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Relatório de Aulas Práticas de Química Geral

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRATICAS 
 
 
 
 QUIMICA GERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUIMICA GERAL 
NOME DO ALUNO: EDIMAR RODRIGUES DE SOUZA 
R.A: 2247695 POLO: SANTANA DE PARNAIBA/ALPHAVILLE 
DATA:12/09/2022 
 
Introdução 
O laboratório é um dos principais locais de trabalho de um químico, e existe 
certos riscos associados a este trabalho. 
O presente trabalho será analisado como devidamente, iremos nos manter a 
postura de forma correta dentro do laboratório, aprender as formas seguras 
do que pode ou não pode ser feito. 
Com base nos estudos que obtivemos, então será informado cada vidraria ou 
outros utensílios e para que serve cada um e assim aprendemos os 
manuseios de cada e assim será feito experimentos laboratoriais passo a 
passo de toda analise realizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
Conhecer as vidrarias, bem como as técnicas de manuseio e de medidas de 
volume em laboratório. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Compreender a maneira correta de se medir um determinado volume 
na vidraria; 
• Determinar o limite de erro; 
• Utilizar as vidrarias na manipulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO: 
 
1. Durante a aula prática mantenha sempre atenção ao roteiro tendo-o 
sempre próximo a você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada 
item realizado do experimento de forma a não se perder durante a execução. 
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar a prática e mesmo antes das 
explicações do professor. 
 
3. Observe a localização do material e equipamentos de emergência 
(chuveiro, lava-olhos etc.). 
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo 
rótulo. 
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca; use pipetas adequadas. 
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor e nem pelo sabor. 
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção. 
8. Não adicione água aos ácidos, mas sim os ácidos à água. 
9. Não trabalhe de sandálias, chinelos ou sapatos abertos e de salto no 
laboratório. 
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou tubos utilizados no 
experimento com caneta para vidros. Isto facilita seu descarte adequado por 
parte dos responsáveis pelo laboratório. 
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e devidamente 
tampados, bem como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de 
Bunsen). 
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem 
vapores. 
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de 
empregá-las pela primeira vez no laboratório. Caso tenha dúvidas, consulte o 
professor ou o técnico a respeito. 
14. Se tiver cabelos longos, leve-os presos ao realizar qualquer experiência 
no laboratório. Não se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A técnica de medição de volume depende do estado físico, e da forma a 
amostra possui. As medidas são expressas geralmente pelo submúltiplo do 
metro cúbico, o mL. 
Cada vidraria contém uma precisão característica, medidas volumétricas que 
necessitam de mais precisão são feitas em vidrarias mais precisas (bureta, 
balão volumétrico, pipetas graduadas e volumétricas). De forma rotineira a 
medida é feita por provetas graduadas ou, quando não é preciso certa 
exatidão, pelo béquer. 
 
 
FIGURA 1 a) Bureta; 
b) pipeta volumétrica; 
 c) pipeta graduada. 
 FIGURA 2 Pêra 
líquido para o interior 
(auxilia a sucção do 
líquido da pipeta). 
 
 
 
 
FIGURA 3 Béquer 
 
 
 
 
Mesmo utilizando uma vidraria mais precisa, deve-se levar em consideração 
os erros de precisão como: utilizar instrumento mal higienizado, a formação de 
bolhas nas vidrarias, erro na leitura do menisco, erro de escoamento, medir 
volume com material inadequado. Também há erros de dilatação e contração, 
de instrumento mal calibrado, e a perda de pequenas quantidades da amostra 
ao filtrar, transferir, ou outro procedimento. 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 4 Verificação do menisco 
Limite de erro: O limite de erro é uma forma de se aproximar do valor real ao 
medir um volume, para se obter o limite primeiro observa-se o volume entre 
duas marcas, conta-se o número de divisões entre as duas marcas, e divide-
se o volume entre as marcas pela quantidade de divisões entre as marcas, 
como pode ser observado nas equações 1e 2. 
 
 
 
 
 
 
PARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 1- Roteiro 1 
MATERIAIS 
• Pipeta de vidro (volumétrica) 
• Pipeta de vidro (graduada) 
• Buretas 
• Micropipetas automáticas 
 
PROCEDIMENTO REALIZADO: 
Pipeta de vidro volumétrica parte 1: 
Transferir a solução de alaranjado de metila para um béquer de uma 
capacidade de 50ml. 
Foi feito a sucção com a Pipeta volumétrica com encaixe de uma Pera e uma 
Pipeta volumétrica de 10ml, foi feito a transferência do volume do Béquer para 
um novo Béquer e observamos a precisão de 54ml / litro. 
Sendo assim observamos que a Pipeta volumétrica tem mais margem de 
acerto. 
 
Pipeta de vidro graduada parte 2: 
Transferir a solução de alaranjado de metila para um béquer de uma 
capacidade de 50ml. 
Foi feito a sucção com a Pipeta graduada com encaixe de uma Pera e uma 
Pipeta graduada de 20ml, foi feito a transferência do volume do Béquer para 
um novo Béquer e observamos a precisão de 23ml / litro. 
Sendo assim observamos menor acerto e curva mais acentuada de erro com 
margem pequena. 
 
Buretas parte 3: 
Prender a bureta em suporte universal de garras metálicas, fechar a válvula da 
bureta. 
Com auxilio de um béquer transferir a solução de alaranjado de metila para a 
bureta até a marca correspondente a zero. 
Transferir um volume correspondente a 26ml para um béquer localizado na 
base da bureta, transferir em seguida 64,7ml para um béquer localizado na 
base da bureta. 
Resultado obtido:73ml/litro, observamos que o béquer a medida não é correta. 
Micropipetas automáticas parte 4: 
Transferir a solução de alaranjado de metila para um béquer. 
Foi feito um encaixe a ponteira correspondente a micropipetas de 1000ul 
(1,0ml) em movimentos de rotações suaves. 
o volume a ser coletado 800 ul e também foi coletado um volume de 450 ul. 
observação, ao usarmos micropipetas automáticas sabemos que vamos obter 
mais exatidão em todas as medidas. 
O procedimento de coleta dos seguintes volumes 450ul e 1500ul serão 
necessárias 2 pipetagens, neste caso observamos com são necessários 2 
pipetas azul e amarela, a precisão da micropipeta de 1000ul foi 998. 
 
Preparo de solução fisiológica parte 5: 
foi feito ajuste da balança e após a pesagem de 0,9 g de NaCl e com auxilio 
de uma proveta, foi coletado 50ml de agua destilada e foi transferido para um 
béquer, usado em bastão de vidro para dissolver NaCl e a agua destilada. 
Após dissolução completa, foi transferido para um balão volumétrico de 100ml 
o mesmo foi completado com mais 50ml de água destilada, após foi feito a 
agitação da formula até que a mesa se dissolva por completo. 
 
apresente a nomenclatura das vidrarias 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- Balão volumétrico 
2-Béquer 
3- Erlemeyer 
4-Pipeta Volumétrica 
 
 
 
 
 
 
 
Caso Você tenha que preparar uma solução de 100ml de glicose(MM= 180 
g/mol), qual deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma 
concentração molar de 0,2M? 
Dado:M= 
𝑚1
𝑀𝑀1 𝑥 𝑉
 
 
solução 3,66g. 
 
 
Caso Você tenha que preparar uma solução de 450ml de sulfato de sodio, 
qual deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma concentração 
em título de 2,5%? 
Dado: T t%= 
𝑚1
𝑚
 x100 
solução: 11,25gPARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 2- Roteiro 1 
OBJETIVOS 
 
Observar os espectros de emissão de alguns cátios metálicos e as diferentes 
zonas de aquecimento de um bico Bunsen. 
 
Equipamentos: 
• Bico de Bunsen e fosforo 
• Pinça de Ni/Cu 
• Dois vidros de cobalto 
• Alça de platina 
Materiais: 1g por grupo em todos 
• Nacl 
• KCl 
• BaCl2 
• SrCl2 
• CuSO4 
• CaCl2 
• Acido clorídrico concentrada HCl(tubo com rolha) 
Observações: O NaCl quando levado ao fogo ficou na cor laranja. 
O KCl quando levado ao fogo ficou na cor laranja. 
O BaCl2 quando levado ao fogo ficou na cor laranja. 
O SrCl2 quando levado ao fogo ficou na cor vermelha. 
O CuSO4 quando levado ao fogo ficou na cor verde. 
O Cacl2 quando levado ao fogo ficou na cor laranja. 
 
Observações: com esses testes podemos observar os diferentes reações 
químicas de cada substancias com a queima dos gazes. 
 
 
PARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 2- Roteiro 2 
Miscibilidade e polaridade de substancias – extrações de substancias 
químicas 
Objetivos 
Nesse experimento vamos usar 6 tubos de ensaio e numera-los de 1 a 6 
tubo1: 4ml de agua/ 2ml de etanol- obtendo resultado miscibil 
tubo2: 4ml de agua/2ml de Hexano- obtendo resultado não miscibil. 
tubo3: 4ml de agua/2ml de acido oleico-obtendo resultado não miscibil. 
tubo4: 4ml de hexano/2ml de etanol-obtendo resultado não miscibil. 
tubo5: 4ml de hexano/2ml de butanol- obtendo resultado miscibil. 
tubo6: 4ml de hexano/2ml de acido oleico- obtendo resultado miscibil. 
Tubo 1: H2 O Polar_____ CH3 -CH2 -OH Polar______________ 
Tubo 2: H2 O Polar_____ CH3 -CH2 -CH2 -CH2 -CH2 -CH3 apolar 
_____________________________ 
Tubo 3: H2 O polar_______________________________________________ 
 
- predominante apolar 
 
 
 
 
Tubo 4: CH3 -CH2 -CH2 -CH2 -CH2 -CH3 apolar___________ CH3 -CH2 -OH 
predominante polar________________________________________ 
Tubo 5: CH3 -CH2 -CH2 -CH2 -CH2 -CH3 apolar_______________ CH3 -CH2 
-CH2 -CH2 -OH predominante apolar________________________________ 
Tubo 6: CH3 -CH2 -CH2 -CH2 -CH2 -CH3- predominante apolar 
 
 
 
 
 
- predominante apolar 
 
 
 
Nessa experiencia podemos observar que algumas substancias não se 
misturam. 
Part2: extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo. 
Nessa experiencia vamos usar duas provetas sendo uma de 15ml de tintura 
de iodo e transfira para um funil de separação, meça numa proveta de 15ml de 
hexano e transferia para o mesmo funil de separação. 
Fecha a válvula do funil e após faça movimentos de rotação no ângulo de 45°. 
Retire os gazes que podem ter formado durante a agitação, volte com o funil 
para a argola e posicione um Erlenmeyer abaixo do funil de separação e 
proceda a retirada da faze inferior (mais densa). 
Neste experimento podemos notas que o iodo e o hexano existe uma 
salubridade e que ambos são apolares 
 
 
 
PARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 3- Roteiro 1 
 Reações de diferenciação de ácidos e bases 
 
 
procedimento: 
Enumere 10 tubos de ensaio de 1 a 10. 
pipete 3ml de solução desconhecida X nos tubos de 1 a 5. 
pipetar 3ml de solução desconhecida Y nos tubos 6 a 10. 
Tubos 1 e 6 adicione uma ponte de espátula de pó de magnésio. Anote o que 
foi observado na tabela: 
Notamos a reação de sal e agua. 
Tubos 2 e 7 adicione 3 gotas de fenolftaleina. Anote o que foi observado na 
tabela: 
Acido não altera cor/ base incolor 
 
Tubos 3 e 8 adicione 3 gotas de alaranjado de mentila. Anote o que foi 
observado na tabela: 
Acido vermleho / base alaranjada 
Tubos 4 e 9. Adicione 3 gotas de azul de bromotimol. Anote o que foi 
observado na tabela: 
Acido amarelo / base azul bromotimol 
Tubos 5 e 10. Mergulhe uma fita de papel de tornassol rosa. Anote o que foi 
observado na tabela 
Acido vermelho/ base não altera cor 
2. Atividade Complementar Obrigatória A - Leia o texto a seguir e responda 
às questões 1 e 2. O suco extraído do repolho roxo pode ser utilizado como 
indicador do caráter ácido (pH entre 0 e 7) ou básico (pH entre 7 e 14) de 
diferentes soluções. Misturando-se um pouco de suco de repolho e da 
solução, a mistura passa a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza 
ácida ou básica, de acordo com a escala abaixo. 
 
Neste teste vamos fazer algumas experiencias para saber o Ph e suas 
reações com alguns materiais 
 
 
De acordo com esses resultados, as soluções I, II, III e IV têm, 
respectivamente, caráter: 
I. Amoníaco: verde/base ph entre 8-14____________ 
II. Leite de magnésia: verde/base ph entre 8-14__________ 
III. Vinagre: rosa/acido ph entre 1-7_______ 
IV. Leite de vaca:roxo/acido/base meio termo caráter alcalino ___ 
 
PARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 3- Roteiro 2 
 Determinação do ph usando fita indicadora, uso de pHmetro 
 
 
Parte 1: Determinação do pH com auxílio de Fita indicadora (Merck®) 
1. Transfira para quatro béqueres diferentes as seguintes soluções: 
I. 10 mL de solução de ácido acético (H3 CCOOH) 0,1M. 
II. 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M. 
III. 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M. 
IV. 10 mL de solução de acetato de sódio (H3 CCOONa) 0,1M. 
Após transferências de todas as soluções colocomos uma fita indicadora para 
saber Ph de cada solução. 
Solução I – ph encontrado 1 
Solução II- ph encontrado 12 
Solução III- ph encontrado 4 
Solução IV- ph encontrado 6 
observação teste com Phmetro, utilizando padrões (4,0 e 7,0) 
Acido acetico fita= 1 / Phmetro= 0,03 
Hidroxido de sodio fita=12/ phmetro= 10,57 
Cloreto de sodio fita= 4/ phmetro= 4,82 
Acetato de socio fita=6/phmetro = 6,80 
Observação: observamos que o Phmetro obtivemos a melhor exatidão de Ph 
 
Atividade complementar: 
Suco de maça- ph encontrado 4,15 
Café – ph encontrado 5,63, café soluvel 5,4 
Sabão em pó – ph encontrado 9,56/ 10,02 
Tomate – ph encontrado 4,50 
Observações: notamos que mesmo com phmetro os resultados não foram 
totalmente conclusivos. 
 
 
 
 
PARTE EXPERIMENTAL 
 
Aula 4- Roteiro 1 
identificação de função orgânicas: diferenciação 
de aldeídos e cetonas(reativo de tolles)- 
identificação de ligações peptídicas 
Procedimento Experimental: 
a) Adicionar 30 mL de nitrato de prata em um béquer de 250 mL. Adicionar 
gota a gota a amônia concentrada, até o precipitado marrom desaparecer. 
b) Adicionar 15 mL da solução de hidróxido de potássio. Se o precipitado 
marrom reaparecer, adicionar mais um pouco de amônia, gota a gota, até ele 
se dissolver. 
c) Em um balão de fundo chato de 125 mL colocar 3 mL da solução de 
glicose. Depois, adicionar o conteúdo do béquer no balão. Tampar o balão e 
agitar até que o líquido tenha contato com toda a superfície do balão. 
Continuar a agitar até que o balão tenha um revestimento de espelho de prata. 
(Aproximadamente depois de 5 minutos). 
d) Descartar a solução do balão e lavá-lo com água. 
e) Repetir o procedimento para a solução de propanona e verificar se ocorreu 
a formação do espelho de prata. 
Parte II: Identificação de ligações peptídicas através do reagente de biureto A) 
Preparo das Soluções: 
a) Cada grupo deve preparar o seu próprio reagente de biureto (quantidade 
para um balão de 100mL): Dissolva 0,15g de sulfato de cobre (CuSO4 . 5H2O) 
e 0,60g de tartarato duplo de sódio e potássio (KNaC4H4O6 . 4H2O) em 50 
mL de água destilada contida em um béquer de 100mL. Adicione, sob 
agitação constante, 30 mL de solução de NaOH 10%. Adicione 0,1g de iodeto 
de potássio (KI). Transferir o conteúdo do béquer em um balão volumétrico de 
100 mL e completar o volume com água destilada. Manual de Estágio 
 
b) solução de ovoalbumina 2% - solução de glicina 0,1% - solução de cistina 
1% - água destilada 
enumerar tubos de ensaio e preparar seguinte bateria: 
tubo 1: 2ml de solução de ovoalbumina 2% (2) 2ml de solução de glicina 0,1% 
(3) 2ml da solução de cistina 1% (4)2ml de agua destilada. 
Cada tubo de ensaio foi adicionado gota a gota o reagente de biureto após os 
tubos forma agitados, observe e anote os resultados: 
Tubo 1:albumina cor violeta, apresentou reação para proteína . 
Tubo 2: glicina 0,1% apresentou cor azul. 
Tubo 3: cistina 1%, apresentou cor azul. 
Tubo 4: agua destilada. Apresentou cor azul. 
Observação: podemos ver que o biureto prevalece em 3 dos 4 ensaios e que o 
reagente de biureto reconhece reações pepitidicas e presença de pepitidos e 
proteínas. 
 
Fotos da sala de aula: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observação preferir postar as fotos das experiencias no final do relatório 
 
Foto confraternização, café da manhã: 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
Podemos concluir que o presente trabalho, foi bem mais difícil que os outros 
mas pude entender e analisar passo a passo de como manusear 
equipamentos e como me comportar dentro de um laboratório, de desenvolver 
experimentos que levarei pra vida, como foi dito no relatório eu tive aulas e 
explicações sensacionais, mas também tive altos e baixos com as contas, as 
vidrarias entre outros. Um dos experimentos analisados que me mostrou que 
sou capaz e que eu consigo chegar onde eu quero, e assim consigo concluir 
que na química é essencial para o estudo do corpo humano e para saber 
como cada coisa funciona, espero que tenham mais aulas assim, pois 
infelizmente as aulas não foram o suficiente para mostrar tudo que á na 
química geral. Poderíamos ter mais aulas laboratoriais e mais experiencias 
termino agradecendo os mestres e doutores Rildo e Flavia. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Medidas em Química: Massa e Volume. Fotos e imagens usadas do Google 
e do nosso próprio portifólio da faculdade.

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