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capilares com máculas capilares fenestrados capilares com bloqueio completo MUCOSA GASTRINTESTINAL: Possui bloqueio completo dos espaços intercelulares, logo, as substâncias químicas devem difundir pelas membranas celulares. Assim, devem ser solúveis na membrana para ultrapassar essa barreira. BARREIRAS EPITELIAIS DE PELE, CÓRNEA E BEXIGA As células são muito unidas, impedindo a passagem de substâncias químicas entre os espaços intercelulares. A única forma de penetração é a via celular, por difusão, exclusivamente para substâncias químicas apolares. BARREIRA HEMATENCEFÁLICA É formada por paredes contínuas dos capilares asso- ciadas a células endoteliais, unidas por extensas junções íntimas e pequenas expansões das células da glia. Este conjunto impede que substâncias polares ou de peso molecular elevado penetrem no SNC. BARREIRA HEMATOTESTICULAR As células de Sertoli têm junções íntimas, formando uma barreira que separa a lâmina germinativa do lúmen do túbulo seminífero no interior do testículo. Isso permi- te altos níveis de testosterona no interior dos túbulos, condição necessária para espermatogênese. Também impede que o sistema imune entre em contato com proteínas constituintes dos espermatozoides, bloquean- do a formação de anticorpos antiespermatozoides. Permite a passagem de substâncias pouco polares por difusão ou transporte ativo nas membranas celulares. BARREIRAS CAPILARES BARREIRA PLACENTÁRIA ➙ Placenta epiteliocorial: ruminantes, suínos e equinos, as camadas teciduais são muito espessas e impedem a passagem dos anticorpos. ➙ Placenta endoteliocorial: carnívoros, dissolução ampla do tecido, o epitélio coriônico está junto ás paredes vasculares da mucosa interina ➙ Placenta hemocorial: primatas e roedores, sitruição tecidual da mucosa interina, que apresenta vasos abertos. O epitélio coriônico mergulha em "poças" de sangue. Permite que substâncias químicas de baixo peso molecular e lipossolúveis atravessam as camadas celulares que separam o feto da mãe por simples difusão, podendo também fazer uso de difusão facilitada, transporte ativo ou mesmo pinocitose. L U I Z A M E S S E D E R Z A H L U T H BARREIRAS TECIDUAIS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO via oral - segura, muita variação entre espécies via sublingual - rápida absorção, sem efeito de primeira passagem via retal - segue direto para o coração, de onde é distribuído; absorção irregular e incompleta; irritação da mucosa. via ruminal - medicamentos de ação no rúmen efeito de primeira passagem faz a dose necessária ser maior, pois ocorre biotransformação hepática atuação da microbiota = também faz biotransfor- mação, contribuindo com a redução da absorção via intravenosa - efeito rápido, grandes volumes e substâncias irritantes diluídas, melhor controle de dose. desvantagens = risco de embolias, infecções, imprópria pra subs. oleosas ou insolúveis via intramuscular - fácil emprego, absorção rápida, volumes moderados, veículos aquosos. contras = dor, lesões musculares ou processos inflamatórios, o local pode afetar a biodisponibilidade, disposi- ção errada do fármaco; veículos oleosos podem ter absorção retardada via subscutânea - absorção lenta e contínua, absorção constante para soluções e lenta para suspensões e pellets; contra= facilidade de produzir sensibilização, dor e necrose. VIAS DIGESTIVAS 1. 2. 3. 4. Em animais poligástricos, o rúmen, na maioria das vezes, impede o uso da via oral para administração de medicamentos, pois causa diluição, alterando a velo- cidade de absorção de determinados medicamentos. ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL 1. 2. 3. a) intradermal - teste de alergia e tuberculose b) intraperitoneal - grandes volumes por ter grande superfície de absorção c) intracardiaca - eutanásia d) intratecal - membrana do SNC, diag. radiológico e) epidural - cirurgias abdominais em grandes f) intra-articular - antiinflamatório em articulação O volume administrado e a vascularização san- guínea no local de administração podem interferir na taxa de absorção do medicamento. Assim, a depo- sição do medicamento injetado entre as massas musculares ou no tecido adiposo produz padrão errático de absorção que se reflete na concentração plasmática do medicamento. VIAS TÓPICAS OU TRANSMUCOSAS ➙ Efeitos terapêuticos localizados, via segura. VIA INALATÓRIA ➙ Uso em anestesia, efeito rápido, grande potência VIA INTRAMAMÁRIA ➙ tratamento de doenças das glândulas mamárias
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