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Cura divina - A. W. Pink

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Prévia do material em texto

Cura Divina 
 
 
A. W. Pink 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OEstandarteDeCristo.com 
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Traduzido do original em Inglês 
Divine Healing 
By A. W. Pink 
 
 
 
Via: EternalLifeMinistries.org 
 
 
 
 
Tradução por Márcia Freitas 
Revisão e Capa por William Teixeira 
 
 
 
1ª Edição: Fevereiro de 2016 
 
 
 
 
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida 
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. 
 
 
 
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida 
permissão do Ministério Eternal Life Ministries (EternalLifeMinistries.org) sob a licença Creative 
Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. 
 
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, 
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo 
nem o utilize para quaisquer fins comerciais. 
 
 
 
 
 
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3 
 
Cura Divina 
Por A. W. Pink 
 
 
De vez em quando recebemos uma pergunta ou um pedido de ajuda sobre esse assunto, 
geralmente de alguém que entrou em contato com alguém que pertence a um seguimento 
que dá destaque à “cura divina”, a remoção de males físicos, sem a ajuda de médicos e 
remédios, em resposta à fé e à oração. Esses amigos indagadores geralmente estão um 
tanto perplexos. Eles nunca ouviram nada sobre o assunto em suas próprias igrejas e se 
sentem meio que no escuro nesse assunto. Aqueles que forçam essa “cura divina” 
demonstram ser pessoas desequilibradas e de forma nenhuma são ortodoxos na doutrina. 
Se eles são induzidos a frequentar essas reuniões, não estarão com uma impressão 
favorável e sentirão que há algo errado ali. Ausência de reverência, a permissão de que as 
mulheres participam da condução dos cultos diante de uma congregação mista, a 
proeminência do elemento espetacular e o espirito geral de excitação que prevalece, fazem 
com que um filho de Deus normal se sinta como se não pertencesse àquela reunião. O zelo 
exibido não parece estar de acordo com o conhecimento e o fervor emocional o abate como 
sendo “fogo estranho” (Levítico 10:1) — algo que não provém do altar divino. 
 
Mas o que dizer do seu ensino sobre a “cura divina”? É bíblico ou não bíblico? Esta é uma 
questão que não é fácil de responder em uma única frase. A Palavra de Deus fala sobre a 
cura em várias passagens, mas a mesma levanta a questão de sua interpretação — de 
acordo com o contexto e também em harmonia com a analogia geral da fé e também requer 
um exame cuidadoso de todas as conclusões baseadas nessas passagens. Além disso, 
essas es cultos modernos que enfatizam a “cura divina” não são, de modo algum, uniformes 
em seus ensinamentos, sendo alguns mais radicais e extremos do que outros, de modo 
que a refutação de uma apresentação errônea sobre esse assunto não seria proveitosa da 
mesma maneira em relação a um erro similar com roupagem diferente. Embora familiariza-
dos com todas as principais variações deles — durante nossa longa jornada nos Estados 
Unidos da América (onde quase todos esses movimentos se originaram) nós tivemos um 
contato mais ou menos próximo com eles — nós não nos propomos a desperdiçar o tempo 
do leitor tomando-os em série, mas sim lidar com princípios amplos que se aplicam a todos 
eles. 
 
Primeiro deve-se dizer que grande parte do ensinamento dado sobre esse assunto é 
decididamente não bíblico. Por exemplo, a maioria dos que enfatizam a “cura divina” 
 
 
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insistem que “foi na expiação” — na cruz — que Cristo levou verdadeiramente não só 
nossos pecados como nossas doenças. Foi ali, eles ensinam, que Ele comprou a cura para 
o corpo, bem como a salvação para a alma, e então, por isso mesmo, cada Cristão tem o 
mesmo direito de se apropriar pela fé da cura das doenças corporais, assim como ele tem 
o perdão por suas transgressões. Em apoio a esta afirmação, faz-se um apelo a Cristo, que 
“curou todos os que estavam enfermos; Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta 
Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças” 
(Mateus 8:16-17). É aqui que o expositor é necessário, caso os iletrados e inconstantes 
precisão ser preservados de conceber uma conclusão errônea, onde o mero som da palavra 
é suscetível de transmitir uma impressão errada, a menos que seu sentido seja cuidado-
samente verificado — assim como a passagem que diz que “os mortos não sabem coisa 
nenhuma” (Eclesiastes 9:5) não é para ser entendida absolutamente, como se aqueles que 
partiram desta vida, estão em um estado de total inconsciência. 
 
Se essas palavras de Cristo “levou as nossas doenças” tivessem ocorrido em algumas 
passagens dos Atos dos Apóstolos ou das Epístolas, onde um dos Apóstolos estivesse 
explicando o propósito e o caráter da morte de Cristo, então teríamos sido obrigados a 
considerar isso como significando que o Senhor Jesus, levou as enfermidades de Seu povo 
enquanto estava na cruz, embora isso apresentasse uma grande dificuldade, pois não há 
nenhuma indicação em qualquer lugar na Palavra que o Redentor experimentou qualquer 
doença naquele tempo. Mas em vez disso, Mateus 8:16-17 tem referência ao que aconte-
ceu durante os dias de Seu ministério público, significando que Cristo não usou a virtude 
que estava nEle para curar enfermidade e doença como uma questão de mero poder, mas 
em profunda piedade e ternura entrou na condição de sofredor. O Grande Médico não era 
um estoico insensível, mas tomou sobre o Seu próprio espírito os sofrimentos e dores 
daqueles a quem Ele ministrou. Seus milagres e curas lhe custaram muito em termos de 
simpatia e resistência. Assim, Ele “suspirou” (Marcos 7:34) quando soltou a língua do mudo, 
“chorou” diante do túmulo de Lazaro e teve consciência da virtude que saiu dele (Marcos 
5:30) quando Ele curou outra. Através de uma compaixão que nós não conhecemos, Ele 
se afligiu com as aflições deles. 
 
Que a interpretação que nós demos acima (brevemente sugestionada pelo Puritano Tho-
mas Goodwin) é o significado correto de: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e 
levou as nossas doenças”, pode ser visto a partir de várias considerações. Se o significado 
dessas palavras fosse o que o movimento de “cura divina” diz ser, então eles entendem 
que na sua ação de curar o enfermo Cristo estava fazendo expiação, o que é um absurdo 
 
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em face disso. Novamente, se a cura do corpo fosse um direito de redenção que a fé pode, 
humildemente, embora fortemente, reivindicar, então isso significaria necessariamente que 
o crente jamais deveria morrer, pois toda vez que ele se sentisse doente poderia pleitear 
com Deus o sacrifício do Seu filho e clamar por sua cura. Nesse caso, por que Paulo não 
exortou Timóteo a exercitar sua fé na expiação ao invés de lhe ordenar: “usa de um pouco 
de vinho, por causa do teu estômago” (1 Timóteo 5:23) e por que ele deixou Trófimo doente 
na cidade de Mileto (2 Timóteo 4:20)? Um corpo glorificado, assim como uma alma, é frutoda expiação de Cristo, mas para aquele crente que espera o tempo designado por Deus. 
 
Um erro leva a outro: A maioria dos que ensinam que a cura divina está na expiação, 
argumentam que, portanto, ela deve constituir um elemento essencial e parte do Evangelho 
e assim o seu slogan favorito é “Cristo é nosso Salvador, Cristo é nosso Santificador, Cristo 
é nosso Curador, Cristo é nosso Rei que voltará”, e, portanto, “um Evangelho Quadrangular” 
é o principal lema da maioria deles. Mas tal controvérsia não suportará a luz da Sagrada 
Escritura. No livro de Atos nós encontramos os Apóstolos pregando o Evangelho de Deus 
tanto para judeus como para gentios, e embora no curso do seu ministério curas e milagres 
foram realizados por eles (Para autenticar sua missão, pois nada do Novo Testamento 
havia sido escrito), em nenhum lugar a remoção dos males físicos faz parte de suas men-
sagens. Em 1 Coríntios 15:1-4 é dado um breve resumo do Evangelho dizendo “que Cristo 
morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou 
ao terceiro dia” — observe a omissão de sua morte por nossas enfermidades! Em Romanos, 
somos providos de um desdobramento sistemático e completo do “Evangelho de Deus” 
(veja 1:1), a “cura” das doenças corporais nunca é referida. 
 
Se fosse verdade que Cristo fez expiação pelas nossas enfermidades, bem como pelos 
nossos pecados, então consequentemente todas as desordens corporais são a conse-
quência imediata de alguma iniquidade. Dizemos “a consequência imediata”, pois, claro, é 
facilmente admitido que todos os males dos quais o homem é herdeiro são tanto efeito 
quanto resultado da grande transgressão de nossos primeiros pais. Então, é razoável 
concluir que se o pecado nunca tivesse entrado neste mundo, não haveria sofrimento de 
modo algum. Pois sabemos que no Céu a ausência do pecado assegura a ausência do 
sofrimento. Assim, há uma diferença vital entre dizer que uma doença física que provoca 
grande desconforto e dor, encontra sua causa na tragédia ocorrida no Éden e afirmar que 
ela é o resultado direto da própria maldade da pessoa, como insistem a maioria dos movi-
mentos de “cura divina”. A resposta do nosso Senhor aos Seus discípulos em João 9:2-3 
proíbe expressamente qualquer conclusão tão ampla. Há muito sofrimento, especialmente 
 
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entre as crianças, o que é devido à violação ignorante e inocente das leis naturais e não à 
violação da Lei Moral. Além disso, se a afirmação do movimento de “cura divina” fosse 
válida, deveríamos ser obrigados a concluir que toda doença separa a alma da comunhão 
com Deus, o que é claramente desmentido pelo testemunho de muitas das pessoas mais 
santas que já pisaram esta terra. 
 
Aqueles que sustentam que Cristo fez expiação por nossas enfermidades, bem como por 
nossos pecados, são bastante consistentes em sustentar que a libertação da das enfermi-
dades deve ser obtida precisamente da mesma maneira que a salvação do pecado: que o 
único meio deve ser o exercício da fé, sem a introdução ou adição de quaisquer obras ou 
ações nossas. Assim, os movimentos de “cura divina” ensinam que procurar o serviço de 
um médico ou o auxílio de medicamentos equivale a afastar-se da obra consumada de 
Cristo, como também seria a dependência do batismo ou de obras de caridade para a ob-
tenção do perdão. A falácia desta inferência lógica revela a insensibilidade em relação ao 
que é prometido. Uma referência às Escrituras mostrará imediatamente que, embora em 
alguns casos, Deus tenha prazer em curar o enfermo sem meios, ainda em outros casos 
Ele designou e abençoou o uso de meios. Para a cura das águas amargas de Mara, Moisés 
foi instruído a lançar nelas um pedaço de madeira que “o Senhor mostrou-lhe” (Êxodo 
15:25). Quando Deus prometeu curar Ezequias, que estava doente para morrer, Isaías 
pediu ao rei que “tomasse uma pasta de figos”, e nos é dito, “e a tomaram, e a puseram 
sobre a chaga; e ele sarou” (2 Reis 20:7). Esse também é caso com Timóteo em 1 Timóteo 
5:23. 
 
Certamente, não estamos dispostos a manter qualquer breve defesa a fraternidade médica 
atual como um todo. A cobiça pelo ouro, o amor à novidade (experimentação) e a deterio-
ração do caráter moral em todas as esferas da vida, não inspiram confiança em nenhuma 
classe ou camarilha e o escritor preferiria sofrer dor ao invés de colocar-se à mercê do 
médico cirurgião. No entanto, isso não significa que consideremos todos os praticantes de 
medicina como charlatães ou tratantes, e menos ainda acreditamos nos fanáticos da “cura 
pela fé” quando dizem que os médicos são emissários especiais de Satanás. O Espírito 
Santo nunca teria chamado Lucas de “o médico amado” (colossenses 4:14) se ele tivesse 
sido alguém a serviço do Diabo. 
 
 
 
Originalmente editado por Emmett O’Donnell para Monte Zion Publications, um ministério de Mt. Zion Bible 
Church do Monte [Igreja Bíblica Monte Sião], 2603 West Wright St., Pensacola, FL 32505. www.mountzion.org 
 
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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne 
 Adoração — A. W. Pink 
 Agonia de Cristo — J. Edwards 
 Batismo, O — John Gill 
 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo 
Neotestamentário e Batista — William R. Downing 
 Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon 
 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse 
 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a 
Doutrina da Eleição 
 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos 
Cessaram — Peter Masters 
 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da 
Eleição — A. W. Pink 
 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer 
 Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida 
pelos Arminianos — J. Owen 
 Confissão de Fé Batista de 1689 
 Conversão — John Gill 
 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs 
 Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel 
 Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon 
 Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards 
 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins 
 Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink 
 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne 
 Eleição Particular — C. H. Spurgeon 
 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — 
J. Owen 
 Evangelismo Moderno — A. W. Pink 
 Excelência de Cristo, A — J. Edwards 
 Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon 
 Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink 
 Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink 
 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah 
Spurgeon 
 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — 
Jeremiah Burroughs 
 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação 
dos Pecadores, A — A. W. Pink 
 Jesus! – C. H. Spurgeon 
 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon 
 Livre Graça, A — C. H. Spurgeon 
 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield 
 Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry 
 Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill 
 
OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS 
Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. 
 
— Sola Scriptura • Sola Gratia • Sola Fide • Solus Christus • Soli Deo Gloria — 
 
 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — 
John Flavel 
 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston 
 Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. 
Spurgeon 
 Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. 
Pink 
 Oração — Thomas Watson 
 Pacto da Graça, O — Mike Renihan 
 Paixãode Cristo, A — Thomas Adams 
 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards 
 Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — 
Thomas Boston 
 Plenitude do Mediador, A — John Gill 
 Porção do Ímpios, A — J. Edwards 
 Pregação Chocante — Paul Washer 
 Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon 
 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado 
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200 
 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon 
 Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon 
 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. 
M'Cheyne 
 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer 
 Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon 
 Sangue, O — C. H. Spurgeon 
 Semper Idem — Thomas Adams 
 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, 
Owen e Charnock 
 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de 
Deus) — C. H. Spurgeon 
 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. 
Edwards 
 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina 
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen 
 Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos 
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. 
Owen 
 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink 
 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. 
Downing 
 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan 
 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de 
Claraval 
 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica 
no Batismo de Crentes — Fred Malone 
 
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2 Coríntios 4 
 
1
 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 
2
 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem 
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 
3
 Mas, se ainda o nosso evangelho está 
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 
4
 Nos quais o deus deste século cegou os 
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 
de Cristo, que é a imagem de Deus. 
5
 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 
6
 Porque Deus, 
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 
7
 Temos, porém, 
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 
8
 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 
9
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 
10
 Trazendo sempre 
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 
se manifeste também nos nossos corpos; 
11
 E assim nós, que vivemos, estamos sempre 
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 
nossa carne mortal. 
12
 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 
13
 E temos 
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 
por isso também falamos. 
14
 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 
15
 Porque tudo isto é por amor de vós, para 
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 
Deus. 
16
 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 
interior, contudo, se renova de dia em dia. 
17
 Porque a nossa leve e momentânea tribulação 
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 
18
 Não atentando nós nas coisas 
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 
não veem são eternas.

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