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1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Curso: Biomedicina Disciplina: Quimica geral Nome do aluno: Giovanna de Oliveira Migotto RA:2161394 Polo: Assis UNIP 2021 2 Introdução: Vidrarias mais utilizadas no laboratório. Balão volumétrico: é um recipiente de vidro que permite medir com precisão volumes fixos de líquidos. É uma vidraria rigorosamente calibrada a determinada temperatura, não podendo ser aquecida ou submetida a mudanças bruscas de temperatura. Encontramos balões com capacidades que variam de 5 mL a 2.000 mL. Eles podem ou não conter rolha esmerilhada. Béquer: é uma vidraria de uso geral em laboratórios. Apresenta diversos volumes e é utilizado para dissolução, pesagem ou aquecimento de substâncias, podendo ser de vidro ou plástico. A medida realizada com o copo de Becker é muito imprecisa. Ele pode ser graduado ou não. Feito de vidro refra- tário, o béquer pode ser utilizado para aquecimento em uma ampla faixa de variação de temperatura. Bureta: é usada em titulações e para medidas precisas ou não de líquidos. Erlenmeyer: É um tipo de frasco de vidro empregado na dissolução de substâncias, em titulações, no aquecimento de líquidos e em reações químicas. Apresenta capacidade variável, podendo ter ou não rolha esmerilhada, e também pode ser graduado ou não. Ele permite uma agitação manual, devido ao seu formato, sem que haja risco de perda do material. Pipetas: as pipetas são utilizadas para transferências de volumes de líquidos. Existem três tipos de pipetas: as volumétricas, as graduadas e a Pasteur. As volumétricas permitem pipetar somente um volume único de liquido; já as pipetas graduadas permitem a transferência de diferentes volumes, e a pipeta Pasteur, de 3 plástico, possui um bulbo em sua extremidade. Não é graduada e permite medir volumes sem precisão. Proveta: É empregada nas medições aproximadas de volumes de líquidos. Há provetas cuja capacidade varia de 5 mL a 2.000 mL. Não deve ser aquecida. Pode ser graduada ou não, de plástico ou vidro e com ou sem rolha esmerilhada. Tubo de ensaio: empregado para fazer operações em pequena escala, principalmente em testes em geral. Vidro de relógio: disco de vidro usado para pesar substâncias, evaporar líquidos, entre outras funções. Referência: Livro Operações Básicas de laboratório de manipulação – Boas práticas. Autores: Denise de Abreu Garófalo Cristianne Hecht Mendes de Carvalho. Distribuição eletrônica segundo diagrama de Linus Pauling. De acordo com o cientista Linus Pauling, os elétrons estão distribuídos ao longo da eletrosfera respeitando uma ordem energética, que leva em consideração o nível e o subnível de energia. Os subníveis são preenchidos em ordem crescente de energia (ordem energética). Linus Pauling descobriu que a energia dos subníveis cresce na ordem: 1s2, 2s2, 2p6, 3s2, 3p6, 4s2, 3d10, 4p6, 5s2, 4d10, 5p6, 6s2, 4f14, 5d10 6p6, 7s2, 5f14, 6d10, 7p6 ... É nessa ordem que os subníveis são preenchidos, seguindo o diagrama de Pauling, podemos montar a distribuição eletrônica de qualquer elemento químico. Referência: Livro texto de química geral Autores: Prof. Luiz Carlos Martins das Neves Profa. Sandra de Aquino e Graça Moretto 4 Leitura do menisco: Para ler corretamente o nível de um líquido, é importante olhar pela linha tangente ao menisco, que é côncavo, no caso de líquidos que aderem ao vidro, e convexo, no caso de líquidos que não aderem ao vidro (mercúrio). O menisco consiste na interface entre o ar e o liquido a ser medido. O seu ajuste deve ser feito de modo que o seu ponto inferior fique horizontalmente tangente ao plano superior da linha de referência ou traço de graduação, mantendo o plano de visão coincidente com esse mesmo plano. Referência: Livro laboratório de química_QUI1 26.2018. AULA 1 ROTEIRO 1: Uso de vidrarias, Micropipetas, Pesagem e Preparo de soluções. PARTE 1: Uso de pipetas de vidro (volumétrica). Foi utilizado uma pipeta volumétrica com capacidade de 10 mL para transferir a solução de alaranjado de metila no béquer. Ao transferir foi possível observar um volume acima de 10 mL do menisco. Conclusão: Foi concluído que o béquer não pode ser utilizado para determinar volume, pois não é preciso, ao contrário da pipeta volumétrica que pode ser utilizada para aferição de volumes precisos. PARTE 2: Pipetas de vidro (graduadas). 5 Foi utilizado uma pipeta graduada de 20 mL, para pipetar até a marca de aferição correspondente a zero (solução de alaranjado), após ser transferida para o béquer, foi pipetado mais 10 mL de água destilada e descartada no mesmo béquer aonde estava a solução, totalizando 30 mL de duas soluções de densidades diferentes. Ao observar notamos que a precisão ficou exatamente 30 mL. Conclusão: Sabendo que o béquer não é uma vidraçaria de valor preciso, a precisão foi de 30mL, com duas soluções de densidades diferentes. PARTE 3: Uso de buretas. Foi utilizado uma bureta de 50 mL em um suporte universal, com o auxílio de um béquer foi transferido a solução de alaranjado de metila para a bureta até a marcação zero. Foi transferido 26 mL para o béquer que está logo abaixo da bureta. Em seguida foi colocado 64,7 mL da solução para o béquer, sendo escoado da marcação zero até a marcação cinquenta. Foi observado no béquer que o volume chegou próximo a marca de 75mL. O volume restante na bureta é de 35,3 mL, foi retirado deste volume 26 mL, restando apenas 9,3 mL na bureta. Ao observar todo o volume coletado que estava no béquer, a precisão foi próxima a 100 mL. Conclusão: A bureta é uma vidraçaria de precisão, o béquer pode ser utilizado para valores aproximados. PARTE 4: Manipulação correta de Micropipetas Automáticas. Utilizamos Micropipetas Automáticas, com a solução de alaranjado de metila no béquer, as pipetas foram ajustadas, 1.000 u L para 800 u L, assim pipetada a solução. 6 Conclusão: As micropipetas automáticas são instrumentos para coletar volumes precisos, possuem um sistema pneumático. A precisão da micropipeta de 1.000 u L foi 1 mL, a escolha mais adequada para as coletas de 80 u L e 20 u L são as micropipetas de 100 u L. PARTE 5: Preparação de solução fisiológica. O vidro relógio foi colocado sobre a balança e após tarada, foi adicionado 0,9g de NaCL, logo foi transferido para um béquer de 100 mL a massa de NaCL, foi dissolvido em 50 mL de água destilada, a solução foi transferida para um balão volumétrico de 100 mL. Ao efetuar o cálculo da concentração e em título chegou ao resultado de: Concentração: 9g/L Título: 0,89% PARTE 6: Atividade complementar A- No laboratório você foi apresentado a uma serie de equipamentos e vidrarias. A figura abaixo mostra algumas. 7 AULA 2 ROTEIRO 1: Identificação de cátions – Teste de chama. Usamos seis tipos de sais para serem observadas suas colorações. Com o auxílio de um clipe de metal, mergulhamos ele em um ácido acético e passado em cada amostra de uma vez e levando para o Bico de Bunsen. Para assim registrar sua coloração. METAL COR OBSERVADA COMPRIMNTO DE ONDA (EM NM) Na + Amarelo 589 K + Lilás 420 8 Ba+2 Verde amarelado 624 Ca+2 Laranja 616 Sr+2 Vermelho 707 Cu+2 Verde 503 Fotos obtidas porcelular próprio. Conclusão: como cada tipo de sal tem elemnetos diferentes e energias diferentes, a luz é liberada de um comprimento de onda. Os eletrons da camada 9 absorvem energia,assim passando para outro nível de energia mais elevado, produzindo o estado exitado. Atividade complementar AULA 2 ROTEIRO 2: Miscibilidade e Polaridade de substâncias. PARTE 1 Foi enumerado seis tubos de ensai, os tubos 1,2 e 3 foi adicionado 4 m L de água e Hexano nos tubos 4,5 e 6 e adicionado reagete. 10 TUBO PRIMEIRO REAGENTE SEGUNDO REAGENTE MISCIBILIDADE 1 4mL água 2mL Etanol Parcialmente miscivel 2 4mL água 2mL Hexano Imicivel 3 4mL água 2mL de Ácido Oleico Imicivel 4 4mL Hexano 2mL de Etanol Miscivel 5 4mL Hexano 2mL de Butanol Miscivel 6 4mL Hexano 2mL de Ácido Oleico Paarcialmente miscivel 11 Conclusão: Quanto mais carbono presente na substância, mais apolar. Oxigênio polar. Atividade complementar 12 Tubo 1: Miscibiladade parcial Tubo 2: Imiscivel Tubo 3: Imiscivel Tubo 4: Miscivel Tubo 5: Miscivel 13 Tubo 6: Parcialmente miscivel Preparo de 100 mL DE TINTURA DE IODO Feito pelo professora Conclusão: A água está ocupando a parte inferior pois sua densidade é menor. AULA 3 ROTEIRO 1: Reações de diferenciação de ácidos e bases. PARTE 1 Foi enumerado 10 tubos de ensaio, do tubo 1 ao 5 foi pipetado 3 mL de uma solução desconhecida X, do tudo 6 ao 10 foi pipetado 3 Ml da solução desconhecida Y. Análise Substância X Substância Y Mg(s) Liberação de gases Não reage Fenolftaleína Incolor Rosa 14 Araranjado de Metila Vermelho Laranja Azul de Bromotimol Amarelho Azul Tornassol Azul Vermelho azul Resultado (ácido ou base) Ácido Base 15 Atividade complementar AULA 3 ROTEIRO 2:Determinação do pH: Fita indicadora, uso e calibração do pHmetro. PARTE 1 Em quatro diferentes béqueres foi colocado as seguintes soluções :10 mL de ácido acético, 10 mL de hidroxido de sódio, 10 mL de cloreto de sódio e 10 mL de acetato de sódio. 16 Em seguida foi colocado em cada béquer uma fita indicadora. PARTE 2 Foi efeutado a calibração do pHmetro ultilizando os padrões de 0,4 e 0,7, para verificação do ph. Solução Fita pHmetro Ácido Acético 3 2.41 Hidróxido de Sódio 13 13.30 Cloreto de Sódio 7 6.80 Acetato de Sódio 7 7.50 Conclusão: A fita indicadora não pode ser utilizada para determinar o valor preciso do pH, pois seu valor é apenas aproximado.Ao contrário do pHmetro que determina o valor preciso do pH Atividade complementar 17 AULA 4 ROTEIRO 1: Identificação de funções orgânicas: Diferenciação de aldéidos e cetonas (Reativo de Tollens)- Identificação de ligações peptídicas. PARTE 1 Em um béquer de 250 mL foi adicionado 30 mL de nitrato de prata e colocado gota por gota de solução dde amônia concentrada até o precipitado de morrom desaparecer. Em outro béquer foi colocado 15 Ml de hidroxido de potássio. No balão de fundo chato foi adicionado 3 ml de glicose e logo em seguida as soluções que estavam no béquer Ao tampar o balão volumétrico, o liquido foi agitado até ter um revestimento de espelho de prata. Foi repetido o procedimento com a solução de propanona. 18 Conclusão: Foi concluido que a prata metálica foi formada a partir da redução do cátion presente na solução,e que a propanona não consegue doar eletrons para a prata, desta forma ela não consegue ficar no estado sólido. PARTE 2 Reagente foi preparado pela técnica do laboratório. 19 Procedimento experimental 20 Foi enumerado quatro tubos de ensaio: 1 tubo, 2 mL da solução de ovoalbumina. 2 tubo, 2 mL da solução de glicina. 3 tubo, 2 mL da solução de cistina. 4 tubo, 2 mL de água destilada. Em cada tudo foi adicionado o reagente de biureto (gota por gota). Conclusão: Tubo 1: protéina Tubo 2,3 e 4 Aminoácidos não reagente. Atividade complementar 21 Referências: Livro Operações Básicas de laboratório de manipulação – Boas práticas. Autores: Denise de Abreu Garófalo Cristianne Hecht Mendes de Carvalho 22 Referência: Livro texto de química geral Autores: Prof. Luiz Carlos Martins das Neves Profa. Sandra de Aquino e Graça Moretto Referência: Livro laboratório de química_QUI1 26.2018. https://www.ufjf.br/quimica/files/2015/06/AULA-22.pdf. https://www.ufjf.br/quimica/files/2015/06/AULA-22.pdf
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