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06/11/2021 21:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
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Disc.: FILOSOFIA 
Aluno(a): ANY FERREIRA SMADESKI Matríc.: 202107382996
Acertos: 0,5 de 0,5 06/11/2021 (Finaliz.)
 
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
A filosofia de Agostinho (354 - 430) é estreitamente devedora do platonismo cristão milanês: foi nas traduções
de Mário Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfírio, cujo espiritualismo devia aproximá-lo do cristianismo.
Ouvindo sermões de Ambrósio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas últimas resistências (de
tornar-se cristão). PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrística ocidental. In: CHÂTELET, François (org.) A Filosofia
medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p.77.
Apesar de ter sido influenciado pela filosofia de Platão, por meio dos escritos de Plotino, o pensamento de
Agostinho apresenta muitas diferenças se comparado ao pensamento de Platão. Assinale a alternativa que
apresenta, corretamente, uma dessas diferenças.
 Para Platão, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, a alma reconhece as Ideias que ela
contemplou antes de nascer; Agostinho diz que o conhecimento é resultado da Iluminação divina, a
centelha de Deus que existe em cada um.
Para Agostinho, é possível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a
verdade a respeito do mundo é inacessível ao ser humano.
Para Platão, a verdadeira realidade encontra-se no mundo das Ideias, enquanto para Agostinho não
existe nenhuma realidade além do mundo natural em que vivemos.
Para Agostinho, a alma é imortal, enquanto para Platão a alma não é imortal, já que é apenas a forma do
corpo.
 Para Agostinho, é impossível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a
verdade a respeito do mundo é acessível ao ser humano.
Respondido em 06/11/2021 21:07:31
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(UNCISAL / 2011 - Adaptada) Uma das preocupações de certa escola filosófica consistiu em provar que as ideias
platônicas ou os gêneros e espécies aristotélicos são substâncias reais, criadas pelo intelecto e vontade de Deus,
existindo na mente divina. Reflexões dessa natureza foram realizadas majoritariamente em qual período da
história da filosofia?
Antigo
 Medieval
Pré-socrático
Moderno
Contemporâneo
Respondido em 06/11/2021 21:02:42
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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06/11/2021 21:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
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(UEPA - 2015) Leia o texto para responder à questão.
Platão:
A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses
passageiros, sensível à lisonja, inconstante em seus amores e seus ódios; confiar-lhe o poder é aceitar a tirania
de um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor. Quanto às pretensas discussões na Assembleia, são
apenas disputas contrapondo opiniões subjetivas, inconsistentes, cujas contradições e lacunas traduzem bastante
bem o seu caráter insuficiente. (Citado por: CHATELET, F. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar,
1997, p. 17)
Os argumentos de Platão, filósofo grego da antiguidade, evidenciam uma forte crítica à:
 democracia
república
monarquia
oligarquia
plutocracia
Respondido em 06/11/2021 21:04:13
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Acerto: 0,1 / 0,1
 
TEXTO 1:
"Procure, pois, um Príncipe, vencer e manter o Estado: os meios serão sempre julgados honrosos e por todos
louvados, porque o vulgo sempre se deixa levar pelas aparências e pelos resultados, e no mundo não existe
senão o vulgo; os poucos não podem existir quando os muitos têm onde se apoiar. Algum príncipe dos tempos
atuais, que não convém nomear, não prega senão a paz e fé, mas de uma e outra é ferrenho inimigo; uma e
outra, se ele as tivesse praticado, ter-lhe-iam por mais de uma vez tolhido a reputação ou o Estado"
(MAQUIAVEL, Nicolau. Captº 18 In: O Príncipe. Grifos nossos).
TEXTO 2:
Com base nos TEXTOS 1 e 2, Nicolau Maquiavel defende que, na política, o mais importante para o Príncipe é:
Ser violento sempre para demonstrar a autoridade e controle do Estado.
 Ser habilidoso e flexível, adaptando-se às circunstâncias na tomada de decisões.
Seguir os mandamentos bíblicos para manter seguro o Estado.
Seguir o que maioria considera como certo para formular as leis do Estado.
Ser benevolente com seus súditos para conseguir legitimidade no governo.
Respondido em 06/11/2021 21:03:05
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 Questão3
 Questão4
 Questão5
06/11/2021 21:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
 
"Afirma ainda que natureza humana é egoísta, ou seja, quer satisfazer seus desejos, mesmo que aquilo que
queira pertença a outro homem. É nessa situação em que compreendemos a famosa frase "homini lupus
homini" (o homem é o lobo do homem), justamente por que, pelo fato de sermos egoístas e entrarmos em
conflito uns com os outros, somos uma ameaça constante uns ao outros. Dessa forma, inevitavelmente, a guerra
se torna geral. Todos são ameaça a todos o tempo todo. A chamada "guerra de todos contra todos" (bellum
omnia omnes) "GARCIA, Richard. Leviatã: o Estado Forte, Cruel e Violento. Estado de Minas. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/10/29/noticia-especial-enem,702624/leviata-
o-estado-forte-cruel-e-violento.shtml. Acesso em: 12 Mar. 2021.
 Sob essa definição, o filósofo Thomas Hobbes desenvolveu sua teoria contratualista baseada na máxima "O
homem é o lobo do homem". Selecione a opção que explica a máxima hobbesiana:
A ideia de que o homem não é bom nem mau em seu estado de natureza, só podendo analisar a
essência de cada um quando estão em sociedade.
 A ideia de que o homem é mau em seu estado de natureza e necessita do contrato social para viver
harmonicamente em sociedade
O homem é bom tanto no Estado da Natureza como dentro do Estado.
A ideia de que o homem é mau em seu estado de natureza por não ter desenvolvido as habilidades
racionais, assim como os animais
A ideia de que o homem é bom em seu estado de natureza e consegue se aperfeiçoar à medida que se
desenvolve em sociedade
Respondido em 06/11/2021 21:05:25
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