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TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA CARINE ALMEIDA QUADROS IANKA DE JESUS DANTAS JACINEIDE SANTANA XAVIER BLEFAROPLASTIA Alagoinhas-Ba 2019 CARINE ALMEIDA QUADROS IANKA DE JESUS DANTAS JACINEIDE SANTANA XAVIER BLEFAROPLASTIA Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Estética Aplicada a Cirurgia Plásticas do Centro Universitário Alagoinhas/ UNIRB. Docente: Prof (a) Midiã Oliveira. Alagoinhas-Ba 2019 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4 2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................... 5 2.1- ESTRUTURA DAS PÁLPEBRAS.................................................................... 5 2.2- BLEFAROPLASTIA.......................................................................................... 6 2.3- PRÉ E PÓS- OPERATORIO ............................................................................. 8 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 9 4- REFERÊNCIAS................................................................................................... 11 4 1. INTRODUÇÃO A busca pelo belo e a forma ideal, vem aumentando significativamente a procura de procedimentos estéticos e cirúrgicos, com o intuito de um corpo harmonioso e saudável. A eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu planejamento cirúrgico, mas também da intervenção e cuidados pré e pós-operatórios, o que tem demonstrado ser fator preventivo de possíveis complicações e gerador de um resultado estético mais satisfatório (MACEDO; OLIVEIRA 2014). Os olhos são, provavelmente, a unidade estética mais importante no corpo humano. Quando a região dos olhos parece fresca e brilhante, a pessoa como um todo apresenta uma aura de saúde, vitalidade e juventude. O contrário ocorre quando os olhos se apresentam cansados, tristes ou envelhecidos. Geralmente, as alterações causadas pelo envelhecimento são percebidas inicialmente ao redor dos olhos. Os olhos e a região periorbitária têm papel fundamental na harmonia da face, por isto, alterações nesta região podem levar a modificações notáveis, principalmente quando alteram o formato ou a posição relativa dos olhos. Atualmente, existem diversas técnicas com diferentes princípios para corrigir as deformidades palpebrais que aparecem com o processo de envelhecimento (ISHIZUKA, 2012). O processo de envelhecimento na região periórbita pode causar inúmeras mudanças, entre as quais se inclui as alterações na qualidade ou quantidade de pele, a herniação das bolsas adiposas, alongamento da margem palpebral inferior, linhas de expressão ou olhar cansado. A região ocular é a unidade estética central de nossa face, o olhar pode transmitir, de forma particular, aspectos da personalidade e dos sentimentos de um indivíduo, essa região assume importante papel como complemento dessa forma de expressão (GRANT; LAFERRIERE, 2010). Essas alterações congênitas ou do próprio envelhecimento das suas estruturas anatômicas exigem muitas vezes a realização de uma blefaroplastia, uma das técnicas cirurgia estéticas mais realizadas sobre a face. A blefaroplastia pode ajudar a renovar e revitalizar o rosto com a diminuição da flacidez palpebral, dos excedentes de pele e das bolsas que se formam sob os olhos (BASILE, 2011). De acordo com Lessa (2009), a blefaroplastia é uma cirurgia plástica realizada nas pálpebras tanto inferiores quanto superiores dos olhos que tem por finalidade eliminar sinais de flacidez, do envelhecimento e das rugas, a fim de deixar o olhar menos cansado e mais 5 jovem. Essa cirurgia pode ser realizada de forma isoladamente ou associada a outros procedimentos que completam o tratamento. Segundo a organização mundial de saúde, o conceito de que saúde não é somente a ausência de doença, e sim um completo bem-estar físico, psíquico e social. Desse modo, as técnicas clássicas de blefaroplastia têm como finalidade aprimorar e corrigir a função, a forma, o aspecto estético e principalmente a melhora na autoestima propiciam bons resultados na qualidade de vida, saúde e bem estar (DONCATTO; SCHWANTZ, 2012) 2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. ESTRUTURA DAS PÁLPEBRAS A região ocular é a unidade estética central de nossa face. O olhar pode transmitir, de forma particular, aspectos da personalidade e dos sentimentos de um indivíduo e pode se modificar com o envelhecimento. Partindo desse pressuposto, a região orbitopalpebral assume importante papel como complemento dessa forma de expressão (DONCATTO; SCHWANTZ, 2012, p. 60). As pálpebras são formadas por pele, tecido conjuntivo, músculo orbicular, tarso, septo orbitário, bolsas gordurosas e conjuntivas, tendo como principal função proteger os olhos contra traumas, corpos estranhos, excesso de luz, suor e chuva. As pálpebras são constituídas por pele fina, pigmentada, aderida às estruturas profundas em alguns locais e frouxa em outros. A pálpebra superior é uma boa área doadora de pele, sobretudo em pessoas idosas. Na pálpebra inferior, as ressecções cutâneas, ao contrário da superior, devem ser cautelosas, pois o ectrópio é uma possibilidade presente (BOSI, 2019). Sobre a anatomia Franco (2009), apresenta: Tecido subcutâneo: é relativamente fino, composto de tecido conjuntivo frouxo, quase desprovido de gordura. É uma região propensa a edemas e equimoses pós-traumas. Camada muscular: formada pelo músculo orbicular dos olhos que forma um anel no qual se identificam os feixes palpebral, orbital e lacrimal. Tem a função de ocluir a fenda palpebral e auxilia na distribuição da lágrima. As pálpebras são estruturas especializadas com componentes anatômicos únicos. Com espessura de 700µ a 800µ, a pele da pálpebra é a mais delgada do corpo. As pálpebras têm diferenças na estratigrafia de acordo com a porção avaliada, sendo 4 camadas na porção tarsal e 7 camadas na região tarsal acima do septo orbital. Na porção tarsal temos: (1) pele e tecido subcutâneo, (2) músculo orbicular do olho, (3) tarso e (4) conjuntiva. Na porção proximal 6 temos: (1) pele e tecido subcutâneo, (2) músculo orbicular do olho, (3) septo orbital, (4) gordura pós-septal ou orbital, (5) aponeurose do elevador da pálpebra superior, (6) músculo de Müller e (7) conjuntiva (PALERMO, 2010). Segundo Palermo et al. (2012), a pálpebra superior estende-se superiormente para a sobrancelha, que a separa da testa. A pálpebra inferior se estende abaixo da borda inferior orbital, formando dobras onde o tecido conjuntivo frouxo da pálpebra é justaposto ao tecido mais denso da bochecha. As margens palpebrais estão em contato durante o fechamento e o ato de piscar as pálpebras. As pálpebras ajudam na criação e manutenção do filme lacrimal, do muco e do óleo que são necessários para a sobrevivência da córnea. Em forma de elipse, elas medem entre 28 mm e 30 mm de largura e de7 mm a 10 mm de altura nos homens e de 8 mm a 12 mm nas mulheres. O espaço entre as pálpebras inferior e superior é chamado de fissura palpebral. Normalmente, quando aberta, a pálpebra superior deve cobrir cerca de 1mm a 2 mm da íris, e a borda da pálpebra inferior deve tangenciar o limbo inferior (SCHELLINI, 2015). Conforme PALERMO et al (2012. P.87): A pálpebra inferior possui três sulcos: palpebral inferior, malar e nasojugal. O sulco palpebral inferior se inicia no canto medial, dobra-se para baixo e passa sobre a margem inferior do tarso, terminando no canto lateral. O sulco nasojugal começa abaixo do canto medial, dirigindo-se para baixo e lateralmente numângulo de 45º. O sulco malar inicia-se na proeminência malar lateralmente e curva-se medialmente e para baixo até encontrar o sulco nasojugal. Os sulcos nasojugal e malar se fixam ao periósteo por uma fáscia. A pálpebra superior apresenta o sulco órbito-palpebral ou sulco palpebral inferior. Ele divide a pálpebra em duas porções: a porção palpebral e tarsal abaixo e a porção orbital acima. O sulco é formado pela inserção da aponeurose do mm elevador na pálpebra superior no septo orbicular. O sulco se inicia medialmente a 3 mm da borda ciliar, atinge em média de 6 mm a 8 mm na porção central nas mulheres e de 7 mm a 10 mm nos homens, e termina na porção lateral com 4-5 mm da borda ciliar. 2.2- BLEFAROPLASTIA Blefaroplastia é uma palavra de origem grega (blepharos refere-se às pálpebras e plastikós, à forma) utilizada para denominar a cirurgia de rejuvenescimento palpebral. Essa cirurgia pode ser realizada isoladamente ou associada a outros procedimentos que completam o tratamento dos sinais de envelhecimento (PATROCINIO et al., 2011). Para Basile (2011), a blefaroplastia é uma cirurgia que traz alívio nas expressões de cansaço facial, sinais de envelhecimento e queda da face superior. Pelo fato de poder ser realizada com anestesia local, inclusive sem sedação, como feito por alguns, dá a impressão 7 de ser uma cirurgia simples, sem complicações e com baixa morbidade. Embora apresente complicações pouco frequentes, quando ocorrem podem ocasionar problemas estéticos e funcionais, alguns dos quais de difícil solução e que perduram por muito tempo. Felizmente, as complicações mais frequentes são de menor gravidade e se resolvem com as medidas mais adequadas. Mauad (2010), apresenta que de forma geral, na cirurgia de blefaroplastia utiliza-se anestesia local sob a forma de lidocaína com epinefrina. Há três tipos de técnicas utilizadas em pálpebras inferiores: técnica do retalho cutâneo, do retalho musculo cutâneo e transconjuntival. As sequências operatórias são simples, consistindo em curativo oclusivo feito com compressas umedecidas em soro fisiológico gelado e acompanhamento de meio dia na clínica. Os pontos são retirados de três a quatro dias após a cirurgia. Os edemas são variáveis e duram em média de oito a dez dias. A prevenção das complicações ou mesmo a predição das mesmas inicia-se com uma avaliação pré-operatória minuciosa. Deve incluir uma história clínica detalhada (comorbidades, uso de medicações, antecedentes oftalmológicos, pessoais e familiares), e exame físico meticuloso. A avaliação do aspecto psicológico do paciente e suas expectativas em relação à cirurgia são também bastante importantes. A programação da técnica cirúrgica a ser utilizada é baseada nas alterações anatômicas encontradas e nas queixas apresentadas, levando em conta as expectativas do paciente e as reais possibilidades cirúrgicas para melhora da estética (REDONDO, 2011). Segundo o auto mencionado acima, é de conhecimento comum que a ressecção exagerada de pele na blefaroplastia inferior não perdoa o cirurgião que se obterá quase que invariavelmente, algum grau de retração no pós-operatório. A necessidade de ser conservador nesta ressecção é amplamente difundida e é rara a apresentação ou artigo sobre cirurgia das pálpebras que não a enfatize. No entanto, muitas vezes o cirurgião é surpreendido pelo surgimento de retração palpebral, mesmo quando pouca ou nenhuma pele foi ressecada. Assim Ishizuka (2012) e Bolognia (2015), esclarecem que algumas medidas preventivas são importantes, tais como, evitar a ressecção em excesso de pele da pálpebra inferior e realizar ancoragem do canto lateral e fixar o músculo orbicular do retalho miocutâneo ao músculo remanescente justa tarsal. Existem detalhes anatômicos que aumentam o risco de mau posicionamento, como ocorre nos idosos com flacidez e em olho encovado. Lima et al. (2016), assegura que um detalhe que se deve dar toda a atenção no pré- operatório é quanto à insatisfação dos pacientes. Pode-se reduzir a insatisfação quanto ao 8 resultado final da blefaroplastia através de uma avaliação pré-operatória detalhada, efetuando- se contraindicação dos casos cuja expectativa do paciente for irreal, uso de técnica cirúrgica mais adequada e minuciosa, hemostasia e ressecção de pele e gordura cuidadosos e acompanhamento pós-operatório frequente e diligente. Ainda segundo Mauad (2010), as complicações podem ser temporárias ou permanentes. As permanentes são normalmente relacionadas aos edemas, à contratura cicatricial e as retrações palpebrais que podem persistir por vários dias ou semanas. Dentre as complicações permanentes estão; olho seco, lesão da córnea, assimetria palpebral. Atualmente, existem duas vertentes quando se aborda o tema sobre blefaroplastia inferior, uma que advoga o uso de técnica cirúrgica mais agressiva, maximizando o resultado enquanto que a outra, mais conservadora, teria como objetivo minimizar o risco de complicações” (VIANA et al., 2012, p. 402). De acordo com o auto supramencionado, a técnica da blefaroplastia está indicada para quem tem excesso e/ou flacidez de pele nas pálpebras, para quem tem bolsas de gordura na pálpebra inferior e para quem tem ptose (queda da pálpebra por causas musculares) ou pseudoptose palpebral (queda da pálpebra em função do excesso de pele). Com a cirurgia também é possível posicionar as pálpebras corretamente, o que ajuda a eliminar rugas e deixar o olhar com aspecto mais descansado e jovial, driblando um semblante envelhecido. O procedimento pode ser feito na pálpebra superior, na inferior ou em ambas. Redondo (2011), ressalta que a tecnica é contraindicadada para pacientes com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca descompensadas devem antes controlá-las para depois submeterem-se a cirurgias plásticas. Quem tem problemas de visão, como miopia ou hipermetropia, por exemplo, podem fazer a cirurgia sem qualquer problema. 2.3- PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO Os profissionais esteticistas têm um papel fundamental no pré e pós-procedimento, com técnicas para diminuir os efeitos adversos e o retorno mais rápido para as atividades diárias. Importante salientar que, de acordo com a Lei nº 13.643, de 3 de abril de 2018, cabe ao profissional esteticista executar procedimentos estéticos faciais, corporais e capilares, utilizando como recursos de trabalho produtos cosméticos, técnicas e equipamentos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 9 Quadro 1: Tecnicas estéticas em pré e pós operatorios de cirrurgias plasticas. Pré-operatório Pós-operatório Cinesioterapia Melhora a postura; Interfere na qualidade da resposta ocasionada pela cirurgia. Laser Aumento na tensão de riptura ou cicatrizes; Modificação na motricidade do sistema linfático. Atividade Física Incrementa a circulação sanguínea e linfática, vitais para o reparo tecidual. Ultra-som Melhora a nutrição celular e diminui a dor; Promove uma melhora na circulação sanguínea e linfática. Massoterapia Melhora a penetração de produtos nutritivos e hidratantes; Incrementa a circulação sanguínea e linfática; Conscientiza a reparação e a postura por meio de estímulos; Produz relaxamento físico e alivio da ansiedade e tensão. Drenagem Linfática/ Massagem Clássica Melhora do desconforto e do quadro álgico; Diminui o edema e evita hematomas; Auxilia na recuperação, mais rápida; Potencializa os resultados; Evita a retenção de líquidos no organismo; Melhora a circulação sanguínea. Eletroterapia Auxilia no incremento do metabolismo basal e fortalecimento muscular Vacuoterapia Reabsorção de edema; Diminuição da fibrose; Remodelamento. Fonte: GUIRRO, 2004. 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que com o avançar dosanos, assim como o corpo, a região dos olhos também envelhece, as pálpebras assumem um aspecto flácido e parentam estar pesadas, muitas vezes atrapalhando até mesmo a visã. Com isso cresce a busca por 10 cirurgias plasticas, essas tecnicas têm como objetivo tratar de maneira mais eficaz esses distúrbios e proporcionar grandes benefícios, sobretudo melhorar qualidade de vida e o bem-estar, a esses indivíduos. A blefaroplastia é uma cirurgia plástica que melhora o aspecto das pálpebras superiores e inferiores, eliminando bolsas de gordura, rugas, flacidez e com isso rejuvenescendo a região em torno dos olhos. A cirurgia não visa somente ao componente estético, tornando o olhar mais jovial e menos tenso, mas também ao componente funcional, permitindo ao paciente um campo visual adequado sem a necessidade de forçar os músculos palpebrais. Para um bom resultado, é necessária uma avaliação pré e pós-operatória minuciosa, esclarecendo ao paciente os benefícios e limitações da cirurgia, além de individualização das técnicas de acordo com as características de cada paciente. A blefaroplastia é uma cirurgia com baixas taxas de complicações, bons resultados e boa aceitação pelos pacientes submetidos a essa técnica, é uma cirurgia com alta taxa de satisfação, sendo um excelente procedimento cirúrgico quando corretamente indicada e efetuada por profissional capacitado. 11 REFERÊNCIAS BASILE, F.V. D. Correção das retrações palpebrais secundárias à blefaroplastia. Rev. bras. cir. Plást, v. 26, n.2, p. 228-242, 2011. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v26n2/a08v26n2.pdf>. Acesso em 28 de Agos de 2019. BOLOGNIA JL, Editor. Dermatologia [impresso]. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. BOSI, Paula Lima. Estética aplicada nas intervenções médicas faciais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 136 p DONCATTO, L.; SCHWANTZ, P. E. Blefaroplastia estética: resultados, complicações e a sua prevenção. Arquivos Catarinenses de Medicina, Florianópolis, v. 41, supl. 1, p. 60- 62, 2012. Disponível em <http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/1168.pdf>. Acesso em 29 de agosto 2019. FRANCO, T. Princípios da cirurgia plástica. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. FERREIRA F. R. Cirurgias estéticas, discurso médico e saúde. Ciências Saúde Coletiva, vol.16, n.5 p.2373-82, 2011. GRANT, J. R, LAFERRIERE, K. A. Periocular rejuvenation; lower eyelid blepharoplasty with repositioning and the suborbicularis oculi fat. Facial Plast Surg Clin North Am, v. 18,n. 3, p. 399-409, 2010. Disponível em < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20659672 >. Acesso em 28 de agosto 2019. GUIRRO, E.C. de O.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos- recursos-patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004. ISHIZUKA, C. K. Autoestima em pacientes submetidas a blefaroplastia. Rev Bras Cir Plást. São Paulo, v. 27, n. 1, p. 31-36, 2012. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v27n1/07.pdf >. Acesso em 28 de agosto 2019. LESSA, S. Blefaroplastia não-convencional. In: Mélega JM, ed. 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