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É o estudo da origem das drogas, propriedades físico-químicas de compostos, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de ação, absorção, distribuição, biotransformação e excreção, a terapêutica e o uso de drogas. Por que estudar farmacologia? Para compreender o mecanismo de uma substância química administrada e como ela afeta o funcionamento do nosso organismo. Para se obter um sucesso terapêutico na escolha do fármaco mais adequando para o tratamento daquela patologia. Garantir que a quantidade ideal de um fármaco atinja o seu local de ação. História da Farmacologia Nasceu em meados do século XIX. O primeiro registro histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith, datado de 1600 a.C. No século XX a indústria farmacêutica revolucionou o mercado farmacêutico. A produção em massa de substâncias sintéticas fez declinar o trabalho dos boticários, que manipulavam os medicamentos em farmácias, assim como surgir novos conceitos em farmacologia. Theophrastus von Hohenheim (1493-1541), procurou conhecer os componentes ativos dos medicamentos prescrito. Johann Jakob Wepfer (1620-1695) foi o primeiro a realizar experimentação animal para confirmar ações farmacológicas ou toxicológicas. Rudolf Buchheim (1820-1879) fundou o primeiro Instituto de Farmacologia na Universidade de Dorpat (Tartu, Estônia) em 1847. O conhecimento da relação entre a estrutura química do fármaco e o efeito terapêutico resultante foi abordado inicialmente por Fraser (1869). A teoria de que existem receptores celulares específicos para fármacos no organismo, por Langley (1878). Clark (1920), onde o efeito do fármaco é diretamente proporcional a fração de receptores ocupados na célula. A penicilina, por Fleming (1928). O prontosil por Domagk (1935). As tiazidas por Beyer (1950). A tecnologia permitiu avanços, e hoje temos a biofarmácia, que atua através da biologia molecular, medicamentos cujo princípio ativo é obtido de microrganismos ou células modificadas geneticamente. Aplicações da Farmacologia Profilática: O medicamento tem ação preventiva contra doenças. Terapêutica: O medicamento tem ação curativa, pode curar a patologia. Paliativo: O medicamento tem capacidade de diminuir os sinais e sintomas da doença, mas não promove a cura. Diagnóstica: O medicamento auxilia no diagnóstico, elucidando exames radiográficos. Farmacologia Básica e Clínica
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