas Consumidor final Fabricantes de componentes Atacadistas e distribuidores EXEMPLO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS 7 Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final • Defensivos • Fertilizantes • Tratores • Implementos • Mudas • Irrigação EXEMPLO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS Suco de Laranja Concentrado Produto certo, no local certo, no momento adequado e ao preço justo Missão da Logística OBJETIVOS DA LOGÍSTICA 8 Relação entre Cadeia de Suprimentos Típica e Áreas da Logística Empresarial Fornecedore s de matéria- prima Indústria principal Varejistas Consumidor final Fabricantes de componentes Atacadistas e distribuidores Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura Áreas da Logística LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final • Defensivos • Fertilizantes • Tratores • Implementos • Mudas • Irrigação Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 9 Transporte Gestão de estoques Armazenagem Manuseio de materiaisEmbalagem ATIVIDADES DA LOGÍSTICA Fluxo de MateriaisFluxo de MateriaisFluxo de Materiais Fluxo de InformaçõesFluxo de InformaFluxo de Informaççõesões Distribuição Física (Movimentação e Armazenagem de Materiais, Distribuição Física Logística Outbound) Distribuição Física (Movimentação e Armazenagem de Materiais, Distribuição Física Logística Outbound) Suprimento (Compras, Gestão dos Estoques de Materiais e Logística Inbound ) Suprimento (Compras, Gestão dos Estoques de Materiais e Logística Inbound ) Suporte à Manufatura (PCP, Abastecimento das Linhas de Produção) Suporte à Manufatura (PCP, Abastecimento das Linhas de Produção) FornecedoresFornecedoresClientesClientes CADEIA DESUPRIMENTOSCADEIA DE SUPRIMENTOS FLUXO DE ATIVIDADES DA LOGÍSTICA 10 Ação Gerencial Planejamento Implementação Controle Matérias- primas Estoque em processo Produtos Acabados Fornecedores Distribuidores Clientes Atividades da Logística • Serviço ao Cliente • Previsão de volume de pedidos • Controle de estoque • Movimentação dos materiais • Processamento de pedidos • Suporte - serviços e peças de reposição • Pós-Venda • Projetos (layout, localização, etc) • Compras • Embalagem • Manuseio das devoluções • Tráfego e transporte • Armazenagem e estocagem • Remoção de lixo industrial Recursos Naturais e Equipamentos Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos de Informação Orientação ao Marketing Utilidade de Momento e Lugar Direcionamento Eficiente ao Cliente Ativo das Empresas SAÍDASENTRADAS COMPONENTES DA ADM. LOGÍSTICA Não é um departamento, mas sim uma filosofia voltada ao Cliente que integra e administra todos os elementos da interface com o Cliente dentro de um composto ótimo de custo-serviço. O serviço ao Cliente serve como uma força aglutinadora e unificadora de todas as atividades de administração logística. O serviço ao Cliente implica a implementação bem sucedida do conceito integrado de administração da logística para proporcionar o nível necessário de satisfação do Cliente ao menor custo possível. SERVIÇO AO CLIENTE 11 Pode ser comparado ao sistema nervoso central do corpo humano, desencadeando os processos de distribuição e direcionando as atitudes a serem tomadas para satisfazer a demanda: - Elementos operacionais: entrada de pedidos, escalonamento, preparação para expedição e faturamento. - Elementos de comunicação: modificações no pedido, consultas sobre situação, localização, correção de erros, pedidos de informações, etc. - Elementos de crédito e cobrança: informações cadastrais e processamento de contas a pagar. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS O tempo decorrente entre a colocação do pedido e a entrega do produto ou serviço ao Cliente é um dos principais indicadores de desempenho medidos pelas empresas de classe mundial, conhecido como Order Cycle Time. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS 12 O controle do inventário, ou gerenciamentos dos estoques, é importante para: - manter níveis adequados de estoques de matérias- primas, material em processo, produtos acabados e peças de reposição para o atendimento das necessidades dos Clientes internos e externos, sem que se incorra em custos desnecessários. (Dinheiro investido em estoques é dinheiro indisponível para outros fins). - garantir a acuracidade dos estoques e real disponibilidade dos mesmos. CONTROLE DE INVENTÁRIO Consiste na determinação da quantidade de produtos e serviços correspondentes de que os Clientes necessitarão em determinado momento. As previsões de Marketing em relação à demanda futura determinam as estratégias de preços, estratégias promocionais, alocação do pessoal de vendas, etc. As previsões de produção determinam as escalas de produção, estratégias de compras e aquisições, inventários, manutenção e reformas de maquinários, alocação de pessoal produtivo, etc. As previsões de administração da Logística determina o nível necessário de recursos e equipamentos para o atendimento do Cliente. PREVISÃO DE DEMANDA 13 É o movimento ou fluxo de bens desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Inclui também a logística reversa no caso de devoluções de produtos, embalagens retornáveis, etc. Transportes respondem por cerca de 60 % a 65 % do custo logístico total da empresa. TRANSPORTE Corresponde à administração do espaço físico, pessoas, equipamentos e sistemas necessários para a manutenção dos inventários e de outras atividades que agregam valor ao produto final. Envolve também decisões estratégicas como localização de armazéns, quantidade de armazéns, layout, funcionalidade, etc. Movimentação e armazenagem respondem por cerca de 30 % a 35 % do custo logístico total da empresa. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM 14 A área de Suprimentos adquire materiais e serviços necessários para o adequado funcionamento das atividades produtivas e de vendas e para as atividades de suporte. A atividade abrange: • seleção e desenvolvimento de Fornecedores • especificação do material ou serviço, inclusive padrões de qualidade • negociação de preços e serviços • follow-up junto aos Fornecedores • avaliação dos Fornecedores SUPRIMENTOS A atividade da Logística não cessa com a entrega do produto ou serviço ao Cliente. Parte da atividade de Marketing é proporcionar ao Cliente o serviço de pós-venda. Isso inclui o fornecimento de peças para reparos e aí a Logística deve contribuir, garantindo níveis mínimos de estoques e serviços de transporte que garantam o rápido atendimento do Cliente. LOGÍSTICA DE PÓS-VENDA 15 A embalagem desempenha, basicamente, duas funções: 1) Função de Marketing: age como uma forma de propaganda ou promoção. 2) Função Logística: protege o produto contra avarias na movimentação e estocagem, facilita o empilhamento e a movimentação do produto (ergonomia). EMBALAGEM É definida como: Envolve a devolução de produtos recusados pelo Cliente, devolução de embalagens retornáveis ou reaproveitáveis, remoção de entulho/sucata, etc. Processo de movimentação de produtos de seu típico destino final para um outro local, para fins de elevar o valor ora indisponível, ou para a adequada disposição dos produtos LOGÍSTICA REVERSA 16 Fases Fase Zero Primeira Fase Segunda Fase Terceira Fase Quarta Fase Perspectiva Administração Administração Logística Supply Chain Supply Chain Dominante de materiais de materiais integrada Management Management + + Distribuição ECR Efficient Consumer Response Focos - gestão dos estoques - otimização do - visão sistêmica - visão sistêmica - amplo uso de sistema de transporte da empresa da empresa incluindo alianças estratégicas, - gestão de compras fornecedores e canais subcontratação e - integração por meio de distribuição canais alternativos - movimentação de de sistemas de de distribuição materiais informações EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LOGÍSTICA 0 10 20 30 40 50 Petróleo Químico Alimentício Varejo Papel Madeira Toda a Indústria Automobilístico Construção Ligas Metálicas Eletrodomésticos Farmacêutico Borracha Máquinas Elétrico Têxtil IMPACTO DA LOGÍSTICA NOS CUSTOS 17 Lucro Custos de Logística Custos de Marketing Custos de Fabricação 48 c 27 c 21 c 4 c Venda de $ 1 Utilidade de Forma Utilidade de Posse Utilidade de Momento e de Lugar IMPACTO DA LOGÍSTICA NOS CUSTOS De forma sintética, podemos mostrar a evolução da logística no Brasil da seguinte forma: Anos 70: Foco em Movimentação e Armazenagem Empilhadeiras elétricas e armazéns verticalizados com estruturas porta Paletes Anos 80: Foco em Administração de Materiais e Produção JIT / MRP / KANBAN Anos 90: Foco em Logística Integrada ERP / ECR / WMS / TMS / EDI / E-COM / DOT A LOGÍSTICA NO BRASIL 18 ? pode ser considerado um sinônimo para a Logística ? ? é uma extensão da Logística ? ? é uma abordagem ampla para a integração dos negócios ? CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Supply Chain Management é a integração dos processos de negócio desde o usuário final até os Fornecedores originais que proporcionam os produtos, serviços e informações que agregam valor para o Cliente. Conceito desenvolvido pelo The International Center for Competitive Excellence em 1.994. CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 19 Supply Chain Management é a integração de processos-chave a partir do usuário final até os fornecedores primários com o objetivo de prover produtos, serviços e informações que adicionem valor para os clientes e acionistas da empresa. CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Tier 1 Fornecedor Tier 2 Fornecedor Adm. de Materiais Compras Distribuição Física Produção ClienteMarketing & Vendas Consumidor FLUXO DE PRODUTOS ADM. DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE ADM. DO SERVIÇO AO CLIENTEADM. DA DEMANDA EXECUÇÃO DO PEDIDO ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÃO SUPRIMENTOS DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS LOGÍSTICA REVERSA ESCOPO DO SCM 20 ? Diminuir o total de recursos necessários para proporcionar o nível exigido de serviço ao Cliente em um dado segmento. ? Sincronizar as necessidades do cliente com o fluxo de materiais dos Fornecedores, reduzindo investimentos em estoques na cadeia como um todo, aumentando o serviço ao Cliente, criando vantagem competitiva e valor para a cadeia de abastecimento. ? Colaboração no desenvolvimento de novos produtos ? Colaboração em melhoria de processos ? Redução de custos administrativos OBJETIVOS DO SCM Order document transfer Auctions Catalog Procurement E-procurement CRM ECN Inventory visibility Contract adherence Order colaboration Order allocation & splitting Forecast visibility PDM eRFP eRFQ Required to do Business Best practices Configuration Management VMI multi-partner Multi-tier CPFR Channel Mngt Multi-tier design collaboration Leading Edge Cost improvement / Competitive Parity Strategic advantage Mature Emergent AMBIENTE DO SCM 21 Projetar Procurar Produzir Distribuir Servir MODELO TRADICIONAL: Procurar Distribuir Servir NOVO MODELO: Parceiro A Parceiro B Parceiro C Projetar Parceiro D Parceiro B Produzir Parceiro E Parceiro F “ Aperfeiçoar os processos cross-company é o próximo grande avanço na redução de custos, aumento de qualidade e de velocidade nas operações. É nesta arena que a guerra da produtividade será travada. Os vencedores serão as empresas que trabalharem muito próximas aos parceiros para gerenciar processos que se estendam além das fronteiras corporativas.” Dr. Douglas Lambert - Ohio State University IMPORTÂNCIA DO SCM 22 “ The last wave of productivity gains came from knocking down departamental walls within companies - getting multiple departments to work together as one. The next wave is upon us, and it is about knocking down company walls - getting multiple companies to work together as one. It is the same kind of thing, only much bigger, and the early leaders have achieved dramatic sucess in this area already.” Dr. Michael Hammer - The Agenda Colaboração The Next Big Thing ? Organização departamental ? Integração interna ? Gerenciamento hierárquico ? Solução tecnológica pontual ? Redução de custos como excelência operacional ? Dimensão temporal focada em meses/semanas EVOLUÇÃO DO SCM 23 ? Organização intra-empresarial ? Integração transacional ? Gerenciamento da ação e controle ? Solução tecnológica ERP ? Orientação para serviços e custos ? Dimensão de tempo focada em semanas e dias EVOLUÇÃO DO SCM ? Organização como cadeia estendida ? Tomada de decisão ? Gerenciamento colaborativo ? Solução tecnológica WEB ? Orientação para crescimento lucrativo ? Gestão e controle em tempo real EVOLUÇÃO DO SCM 24 ? Visibilidade em toda a cadeia ? Sistemas de monitoramento e alerta ? Agentes inteligentes ? Gestão e processamento do pedido em tempo real ? Otimização dos lucros da empresa ? Plataformas colaborativas EVOLUÇÃO DO SCM ? Falta de conhecimento dos custos da empresa ? Incompatibilidade de processos entre os integrantes da cadeia ? Diferentes sistemas de informação ? Aplicação e tempo necessários para a implementação ? Expectativas irreais ? Estrutura organizacional ? Cultura organizacional ? Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneração DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS EMPRESAS
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