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Práticas de Ensino em Deficiência Auditiva

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1
É função da escola possibilitar através da inclusão: 
A) Práticas escolares que promovam a integração escolar. É necessário que o professor tenha um intérprete presente que considere a interferência da língua de sinais na aquisição da língua escrita. Prepare os colegas para a inserção do sujeito surdo. 
B) O acesso as línguas majoritárias, metodologias e projetos avançados, material visual e escrito. 
X C) Práticas escolares adequadas que contribuam efetivamente para o processo de ensino e aprendizagem. Metodologia para o ensino de segunda língua que considere a interferência da língua de sinais na aquisição da língua escrita. Organização dos objetivos propostos adequada oportunizando a continuidade do projeto educacional. 
D) Livros didáticos, intérpretes, conteúdos e objetivos simplificados para que os alunos surdos acompanhem o processo de ensino.
2
Ao receber alunos surdos em sua sala de aula, o professor deverá pensar em como será sua comunicação, podendo contar com a presença de um intérprete.
 
A partir disso pode-se afirmar que: 
A) O professor de Língua Portuguesa precisa se preocupar em dominar seu conteúdo.
B) É irrelevante o professor conhecer a língua de sinais, pois a presença do interprete garante a comunicação. 
X C) É importante o professor conhecer a língua de sinais, pois é o professor que efetuará as estratégias de aprendizado sendo essencial a relação entre o professor e o aluno. 
D) Trabalhar a leitura e a escrita é importante independente dos recursos utilizados. 
3
Em relação a aquisição da Língua de sinais: 
A) Surdos oralizados aprendem com mais facilidade a língua de sinais, pois a língua oral serve de base para a língua visual. 
B) A maioria dos surdos tem familiares surdos e assim antes de entrar na escola já teve contato com a língua de sinais. 
X C) Assim como qualquer outra língua, a língua de sinais é adquirida em contato com outros usuários da língua, por isso é tão discutido a necessidade de existirem escolas em que se reúnam vários surdos em uma mesma classe.
D) Os surdos adquirem a língua de modo inato, portanto independente do contato com outros surdos todos desenvolverão a língua de sinais com a mesma qualidade; 
4
Em relação a língua brasileira de sinais pode-se afirmar que:  
A) É uma língua que surgiu em clínicas de fonoterapia, pois os profissionais da área a utilizavam para dar suporte ao aprendizado da fala.
X B) É uma língua que nasceu de forma natural entre os surdos, mas que teve influência da língua de sinais francesa em decorrência do professor Huet professor surdo, que veio da França para lecionar na escola que hoje é conhecida como INES. 
C) Foi criada pelo francês Huet, primeiro professor de surdos do Brasil. 
D) É difícil definir se se poderia afirmar que existe uma língua brasileira de sinais, pois existem muitas diferenças regionais e os surdos de um estado tem dificuldade de se comunicar com surdos de outros estados. 
5
Quanto a avaliação do sujeito surdo é preciso que a escola atente para: 
X A) As práticas de avaliação e metodologia utilizadas entre alunos surdos e ouvintes. 
B) A dificuldade inerente ao aluno surdo, simplificando textos e questionamentos. 
C) A presença de um profissional surdo para elaborar questões e orientar alunos surdos no momento da avaliação.
D) O nível intelectual do aluno no momento de elaborar materiais avaliativos. 
6
A escola deve ser pensada também como:
A) Espaço para a atuação do interprete de Libras.
B) Espaço de encontro entre surdos e ouvintes para a aprendizagem. 
X C) Espaço de encontro com outros surdos, espaço de construção de cultura e identidade. 
D) Espaço para encontro de professores e alunos focando apenas conteúdos. 
7
Parece evidente que para que surdos e ouvintes circulem no mesmo espaço escolar: 
A) É necessário a presença constante de um profissional fluente na língua de sinais. 
X B) Suas peculiaridades precisam ser respeitadas, portanto, atividades e avaliações devem ser pensadas conforme o perfil de cada aluno.
C) Ouvintes e surdos são incapazes de se comunicar, por desconhecerem a Libras. 
D) Torna-se insdispensável que o surdo aprenda a oralizar para assim comunicar-se com fluência com os demais colegas, PIS estes são maioria na escola. 
8
A primeira escola de surdos do Brasil surgiu nos Rio de Janeiro, o atual INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos. Em relação ao formato de educação da época, pode-se afirmar que: 
A) A educação da época é bastante semelhante a que temos nas escolas de surdos hoje em dia, os surdos eram vistos como usuários de uma outra língua e respeitados como tal.
B) Havia uma grande preocupação em ensinar práticas úteis a vida dos surdos, como artesanato, agricultura entre outros. 
X C) O ensino baseáva-se no aprendizado da fala, pois na época grande maioria da sociedade não sabia ler, portanto esse aprendizado não era tão útil para a comunicação dos surdos. 
D) O ensino baseáva-se no aprendizado da fala, pois não acreditava-se que os surdos teriam capacidade para escrever. 
9
A educação dos surdos se baseava no ensino da fala e na socialização. Tratava-se de uma perspectiva bastante clínica, e há registros bastante críticos a respeito desta perspectiva. Há alguns surdos que dizem, por exemplo, que aprendiam a falar as palavras de modo mecânico, mas não tinham ciência dos significados do que diziam.
 
Essa denominação refere-se a seguinte perspectiva: 
A) Bilinguísmo.
B) Comunicação Total.
C) Bimodalismo.
X D) Oralismo. 
10
De acordo com o texto, algumas questões são cruciais ao se pensar no processo de ensino e aprendizagem:  
A) A escola precisa normalizar seus alunos, todos fazem parte de uma mesma cultura, portanto, devem ter a mesmas metodologias de ensino.
X B) O respeito a cultura surda, o respeito a língua e a cidadania desses sujeitos; e o papel educativo da escola, é preciso que existam aprendizagens significativas, que preparem os indivíduos seja para o mercado de trabalho ou para a vida acadêmica. 
C) O professor não precisa se preocupar em aprender a língua de sinais, o surdo tem o direito de ter a presença de um intérprete. 
D) A escola deve ser apenas uma mera formalidade, para cumprir questões legais de obrigatoriedade da participação das crianças e jovens dentro do sistema educativo. 
11
Para Karnopp (2004) o surdo estar exposto a língua de sinais e a Língua Portuguesa na escola, pode significar: 
A) Desconstruir os direitos adquiridos pelo sujeito ouvinte, interferindo assim, no processo de aprendizagem da criança ouvinte.
B) Prejuízo para o processo de aquisição cultural do sujeito surdo. 
X C) O acesso à palavra em sinais e escrita. Esse contato pode ser visto como uma maneira de acesso ao mundo social e linguístico, requisito básico para que o aluno possa participar da aula, compreendendo e sendo compreendido. 
D) Ser incluído na escola o que pode acarretar abrir mão de construir sua identidade surda e bicultural. 
12
Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso acerca da Libras e da Língua Portuguesa na educação dos surdos:
 
(  ) A criança surda precisa lidar com duas línguas no seu processo de aprendizagem.
(  ) A Libras precisa ser inserida na vida do estudante surdo após o pleno processo de aprendizagem e desenvolvimento da Língua Portuguesa escrita.
(  ) Para o sujeito surdo estudar a Língua Portuguesa significa aprender uma língua estrangeira.
(  ) A inserção na escrita precisa de estímulos visuais e a língua de sinais como base norteadora para que desenvolva o sistema escrito de sua segunda língua.
 
A partir das suas respostas, assinale a alternativa correta: 
A) A sequência correta é V – F – V - F.
B) A sequência correta é F – F – V - V.
X C) A sequência correta é V – F – V - V. 
D) A sequência correta é V – V – F - F. 
13
As línguas de sinais são: 
X A) São línguas que se utilizam tanto de empréstimos linguísticos, sinais icônicos (que remetem a imagem concreta), quanto sinais convencionados que muitas vezes expressam o conceito do sinal e portanto podem expressarquestões concretas ou abstratas.
B) Formadas por sinais que tem relação direta com a palavra referente a língua oral, tal como no caso do sinal de “professor” que é feito com a configuração de mão em “P”; 
C) Gestos e mímicas que expressam apenas conceitos concretos; 
D) Formadas por sinais vinculados a imagem visual dos objetos, tal como no sinal de “cadeira” no qual dois dedos posicionam-se dobrados em cima de outros dois como que sentados. 
14
Em uma perspectiva antropológica, adotada em grande parte da unidade, os surdos são vistos como: 
A) Deficientes da fala e da audição que utilizam a língua de sinais como suporte para adaptarem-se ao mundo ouvinte. 
B) Pertencentes a uma comunidade cujo centro está o “não ouvir”. 
X C) Indivíduos que utilizam uma outra língua e possuem experiências visuais diferenciadas dos ouvintes, que possibilitam a contrução de práticas que constituem uma cultura própria. 
D) Deficientes auditivos, diferenciados pelos níveis audiométricos.
15
Acerca da perspectiva do Bilinguismo podemos afirmar que: 
X A) A Língua de Sinais é utilizada para o ensino de todos conteúdos escolares, sendo considerada a língua mais acessível a todos os surdos independentemente do grau de perda de audição.
B) A língua escrita é considerada primeira língua e a língua de sinais a segunda língua. 
C) A Língua Portuguesa escrita é muito valorizada, assim como a língua de sinais escrita. 
D) A língua de sinais é utilizada por intérpretes e professores especificamente nas aulas de língua, inclusive Língua Inglesa. 
16
Ao refletirmos sobre Escola Bilíngue podemos assegurar que trata-se de: 
A) Um ambiente educacional no qual o aprendizado de mais de uma língua é garantido.
B) Um lugar propício para o ensino específico das diferentes línguas: Inglês, Espanhol, Francês e Libras. 
C) Local no qual professores e alunos se comunicam fluentemente em duas línguas.
X D) Um ambiente favorável a trocas linguísticas, em que a língua de sinais é utilizada de maneira natural e desta forma não haveria barreiras na comunicação. 
17
Em relação a educação de surdos é correto afirmar que: 
X A) Alunos surdos e ouvintes possuem a mesma capacidade de aprendizado, desde que as aula sejam preparadas pensadas no público específico a quem se destina. As aulas devem contemplar recursos visuais, o uso fluente da língua de sinais e devem objetivar o desenvolvimento completo do aluno, com conteúdos úteis para a vida, bem como na escola de ouvintes. 
B) As aulas podem ser planejadas como que para os ouvintes, trocando-se a língua portuguesa pela língua de sinais.
C) É esperado que ao final da educação básica o aluno tenha aprendido a conviver em sociedade, faça cálculos simples e tenha noções de leitura e escrita. Para além disto é questionável se há necessidade.
D) Os alunos devem ser agrupados para que socializem e para que os surdos aprendam a língua de sinais, esses dois pontos já são suficientes e condizem com a capacidade de aprendizado desses alunos. 
18
Em relação à perspectiva de ensino para surdos “Comunicação Total”:  
X A) Nesta perspectiva todos os recursos possíveis são usados ao mesmo tempo, mas como a língua de sinais e a língua oral possuem estruturas diferentes não é possível utilizar ambas línguas com qualidade. 
B) Essa perspectiva é conhecida como “total” por ter conseguido finalmente que o surdo acessasse as aulas de modo efetivo. 
C) A comunicação total e o bilinguismo são a mesma coisa, utilizam duas línguas ao mesmo tempo. 
D) Atualmente a comunidade luta pela educação bilíngue, na qual a língua portuguesa é vista como a principal língua e a língua de sinais é vista como um recurso para o aprendizado desta primeira.
19
Marque a alternativa correta. No passado, antes do Cristianismo, os surdos eram considerados pelas suas famílias como:  
X A) Um castigo, seres anormais, loucos, enfeitiçados, incapazes de aprender e conviver em sociedade. 
B) Uma bênção, um presente, seres capazes de aprender e viver em sociedade. 
C) Pessoas com dificuldades, porém capazes de aprender. 
D) Um ser humano igual a todos os outros, portanto precisavam de Deus.
20
Em relação à utilização da língua de sinais: 
X A) Assim como qualquer língua, a língua de sinais se modifica entre os sujeitos que a utilizam, novos sinais surgem e outros entram em desuso ao longo da história. Também existem diferenças dialetais dentro de um mesmo país. 
B) Os sinais são universais, ou seja, há uma convenção para que todos os países possam comunicar entre si; 
C) Somente surdos e intérpretes utilizam essa língua.
D) A língua de sinais brasileira e a língua de sinais portuguesa é praticamente igual em decorrência da influência da língua portuguesa oral.

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