PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE TRABALHO 1

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PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE
DOCENTE : LOUISE PAixÃO 
 DICENTES : RAFAEL SOARES DA COSTA
 CARLA EDUARDA ALVES DA SILVA MODERNA 
Marcos Legais 
Declaração universal dos direitos humanos 
A convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis , desumanas ou degradantes ,da qual o brasil é signatário .
As regras mínimas para o tratamento de prisioneiros da onu ,
O protocolo de istambul de 1957;
As regras de Bangkok das nações unidas 2010 ;
A convenção americana de direitos humanos 1969/1992 .
Continuação dos marcos legais 
Duas peças legislativa regulam o sistema prisional :
O código penal ( aplicação da lei ) 
Lei de execução penais ( lep)
A garantia de bem-estar do condenado  
A necessidade de classificação do indivíduo e a individualização da pena 
A assistência necessária dentro do cárcere – e os deveres de disciplina durante o cumprimento de pena 
LEP – LEI DE EXECUÇÕES PENAIS 
DEVER DO ESTADO assegurar  ASSISTÊNCIA AO PRESO , OBJETIVANDO PREVINIR A REINCIDÊNCIA NO CRIME E EFETIVAR SEU RETORNO Á SOCIEDADE .
COM CARÁTER PREVENTIVO E CURATIVO ,SÃO PREVISTAS ESPECIALIDADES NAS ÁREAS DA SÁUDE , FUNCIONANDO NO PRÓPRIO ESTABELECIMENTO PENAL OU EM OUTRO PREVIAMENTE AUTORIZADO , BEM COMO A OBRIGATORIEDADE DA ASSISTÊNCIA A MULHER , EXTENSIVA AO RECÉM-NASCIDO .
DIRETRIZES 
PRESTAR ASSITÊNCIA INTEGRAL RESOLUTIVA , CONTINUA E DE BOA QUALIDADE ÁS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PENITENCIÁRA 
CONTRIBUIR PARA O CONTROLE E (OU) A REDUÇÃO DOS AGRAVOS MAIS FREGUENTES QUE ACONNTECEM A POPULAÇÃO PENITENCIÁRIA
DEFINIR E IMPLEMENTAR AÇÕES E SERVIÇOS DE CONSOANTES COM OS PRINCÍPIOS E AS DIRETRIZES DO (SUS)
PROPORCIONAR O ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTERSETORIAS 
CONTRIBUIR PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO DO PROCESSO Á SAÚDE /DOENÇAS ,DA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E DA PRODUÇÃO SOCIAL DA SAÚDE
PROVOCAR O RECONHECIMENTO DA SAÚDE COMO UM DIREITO DA CIDADANIA 
ESTIMULAR O EFETIVO EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAS .
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL Á SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP)
OBJETIVOS DE GARANTIR O ACESSO DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL AO CUIDADO INTEGRAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE .
INSTITUÍDA LEI( EAP) EQUIPE DE ATENÇÃO PRISIONAL VINCULADA AO PNAISP , COM O OBJETIVO DE REDIRECIONAR OS MODELOS DE ATENÇÃO Á PESSOA COM TRANSTORNO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI 
ATENÇÃO BÁSICA NO SISTEMA PRISIONAL 
FUNDAMENTOS E DIRETRIZES 
I - PROMOÇÃO DA CIDADANIA E INCLUSÃO DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE POR MEIO DA ARTICULAÇÃO COM DIVERSOS SETORES DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL COMO EDUCAÇÃO , TRABALHO E SEGURANÇA ;
II- ATENÇÃO INTEGRAL RESOLUTIVA , CONTÍNUA E DE QUALIDADE ÁS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADEDO SISTEMA PRISIONAL , COM ÊNFASE EM ATIVIDADES PREVENTIVAS , SEM PREJÚIZO DOS SERVIÇOS ASSISTÊNCIAS ;
III- CONTROLE E/ REDUÇÃO DOS AGRAVOS MAIS FREQUENTES QUE ACONTECEM A POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADES NO SISTEMA PRISIONAL ;
IV- RESPEITO A DIVERSIDADE ÉTNICA –RACIAL ÁS LIMITAÇÕES E AS NECESSIDADES FÍSICAS E MENTAIS , AS CONDIÇOES ECONÔMICAS SOCIAS , ÁS PRATICAS E CONCEPÇÕES CULTURIAS E RELIGIOSAS , AO GÊNERO , A ORIENTAÇÃO SEXUAL E A IDENTIDADE DE GÊNERO ;
INTERSETORIALIDADE PARA A GESTÃO INTEGRADA E RACIONAL E PARA GARANTIA DO DIREITO A SAÚDE 
FINANCIAMENTO
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/MJ NO 2035 DE 8 DE NOVEMBRO DE 2001 , COM ATRIBUIÇÃO DE FORMULAR A PROPOSTA DESTINADAS A VIABILIZAR A ATENÇÃO INTEGRALA SAÚDE DESSA POPULAÇÃO RESOLVEM ;
ART 4. DETERMINA QUE O FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DA SAÚDE NO ÂMBITO DO SISTEMA PRINITENCÍARIO , DEVERÁ SER COMPARTILHADO ENTRE OS ORGÃOS GESTORES DA SAÚDE E DA JUSTIÇA E DAS ESFERAS DE GOVERNO
ART 5. CRIAR O INCETIVO PARA A ATENÇÃO Á SAÚDE NO SISTEMA PRISIONAL CABENDO AO MINISTÉRIO AS SAÚDE FINANCIAR O CORRESPODENTE A 70% DOS RESURSOS E AO MINITÉRIO DA JUSTIÇA 30% 
FUNÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE PRISIONAL 
I – SER BASE A MODALIDADE DE ATENÇÃO E DE SERVIÇO COM O MAIS LEVADOGRAU DE DESCENTRALIZAÇÃO , A PARTICIPAÇÃONO CUIDADO SE FAZ SEMPRE NECESSÁRIO ;
II – SER RESOLUTIVA , IDENTIFICAR RISCOS,NECESSÁRIOS E DEMANDAS DE ´SAÚDE , UTILIZANDO DIFERENTES TECNOLOGIAS DE CUIDADO INDIVIDUAL E COLETIVO , POR MEIO DE UMA CLINICA E SANITARIAMENTE EFETIVAS , NA PERSPECTIVA DE AMPLIAÇÃO NA AUTONOMIA DOS INDIVÍDUOS E GRUPOS SOCIAS ;
III – COORDENAR O CUIDADO , ELABORAR ACOMPANHAR E GERIR PROJETOS TERAPÊUTICOS SINGULARES , BEM COMO ACOMPANHAR E ORGANIZAR O FLUXO DOS USUÁRIOS ENTRE OS PONTOS DE ATENÇÃO DAS (RAS) ;
IV – ORDENAR AS REDES , RECONHECER AS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PRISIONAL ,ORGANIZADA AS NECESSIDADES DESTA POPULAÇÃO EM RELAÇAO AOS OUTROS PONTOS DE ATENÇÃO A SAÚDE , CONTRIBUINDO PARA QUE A PROMOÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE PARTE DAS NECESSIDADES DE SAÚDE DOS USUÁRIOS PRISIONAL 
SAÚDE DA MULHER GESTANTE 
A ASSEMBLEIA NACIONAL DAS NAÇOES UNIDAS (ONU) traçou normas internacionais para o tratamento de mulheres privadas de liberdade , chamadas de regras de ( Bangkok) . Trata-se de um importante documento que reconhece a necessidade de atenção diferenciada ás especificidades femininas dentro do sistema prisional 
A constituição federal dispõe que ás mulheres privadas de liberdade serão asseguradas as condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação que dura 6 meses ( art 5 ) . Durante o amamentação o sistema prisional deve oferecer espaço adequados para a permanência da criança nesse período de 6 meses .