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SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS

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POS0221 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS PG1595211 - 202112.ead-15654.01
Calendário de Atividades
Aqui esta toda a programação da sua disciplina. Fique esperto para realizar suas atividades e não perder os prazos de entrega. Bons estudos!
Evento Período
Resolução do Caso (N1)
03/05/2021 00:00 - 17/05/2021 23:59
REVISÃO N1
03/05/2021 00:00 - 25/05/2021 23:59
Teste Final (N2)
17/05/2021 00:00 - 28/05/2021 23:59
REVISÃO N2
17/05/2021 00:00 - 30/05/2021 23:59
Sistemas Integrados de Gestão e Negócios Eletrônicos
Olá, estudante! Neste estudo de caso, vamos conhecer a trajetória da Asesp (Associação dos Servidores do Estado de São Paulo), uma entidade pública de grande porte que, enfrentando alguns problemas operacionais durante a oferta dos serviços aos associados, percebeu a necessidade de investir em melhorias e na inovação digital, o que envolveria, em grande parte, discutir a integração do seu sistema com o departamento de TI.
Sendo uma empresa que já havia, em meados do ano 2000, atualizado uma parte de suas operações para um sistema digital, de modo a facilitar o controle da sua base de dados de associados, a dificuldade da Asesp, agora, é encontrar a melhor forma de integrar esse sistema anterior ao novo sistema, o qual seria desenvolvido para ofertar novos serviços digitalmente, levando em consideração que a associação precisaria continuar operando normalmente durante esse processo. Vamos, agora, falar um pouco mais sobre essa trajetória da Asesp para compreender o caso e o problema que está sendo apresentado
Possibilidade de estar sempre conectado
As entidades estão se transformando com este contexto; praticidade e rapidez na oferta; planejamento estratégico através da tecnologia
Carteirinha digital requer escanear carteirinha física para ter benefícios
Necessidade de investir em um sistema integrado de gestão; SIG ou ERP; aplicativo / software que centraliza as informações dos usuários; sistema integrado que concentra todas infos juntas; integração de sistemas; governança de informações; estudante faz a transição do projeto
Como elaborar a pauta da reunião com o ponto de partida para oferta de serviços para o meio eletrônico/ seguindo as diretrizes de TI
A governança corporativa tem recebido maior atenção nos últimos anos, destacando, com isso, a importância da auditoria interna nas organizações. Por outro lado, essa força transformadora das auditorias internas tem sua base na disseminação dos sistemas de planejamento de recursos empresariais, ou Sistemas Integrados de Gestão (SIG ou ERP, do inglês Enterprise Resource Planning). No entanto, a migração da oferta de produtos e serviços para o ambiente digital tem obrigado os gestores a repensar o papel essencial da governança e dos seus formatos de integração. Este roteiro visa, nesse sentido, abarcar os conceitos dos SIGs, da Governança de TI e de negócios eletrônicos, de modo que o intrincado dessa relação fique mais evidente.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
compreender o conceito de e-commerce, com foco na gestão;
avaliar a transição do mercado e das organizações para o ambiente digital;
conhecer as aplicações de Governança Corporativa para TI;
verificar os fundamentos dos sistemas integrados de gestão; e
descobrir algumas das boas práticas de processos de Governança de TI, como ITIL e COBIT.
Introdução
Em nível mundial, a implementação de sistemas integrados de gestão, nas organizações, acaba favorecendo os processos de auditoria interna, que se relaciona diretamente com as normas, estratégias e procedimentos de uma empresa. A prática de auditoria interna é, dentro disso, uma construção social que demanda concordância entre os profissionais que atuam na organização, sendo essencial que as normas e os processos já estejam estabelecidos antes de se iniciar a prática de auditoria – ou não será possível diferenciar, dentro da atuação prática dos colaboradores, quais são legítimas e quais são ilegítimas – ou seja, quais práticas estão indo a favor e quais estão indo contra os procedimentos e as normas que foram estabelecidos.
Vamos tentar compreender isso a partir de um exemplo: se uma pessoa deseja preparar um bolo de cenoura, mas não tem a receita, poderá usar alguns ingredientes que venham à sua cabeça e, com base em sua experiência prévia, tentar "acertar" a receita do bolo. Em alguns casos, e conforme a expertise dessa pessoa na cozinha, pode ser que a receita de bolo intuitiva funcione bem – em outros casos, no entanto, o resultado poderá ser desastroso. Da mesma forma, se uma empresa atua sem a determinação prévia de suas normas e procedimentos, quando um resultado der muito errado por conta da forma como um setor ou gestor conduziu a equipe, não haverá como corrigir a falha ou apontar o problema, já que esses profissionais não contavam com um direcionamento. Nesse sentido, como é possível avaliar o funcionamento desse processo, já bastante conhecido pelas organizações tradicionais, no ambiente digital? Para chegar a esse entendimento, começaremos por trazer a definição e o conceito de um negócio eletrônico.
Definições e Conceitos de Negócios Eletrônicos
Atualmente e cada vez mais, as organizações aplicam tecnologias baseadas na internet e nas comunicações wireless (sem fio) para transformar seus negócios. Isso vem ocorrendo desde 1991, quando Tim Berners-Lee criou o primeiro site (CHAFFEY, 2002). A implantação dessas novas tecnologias ofereceu muitas oportunidades para a criação de negócios eletrônicos inovadores, o que envolve repensar as abordagens de negócios.
Durante esse mesmo período, gerentes de empresas tradicionais tiveram que determinar como aplicar essas novas tecnologias de comunicação eletrônica para transformar suas organizações. Assim sendo, as empresas existentes precisaram migrar, aos poucos, a sua abordagem tradicional para processos de gestão mais adequados ao e-business, o que não foi realizado de uma hora para a outra – e sim em vários estágios. Por outro lado, o ato de inovar, no ambiente digital, é muito amplo e diversificado, ainda mais com a contínua introdução e aperfeiçoamento das tecnologias, dos modelos de negócios e dos formatos de comunicação.
Por conta disso, todas as organizações precisam revisar suas abordagens de comunicação e averiguar se já consideraram os formatos eletrônicos e com base na internet, de modo a ampliar seu potencial competitivo e melhorar o gerenciamento de riscos ao aperfeiçoar a segurança de seus sistemas e o desempenho de seus processos. Para compreender melhor os tipos de oportunidade do ambiente digital que as empresas vêm aproveitando em seu benefício. Chaffey (2002, p. 6) traz como exemplos:
a. O crescimento da popularidade das redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, e os blogs criados por inúmeras pessoas e empresas;
b. Conteúdo digital rico e diversificado, como produção de vídeos on-line e aplicativos interativos;
c. Seleção de serviços de comércio móvel que exploram a utilização de celulares e outros dispositivos móveis, como laptops e smartphones; e
d. Uso das informações coletadas a partir do rastreio da localização de mercadorias desde o momento da produção até o transporte.
Os negócios eletrônicos (e-business) visam, assim, aumentar a competitividade de uma organização ao implantar tecnologias inovadoras de informação e comunicação em toda a organização, além de favorecer e ampliar o networking e o alcance de novos parceiros e clientes. No entanto, esse processo não envolve simplesmente o uso de tecnologia para automatizar processos existentes – é necessário planejar a transformação dos processos em que a tecnologia será aplicada como fonte auxiliar na promoção da mudança.
Para ter sucesso no gerenciamento de negócios eletrônicos, dessa forma, é necessário ter um conhecimento amplo de diferentes processos e atividades de negócios em toda a cadeia do segmento de atuação, como marketing e vendas, e também do desenvolvimento de novos produtos, dos processos de fabricação, de transporte e logística, conforme a atuação da empresa.Além disso, as organizações precisam gerenciar as mudanças constantes exigidas pelo cenário tecnológico, o que tradicionalmente já era realizado por meio das atividades e dos departamentos de suporte, como o gerenciamento de recursos humanos.
A partir dessa definição, é evidente que o comércio eletrônico envolve analisar como as comunicações eletrônicas podem ser aproveitadas no aprimoramento de todos os aspectos do gerenciamento da cadeia de suprimentos de uma organização. O negócio eletrônico também envolve a otimização das cadeias que geram valor para uma organização, sendo esse um conceito relacionado às diferentes atividades que agregam valor ao conectar a oferta de uma empresa à demanda de mercado. Para aprofundar seu entendimento, leia o artigo sugerido a seguir.
ARTIGO
A Relevância do E-commerce e do Marketing Digital para as Empresas.
Autores: Guilherme Caetano Mendes, Jânio Fernando Rodrigues da Silva e Simone Teles da Silva Costa.
Ano: 2019.
Comentário: esse artigo mostra como as empresas podem usufruir do ambiente digital para incrementar as vendas e ampliar a atuação de mercado, demonstrando o impacto do e-commerce e do marketing digital e a sua importância para as empresas na atualidade.
ACESSAR
Mercados Eletrônicos e as Organizações
A Era Digital faz com que as nossas atividades do cotidiano demandem velocidade de execução cada vez maior. Desde a comunicação, que acontece em tempo real, até os produtos, que são desenvolvidos sob demanda, e a oferta de serviços especializados "para ontem", tudo segue escalas nunca antes vivenciadas pelo mercado.
Nesse sentido, Linnhoff-Popien, Schneider e Zaddach (2018) afirmam que os mercados estão se desenvolvendo rapidamente nessa Era Digital. Mesmo ao procurar um produto físico, é provável que o consumidor escolha o vendedor com base na rapidez com que ele é capaz de entregar esse produto. Os clientes exigem, nesse novo mercado, a gratificação instantânea – afinal, é possível conseguir qualquer produto ou serviço em um prazo de até 24 horas. Ao comprar um produto específico, assim, o cliente deseja que ele seja entregue dentro do prazo e com a mais alta qualidade.
Esse formato de negócio (que exige empresas altamente confiáveis e que conhecem bem as necessidades de seus clientes) permite que empresas, como a Amazon, cresçam. Para gigantes, como a Amazon, o conceito de velocidade na oferta de produtos e serviços é seguido à risca – de modo que a Amazon inovou com um processo de estocagem em pleno voo para reduzir ainda mais a distância física e encurtar o prazo de atendimento aos clientes. Esses seriam os chamados “Centros de Atendimento Aéreo” (AFC), armazéns que permanecem flutuando no céu como um avião. Em parte, as entregas da Amazon serão realizadas não por funcionários, e sim por robôs, conhecidos como drones, que contam com a vantagem de não precisar enfrentar congestionamentos, oferecendo tempos de entrega ainda mais curtos por transitarem pela via aérea.
Exemplos desse tipo mostram como nosso cotidiano foi alterado pela noção dos prazos curtos e do imediatismo. E, dentro disso, se uma ideia de negócio for bem recebida, um produto correspondente será desenvolvido – e daí, o aumento do volume de ações empreendedoras, como as startups. Às vezes, um produto existente só precisa ser atualizado com novos recursos ou passar para um serviço otimizado – e quem souber visualizar essa junção entre um processo inovador e um produto ou serviço poderá faturar milhões, como a Uber. Assim sendo, o formato clássico de análise de mercado acaba dando passagem aos novos modelos de negócios, que vêm evoluindo espontaneamente e que são aproveitados e expandidos quando apresentam aplicações de sucesso.
Assim sendo, Linnhoff-Popien, Schneider e Zaddach (2018) concluem que a complexidade do mercado, diante dessa multiplicidade de fatores, é praticamente imprevisível. Isso porque, dentre tantos novos modelos de negócios que vão eclodindo aqui e ali, sempre que uma oportunidade aparece, não é possível prever com segurança qual o modelo que virá a seguir. Em vez disso, é preciso tentar visualizar as tendências e o interesse crescente dos consumidores por produtos e formatos de serviço que sejam inovadores, ou por necessidades reais que não estejam sendo supridas pelo mercado. Para compreender melhor os fatores e os mecanismos dos modelos de negócios eletrônicos, recomenda-se a leitura do livro a seguir.
LIVRO
Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão.
Autores: Efraim Turban e David King.
Editora: Pearson.
Ano: 2004.
Comentário: a leitura dos capítulos sugeridos (Capítulo 1: Visão Geral do Comércio Eletrônico, p. 1 a 23, e Capítulo 2: Mecanismos de Mercado no Comércio Eletrônico p. 32 a 72) irá contemplar estrutura de um comércio eletrônico, planejamento e modelos de negócios eletrônicos, mercados eletrônicos, cadeias de suprimento de valor e outras questões específicas, como concorrência, liquidez, qualidade, catálogos, leilões e comércio móvel.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
Governança e Organização de TI
A Governança Corporativa exerce importante papel nas organizações, sendo uma prática fundamental nos processos de auditoria interna e intimamente relacionada aos processos estratégicos de uma empresa.
De acordo com Moeller (2013), o termo governança corporativa de TI não é novo, contudo, é um conceito que pode variar conforme o contexto. Isso porque o conceito de governança corporativa vem evoluindo e se transformando em resposta aos ciclos contínuos de fraudes e falhas nos negócios, particularmente nas últimas décadas do século XIX, quando houve ênfase ao aprimoramento dos códigos de conduta corporativos e no estabelecimento dos chamados departamentos de ética corporativa. Moeller (2013) destaca que, ao se envolver em questões de governança corporativa, quando precisou assumir o cargo de auditor interno em uma grande corporação norte-americana, foi convidado a presidir uma força-tarefa, assumindo a liderança da empresa para revisar regras internas, reescrever o código de conduta e estabelecer a ética da organização. Essa atitude teria sido a resposta dessa empresa a uma grande ameaça de litígio envolvendo fraude junto ao consumidor.
Nesse sentido, as boas práticas de governança corporativa foram estabelecidas para auxiliar as empresas em seus processos, auxiliando na manutenção de suas decisões estratégicas, mantendo a transparência de comunicações e processos e evitando, com isso, fraudes e problemas de compliance (quando a ética da empresa e as normas internas não estão sendo seguidas pelos colaboradores).
Essa fase inicial da governança corporativa incorporava as operações gerais de uma organização, dando ainda pouca ênfase aos sistemas e às operações de TI. Foi então que, em 2002, os EUA promulgaram a Lei Sarbanes-Oxley (SOx), que prevê melhoria dos processos de relatórios financeiros, auditoria e governança corporativa de empresas públicas. Essa lei causou grande impacto nas organizações dos Estados Unidos, à época, e depois passou a ser reconhecida e praticada em todo o mundo (MOELLER, 2013).
Embora as regras de auditoria e de controle interno da SOx tenham acarretado mudanças diretas nas práticas de auditoria externa e no controle de finanças como um todo, essa lei também teve um grande impacto na governança de TI. Como essa lei prevê muitos processos, Moeller (2013) recomenda que, para um entendimento geral do SOx com ênfase nas regras internas de controle contábil, os gerentes tenham conhecimento da Seção 404.
A SOx introduziu, assim, uma série de processos totalmente modificados para as práticas de auditoria externa, trazendo novas responsabilidades de governança aos executivos e aos membros da diretoria. A SOx também estabeleceu o Conselho de Supervisão Contábil de Empresas Públicas (PCAOB), uma autoridade que define regras e emite padrões de auditoria financeira, monitorando a governança dos auditores externos. Como acontece com todas as leis federais de controle financeiro e relacionadas a valores mobiliários,um conjunto extenso de regulamentos e regras administrativas específicas foi desenvolvido com base na legislação SOx – no Brasil, quem rege essas normas e processos de governança corporativa é o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).
Moeller (2013), então, enfatiza que, seja com base em sistemas de TI ou em procedimentos manuais realizados de forma contínua, toda empresa possui processos básicos que incluem, além dos ciclos contábeis:
a. ciclo de receita: processos que lidam com vendas ou outras receitas da empresa;
b. ciclo de gastos diretos: despesas com custos de produção, gastos com materiais etc.;
c. ciclo de gastos indiretos: custos operacionais que não possam ser diretamente vinculados às atividades de produção, mas que são necessários para as operações comerciais em geral;
d. ciclo da folha de pagamento: abrange toda a compensação de pessoal;
e. ciclo de estoque: embora o estoque acabe sendo aplicado como despesa direta de produção, são necessários processos com base no tempo para manter o estoque, até que seja aplicado como gasto de produção;
f. ciclo de ativos fixos: requer processos contábeis separados, como a contabilidade periódica de depreciação ao longo do tempo; e
g. controles gerais do ciclo de TI: esse conjunto de processos abrange controles gerais de TI ou que sejam aplicáveis a todas as operações de TI.
A identificação desses principais processos empresariais é uma etapa inicial para atender à conformidade da Seção 404, de forma que uma empresa deve documentar, entender e testar todos esses processos – que são considerados fundamentais. Para muitas empresas, esses serão os principais procedimentos envolvidos nos processos de suporte de TI e às suas práticas de auditoria externa.
Já a disciplina da governança de TI, por outro lado, é um subconjunto e um elemento muito importante dos problemas gerais de governança corporativa. Não há uma definição geral bem aceita sobre o que é a governança de TI, de modo que Moeller (2013) traz algumas das principais tentativas de definição.
a. A governança de TI é frequentemente usada para descrever os processos e para decidir como gastar dinheiro com recursos de TI. Esse processo de governança de TI inclui a priorização e a justificação de investimentos em TI e o controle sobre os gastos, como orçamentos e níveis de autorização.
b. A governança de TI é frequentemente usada para descrever muitos aspectos diferentes das alterações de TI. No nível mais básico, às vezes, a governança de TI é usada para descrever o gerenciamento e o controle de um portfólio de projetos relacionados à TI.
c. A governança de TI é usada para garantir que os processos de mudança de TI cumpram com os requisitos regulamentares, leis e regras governamentais e com os padrões profissionais definidos.
d. Governança de TI é o processo de alinhar as mudanças e despesas de TI junto aos requisitos e às despesas de negócios, abrangendo também a implantação da equipe de TI.
e. A governança de TI também é usada para descrever o gerenciamento e o controle dos serviços de TI.
f. A governança de TI garante que a solução e o suporte diários de todos os recursos de TI estejam alinhados com as necessidades da empresa.
Dessa forma, a governança de TI lida, principalmente, com a conexão entre o foco comercial de uma empresa e o gerenciamento de operações relacionadas ao departamento de TI. Esse conceito destaca a importância de assuntos pertinentes à TI e enfatiza que as decisões estratégicas de TI devem pertencer aos níveis mais altos de gerenciamento corporativo, incluindo o conselho administrativo e a diretoria em vez de apenas o setor de gerenciamento de TI. Para visualizar como a governança de TI evoluiu para acompanhar o ambiente digital e os negócios eletrônicos, recomenda-se a leitura a seguir.
ARTIGO
Governança de Tecnologia da Informação: Estudo sobre a Relação entre a TI e a Governança Corporativa nas Organizações.
Autores: Alexandre Albuquerque Domingues, Kathryn Floyd-Wheeler e Neide Silva Nascimento.
Ano: 2017.
Comentário: esse artigo retrata o conceito de governança e os seus objetivos e mecanismos de ação, explorando a relação entre a governança de TI e a inovação digital.
ACESSAR
Sistemas Integrados de Gestão
A integração de sistemas corporativos e da cadeia de suprimentos em uma organização está se tornando mais crítica e necessária por conta da globalização, que promoveu um ambiente mais competitivo e em constante mudança. À medida que os mercados amadurecem e as preferências dos clientes se tornam mais diversas e específicas, o mercado exige respostas mais rápidas para manter a vantagem competitiva. Essa resposta rápida acabará, por sua vez, exigindo relacionamentos bem definidos e o compartilhamento estratégico de informações entre setores internos, fornecedores e clientes – que compõem os stakeholders, ou seja, as partes interessadas de uma organização (SUNDARRAJ; SARKIS, 2006).
Como um Sistema Integrado de Gestão (ERP) tem implicações organizacionais amplas e de longo prazo, o planejamento estratégico é essencial para que seja realizado um gerenciamento bem-sucedido de tais sistemas. De acordo com Sundarraj e Sarkis (2006), os elementos críticos que devem ser considerados para o desenvolvimento de um plano estratégico bem-sucedido são:
a. ambientes externos e internos;
b. recursos e processos de planejamento; e
c. implementação de uma comunicação estratégica.
Esses fatores são importantes dentro do planejamento estratégico de sistemas de informação, sendo que o processo sugerido por essa estrutura é do tipo iterativo – no sentido de permitir que estratégias e processos de nível superior sejam reformulados quando forem constatadas incompatibilidades entre esse nível e o dos sistemas e configurações de níveis inferiores.
O planejamento estratégico de um sistema de integração deve, assim, começar pelos níveis superiores de gerenciamento. A tecnologia e/ou ferramentas selecionadas para isso também devem ser compatíveis com a visão, as metas e os objetivos estratégicos da organização. Uma organização deve passar, para tanto, por um processo de análise SWOT, que permite avaliar os seus pontos fortes e fracos à luz de oportunidades e ameaças ambientais e, depois, desenvolver suas missões, seus objetivos, suas estratégias e suas políticas com base nisso. Um dos resultados dessa etapa de planejamento inicial é a determinação das principais competências de uma organização que precisam de um suporte tecnológico mais específico (SUNDARRAJ; SARKIS, 2006).
Já o estágio de implementação pode ser classificado em: inicialização, gerenciamento de projetos e migração, contemplando a transição do sistema antigo para o novo. Como os sistemas integrados forçam a revisão em larga escala dos processos de negócios, a sua implementação precisa ser baseada na abordagem mais apropriada de gestão de mudanças. Outra preocupação importante dessa implementação refere-se à integração de sistemas, na qual vários tipos de subsistemas, plataformas e interfaces devem ser integrados em diversas localizações geográficas dispersas. A implementação dos sistemas envolve, conforme Sundarraj e Sarkis (2006):
a. aquisições: compra de software, hardware e equipamentos de suporte;
b. planejamento operacional: o desenvolvimento do projeto que irá ativar o sistema;
c. implementação e instalação: etapa de implementação e inicialização do novo sistema; e
d. integração: vinculação dos sistemas existentes entre si e com outros sistemas organizacionais.
Um sistema integrado de gestão, nesse sentido, não será um sistema desenvolvido especificamente para uma única empresa, e sim um software comercial elaborado com base nas melhores práticas de mercado, de modo a propiciar essa integração apoiada no funcionamento do sistema econômico como um todo.
Para adquirir uma visão geral sobre o conceito de sistemas integrados e suas classificações, realize a leitura dos capítulos recomendados a seguir.
LIVRO
Sistemas Integrados de Gestão - ERP: Uma Abordagem Gerencial
Autor: CíceroCaiçara Júnior.
Editora: Intersaberes.
Ano: 2015.
Comentário: esse livro, disponível na Biblioteca Virtual Pearson, traz uma abordagem bastante completa sobre sistemas integrados de gestão, sendo recomendada a leitura do Capítulo 4: Classificação dos sistemas de informação, que vai da página 81 a 92, e do Capítulo 5: Sistemas Integrados de Gestão, da página 93 a 108.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
Boas Práticas e Processos - ITIL e COBIT
O COBIT é um conjunto antigo de processos que evoluiu para uma ferramenta útil na área da governança de TI, permitindo avaliar todos os controles internos de uma empresa. Esse modelo fornece orientação sobre a conexão da TI com outros recursos de negócios, sendo uma ferramenta importante para ajudar a direção da empresa a estabelecer práticas eficazes de governança de TI (MOELLER, 2013).
A estrutura do COBIT consiste nos chamados cinco princípios do COBIT, que são amplas áreas da governança corporativa interconectadas a controles internos, conforme ilustrado na Figura 1.
Figura 1 - Os cinco princípios do COBIT
Fonte: Adaptada de Moeller (2013).
Já o ITIL fornece uma estrutura para a governança de TI e se concentra na medição e nas melhorias contínuas da qualidade dos serviços de TI que serão entregues, tanto da perspectiva do negócio quanto do cliente. Esse foco tem sido um fator importante no sucesso mundial da framework (modelo), baseada em ITIL, e contribuiu com a popularização de seu uso e com os principais benefícios obtidos pelas empresas que implementaram técnicas e processos de ITIL em suas organizações. Alguns desses benefícios incluem, de acordo com Moeller (2013):
a. maior satisfação do usuário e do cliente em relação aos serviços de TI fornecidos;
b. maior disponibilidade de serviço, conduzindo a lucros e a receitas potencialmente maiores;
c. maior economia financeira com redução de retrabalhos, otimização de tempo, melhor gerenciamento e uso de recursos;
d. melhor tempo de colocação no mercado em relação aos aspectos de TI e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços; e
e. melhores tomadas de decisão e gestão de riscos otimizada para todos os processos relacionados à TI.
Há diversos processos e metodologias de boas práticas associados à governança corporativa de TI, mas o ITIL e o COBIT estão dentre os mais conhecidos e praticados pelas organizações.
Para melhor compreensão e aprofundamento de sua noção acerca de boas práticas em processos, ITIL e COBIT, realize a leitura recomendada em sequência.
Dica do
‍Professor
Autor: Ma. Amanda de Britto Murtinho
Revisor: Marcos Buri
Dica 01: Gerência de Projetos para Negócios Eletrônicos
A gestão de projetos envolve alinhamento com os objetivos e com as necessidades da empresa, de forma a propiciar mais agilidade, qualidade na entrega e cumprimento dos prazos. Quando voltada ao negócio eletrônico, a gestão de projetos apresenta, além desses fatores citados, algumas particularidades. Reflita sobre quais seriam as diferentes demandas da gestão de projetos tradicional e da gestão de projeto voltada ao ambiente digital, para descobrir pontos importantes sobre a resolução do case.
Sistemas Integrados de Gestão e Negócios Eletrônicos
Dica do
‍Professor
Autor: Ma. Amanda de Britto Murtinho
Revisor: Marcos Buri
Dica 02: Processos de Governança de TI
A Governança Corporativa, quando voltada à área da Tecnologia da Informação (Governança de TI), apresenta alguns processos específicos para o alinhamento e integração dos métodos e procedimentos que devem ser adotados pela organização, de modo a dar suporte aos objetivos e às decisões estratégicas da empresa. Dentre os processos, ITIL e COBIT são bastante conhecidos. Sabendo que o COBIT é usado pela entidade que foi analisada no estudo de caso, como a relação entre ITIL e COBIT poderia ser útil à situação-problema?
Sistemas Integrados de Gestão e Negócios Eletrônicos
Dica do
‍Professor
Autor: Ma. Amanda de Britto Murtinho
Revisor: Marcos Buri
Dica 03: Sistemas Integrados e Omnichannel
O conceito de omnichannel está relacionado à integração dos diferentes canais de atendimento e de venda em um único ponto: o e-commerce. Essa integração envolve, também, processos de logística e de marketing, sendo importante o alinhamento estratégico entre as unidades físicas e o ambiente digital. Reflita acerca do modo como os sistemas integrados de gestão se relacionam com a tendência omnichannel e use esse entendimento para complementar a resolução do case.
Atualmente, há um movimento natural de migração da prestação de serviços e da oferta de produtos para o ambiente digital. Isso acontece para que as empresas, além de manterem a competitividade no mercado, executem seus processos de forma mais prática, confortável e segura – o que é válido tanto para as organizações quanto para o consumidor. No entanto, isso somente será verdade se a empresa adotar boas práticas para a execução do projeto de migração, uma vez que precisará adaptar o formato físico ao digital, além de integrar sistemas conforme o novo padrão que for adotado; se isso for feito sem regras e procedimentos, há risco de acabar com um sistema mal desenvolvido e/ou mal integrado, o que pode gerar performance ruim, perda ou comprometimento de informações, além de outros problemas.
Assim sendo, explique qual será o ponto de partida e os elementos a serem considerados, para que ocorra a migração da oferta de serviços da Asesp (entidade apresentada no estudo de caso) para o meio eletrônico, seguindo as diretrizes e boas práticas da Governança de TI.
Atenção: a dissertação deve estar totalmente relacionada ao case apresentado e deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas (ou aproximadamente, de 1000 caracteres a 1400 caracteres com espaço). A sua dissertação precisa ser autoral e deve conter introdução, desenvolvimento e conclusão. Comprove-a com a opinião de outros autores, mas não se esqueça de colocar o que e de onde foi retirado cada trecho, colocando-o entre aspas e referenciando todas as fontes.  Trata-se de texto único, sem separações de subtítulos; não será aceito conteúdo em modelo de pergunta e resposta e nem em tópicos separados. Não há necessidade de uma capa de apresentação. Imprescindível, porém, que você coloque um título em seu trabalho. 
 
Inovação corporativa através da Governança de TI
A governança da tecnologia da informação fez com que os profissionais de informática saíssem dos bastidores do ambiente corporativo e do anterior contexto de apoio básico, para inseri-los na exposição estratégica na linha de frente na organização, porque atualmente TI não é mais uma simples opção, mas uma obrigação necessária e diária que fará parte do processo de criação e execução da estratégia da Asesp para alcançar seus objetivos.
A governança de TI compõe o posicionamento de recursos de hardware, software e equipe técnica junto ao planejamento estratégico da Asesp, com o objetivo de aumento de competitividade através da melhoria dos processos e da qualidade das informações geradas no banco de dados que até então era físico; é fundamental para gerenciar e garantir a qualidade dos processos e serviços e para medição de resultados. 
Uma maneira de agilizar a implantação de governança de TI na Asesp é através da utilização de frameworks que já trazem modelos prontos de processos que auxiliam a governança de uma maneira bem mais assertiva, uma vez que já foram testados por outras corporações.
A estrutura de controles (framework)estabelece as melhores práticas para garantia de alcance aos resultados alinhados entre TI e a estratégia organizacional da Asesp, neste caso já definido como mais adequado ao projeto, o Cobit (Control Objectives for Information and Related Technology) que estabelece diretrizes ao planejamento estratégico e organização de recursos de TI em modo que haja eficácia nos investimentos em equipamentos e aplicativos utilizados, fazendo com que prevaleça a otimização dos níveis de qualidade e segurança da informação, garantia de eficiência e efetividade nos processosde entrega e suporte de serviços de informática através de métricas confiáveis que são monitoradas e controladas regularmente. 
Entretanto é válido ter o conhecimento que existem outros frameworks disponíveis que podem ser contemplados futuramente, dentre eles ITIL (Information Technology Infrastructure Library) e PMBOK (Project Management Body of Knowledge).
O planejamento da governança de TI no projeto da Asesp será dividido em etapas, dentre elas:
1. Alinhamento estratégico: captação dos objetivos estratégicos do escopo do projeto;
2. Desenvolvimento de aplicação: através das ferramentas de TI será desenvolvida uma plataforma que deverá gerar valor através dos processos e realizar entregas aos usuários/clientes;
3. Definição de KPI: apuração dos indicadores em tempo real 
4. Definição de SLA (Service Level Agreement): instrumento de governança de TI (acordo de nível de serviço) que define prazos para resolução de ocorrências de falhas nos softwares, paradas de hardware e em serviços tais como internet, VPN ou acesso remoto 
5. Gestão de recursos: criação de programas de manutenção, atualização, inovação e melhoria contínua dos recursos de TI;
6. Gestão de riscos: bloqueio de riscos de perdas de dados e informações e assegurar a continuidade do negócio diante de contratempos;
7. Monitoramento da execução: acompanha se as metas estão sendo atingidas no tempo esperado e se estão gerando os benefícios esperados.
Portanto a governança de TI servirá como ferramenta estratégica através de sistemas capazes de automatização, como o ERP, de softwares que dão suporte à modelagem de processos Asesp, entre outras soluções. O investimento em métodos ágeis pode ser muito produtivo, principalmente se puder contar com softwares de apoio à gestão do projeto de maneira assertiva e controlada. 
PERGUNTA 1
1. A Lei de Sarbanes-Oxley, ou SOx, foi promulgada em 2002, nos Estados Unidos, sendo um grande marco para a Governança Corporativa e para os processos de auditoria interna, uma vez que previu melhorias na regulamentação e no controle dos procedimentos financeiros, de auditoria e da governança de empresas públicas.
 
Sobre a Lei Sarbanes-Oxley, leia as afirmações a seguir.
 
I. A empresa deve apresentar declarações transparentes sobre sua condição financeira.
II. Executivos precisam atuar de modo a garantir a eficácia do controle interno.
III. Não são consideradas declarações falsas ou omissões de fatos relevantes.
IV. Todas as deficiências no controle interno ou fraude devem ser reportadas.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	I, II e IV, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I e IV, apenas.
1 pontos  
PERGUNTA 2
1. A migração dos comércios e das operações negociais para o ambiente digital estão envoltas em uma série de eventos, como a globalização, o advento das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), a expansão da internet e as oportunidades que os mercados digitais trouxeram para o sistema econômico.
 
Sobre os benefícios que uma empresa pode aproveitar ao ingressar no ambiente digital, leia as afirmativas a seguir.
 
I. Coleta e aproveitamento das informações produzidas a partir do rastreio de localização de usuários e mercadorias.
II. Evolução do marketing a partir da previsão de tendências e das vendas proporcionadas pelas redes sociais.
III. Expansão do uso de dispositivos móveis, que faz com que os usuários estejam conectados em grande parte do tempo.
IV. Conteúdo digital diversificado, que permite maior interação com os usuários, como uso de vídeos, jogos e aplicativos.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II e IV, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
1 pontos  
PERGUNTA 3
1. Com o ambiente digital, os mercados eletrônicos passaram a integrar os mercados tradicionais, influenciando o sistema econômico como um todo. Esse processo de troca de informações e de transações entre os mercados gera valor econômico para a sociedade, no geral.
 
Sabendo disso, analise as afirmativas a seguir sobre as principais funções dos mercados.
 
I. Estabelecer pontes de contato entre vendedores e compradores.
II. Criar condições favoráveis para que sempre haja oferta e demanda.
III. Facilitar todas as trocas envolvidas em transações de mercado.
IV. Proporcionar infraestrutura que regulamente as transações.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, III e IV, apenas.
	
	
	III e IV, apenas.
	
	
	I e IV, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
1 pontos  
PERGUNTA 4
1. O COBIT envolve um conjunto de processos para a área de Governança Corporativa de Tecnologia da Informação (TI). Esses processos funcionam como uma ferramenta para avaliação dos controles internos de uma empresa, fornecendo orientações sobre como o departamento de TI se conecta com os demais recursos da empresa.
 
Assim sendo, assinale a alternativa correta, que é composta pelos cinco princípios de governança de TI associados ao COBIT.
	
	
	Integração do sistema de TI; valores que acompanham o mercado; foco no contexto; controle dos riscos; gestão dividida por departamento.
	
	
	Sistema individualizado; entrega de valor aos colaboradores; entendimento do contexto; gestão dos riscos externos e internos; governança estrutural.
	
	
	Adoção de um ERP; valores que acompanham o mercado; contexto flutuante; gestão dos riscos internos; governança estrutural e gerencial.
	
	
	Integração do sistema de TI; entrega de valor aos stakeholders; foco no contexto de negócio; gestão dos riscos; governança estrutural e gerencial.
	
	
	Concepção de um sistema; valor alinhado aos stakeholders; foco no contexto; controle dos riscos externos; gestão dividida por departamento.
1 pontos  
PERGUNTA 5
1. A internet funciona como uma grande rede que conecta diversos computadores entre si, de forma que essas máquinas consigam se comunicar em tempo real, mesmo estando em partes muito distantes do globo. Esse local em que as pessoas interagem virtualmente é o que chamamos de ambiente digital.
 
Sobre mercados digitais, analise as afirmações a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) Plataforma digital é um espaço no qual os consumidores interagem com os produtos e/ou serviços de uma empresa.
II. ( ) Os termos comércio eletrônico e negócio eletrônico , embora semelhantes, remetem a definições diferentes.
III. ( ) Marketing digital é um formato de divulgação para a comercialização de uma marca ou produto na internet.
IV. ( ) Um e-commerce
refere-se a transações de compra e venda realizadas por meio de um sistema eletrônico.
 
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta.
	
	
	V, F, V, F.
	
	
	F, V, V, V.
	
	
	V, F, V, V.
	
	
	V, F, F, V.
 
	
	
	V, V, F, V.
1 pontos  
PERGUNTA 6
1. A estrutura típica de um Sistema Integrado de Gestão ( Enterprise Resource Planning – ERP) envolve a troca de informações a partir de uma base de dados central, sendo que o acesso ocorre em tempo real. Todos os dados que são comunicados entre os departamentos, assim, passam por essa base central de dados.
 
Sobre aqueles que terão acesso a essa base de dados, é correto afirmar que:
	
	
	o maior volume de informações circula no nível administrativo.
	
	
	esse acesso está liberado, também, aos clientes e aos fornecedores.
	
	
	o acesso cabe aos diretores e aos acionistas que produzem relatórios.
	
	
	todos os interessados (stakeholders) terão acesso em algum nível.
	
	
	somente os funcionários do departamento de RH terão acesso.
1 pontos  
PERGUNTA 7
1. Um sistema de informação é um software , uma plataforma ou um aplicativo desenvolvido com a proposta de auxiliar os gestores na execução de projetos, na coordenação de equipes e nos processos organizacionais. Os sistemas de informação podem adotar frameworks (modelos) relacionados aos princípios da Governança Corporativa, facilitando a incorporação dessa prática na empresa.
 
Avaliando sistemas e processos e a relação delescom a Governança Corporativa, analise as colunas a seguir.
 
1 - CRM – Customer Relationship Management.
2 - COBIT – Control Objectives for Information and related Technology.
3 - ITIL – Information Technology Infrastructure Library.
 
A - ( ) Mensuração contínua das melhorias e da qualidade de serviço.
B - ( ) Transparência, responsabilidade, efetividade e prestação de contas.
C - ( ) Controle de processos de TI, requisitos de negócios, gestão dos riscos.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a associação correta entre as colunas.
	
	
	1-A, 3-B, 2-C.
	
	
	3-A, 2-B, 1-C.
	
	
	2-A, 1-B, 3-C.
	
	
	2-A, 3-B, 1-C.
	
	
	3-A, 1-B, 2-C.
1 pontos  
PERGUNTA 8
1. Um sistema integrado de gestão envolve toda a cadeia de suprimentos e dos sistemas corporativos de uma organização, de modo a promover um ambiente mais competitivo e que opere dentro das normas, dos processos e da ética da empresa. Há, dentro disso, alguns elementos críticos que devem ser considerados para o desenvolvimento de um bom planejamento estratégico.
 
Considerando esses elementos críticos fundamentais ao planejamento estratégico, leia as afirmações a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) Controle de ambientes internos.
II. ( ) Fatores de ambientes externos.
III. ( ) Recursos disponíveis da empresa.
IV. ( ) Canais de comunicação existentes.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	V, F, F, V.
	
	
	V, V, V, V.
	
	
	F, V, V, F.
	
	
	V, F, V, F.
	
	
	F, V, F, V.
1 pontos  
PERGUNTA 9
1. Leia o excerto a seguir:
"Grande parte das organizações é orientada por função, ou seja, cada processo empresarial é suportado por um sistema. Podemos ter, por exemplo, a função empresarial produção ou a função empresarial vendas".
 
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas Integrados de Gestão - ERP : uma abordagem gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 95. [Disponível na Biblioteca Pearson].
 
Diante do excerto apresentado, para lidar com as diversas funções empresariais, é necessário adotar uma metodologia específica, de modo a evitar inconsistência, perda de dados, sistemas com desempenho ruim e/ou com indisponibilidade, por exemplo.
 
A partir desse contexto, assinale a alternativa correta que indica a sigla e o termo dessa metodologia da forma como é aplicado, em inglês e em português.
	
	
	ERP – Enterprise Resource Planning e Sistema Integrado de Recursos.
	
	
	ERP – Enterprise Resource Planning e Sistema Integrado de Gestão.
	
	
	ERP – Enterprise Resource Project e Sistema Integrado de Projetos.
	
	
	ERP – Expense Resource Project e Sistema Integrado de Expansão.
	
	
	ERP – Expense Research Project e Sistema Integrado de Pesquisa.
1 pontos  
PERGUNTA 10
1. Analise o excerto a seguir:
"Um sistema ERP é entendido como um pacote comercial de software que tem como finalidade organizar, padronizar e integrar as informações transacionais que circulam pelas organizações".
 
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas Integrados de Gestão - ERP : uma abordagem gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 97. [Disponível na Biblioteca Pearson].
 
Considerando o trecho apresentado, leia o que é afirmado sobre Sistema Integrado de Gestão ( Enterprise Resource Planning – ERP) e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) Um software comercial padrão servirá como um sistema integrado a qualquer empresa que precise implementar um ERP.
II. ( ) Uma empresa pode contratar desenvolvedores para planejar seu próprio ERP em um sistema padronizado de gestão.
III. ( ) Um Sistema Integrado de Gestão deve ser desenvolvido visando às melhores práticas de mercado ( best practices ).
IV. ( ) Embora seja um sistema padrão, o ERP é composto de módulos e utiliza uma base de dados única e corporativa.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	V, V, V, V.
	
	
	V, V, F, V.
	
	
	V, F, V, V.
	
	
	F, V, V, V.
	
	
	V, V, V, F.
1 pontos

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