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a tecnologia e o ambiente escolar_TICE

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A tecnologia e 
o ambiente escolar.
Quais são as mudanças necessárias para utilização adequada da tecnologia no ensino?
- Estrutura física das escolas
- Participação da administração escolar no contexto tecnológico
Participação dos educadores
Metodologias e recursos de informática disponíveis e bem aproveitados:
	Multimídia
	Microcomputadores e os laboratórios de informática
	Jogos digitais vinculados aos contextos curriculares
	Novas tecnologias disponíveis para as pessoas com deficiências, 	participando da construção de uma sociedade inclusiva
	EAD
	É necessário sempre levar em conta que a educação deve promover a autonomia, não ficando somente centrada na figura do professor. Por isso vale a pena recorrer às TICs para repensar e reorganizar a estrutura ou a dinâmica das aulas, o qual pode significar um desafio que se coloca à promoção da autonomia.
	Assim sendo, o professor deve sempre compartilhar com seus alunos o papel ativo desses na conquista do conhecimento, despertando neles o desejo pela busca do conhecimento, além de provocar reflexão sobre a prática dessa busca. 
	O aluno é um agente social que leva para a escola uma série de experiências acumuladas em casa, no clube, na rua, na igreja etc., ou seja, experiências acumuladas em todos os ambientes com que interage. 
	Essas experiências do cotidiano tornam o aluno capaz de reelaborar (ou não) os conceitos emitidos pelo professor. 
	É nessa contraposição entre a experiência do professor e a experiência do aluno que o conhecimento se faz. 
	Ser aluno hoje é ser agente de elaboração do conhecimento e isso acontece, mais efetivamente, quando o aluno interage com o conteúdo apresentado pelo professor.
Quais são as experiências mais comuns, acumuladas por esses alunos,
que são levadas as escolas?
O aluno vem com uma bagagem muito grande de “conhecimento”, principalmente no que diz respeito a novas tecnologias. Esse aluno costuma ter muito interesse pela informação que lhe chega através dos ambientes virtuais.
Alguns alunos de hoje não estão interessados em aprender e sim alcançar a média para passar de ano, pois para esses aprender se tornou uma obrigação e não um desejo. 
Existem também os que estabelecem compromisso com o aprendizado, quando não lhes é negado o direito de voz: querem se expressar livremente, expor suas opiniões. Isso faz com que muitos alunos ainda tenham vontade de aprender, visto que se sentem valorizado e peças importantes no processo de aprendizado.
Não podemos deixar de acrescentar a essas reflexões duas classes bem distintas em relação aos tipos de alunos encontrados no ensino Fundamental e Médio: os “alunos ricos” e os “alunos pobres”. 
Os alunos ricos (das classes sociais mais favorecidas) recebem ensino de primeira qualidade, tanto no nível do ambiente físico da escola quanto no nível de especialização dos professores. Já os alunos pobres que desejam estudar para "ser alguém” na vida, não encontram a mesma estrutura do colégio particular nas escolas públicas.
Ao chegar no Ensino Superior, observa-se o inverso. O aluno que estudou em escola particular, por receber uma educação “melhor”, tem desempenho superior nos vestibulares e, dessa forma, entra em Universidades Públicas, que possuem melhor avaliação do mercado e do MEC. 
O Aluno de graduação, muitas vezes, também apresenta falta de interesse, motivação ou comprometimento com o próprio aprendizado. Observa-se passividade, individualismo, interesse apenas na nota e em passar de ano (obter diploma), diversidade cultural, hábitos de estudo insuficientes. Alguns desses fatores negativos vêm de sua experiência escolar anterior: nível de conhecimento ou pré-requisitos insuficientes para acompanhar a graduação; dificuldade na interpretação, redação e leitura; dificuldade de raciocínio; falta de senso-crítico; falta de tempo para estudar (muitos trabalham); pouco contato extraclasse etc.
 
A Era Digital e as mudanças na sociedade do século XXI.
Inclusão digital e as terminologias para delimitar a inserção da população nos meios tecnológicos atuais.
nativos digitais x imigrantes digitais x excluídos digitais
O termo foi criado pelo norte-americano Marc Prensky, trazendo para esse grupo definições e novas características que consolidam muitas diferenças em relação aos imigrantes digitais (grupo geralmente formado por pessoas de gerações anterires).
Um nativo digital é aquele que nasceu e cresceu com as tecnologias digitais presentes em sua vivência. Esse interage com computadores, desde muito cedo, e esse hábito faz parte natural de sua vida.
Para os nativos digitais, o mundo sem internet não existe, e o online e o off-line não se separam.
Aqueles que não utilizam e são impactados pela Internet. Esses não tem participação digital, como o caso de muitos habitantes (excluídos) da Amazônia. Isso resulta em  consequências sociais.
O não acesso às novas tecnologias e Internet tornou-se o responsável pelo surgimento de de um novo grupo (excluídos digitais) com autonomia, cidadania, escolhas e decisões bastante comprometidas.
O número de brasileiros com internet aumentou nos últimos anos, mas o país ainda tinha, no fim de 2016, 63,3 milhões de habitantes e 21 milhões de lares sem acesso ao serviços, segundo dados divulgados pelo IBGE.
“Toda nova tecnologia cria seus excluídos.”
Os imigrantes digitais, por outro lado, preferem o físico ao digital, ou melhor, tem mais familiaridade com os meios analógicos.
Expostos a uma enxurrada de novas informações em curto espaço de tempo, acabaram por “perder” e acessar com outro ritmo o “caminho da evolução”. Há duas ou três décadas, o computador apenas redigia textos, abria alguns jogos e reproduzia algum arquivo em planilha. De uma hora para outra, muita coisa que os acompanhava se tornou obsoleta, e/ou não existe mais – ao menos não naquele formato. Ou seja, é uma reinvenção a cada curto ciclo que não ultrapassa cinco anos.
Essa nova classificação acabou tornando-se uma referência para proximidade e distância às tecnologias. Não é novidade que a era digital mudou muito a vida e o cotidiano das pessoas.
Esses três conceitos servem, sobretudo, como forma de estabelecer melhor a relação professor-aluno. Contudo, tem servido também para entender as ações do cotidiano para quem não nasceu imerso na tecnologia.
Pessoas nascidas antes dos anos 1980, por exemplo – sendo grande parte embasada em educadores –, podem ser considerados imigrantes digitais. São aqueles que tentam imergir e adentrar em meio a grande quantidade de inovações tecnológicas: smartphones, aplicativos, tablets, notebooks, operações bancárias etc. 
Por outro lado, os nativos digitais seriam as crianças e adolescentes pós 1980. Nascidos já imersos na tecnologia; cresceram acompanhando o desenvolvimento tecnológico do mundo atual. A geração dos nativos digitais tem como característica principal a falta da necessidade em usar o papel e a caneta (algo tão comum antes)., Agora, preferem receber o material apresentado pelo professor via e-mail. Se autorizados (celulares ainda não é bem-vindo em sala de aula), fotografam ou gravam o conteúdo da aula, utilizando a ferramenta que sempre se encontra na palma de suas mãos, literalmente. 
Assim, pode-se inferir que a diferença entre nativos digitais e imigrantes digitais está no canal utilizado também para o aprendizado, acesso a informações, resolução dos problemas etc.
A desigualdade digital é um conceito dos campos teóricos da comunicação, sociologia, tecnologia da informação e outras humanidades. Diz respeito às extensas camadas das sociedades que ficaram à margem dos fenômenos da era digital como, por exemplo, as redes digitais.
Para entender as diferenças entre os nativos digitais, imigrantes digitais e excluídos digitais, antes é necessário compreender o contexto atual: a tecnologia persiste em viver no cotidiano das pessoas. A menos que a vida seja isolada, a tecnologia estará diariamente inferindo na vida das pessoas. 
Por esse motivo, é precisocompreender como ela incide no cotidiano, de que forma e como contornar e, consequentemente, adaptar-se.
Tema 1 para reflexão:
“Inclusão e Exclusão digital”
Ainda, neste momento (2019), existe um choque de gerações entre um público "Nativo Digital”, que engloba as gerações que já nasceram inseridas na cultura digital, com os “Imigrantes Digitais”, aqueles que precisam se adaptar para aderir as novas ferramentas da cultura digital? 
Quais seriam?
IMPORTANTE!
Para finalizar esse tema, precisamos registrar outro
significativo resultado do fenômeno da Era Digital:
Você é aquilo que compartilha!
Qual é o seu papel dentro desse novo 
contexto/universo? 
Hoje, você não pode ignorar que a sua atuação na 
web (seja nas redes sociais) torna-se sua versão 
digital e até compõe seu “currículo”. 
Portanto, é interessante que você enxergue o seu
comportamento online como parte integrante de 
sua identidade. 
Abusar de conteúdos que não dizem nada ao 
seu respeito podem gerar ruído e comprometer 
sua imagem.
 
	No primeiro semestre de 2017, o comportamento de um jovem viralizou, provocou polêmica e dividiu opiniões: a demissão do estagiário que fez publicações um tanto quanto "provocativas" às mulheres. Em uma das fotos que postou (o jovem estava à frente de um caminhão carregado com sacos de cimento) escreveu a seguinte legenda: “Procurando alguma feminista para ajudar a descarregar... Direitos iguais até chegar a carga de cimento”. Em outra foto:
 
	Após a análise dos posts do estagiário e a viralização desses conteúdos – tanto de apoio quanto de aversão – , a Cantareira Construtora e Imobiliária optou por demitir o jovem, por considerar suas postagens extremistas e sexistas.
	Vale ressaltar que, depois de toda a polêmica, a Allezia – loja de móveis – , contratou o jovem por achar que suas brincadeiras estavam dentro dos limites da liberdade de expressão, com exceção do uso da palavra “aborteira”.

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