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UNIVERSADADE PAULISTA - UNIP RELATÓRIO DE AULAS PR ÁTICAS CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Química Geral ALUNO: Suzana Magalhães Vieira R.A: 0436121 POLO: Goiânia - Flamboyant DATA: 23/09/2021 INTRODUÇÃO A química trata das propriedades da matéria e das transformações que esta sofre. Define-se propriedades da matéria como sendo as suas diferentes características. (mundoeducacao.uol.com) A química como muitos pensam, não está limitada somente as pesquisas de laboratório e a produção industrial, pelo contrário ela está muito presente em nosso cotidiano das mais variadas formas. Os avanços das tecnologias e da sociedade só foram possíveis graças as contribuições da química. (brasilescola.uol) Na primeira aula pratica do dia 18/09/2021 aprendemos sobre vidrarias, micropipetas, pesagem e preparo de soluções, foram nos apresentado os equipamentos de emergência, e fizemos alguns experimentos como a preparação da solução fisiológica de cloreto de sódio, e o teste de identificação de Cátions pela chama. Na aula pratica do dia 25/09/2021, aprendemos a diferenciar os ácidos e bases, realizamos medição de PH. Também realizamos testes referentes a miscibilidade das substancias, se são polares ou apolares e fizemos experimentos referentes a química orgânica, como a identificação de aldeídos e cetonas pela reação de Tollens. RESULTADOS E DISCURSÕES AULA 1 ROTEIRO 1 Uso de vidrarias, micropipetas, pesagem e preparo de soluções Vidraria de laboratório são utensílios de vidro usados para analises, separação e misturas, reações e testes. Antes de realizar experimentos no laboratório de química, é preciso saber qual e a finalidade de cada uma das vidrarias de laboratório e como utiliza-las. Esses tipos de vidros não reagem com a maioria das substancias usadas em laboratório e pode ser submetido ao aquecimento direto ou indireto sem quebrar. Essas vidrarias são feitas de um vidro de cristal ou temperado. Afim de adquirir resistência mecânica ao calor e ao choque térmico é adicionado a ele o borossilicato que o Boro aos constituintes do vidro. O borossilicato possui coeficiente de dilatação menor que o vidro comum e menos densidade, sendo, portanto, mais leve. Além disso seu ponto de fusão é maior. (manualdaquimica.com) Uso de pipetas de vidro Pipetas Volumétricas São vidrarias utilizadas para transferir volumes conhecidos como líquidos. Os volumes podem ser de 1ml a 100ml. As pipetas volumétricas apresentam alta exatidão em medidas. Elas são constituídas por um tubo de vidro com um bulbo na parte central. As pipetas volumétricas de vidro podem ser reutilizáveis. O aparato experimental para a transferência de volumes pré determinado consiste dos seguintes componentes: pipeta volumétrica e a pera de sucção ou pipetador. Procedimento: Transferir a solução de alaranjado de metila contida no frasco para um béquer de capacidade adequada (50ml). Encaixar o pipetador (pera) em uma pipeta volumétrica de 10ml. Mergulhar a ponta da pipeta na solução e succionar até a marca de aferição da pipeta. Manter atenção quanto à posição do menisco. Transferir o volume coletado na pipeta volumétrica para um novo béquer. Anotações da precisão: O valor medido na pipeta volumétrica e mais preciso. O béquer não é uma pipeta volumétrica, ou seja, não e preciso no volume. Uso de pipetas de vidro Graduada Também e utilizada para transferir líquidos de volumes variados, podem ter várias capacidades de volume, e apresentam alta exatidão em medidas. Transferimos volumes variados com a pipeta de vidro graduada, e a transferência de volume único (10ml) usando a pipeta graduada de 10ml foi mais precisa. A transferência de volumes múltiplos (duas medições) usando a pipeta de 20ml possibilitou um erro de medição. Uso de bureta Bureta e tubo cilíndrico graduado que apresenta na parte inferior uma torneira de vidro controladora da vazão. Permite a adição controlada de um volume de liquido. Fizemos o uso da bureta para a transferência de26ml de um béquer para a bureta e logo após a transferência de 64,7ml de um béquer para a bureta, mantendo a atenção ao menisco. A precisão da transferência, de 26ml é mais precisa, por estar dentro da capacidade da bureta. A transferência de volumes maiores que a capacidade da bureta (64,7ml) exige duas etapas, o que pode viabilizar erros. Manipulação de micropipetas automáticas Micropipetas automáticas são instrumentos de volumes precisos, usamos dois tipos de micropipetas automáticas nas aulas, micropipeta 01 - medição de volumes de 20-200 microlitros, micropipeta 02 - medição de volume 500 microlitros. A precisão da micropipeta de 1000 microlitros, teve precisão de 100-100 microlitros A micropipeta mais adequada pra a coleta de 80 microlitros, foi a número 01 pois mede com precisão de 20 a 200 microlitros. E a micropipeta mais adequada para a coleta de 20 microlitros foi a número 01 também, por medir com precisão de 20 a 200 microlitros. Depois de todos os procedimentos, fizemos uma solução fisiológica orientada pelo professor. Primeiro fizemos a dobradura do papel manteiga para a pesagem de 0,9g de NaCl, transferimos a massa para um béquer de 100ml, logo depois com uma proveta coletamos 50ml de água destilada e transferimos para o béquer, com um bastão de vidro dissolvemos os cristais com a água destilada, depois de diluído o NaCl, fizemos a transferência do conteúdo do béquer para um balão volumétrico obedecendo a marca de aferição de acordo com o menisco. Aula 02 Roteiro 01 Identificação de cátions - Teste de Chama Teste da chama é baseado no fato de que quando um elemento químico recebe energia (calor ou luz), os elétrons da última camada (camada de valência) absorvem energia e passam a um nível mais elevado entrando em um estado excitado. Quando estes elétrons retornam ao estado fundamental, eles liberam energia em forma de radiação. A radiação possui comprimento de onda visível ao olho humano, que as visualiza através de cores. (www.brasilescola.uol.com.br) Foi inserida uma haste de platina numa solução de ácido clorídrico (HCl) e aquecido em uma chama do bico de Bunsen, até que não apareça mais coloração, este procedimento é feito para a limpeza da haste. Após a limpeza, a haste foi inserida em um tubo de ensaio contendo uma substancia desconhecida escolhida pelo professor, e aquecida novamente no bico de Bunsen para ser observada a coloração. Após observar a cor da chama, inserimos a haste em um Béquer com água destilada e em seguida na solução de HCl para a limpeza da haste. Assim fizemos com todas as outras substancias desconhecidas, sempre anotando sua coloração. No final o professor ajudou a relacionar cada substancia desconhecida de acordo com sua cor da chama, fazendo o seguinte quadro: SUBSTÂNCIA COR OBSERVADA NA CHAMA CLORETO DE SODIO (NaCl) AMARELO CLOREDO DE BARIO (BaCl²) VERMELHO ALARANJADO CLORETO DE CALCIO (CaCl²) AMARELO ROSADO SULFATO DE COBRE (CuCL²) VERDE CLORETO DE ESTRONCIO (SrCL²) VERMELHO CLORETO DE POTASSIO (KCl²) ROSA MAGNESIO (Mg) BRANCO
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