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LOGISTICA INTERNACIONAL

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TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
CRISTIANA CARDOSO DOS SANTOS, E VALFREDO SANTOS SOUZA
TRABALHO DA DISCIPLINA LOGISTICA INTERNACIONAL
MADRE DE DEUS BA 2018
CRISTIANA CARDOSO DOS SANTOS , VALFREDO SANTOS SOUZA
TRABALHO DA DISCIPLINA LOGISTICA INTERNACIONAL
	
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO INTERNACIONAL
TRABALHO DA DISCIPLINA LOGISTICA INTERNACIONAL ALUNOS: CRISTIANA CARDOSO DOS SANTOS E VALFREDO SANTOS SOUZA, PROFESSORA: VIVIAN CONCEIÇÃO.
MADRE DE DEUS BA 2018
SUMARIO:
1.0 INTRODUÇÃ0
2.0 Escolher algum tipo de produto, comentando aspectos de custo e risco e eleger o modal de transporte a ser utilizado, informando o terminal de origem, no exterior, e o de destino, no Brasil.
3.0 Enquadrar a importação em algum regime aduaneiro especial e destinar a mercadoria a algum modelo de armazenagem alfandegada.
4.0 Referencias bibliográficas.
MADRE DE DEUS BA 2018
INTRODUÇÃO:
· A logística internacional tem papel fundamental no desenvolvimento da competitividade nas operações de comércio internacional. O comércio exterior brasileiro tem apresentado oscilações nos últimos anos, mas ainda sim o Brasil possui boas perspectivas em relação ao aumento da sua participação nas atividades importadoras e exportadoras e maior representatividade nos fóruns e organismos internacionais. Diante deste contexto, este artigo tem por finalidade a identificação dos fluxos logísticos na exportação e importação, os custos envolvidos em cada etapa da atividade logística internacional, bem como, as vantagens e desvantagens da utilização de cada modal de transporte. O referencial teórico pesquisado para elaboração do trabalho foi baseado nos conceitos e definições de exportação e importação, logística empresarial, tipos de modais e suas características e o panorama comércio exterior brasileiro. A análise possibilitou o entendimento de que das vantagens e desvantagens de cada, na identificação dos fluxos logísticos internacionais e dos custos incorridos em cada etapa de uma exportação seguida de importação, possibilitando às empresas que atuam ou desejam atuar no comércio internacional buscar maior lucratividade, bem como, a possibilidade de aumento da competitividade da empresa diante de seus concorrentes.
· O planejamento logístico nas organizações está relacionado à adoção de medidas contínuas que visam à economia de valores gastos com frete e redução de estoques. Nesse sentido, a identificação de modais mais apropriados ao tipo de carga ou ao tipo de infraestrutura presente na região de origem é fundamental para a redução dos valores gastos com fretes, armazenagens, embalagens e transbordos. O objetivo desse artigo é verificar as definições de logística e de modais e apontar a sua responsabilidade na economia brasileira. Verificar as vantagens e desvantagens de cada modal que as empresas podem utilizar e identificar os custos logísticos em cada etapa de um processo de importação e exportação, o presente trabalho busca apontar, ainda, o panorama do comércio exterior brasileiro. O presente artigo, do ponto de vista de seus objetivos, baseou-se em uma pesquisa exploratória, já relação aos meios utilizados, o trabalho está pautado em uma pesquisa bibliográfica. A revisão da literatura baseou-se nos temas Comércio Exterior Brasileiro, Conceitos e definições de exportação e importação, Logística empresarial, Tipos de Modais e suas características. O desenvolvimento do estudo culminou no entendimento de que o planejamento logístico para qualquer empresa independentemente de seu porte, pode ser fonte de maior lucratividade, bem como, possibilidade de aumento da competitividade da empresa diante de seus concorrentes
MADRE DE DEUS BA 2018
2.0 Escolher algum tipo de produto, comentando aspectos de custo e risco e eleger o modal de transporte a ser utilizado, informando o terminal de origem, no exterior, e o de destino, no Brasil.
Produto combustíveis e derivado de petróleo:
Os derivados mais conhecidos são: gás liquefeito (GLP, ou gás de cozinha),gasolina, nafta, óleo diesel, querosene de aviação e de iluminação, óleo combustível, asfalto, lubrificante, combustível marítimo, solventes, parafinas e coque de petróleo.
Custo e riscos de derivados de petróleo:
Nos últimos anos os preços internacionais do petróleo e os custos de extração de petróleo e gás aumentaram significativamente. É possível destacar uma forte correlação entre a evolução dessas duas variáveis. Nesse contexto, o objetivo desta postagem é analisar a relação entre os custos de extração e os preços do petróleo. Primeiro são apresentados os principais fundamentos da mesma. Em segundo lugar se discute as suas consequências mais importantes. Por fim, articulamos a influência de preços e custos na política de preços de combustíveis da Petrobras, bem como nas perspectivas de crescimento dos investimentos e da oferta de petróleo no Brasil que a ela estão associadas.
Durante a última década a trajetória ascendente dos preços do petróleo foi consistente e constituiu novos patamares como referência de valor do produto. O gráfico 1 mostra a correspondência tendencial entre os índices de inflação do upstream, dos preços do petróleo e dos preços do aço. Os preços das commodities têm maior conexão com o mercado financeiro e, portanto, apresentam maior volatilidade, enquanto o índice de variação dos custos possui maior rigidez por estarem associados a projetos de longa maturação e contratos de mais largo prazo. Entre meados do ano de 2004 e meados de 2008, tanto o preço do petróleo quanto o índice de custos dobraram de magnitude. O preço do aço quase se duplicou também.
Figura 1: Índices de Custo de Capital, de Preço do Aço e de Preço do Petróleo WTI, mero índice, de 2000 a 2012
Fonte: CRUspi, EIA, IHS (Elaboração Própria)
Importa salientar que a correlação entre essas variáveis se justifica em função da cadeia do petróleo ser intensiva em derivados do próprio produto e em aço. Ademais o aumento dos preços do petróleo potencializou as atividades de exploração de recursos e de desenvolvimento de reservas. A demanda por equipamentos e serviços do segmento de upstream do petróleo aumentou bastante, mas a capacidade instalada mundial da indústria fornecedora não evolui no mesmo ritmo.
Essa escassez relativa favoreceu o aumento dos preços desses insumos que são oferecidos por um setor que possui grande capacidade remarcar preços. Ele é capaz de reajustá-los diante de aumentos do valor do petróleo, assim como sustentar esses níveis mais elevados por algum tempo mesmo quando os preços da commodity caem. A tendência de aumento dos custos com remuneração de trabalhadores também é relevante, especialmente em períodos de surtos de demanda que promovem escassez relativa da força de trabalho qualificada.
Os efeitos das variações de preço do petróleo cru são verificados nos custos operacionais e de capital da atividade petrolífera. Novos projetos de desenvolvimento de reservas e produção em campos mais onerosos, como em águas ultraprofundas, são muito sensíveis a essas variáveis. Não raro empresas adiam ou até abandonam projetos por perderem economicidade em cenários desfavoráveis de preços e custos. Aumentos dos preços também podem representam maiores pagamentos de royalties a depender da variação no preço de referência adotado para o seu cálculo. Além disso, no Brasil, a configuração fiscal do país também onera mais os bens e serviços produzidos localmente. Todos esses adicionais de custo podem em algum momento representar riscos para os planos de expansão da oferta de petróleo do país.
Neste contexto, existem importantes desafios para se lograr a redução dos custos por meio de mecanismos de aprendizado tecnológico e organizacional capazes de promover ganhos de eficiência produtiva. Desta maneira, o ajuste pelo lado da receita, quando possível, é aquele com o qual se obtém resultados mais imediatos. Como no Brasil a precificação dos derivados do petróleo não segue as flutuações do mercado internacional, a Petrobras recorrentemente reivindica junto aogoverno federal reajustes dos preços dos combustíveis, como vinha ocorrendo no primeiro semestre deste ano.
Vale dizer que a política de preços de combustíveis nas refinarias no Brasil está pautada na lógica de estabilidade. Ela é utilizada como uma ferramenta de controle da inflação, uma vez que os derivados do petróleo são insumos essenciais na economia. Afetam direta ou indiretamente as demais estruturas de custos da economia. No entanto, aumentos nos níveis dos preços internacionais do petróleo fizeram com que a direção da Petrobras recorrentemente solicitasse ao governo federal reajustes dos preços dos combustíveis. O fito é aproximá-los dos padrões internacionais e melhorar a geração de caixa da companhia.
Como a maior parte de suas vendas é realizada no mercado nacional, o preço interno dos derivados, na prática, determina os resultados da firma no presente e a sua capacidade de investimento e expansão da oferta futura. Ainda que a empresa tenha um bom acesso a capital de terceiros, a capacidade de investimento autônomo da empresa é muito influenciada por sua geração própria de caixa. Ela possui uma quantidade de oportunidades de negócios superior à sua dotação orçamentária. Do ponto de vista do crescimento da produção e renovação de reservas ela se encontra em uma posição privilegiada frente à maioria das grandes petroleiras no mundo, mas em termos de rentabilidade vem sendo questionada.
Todavia, a execução de um grande programa de investimento tal qual a Petrobras vem empreendendo implica em menor rentabilidade sobre o capital investido no médio prazo. É comum que projetos de exploração e produção de petróleo offshore tenham um período de vida superior a duas décadas. Assim, a decisão de investimento e o início da produção podem ocorrer em diferentes fases dos ciclos da indústria, o que envolve o risco de queda dos preços do petróleo e da rentabilidade da firma. No limite, são estes elementos que determinam os ciclos da indústria.
Por fim, é importante notar que na última década as fases ascendentes dos ciclos da indústria foram intensas e duradouras, de modo que as quedas nos preços e nos níveis de atividade não se mostraram consistentes mesmo diante de ciclos no mercado financeiro e mudanças regulatórias no setor de energia. Os custos apresentaram certa rigidez para baixo nesses períodos diante dos investimentos insuficientes no setor para petroleiro. Ainda assim, o ritmo de investimentos no upstream brasileiro se manteve elevado. O país vem respondendo pela maior parte da demanda de equipamentos e serviços direcionada a campos em águas profundas. Entretanto, ainda residem dúvidas relacionadas aos desafios tecnológicos e às elevadas estruturas de custos dos novos reservatórios descobertos na camada pré-sal.
Em suma, a atual fase do ciclo internacional da indústria é favorável para os investimentos do ponto de vista dos preços, mas de certa forma arriscada do ponto dos custos associados à atividade. Se por um lado, o Brasil descobriu grandes reservas que permitem a obtenção de economias de escala, por outro as reservas envolvem estruturas de custo elevadas e outros desafios importantes para serem aproveitadas. Nesse contexto, o ajuste dos combustíveis dará à Petrobras um importante crescimento de receita que ainda não garantirá o cumprimento das suas metas de crescimento de produção. Ganhos de produtividade e aumento da eficiência em custo seguem sendo ajustes importantes para a empresa. Ainda que seus efeitos sejam observados em mais largo prazo eles serão essenciais para a expansão da oferta de petróleo no país no ritmo desejado.
Modal de transporte a ser utilizado:
MODAL AQUAVIÁRIO
Levando em consideração que a maioria da extração de petróleo no Brasil
atualmente é feita em alto mar, o primeiro modal a surgir na cadeia de transporte desse
insumo é o aquaviário. Por meio de embarcações, o que foi produzido é trazido para a costa
para ser levado então por outro modal. Muitas das vezes, aproveitando a localização e com
intuito de reduzir custos, o primeiro tratamento é feito mesmo em mar. Como descrito por
SILVA (2004), já a nove anos 80% do total de cargas relativas ao petróleo eram transportadas
por meio aquático. Hoje, com o aumento significante da produção offshore a tendência é um
aumento desse número ou a estagnação próximo a ele.
Informando o terminal de origem, no exterior, e o de destino, no Brasil.
A situação das importações já foi pior no passado, quando as refinarias eram mais dependentes do óleo leve. “Uns 10 anos atrás, cerca de 50% do petróleo refinado pela Reduc (Refinaria Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro) vinha do Oriente Médio”, afirma Márcio D’Agosto, professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ
As dimensões continentais do Brasil fazem com que a importação de combustível para algumas áreas seja mais vantajosa para as distribuidoras do que o transporte a partir das refinarias nacionais.
Exportamos o petróleo bruto que não refinamos no Brasil – mas esse é um óleo mais barato, por ser menos nobre e mais difícil de refinar. A diferença média entre o preço de um barril de petróleo leve e um de petróleo pesado é de 40%.
Então, no fim, importamos petróleo leve e derivados, que são mais caros, e exportamos petróleo bruto, que é mais barato.
PREÇO COMBUSTIVEIS POR LITRO (cêntimos de EURO)
	PAÍSES
	PREÇO GASOLINA SEM CHUMBO (95oct)
	PREÇO DIESEL
	Andorra
	1,179.00
	1,039.00
	Áustria
	1,311.00
	1,259.00
	Bélgica
	1,454.50
	1,436.00
	Bulgária
	1,114.63
	1,114.89
	Croácia
	1,412.44
	1,352.54
	Chipre
	1,324.91
	1,330.02
	República Checa
	1,277.68
	1,250.90
	Dinamarca
	1,671.72
	1,432.71
	Estônia
	1,365.00
	1,325.00
	Finlândia
	1,579.00
	1,400.00
	França
	1,563.69
	1,481.68
	Alemanha
	1,475.00
	1,296.00
	Grécia
	1,647.00
	1,420.00
	Hungria
	1,249.72
	1,274.73
	Irlanda
	1,469.00
	1,369.00
	Islândia
	1,880.00
	1,810.00
	Itália
	1,642.44
	1,521.22
	Letônia
	1,299.41
	1,203.82
	Lituânia
	1,263.81
	1,183.80
	Luxemburgo
	1,282.00
	1,131.00
	Malta
	1,310.00
	1,180.00
	Holanda
	1,689.00
	1,387.00
	Polônia
	1,193.51
	1,181.15
	Portugal
	1,601.00
	1,383.00
	Roménia
	1,243.48
	1,267.95
	Rússia
	0,626.00
	0,605.00
	Eslováquia
	1,417.00
	1,287.00
	Eslovênia
	1,352.18
	1,291.83
	Espanha
	1,335.32
	1,240.83
	Suécia
	1,552.26
	1,542.20
	Suíça
	1,377.41
	1,403.40
	Reino Unido
	1,458.58
	1,505.29
Com a informação dos preços de combustíveis na Europa vai poder poupar muito dinheiro nos abastecimentos da sua viagem. Se gosta de conduzir até ao nosso país vizinho, aproveite para encher lá o depósito depois de consultar também aqui regularmente o preço do gasóleo e da gasolina em Espanha.
No exterior, e o de destino, no Brasil:
Tem coisas que são muito difíceis de entender. Como pode um País como o Brasil, que por anos perdeu dinheiro com a importação de gasolina, vender a produção do derivado mais barato aos clientes estrangeiros do que aos brasileiros? Pois é justamente o que tem acontecido em Goiás, no centro de distribuição da Petrobrás em Senador Canedo, onde o litro do combustível sai a R$ 1,59 para os bolivianos, como mostra o documento obtido pelo Petronotícias, enquanto que para os postos de gasolina da região sai a R$ 3,39. Ou seja, mais do que o dobro.
O documento é uma nota fiscal de venda para a exportação de 62.164 litros de gasolina, a um preço total de R$ 99.038,76, o que resulta no valor de R$ 1,59 por litro para a estatal boliviana YPFB, que importa o produto da Petrobrás.
Apesar do disparate, neste caso não é uma decisão da estatal brasileira de favorecer os estrangeiros, mas sim fruto da forma como a legislação trata a venda do combustível no mercado doméstico em comparação com a venda para exportação, como explica a própria petroleira nacional:
Enquadrar a importação em algum regime aduaneiro especial e destinar a mercadoria a algum modelo de armazenagem alfandegada:
Todos já ouvimos falar em Regimes Aduaneiros Especiais de importação, mas o que são eles e para que servem?
São operações em que as importações gozam de benefíciosfiscais como isenção ou suspensão parcial ou total de tributos incidentes. Os principais são: Admissão Temporária, Entreposto Aduaneiro e Drawback.
No caso da Admissão Temporária, é permitida a importação de bens com suspensão total de tributos por prazo fixado. É muito utilizado para máquinas e equipamentos destinados a feiras e eventos, ou mesmo promoção comercial no país. O prazo normal concedido para que os bens permaneçam no regime é de seis meses, prorrogável pelo mesmo período. Nesse regime, não é permitido o uso do equipamento para produção. Essa operação deverá ser ’sem cobertura cambial’, ou seja, não existe a compra efetiva do bem, não há troca de divisas.
Caso a necessidade seja de um equipamento a ser utilizado na linha de produção, o Regime de Admissão Temporária por Utilização Econômica será o mais adequado. Nesse tipo de operação haverá um contrato entre as partes (importador e exportador) determinando o prazo em que o bem poderá ser utilizado e a tributação será proporcional a esse prazo. Essa operação também deverá ser ‘sem cobertura cambial’, mas haverá o custo de utilização do equipamento a ser pago ao exterior, determinado no contrato.
O Regime de Entreposto Aduaneiro é utilizado para mercadorias que irão permanecer em local alfandegado por até três anos, com suspensão de tributos. Esse regime permite operações ‘com ou sem cobertura cambial’.
No caso da operação ser ‘com cobertura cambial’ (compra efetiva), o importador poderá nacionalizar os bens parcialmente, apenas em seu nome, e pagar os tributos proporcionais à parte a ser nacionalizada. Nesse regime, o importador poderá retirar as mercadorias do local armazenado conforme a necessidade de material ou conforme houver disponibilidade de capital para o pagamento dos impostos incidentes.
Já no caso da operação ser ‘sem cobertura cambial’, a nacionalização poderá ocorrer em nome do importador ou em nome de terceiro. Esse regime é bastante utilizado por representantes comerciais, onde os bens já estão no Brasil para ser nacionalizados, evitando assim o prazo de compra, coleta, embarque no exterior, até a chegada e desembaraço da mercadoria.
Caso a sua empresa tenha operações de compra de matéria prima no mercado interno e/ou importações, com processo de industrialização e posterior exportação, o regime ideal é o Drawback.
Na modalidade isenção, poderão ser consideradas as operações de até dois anos anteriores, onde tenham sido recolhidos os impostos incidentes. Essa é a forma mais segura desse regime, pois a identificação da quantidade de insumos utilizados nos bens exportados pode ser mais bem visualizada com a sua efetividade. Poderão então ser adquiridas as mesmas quantidades de insumos como reposição de estoque (no mercado interno ou importados) com isenção do Imposto de Importação e redução a zero do IPI, PIS e COFINS, sem a necessidade de nova exportação para comprovação.
Na modalidade suspensão, serão informadas as matérias primas a serem adquiridas no mercado interno ou importadas e o compromisso de exportação, de acordo com a quantidade de insumos utilizados na fabricação daquele bem. Os impostos ficarão suspensos até a comprovação da exportação, que terá prazo de dois anos para ser efetivada. Essa operação é indicada para os casos em que o bem a ser exportado já tenha uma efetivação de compra por empresa no exterior e as matérias primas utilizada do item a ser produzido sejam facilmente especificadas e bem definidas. É necessário também um rigoroso controle para que os prazos sejam cumpridos, a fim de evitar multas indesejadas.
MADRE DE DEUS BA 2018
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
https://infopetro.wordpress.com/2012/06/25/a-relacao-complexa-entre-custos-de-extracao-precos-do-petroleo-e-dos-seus-derivados/
https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Modais-De-Transporte-Para-a-Produ%C3%A7%C3%A3o/44664907.html
https://www.opetroleo.com.br/e-mail-na-mao-prestadora-de-servicos-libera-vagas-para-04-funcoes-offshore/
http://www.fotoviajar.com/kit-viagem/preco-combustiveis-europa-gasoleo-gasolina-diesel
https://petronoticias.com.br/archives/95009
http://www.efficienza.com.br/regimes-aduaneiros-especiais-na-importacao-qual-a-melhor-opcao-para-o-seu-negocio/
ACESSO 15/11;2018 AS 20:11 HRS	
MADRE DE DEUS BA 2018

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