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Intramembranosa A partir Mesênquima Ossos chatos do crânio, face, mandíbula e clavícula Rápida formação Pressão de órgãos Endocondral A partir de modelo de cartilagem hialina Ossos das extremidades e partes do esqueleto axial (vértebras) Lento Gradual Ocorre por diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos Começa na oitava semana de gestação – migração de células mesenquimais para áreas específicas formando uma condensação – formação de uma membrana Aumento da vascularização e células se modificam – maiores e arredondadas – osteoblastos – síntese de coágeno e proteoglicanas da matriz óssea (osteóide) Osteoblastos separam-se a medida que a matriz vai sendo produzida. Matriz Óssea recém sintetizada aparece como espículas irregulares Matriz torna-se calcificada prolongamentos citoplasmáticos intercomunicantes das células (osteócitos) ficam contidos em canalículos Células primitivas circundantes situadas na membrana proliferam e dão origem a células osteoprogenitoras – entram em contato com as espículas e passam a osteoblastos – espículas crescem e se unem em uma rede trabecular (forma geral do osso em desenvolvimento) Células Osteoprogenitoras mantêm seu número por mitose e são fonte constante de novos osteoblastos Osso Trabeculado – osso imaturo caracterizado por espaços que se interligam ocupados por tecido conjuntivo e vasos sanguineos Ossificação Intramembranosa Celulas Mesenquimáis ↑ Vascularização Forma Arredondada Matriz óssea Osteoblastos Osteóide + Calcificação Osso imaturo Osteócitos Proliferação e agregação de células mesenquimais no local do futuro osso – diferenciam-se em condroblastos – matriz cartilaginosa – cartilagem hialina adquire a forma e aparência do osso a ser formado Primeiro modelo cartilaginoso cresce em longitude por crescimento intersticial e o crescimento em largura se dá por crescimento aposicional devido a ação do pericôndrio. Primeiro sinal de ossificação – mudança na atividade do pericôndrio – suas células não dão mais origem a condrócitos – formação de células osteoprogenitoras – Tecido conjuntivo que envolve a cartilagem passa a Periósteo com uma camada osteogênica bem definida Formação de uma fina camada de osso em torno do modelo cartilaginoso – formação da diáfise do futuro osso longo Com estabelecimento do periósteo condrócitos da região abaixo tornam-se hipertróficos – matriz cartilaginosa fica comprimida – formação de placas cartilaginosas finas e irregulares entre as células hipertóficas que sintetizam fosfatase alcalina – assim matriz cartilaginosa sofre calcificação Matriz calcificada impede difusão de nutrientes causando morte dos condrócitos – grande parte da matriz se decompõe ficando cavidades por entre a matriz que vão aumentando Vasos sanguíneos crescem através do colar ósseo da diáfise para vascularizar esta s cavidades A medida que os vasos penetram e crescem na cavidade células do periósteo migram e formam osteoblastos ou novos vasos sanguíneos A medida que a cartilagem calcificada se decompõe e é parcialmente removida uma parte permanece como delgadas e irregulares espículas – quando células osteoprogenitoras entram em contato com estas espículas passam a osteoblastos e começam a depositar matriz óssea (osteóide) CRESCIMENTO DO OSSO ENDOCONDRAL Processo que se estende por toda vida fetal e continua por um período de mais ou menos 16 anos de vida – cartilagem se divide em zonas (uma em cada extermidade) Divisão em zonas conhecida como epifisiária e pode ser descrita assim: Cartilagem da região mais distal aparece como cartilagem hialina típica – ZONA DE CARTILAGEM EM REPOUSO Adjacente, em direção a diáfise condrócitos sofrem divisão e passam a organizar-se em colunas distintas – ZONA DE PROLIFERAÇÃO Condrócitos se tornam muito grandes, citoplasma fica claro (glicogênio acumulado) e matriz comprimida em faixas lineares entre colunas de condrócitos – ZONA DE HIPERTROFIA Condrócitos começam a degenerar e a matriz torna-se calcificada – ZONA DE CALCIFICAÇÃO Cartilagem fica em contato com tecido conjuntivo da cavidade medular – pequenos vasos e conjuntivo invadem local ocupado pelos condrócitos – migração de células osteoprogenitoras – passam a osteoblastos – síntese de osteóide sobre a matriz cartilaginosa Logo após o nascimento desenvolve-se um centro de ossificação secundário na epífise superior – condrócitos hipertrofiam-se e degeneram – calcificação da matriz e vasos sanguíneos e células osteoprogenitoras invadem a região criando uma nova cavidade medular Mais tarde forma-se centro epifisiário de ossificação na extremidade inferior do osso Única porção remanecente de modelo cartilaginoso original é a cartilagem articular nas extremidades do osso e um disco tranversal (disco ou placa epifisiária) que separa as cavidades epifisiária e diafisiária – Responsável pela manutenção do processo de crescimento – zona de proliferação dá origem a cartilagem sobre a qual o osso se depositará INTERRUPÇÃO DO CRESCIMENTO Quando indivíduo atinge o crescimento máximo cessa a proliferação de cartilagem no interior dos ossos – cartilagem já produzida continua a sofrer alterações que levam a deposição de novo osso e finalmente deixa de haver nova cartilagenm Prolifera Condrócitos Produz Colágeno II Matriz óssea Amadurece/Hipertrofia F. Cresc. Endot. Vasc. Calcificação Vascularização Osteoprogenitora→Osteoblastos Pericôndrio Proliferação Osteoblastos Osso Colar periosteal Molde Hialino Zona de repouso Zona Cartilagem Seriada/Proliferativa Zona Cartilagem Hipertrófica Zona Cartilagem Calcificada Zona de Ossificação Hemorragia Remoção de restos cel. (macrófago) Proliferação periósteo endósteo Formação Colar Conjuntivo Tec Ósseo Imaturo Substituição por Maturo Plasticidade Reserva de Cálcio Paratormônio Calcitonina Fatores Nutricionais Fatores que prejudicam a calcificação da matriz Deficiência de Cálcio Deficiência de Vit. D Fatores que prejudicam síntese da Matriz Deficiência de Proteína Deficiência de Vit. C Deficiência de Vi.t A Fatores Hormonais Paratormônio Calcitonina GH Hormônios Sexuais
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