Buscar

RADIOLOGIA - ABDOMEN

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Caroline Zanella ATM 2022/a
RADIOLOGIA TEÓRICA 
ABDÔMEN 
Raio X de abdômen simples
· Feito na emergência quando há queixa de abdômen agudo; 
· O que são os padrões normais?
· Reconhecer padrões normais de radiografia de abdômen.
· Ossos > pode ser fonte de dor abdominal > metástases ósseas.
· Tecidos moles, > vísceras > fígado, pâncreas, rins, bexiga,...
· Órgãos abdominais. (Pouca informação) 
· Padrão de distribuição de gases (oclusão intestinal por aderência ou torção, o intestino passa a acumular gás e fica distendido).
· Bases pulmonares.
· São realizadas 3 incidências > uma do abdômen como um todo, uma do abdômen superior, capaz de identificar cálculos renais e outra focada na pelve, capaz de identificar cálculos na bexiga. 
· O Rx de abdômen é indicado para abdômen agudo, apenas. 
· Identificação de cálculos renais 
· Padrão de obstrução de gases.
· Pneumoperitônio.
· Identificação de fezes e gases no intestino grosso.
· Quando houver líquido no intestino grosso, deve-se pensar em situação patológica, pois no intestino grosso, já houve reabsorção de água e formação de fezes.
· Distribuição de gases > lugares que é normal ver gases.
· Bolha gástrica, bulbo duodenal, flexura hepática, flexura esplênica, ampola retal.
· Em condições normais, há pouco gás em alças de intestino delgado.
· É normal ver gás dentro do intestino grosso.
· Uma alça de intestino delgado costuma ter entre 2 e 3 cm e quando dilatadas, raramente ultrapassam os 5 cm de diâmetro. > para identificação de alça de intestino delgado, além de haver pouco gás, possuem válvulas coniventes, que são linhas finas e completas, que conectam uma parede à outra. 
· Grande distensão de gás e presença de muitos níveis hidroaéreos costuma ser patológico.
· Quando muito distendidas, as alças de intestino delgado assumem a característica de empilhamento de moedas (válvulas coniventes)
· Quando há muitos níveis hidroaéreos, as alças de intestino delgado são caracterizadas por possuírem o sinal da escada.
· O cólon costuma conter gases e fezes.
· Uma alça de intestino grosso pode estar completamente colabada e pode, também, possuir distensão maior que 6cm.
· Fenômeno íleo-biliar > ocorre uma inflamação da vesícula biliar é uma fistula com a porção ileal do delgado > ocorre a passagem de cálculos para dentro do íleo, que se desloca até a válvula ileo-cecal, causando obstrução.
· Borda do músculo pssoas > sinal da silhueta.
FÍGADO
· Órgão intra-peritoneal..
· Lobo direito e esquerdo > segmentos. > análise de densidade, regularidade dos contornos e suas dimensões. 
· Radiografia não é útil.
· Ultrassom > avalia bem o fígado, identificando tamanho, contornos, nódulos e cistos. 
· Há dificuldades se pcte está acima do peso..
· Possibilidade de identificar acúmulo de substância.
· Melhor acesso, mais barato, sem irradiação. 
· Ressonância magnética é o melhor exame de imagem para avaliação de fígado, seguido por tomografia e ultrassonografia.
· Deve-se avaliar a necessidade do paciente de realizar os exames de imagem que são danosos ao corpo humano.
· Fígado e ultrassom > ecogenicidade 
· É o exame inicial para avaliação de fígado. 
· Esteatose altera a ecogenicidade do fígado. > deixa o fígado com aspecto mais branco.
· Ressonância é melhor para identificar e classificar, contudo, o tratamento não muda e não há necessidade de expor o pcte ao procedimento..
· Ultrassom não consegue definir os nódulos, a não ser o hemangioma.
· Em geral, os nódulos podem ser homo ou heterogêneos, de contorno regular ou irregular e podem estar limitados a uma cápsula ou estar invadindo estruturas vizinhas.
· Áreas hiper e hipoecogenicas > aumento da ecogenicidade = esteatose = mais branco . > diminuição da ecogenicidade.
· Necrose. > áreas hipo ou anecóicas, que são mal ou bem definidas em relação ao tecido normal.
· Cistos.
· Possibilidade de diferenciar um nódulo de um cisto hepático.
· O cisto assume aspecto bem preto no US, enquanto o hemangioma, que é o nódulo mais comum no fígado, é homogêneo e esbranquiçado. 
· Fígado e tomografia > ótima avaliação.
· Melhor exame para avaliação de traumas > mais rápida e vê trauma ósseo e presença de sangue.
· Utilização de contraste iodado injetável > fígado sempre capta o contraste.
· Trifásico > 1 Tc sem contraste + 1 Tc em fase arterial + 1tc em fase venosa + 1 Tc em fase tardia.
· Fígado e ressonância magnética > exame de imagem que melhor caracteriza os nódulos hepáticos.
· Melhor método de avaliação.
· Doenças de depósito > ferro hepático (hemocromatose) / esteatose.
· Elastoressonancia > avaliação de fibrose hepática por ressonância magnética.
· Quantifica o grau de fibrose > pcte com hepatopatia. 
· Exame caro e pouco acessível hoje em dia.
· Atualmente, o exame mais comum é a biópsia hepática > retirada de 5mm de fígado > não necessariamente o pedaço retirado reflete a fibrose de todo o fígado. 
· Há grande discordância entre patologistas sobre a classificação da fibrose.
· Os problemas apresentado pelo exame é o tempo que demora para ser realizado, por exemplo, é, pacientes com claustrofobia, seria quase impossível realizar o exame. > não serve para identificação de cálculos renais.
VESÍCULA BILIAR
· A ultrassonografia é o exame mais indicado. > vê melhor, é mais barata e mais segura.
· Normalmente, a vesícula é vista, no US, como uma imagem anecóica e homogênea. 
· Quando há presença de cálculos, há a formação de uma sombra acústica posterior. 
· Tomografia não é um bom exame > 20% dos cálculos não aparecem na tomografia.
· Identificação de colelitíase > cálculos na vesícula biliar.
· Lama biliar > bile espessa, microcálculo que consegue passar pelo ducto cístico e causar pancreatite.
· Neoplasias. > formam massas que vegetam para o lúmen ou infiltram na parede, espessando-a.
· Corpos estranhos. > áscaris dentro da vesícula.
· Espessamento de paredes.
· O Rx não serve para ver cálculos da vesícula biliar.
· A não observação da vesícula pode ser causada por jejum inadequado antes do exame, colecistectomia, doença crônica da vesícula, agenesia ou pelo seu preenchimento por massa. 
PÂNCREAS 
· Deve-se avaliar todos os seus segmentos, cabeça, corpo e cauda, considerando o contorno, a homogeneidade de seu parênquima e o seu volume.
· A ultrossonografia não é o melhor exame para pâncreas > grande limitação = cauda do pâncreas = geralmente não consegue ser visualizada. 
· Depende do tamanho do pcte, distensão abdominal.....
· Os exames de imagem utilizados são a Tc, principalmente, a rm e a ultrassonografia. M .
· A vantagem da ressonância é para os cistos pancreáticos. > cistoadenoma ceroso, mucinoso, pseudocisto e tumor intraductal produtos de mucina.
· O exame para a pancreatite é Tc > pancreatite biliar ou alcoólica. 
· Pancreatite aguda 
· Dor abdominal
· Alteração de enzimas 
· Achados tomográfico.
· Para identificar necrose pancreática = somente com tomografia contrastada (EV).
· Tc para evidenciar adenocarcinoma > diagnóstico e estadiamento.
· Dilatação de ducto pancreático, atrofia de pâncreas, dilatação de colédoco....
· Colangiorressonânciamagnetica > só se vê o que é líquido e todo o resto torna-se preto.
BAÇO 
· Órgão mais volumoso do sistema reticuloendotelial.
· Ultrassom, tomografia e ressonância.
· As duas doenças mais comuns do baço são a esplenomegalia e o trauma esplênico.
· Todos esses exames de imagem medem o tamanho do baço.
· Para avaliação de trauma, o melhor exame é a tomografia > gradua a gravidade do trauma esplênico.
· Lacerações esplênicas menores não conseguem ser vistas em ultrassom.
· Ultrassom é mto útil para identificar hemoperitônio > laceração e sangramento.
· Ressonância não possui papel no trauma devido à demora da realização do exame. 
· Infartos.
· Presença de baço acessório > bolinha no hilo do baço sem importância alguma.
RINS
· O exame padrão ouro para ver cálculo renal é a tomografia. 
· Rx serve para ver cálculo renal. 
· Ecografia é muito bom para rim > cálculo, hidrômetros, cistos, tamanho....
· Ressonância > utilizada para lesões de parênquima renal> tumores e cistos.
· Ressonância não serve para ver cálculo renal
· O rim possui tamanho variável. > pctes com estatura maior, possuem tendência a ter um rim menor.
· Analisar espessura do córtex e se é possível o diferenciar da medula.
· Presença de cistos renais, que são extremamente frequentes e comuns, umas complicações são raras.
· Cuidado com utilização de contraste iodado > nefrotóxico> em pctes com insuficiência renal.
· Só é utilizado quando os benefícios do uso de contraste ultrapassam os malefícios.
· Contraste não é utilizado em gestantes, normalmente, seguindo o mesmo princípio do item acima.
· Ureteres > locais comuns onde pode haver obstrução por cálculos > JUP, passagem por cima da artéria ilíaca e meato.
· Urografia excretora > uso de contraste EV > exame que não é mais mto utilizado. > vê a eliminação do contraste > Tc é melhor.
· Pielografia retrógrada > entra com cateter pela uretra e larga contraste na pelve renal.
· Identifica cálculos de ureter.
· Arteriografia > cateterização femoral, entra na art renal e larga contrate para estudar circulação.
· Tomografia > padrão outro para cálculo, ótimo exame para tumor e trauma renal. > preferencialmente com contraste, a não ser que só se queira saber se o pcte possui ou não cálculo.
· É possível fazer reconstruções com a tomografia > uro-tc > dedicação um pouco maior ao sistema urinário.
· Angiotomografia de artéria renal.
· Ecografia > exame bom para aparelho urinário.
· Exame acessível, barato, e seguro, não há radiação ou injeção de contraste.
· Bom exame para estudo de anatomia dos rins, excelente para medir os diâmetros renais.
· Ecografia para diferenciar um rim crônico de um rim agudo. > por meio do tamanho do rim, espessura do córtex e permite diferenciar medula de córtex. 
· Torna possível diferenciar massa sólidas e líquidas, como tumores, cistos, abscessos e hematomas.
· Quando realizada em associação ao Doppler, torna possível a avaliação da vascularização renal e de como está o fluxo sanguíneo.
· Apesar da tomografia ser o padrão ouro para cálculos, a ecografia também é boa, contudo, não consegue ver todos os segmentos do ureter.
· Ressonância magnética > importante para avaliação de tumores e cistos complicados.
· Avalia muito bem o parênquima renal.
· Não tem boa qualidade para cálculos renais.
· Possibilidade de fazer uma angiorressonância.
· Não se usa gadolínio (contraste) em pcte com perda de função renal.
2

Continue navegando