Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANATOMIA RADIOLÓGICA E SECCIONAL DO ABDOME Rotina Básica: Abdome Decúbito Ortostático Formação da Imagem Radiológica... ESTRUTURAS 5 1 3 2 6 7 4 ESTRUTURAS 8 9 13 12 11 10 ABDOME EXAME CONTRASTADO 1 14 E.E.D ABDOME EXAME CONTRASTADO 1 7 16 15 Trânsito Intestinal ABDOME EXAME CONTRASTADO 3 4 6 2 17 Enema Opaco ABDOME EXAME CONTRASTADO 21 20 19 18 Urografia Excretora ABDOME EXAME CONTRASTADO 13 21 Urografia Excretora ABDOME EXAME CONTRASTADO 22 13 Uretrocistografia ABDOME EXAME CONTRASTADO15 27 23 26 24 25 Colangiografia ROTEIRO HISTEROSSALPINGOGRAFIA FONTE: (NETTER, 1996). HISTEROSSALPINGOGRAFIA 8 7 9 HISTEROSSALPINGOGRAFIA 10 11 12 ROTEIRO ESTRUTURAS AVALIADAS ESTRUTURAS AVALIADAS ESTRUTURAS AVALIADAS ESTRUTURAS AVALIADAS REFORMATAÇÕES (MPR) IMAGENS EM VOLUME DE RENDERIZAÇÃO (V.R) IMAGENS 3D IMAGENS POR RM Axial, coronal e sagital Ponderadas em T2 com saturação de gordura CONSIDERAÇÕES... As duas modalidades proporcionam uma ótima avaliação do abdome. Cada modalidade com a sua especificidade. Tomografia: Tubo digestório / Vias urinárias / Fígado (método inicial)... Ressonância: Vias biliares / Adrenais / Fígado / vascular... ANATOMIA RADIOLÓGICA SECCIONAL DO ABDOME PARTE 2: ABDOME SUPERIOR ESTRUTURAS 3 1 2 4 ESTRUTURAS 5 6 4 ESTRUTURAS 8 7 9 ESTRUTURAS11 8 12 9 13 10 ESTRUTURAS 10 16 14 15 17 ESTRUTURAS 21 15 7 20 23 22 19 18 ESTRUTURAS 26 24 25 7 19 ESTRUTURAS 27 28 ESTRUTURAS 29 30 7 ESTRUTURAS 5 8 4 9 31 ESTRUTURAS 14 33 32 34 ESTRUTURAS 35 36 ESTRUTURAS 16 7 14 18 17 ESTRUTURAS 37 22 ESTRUTURAS14 22 SISTEMA PORTA TC COM MIP (CORONAL)5 4 2 3 1 TRONCO CELÍACO ANGIOGRAFIA – ARTERIOGRAFIA DE TRONCO CELÍACO TRONCO CELÍACO 2 A. gástrica esquerda3 A. hepática comum 5 A. hepática direita 4 A. esplência 6 A. hepática esquerda 1 Tronco celíaco ESTRUTURAS7 21 24 15 21 9 ESTRUTURAS38 39 Colangio-RM (Projeção Coronal) 19 45 44 42 18 43 41 40 ROTEIRO ESTRUTURAS 1 2 3 ESTRUTURAS 1 4 5 ESTRUTURAS 6 8 9 7 ESTRUTURAS 8 10 11 10 ESTRUTURAS 13 11 12 8 14 ESTRUTURAS 15 12 16 ESTRUTURAS 8 17 18 11 ESTRUTURAS 18 17 18 8 Qual o exame? Qual o corte? 1 2 3 SLIDE INDEPENDENTE – NÃO ESTÁ NO ROTEIRO Qual o exame? (Axial) 1 3 2 4 SLIDE INDEPENDENTE – NÃO ESTÁ NO ROTEIRO ROTEIRO PATOLOGIAS LITÍASE RENAL e LITÍASE BILIAR LITÍASE RENAL NEFROLITÍASE Incidência ± 5% da população Recorrência do cálculo: ± 50% (em 5 anos) NEFROLITÍASE Diâmetro do cálculo < 4 mm 4 a 6 mm > 6 mm Eliminação Espontânea 90% 60% 10% Intervenção improvável possível provável MODALIDADES DO DIAGNÓSTICO · Radiografia · Urografia excretora · Ultrassom · Tomografia Computadotrizada RAIOS-X , Procurar densidades parecidas com o cálcio Bem branquinha Alguns muito grandes LITÍASE UROGRAFIA EXCRETORA: Observa-se pequenos cálices MODALIDADES (RX – TC) Paciente não precisa de preparo, pedir um TC de abdome total INVESTIGAÇÃO DE LITÍASE Observar dilatação do sistema pielo calicial INVESTIGAÇÃO DE LITÍASE CÁLCULO NA REGIÃO DA JUVNecessário que o paciente tome um pouco de água O QUE É IMPORTANTE NA INVESTIGAÇÃO DA LITÍASE POR TC? Medir densidade do cálculo para saber se é de cálcio Saber tamanho, se tende ao cálcio ou outra substância CONFIRMAR SE JÁ ESTÁ NA BEXIGA URINÁRIA Não necessita de contraste Usa-se pouca radiação Se faz cortes em decúbito dorsal e ventral para ver a movimentação, ou ver se está interrompendo fluxo do filtrado LITÍASE RENAL MIP (Reconstrução multiplanar) Cálculo no rim esquerdo e direito HIDRONEFROSE Dilatação do ureter e pelve renal Identificar o motivo Enxerga-se muito bem LITÍASE BILIAR LITÍASE BILIAR COLELITÍASE Tomar comprimidos de contraste 24h antes do exame Ele vai aos poucos contrastando o tecido, a borra, a lama biliar COLELITÍASE POR TC Conteúdo espesso Cálculos com cálcio em sua formação COLELITÍASE / COLECISTITE AGUDA Vesícula sem contraste Cálculos com característica de cálcio Mais radiopacos CARACTERÍSTICAS IMAGENOLÓGICAS DA COLECISTITE AGUDA Espessamento Isso fala a favor de um processo inflamatório CPRE-COLANGIOPANCREATOGRAFIA ENDOSCÓPICA RETRÓGRADA COLANGIOGRAFIA Contraste iodado Sombra escura: ainda tem cálculo Levar para o centro cirúrgico para retirar ESTEATOSE HEPÁTICA ESTEATOSE HEPÁTICA Substância branca radiopaca ESTEATOSE HEPÁTICA Fígado normal: 40 a 60 ESTEATOSE HEPÁTICA Importante medir em vários pontos ESTEATOSE HEPÁTICA Avaliação quantitativa da esteatose hepática por Tomografia Computadorizada Na analise comparativa dos coeficientes de atenuação do fígado, divididos quanto a graduação histológica, esteatose leve, moderada e acentuada. São propostos valores de coeficientes de atenuação, definidos em faixas, acima de 56 unidades Hounsfield, entre 56 e 32 e abaixo de 32 unidades para a classificação tomográfica em graus leve, moderado e acentuado, respectivamente. Este critério mostra concordância tomográfica e histológica em 87,5 por cento dos casos neste estudo. Referência: SHIGUEOKA, David Carlos. Avaliação quantitativa da esteatose hepática pela tomografia computadorizada. Radiologia Brasileira, v. 34, n. 6, p. 376-376, 2001. QUAL A MAIOR PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO A ESTEATOSE? GRAU 1 ASSINTOMÁTICA GRAU 2 (ALCOÓLICA) FÍGADO INFLAMADO E DOR DO LADO DIREITO GRAU 3 ALTERAÇÃO DE VASOS SANGUÍNEOS GRAU 4 CIRROSE HEPÁTICA(redução do tamanho do fígado CIRROSE HEPÁTICA CIRROSE HEPÁTICA - TC CIRROSE HEPÁTICA - RM ABDOME AGUDO ABDOME AGUDO Definido como síndrome caracterizada por dor abdominal difusa de início súbito. · Causa Inflamatória · Causa Obstrutiva · Causa Vascular OBSTRUÇÃO INTESTINAL (RAIOS-X) OBSTRUÇÃO ABDOMINAL (RAIOS-X) APENDICITE (RX) Apendicolito em fossa ilíaca direita APENDICITE (TC) APENDICITE (TC) APENDICITE (TC)Contraste de bário APENDICITE (TC) PANCREATITE Pancreatite aguda ocorre principalmente por litíase biliar e etilismo Tomografia contrastada é o melhor exame de imagem e pode demonstrar calcificações pancreáticas, atrofia do parênquima e pseudocistos. USG demonstra calcificações, dilatações dos ductos e tamanho da glândula. TC ABDOME PANCREATITE AGUDA (TC) PANCREATITE (TC) PANCREATITE AGUDA X CRÔNICA TUMORES HEPÁTICOS QUAL A PATOLOGIA? HEPATOCARCINOMA HEPATOCARCINOMA METÁSTASE HEPÁTICA METÁSTASE HEPÁTICA CÂNCER DE PRÓSTATA PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA URORESSONÂNCIA ANGIORM SISTEMA URINÁRIO
Compartilhar