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Resumo TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À NEGÓCIOS

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Sabemos que uma empresa é composta de muitas partes, formando um sistema. Esses
componentes interagem, in�uenciam e alimentam uns aos outros, ainda vivi�cam todos os
processos da organização, que se compõem de uma junção de inúmeros elementos: seres
humanos, matérias-primas, tecnologia, produção, �nanceiro e muitos outros.
Com base nesse princípio, estudaremos o caminho para a melhor forma de trabalhar, gerenciar
e, ainda, focar os resultados, visando ao controle, à padronização e ao alinhamento dos
processos em direção ao mesmo caminho que a empresa está trilhando.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você saberá:
a posição das empresas em relação à tecnologia;
os benefícios do uso da tecnologia e fundamentos de sistemas de informação;
os modelos de governança ITIL, COBIT, BPM;
os métodos de gestão BSC, Supply Chain;
os tipos de aplicações.
Introdução
Ao pensarmos em empresa, temos em mente uma entidade que visa sempre ao seu
crescimento, ao ganho de espaço, clientes e mercado.
Tecnologia da Informação Aplicada a Negócios
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autor: Esp. Heber Marques Gimenes
As empresas devem traçar metas, como e quando atingir os objetivos, mas muitos gestores se
esquecem a que custo chegarão a esse alvo, se será possível manter essa posição tão almejada.
Muitas vezes, essas metas almejadas são alcançadas, mas, em inúmeros casos, esse resultado
pode causar um problema muito grande à empresa, que pode até fechar as portas, pois não
estava estruturada para suportar o movimento em relação ao seu modo de trabalhar; os
processos não estavam alinhados e muito menos padronizados. Assim, é fundamental que as
empresas organizem o processo de negócio delas, ou seja, gerenciar os processos internos,
bem como as formas de comunicação interna e externa.
Nesse cenário, as empresas devem deixar não somente desenvolver um produto ou serviço de
ótima qualidade, mas pensar em uma gestão mais abrangente, que integre processos à meta a
ser alcançada.
Posição das Empresas em
Relação à Tecnologia
Analisando o momento em que vivemos, em um contexto cercado pela tecnologia, as empresas
não estão à parte nesse desenvolvimento. A tecnologia está envolvendo as empresas e as
conduzindo para um novo mundo.
Essas organizações têm a necessidade de entrar no mundo da tecnologia, seja para a melhoria
da sua produção com equipamentos novos (produtos de maior qualidade, melhor
aproveitamento de matéria-prima). Também, no outro extremo do negócio, o atendimento ao
cliente se volta para novos moldes de contato, através de meios digitais.
Segundo Morais (2019, p. 10),
Podemos destacar alguns acontecimentos que retratam a evolução do uso da
Tecnologia da Informação no contexto empresarial, como a necessidade da
e�ciência operacional, que se mostrou relevante quando a competitividade
entre as empresas �cou mais nítida. Essa percepção ocorreu entre as décadas
de 1950 e 1970. Nas duas décadas posteriores, a estratégia na gestão se
tornou fundamental quando passou a ser alinhada a análise de dados
referentes aos processos existentes. Nas décadas seguintes, a tecnologia da
informação �cou ainda mais aliada as conexões de Internet.
Face a essa realidade, as empresas devem pautar as suas decisões em informações geradas a
partir de sistemas de informações, que, muitas vezes, controlam todo o seu ambiente,
propiciando dados valiosos aos olhos dos gestores, dando uma direção, um rumo certo a
seguir.
Mas ainda existem muitas empresas que, ao adquirirem um sistema de informação, manterão
os equipamentos na vanguarda de seus negócios. Essa é uma ideia muito equivocada, pois o
uso da tecnologia extrapola o investimento em equipamentos caros e deve ser planejada e
organizada.
Muitas empresas ainda acreditam que o simples ato de informatizar a
empresa, espalhando computadores e impressoras pelas unidades
departamentais, ligando-os em rede e instalando sistemas aplicativos, possa
organizar as mesmas (REZENDE; ABREU, 2013, p. 33).
Portanto é necessário elaborar um plano de ação em conjunto e utilizar as tecnologias da
melhor forma, para que exerçam um controle sobre a padronização de processos e de políticas
internas, aproveitando os recursos que oferecem, padronizando, também, os processos
internos. As tecnologias devem auxiliar no gerenciamento e na padronização dos processos.
LEITURA
Tecnologia da Informação
Autor:  Henry C. Lucas Jr.
Editora: GEN
Ano: 2006
Comentário: O livro aborda questões reais de tecnologia com
as quais os administradores de hoje se defrontam, como o que
fazer com sistemas legados, quando terceirizar e como escolher
um provedor de processamento e de serviços, dentre outros. A
obra apresenta linguagem didática e prática, com temática
relevante para o conteúdo deste roteiro.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.
Benefícios do Uso da Tecnologia
e Fundamentos de Sistemas de
Informação
Ao analisarmos os benefícios propiciados pelas tecnologias às empresas, podemos considerar
muitos fatores: agilidade, assertividade, qualidade, precisão etc.
Mas como podemos chegar à decisão de se utilizar determinada tecnologia?
Como resultado, todos esperam o lucro. Com base nesse princípio, se considerarmos a
realidade em que vivemos hoje, as empresas são levadas a produzir mais gastando menos. Isso
é uma mágica? Não.
Ao conseguirmos um melhor controle de processos, é possível alterar inúmeras tarefas,
encurtar passos na cadeia produtiva, promover melhoria da de�nição de padrões para compra,
aperfeiçoando as informações e, ao mesmo tempo, tendo um aproveitamento mais
satisfatório.
A necessidade dinâmica exigida pela globalização e suas imposições para que a
empresa possa atingir níveis mais altos de produtividade e e�cácia de�nem a
obrigatoriedade, mesmo sendo pequena ou micro, de ela operar com um
sistema de informação (BATISTA, 2014, p. 43).
Pode-se a�rmar que a necessidade de aprimoramento da empresa só proporciona ganhos à
organização, propiciando novos conhecimentos e a revisão de muitos processos, de�nindo
padrões de trabalho/produção, diminuindo custos etc.
Mas, para que seja possível atingir essa melhoria, dependemos do uso da tecnologia, e todos
os controles e visões diferenciadas da empresa podem auxiliar nesse processo. Para isso,
devemos utilizar sistemas de informação. Antes, é preciso de�nir o que é sistema. Sistema
pode ser qualquer coisa/pessoa que tenha posições/gostos iguais, formas de agir etc.
Complementando a de�nição de sistemas, vamos considerar que são áreas, pessoas que
compartilham as mesmas ideias. Os princípios de sistemas de informações estão disponíveis
para nos auxiliar na solução de problemas. Podemos utilizá-los como diferencial de negócio.
O maior objetivo de um sistema de informação é permitir que o melhor uso dos
dados, utilizando cenários e �ltros apropriados, possam de�nir as informações
que representam a exceção e a maior relevância do processo organizacional
(BATISTA, 2014, p. 49).
Existem muitas formas de análise dos dados armazenados e processados: as tecnologias já
bastante utilizadas, como o Sistema de Informações Operacionais (SIO), Sistema de
Informações Gerenciais (SIG), Sistema de Informações Estratégicas (SIE), Planejamento de
Recursos Empresariais (ERP), Customer Relationship Management (CRM) etc. Mas considerar
aplicar novas tecnologias como big data (que é uma grande base de dados, com todos os tipos
de dados) e data mining, que é a mineração de dados – pesquisa por pontos iguais em uma
grande base de dados –; por exemplo: pesquisar preferências de clientes nessa grande massa
de dados e, com a de�nição de padrão, buscar todos os clientes que o possuem.
Em seguida, com esses dados de clientes, pode-se direcionar o negócio a esse nicho. Por meio
dos sistemas de informações é possível rede�nir muitos processos: processos de compras,
vendas, estoque, logística etc.
LEITURA
Fundamentos de sistemas de informação
Autor: Jorge Luis Nicolas Audy
Editora: GrupoA
Ano: 2011
Comentário: A obra aborda teorias gerais de sistemas, bem
como as bases conceituais de sistemas de informação. O texto
apresenta bibliogra�a básica em teoria geral de sistemas e em
fundamentos de sistemas de informação. O livro traz linguagem
didática e compreensível.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.
Modelos de Governança ITIL,
COBIT e BPM
Como podemos classi�car a governança? Governança pode ser de�nida como um conjunto de
normas processos e leis que direcionam a administração da empresa. Nesse raciocínio, a
governança de TI é o controle de processos ligados à TI: relacionar os processos de TI aos da
empresa, para obter o melhor resultado e, ainda, alinhá-los aos objetivos da empresa.
Podemos destacar alguns modelos de governança: o ITIL, COBIT e BPM.
O ITIL é uma biblioteca, um conjunto de orientações que, aplicados em uma
instituição/organização, tem por objetivo a melhoria dos processos de serviços de TI.
Considerando que os processos devem seguir o mesmo caminho das obrigações da empresa,
eles precisam estar alinhados às necessidades.
[...] é estabelecer onde se pretende chegar através do estabelecimento de
objetivos mensuráveis e, em seguida, determinar como chegar onde se
pretende através de um trabalho de melhoria dos processos existentes. Para
veri�car se os marcos estabelecidos foram atingidos, é necessário fazer
medições das métricas estabelecidas. É importante estabelecer um mecanismo
que permita, de forma cíclica, repetir os passos descritos de tal forma a
estabelecer um processo de melhoria contínua (SORTICA; CLEMENTI;
CARVALHO, 2004, on-line).
O modelo ITIL está dividido em cinco etapas voltadas para o serviço:
estratégia;
projeto;
transição;
operação;
melhoria contínua.
Outro modelo que pode ser aplicado é o BPM (Business Process Management, ou
Gerenciamento de Processos de Negócio), que estabelece uma gestão bem próxima aos
processos e, ainda, um desenho de todos os atuais processos da organização. Por esse motivo,
é essencial para de�nição, melhoria e monitoramento dos processos gerenciais de uma
organização. Esse modelo tem por base o reconhecimento pela empresa do estado de seus
processos e como eles devem �car, para que sejam alcançados os resultados planejados. Ou
seja, visa a direcionar a organização para uma melhor visualização e uma melhor organização
dos processos.
O BPM trabalha de uma forma bem intuitiva, utilizando uma forma visual, por meio de
notações grá�cas que representam os �uxos e funcionamento dos processos.
LEITURA
Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI:
preparatório para a certi�cação ITIL® Foundation
Autor: Marcos André dos Santos Freitas
Editora: Grupo GEN
Ano: 2011
Comentário: O livro fornece fundamentos do framework do ITIL,
estudos de casos para a melhor compreensão de framework,
detalhamento das atividades e conceitos que podem ser
planejados e aplicados às empresas, preparando-a para
certi�cação ITIL. Esse material é voltado para todos os
envolvidos nos processos: gestores de empresas de TI, gestores
de empresas e gerentes de negócios.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.
O modelo Cobit, criado pelo ISACA (Information Systems Audit and Control Association) para a
governança e para gerenciamento de TI, aplica conceitos para controles de formas mais
transparentes nos processos internos das empresas. Esse modelo tem o intuito de garantir
qualidade, segurança e con�abilidade dos sistemas de informação de uma empresa. Ele de�ne
os envolvidos no processo de medição e na entrega ao cliente.
Os domínios planejar e organizar, adquirir e implementar, entregar e suportar, monitorar e
avaliar têm como ponto focal o negócio, o direcionamento dos processos, considera controles e
ainda se baseia em métricas, para auxiliar na tomada de decisão das empresas que os utilizam.
De acordo com Morais (2019)
O surgimento de modelos, frameworks e das ditas “boas práticas” é constante,
até mesmo porque, com o passar dos anos, as empresas, ao adotarem seus
respectivos modelos passam por mudanças. Com isso, os modelos sempre se
atualizam, e até pode ocorrer o surgimento de novos modelos. Com essa
informação, você já sabe que sempre haverá novas versões dos modelos sendo
lançadas (MORAIS, 2019, p. 147).
Com base nesses domínios, o modelo determina as medições e como, quando e por quem
serão realizadas a entregas e, com isso, haver mais transparência e melhor governo dos
LEITURA
Governança de tecnologia da informação
Autor: Izabelly Soares de Morais
Editora: Grupo A
Ano: 2019
Comentário: A autora aborda o desenvolvimento de um
conjunto estruturado de competências e habilidades
estratégicas para pro�ssionais de TI responsáveis pelo
planejamento, pela implantação, pelo controle e pelo
monitoramento de programas e de projetos de governança.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.
processos.
Métodos de Gestão BSC e Supply
Chain
A metodologia BSC, desenvolvida por Kaplan e Norton, em meados de 1996, tem por objetivo
transferir as atenções da administração da empresa do �nanceiro para outras áreas, para a
satisfação do cliente, o aprendizado e o foco nos processos com vistas à melhoria continuada,
sempre buscando por qualidade. Ainda, o BSC trabalha com quatro perspectivas:
perspectivas �nanceiras: objetivos �nanceiros a seguir;
perspectivas de mercado: para alcançar os objetivos �nanceiros, com base na
necessidade do cliente;
perspectivas de processos internos: para alcançar os objetivos �nanceiros e atender ao
cliente; considerar a qualidade dos processos internos, quais devem ter melhorias e quais
estão em um nível alto;
perspectiva de aprendizado: como podem ser aperfeiçoados os processos, para que
sejam alcançados os objetivos.
Figura 1 - Perspectivas BSC
Fonte: Akabane (2012, p. 35).
O SCOR (Supply Chain Operations Reference Model) tem por objetivo a melhoria da cadeia de
suprimentos, visando a um melhor aproveitamento, compras, processos produtivos, utilizando-
se da tecnologia para trabalhar na construção de seus produtos.
Na Concepção do Supply Chain Council (2010), o SCOR torna possível às
empresas determinarem o desempenho de sua cadeia de suprimentos e
compará-lo intra e interorganizacionalmente, ao prover um framework único
que reúne e relaciona medidas de desempenho, processo, melhores práticas,
tecnologia e pessoas. A metodologia ainda conta uma forma de gerar avaliação
e melhoramento contínuo pensando na cadeia produtiva. Ainda ele demonstra
o resultados bem padronizados, para facilitar a sua compreensão (OLIVEIRA et
al., 2012, p. 46).
Segundo Oliveira et al. (2012, p. 46), “o modelo prescreve melhores práticas para os processos,
norteando as atividades de melhoria e redesenho dos processos de negócio”.
A seguir, na �gura, temos uma visão do funcionamento desse modelo:
Figura 2 - Modelo SCOR
Fonte: Oliveira et al. (2012, p. 47).
Em suma, o Supply Chain pode contribuir com melhoria contínua dos processos da organização.
Tipos de Aplicações
Neste tópico, abordaremos as ferramentas de gerenciamentos de empresas: ERP e CRM. Essas
aplicações são usadas em uma grande parte do mercado, in�uenciando as organizações,
auxiliando nas decisões e em processos do cotidiano.
O CRM (Customer Relationship Management) tem por objetivo buscar pelo maior número de
informações sobre o cliente, para direcionar os processos de compra e venda, conforme suas
escolhas. Funciona como uma captação de informação, que veri�ca vendas anteriores. Para seu
funcionamento, são necessários alguns processos, como: processamento de informações,
análise e até contato com o cliente. Sabendo das preferências dos clientes, as vendas podem
ser mais direcionadas.
Uma ferramenta CRM deve envolver a aquisição de dados que possam
caracterizar o cliente de acordo com as suas características culturais, sociais,
pessoais e psicológicas. De posse dessas características, podem ser traçados
LEITURA
Gestão de estoques na cadeia de logísticaintegrada:
supply chain
Autor: Hong Yuh Ching
Editora: Grupo GEN
Ano: 2010
Comentário: O livro detalha a integração entre os principais
processos de negócios que existem entre os elementos de uma
cadeia logística, desde os consumidores �nais até os
fornecedores iniciais, em um modelo de negócio harmônico e
de alto desempenho.
Esse título está disponível na Minha Biblioteca Laureate.
planos que permitam de�nir como um preço, concurso ou promoção afeta
cada cliente (BATISTA, 2014, p. 168).
Ainda, essa tecnologia pode estar atrelada ao ERP ou compor um módulo.
Inicialmente, os ERPs foram projetados para controle de produção, controlando os processos
produtivos, como matéria-prima e estoque (entrada e saída). Mas em razão da necessidade de
novos controles das organizações, o conceito foi recebendo novos módulos, por exemplo, a
parte administrativa, �nanceira, vendas e demais funcionalidades e essa adaptabilidade é uma
das suas mais importantes características.
Esse software utiliza tecnologia com recursos de informática que está ligada à
adaptabilidade aos negócios da empresa, com facilidade de manipulação e uso
utilizando de técnicas de controle e nível de acesso, com segurança garantida
em padrões de desempenho e de qualidade satisfatórias (REZENDE; ABREU,
2013, p. 193).
O uso do ERP em uma empresa pode auxiliar no processo de implementação do
gerenciamento de processos, em detrimento da departamentalização.
Conclusão
Com base no que estudamos, podemos ter em mente que uma empresa sem processos
de�nidos ou bem organizados não irá muito adiante. Empresas desse tipo tendem a não ter
muito tempo de vida, se considerarmos como o mercado tem agido e mudado, cobrando mais.
Muitas vezes, um atendimento mais ágil e, ao mesmo tempo, mais próximo, proporciona
entrega mais rápida, personalizada e mais barata (ou até grátis). Tudo isso pode ser atribuído à
importância das ferramentas de sistemas de informações para gerenciamento e de
informatização de processos. Com essas ferramentas, as empresas podem de�nir objetivos
com base em históricos, que caso não sejam excelentes, podem ser aperfeiçoados e
gerenciados, e, assim, iniciarem um círculo virtuoso na compra, na produção, na entrega e até
na satisfação do cliente.
Com a �delização dos clientes, com certeza a empresa terá uma longa história no mercado!
Referências
AKABANE, G. K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação: conceitos, metodologias,
planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
AUDY, J. L. N. Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Grupo A, 2011.
BATISTA, E. O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
FREITAS, M. A. S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI: preparatório para a
certi�cação ITIL® Foundation. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
LUCAS JR,  H. C. Tecnologia da Informação. São Paulo: GEN, 2006.
MORAIS, I. S. Governança de tecnologia da informação. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
OLIVEIRA, S. B. et al. Análise e melhorias de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, D. A. ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações
empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SORTICA, E. A; CLEMENTI, S.; CARVALHO T. C. M. B: Governança de TI: comparativo entre Cobit e
Itil. In: CONGRESSO ANUAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, 2004, São Paulo. Anais […]. São
Paulo: FGV, 2004. Disponível em:
https://www.trainning.com.br/download/Apostila_ITIL_Cobit.pdf. Acesso em: 29 set. 2021.
https://www.trainning.com.br/download/Apostila_ITIL_Cobit.pdf

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