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Cultura da Batata doce 2020.2

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A CULTURA DA BATATA-DOCE 
Ipomoea batatas (L.(Lam.)).
Prof. Dr.Jair Tenório Cavalcante
A CULTURA DA BATATA-DOCE 
Ipomoea batatas (L.(Lam.)).
 A teoria da origem americana é a mais aceita e que
seu cultivo se difundiu pelo Sul do Peru e México a
cerca de 2.000 a 3.000 anos.
1. HISTÓRICO:
2. INTRODUÇÃO
- Origem da Batata-doce:
BARRERA, 1989 / FILGUEIRA, 2008
- Classificação Botânica:
• Família – Convolvulácea
• Gênero – Ipomoea
• Espécie – Ipomoea batatas (L.) Lam.)
FILGUEIRA, 2008 
2. INTRODUÇÃO
 É uma planta herbácea
 Ciclo curto (90-150dap)
 Flores e frutos
 Raiz tuberosa 
2. INTRODUÇÃO
- Descrição Botânica:
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DESCRIÇÃO DA PLANTA:
 É uma planta herbácea, de crescimento rasteiro, com
ramas atingindo de 2 a 3 m de comprimento, possuindo
gemas nas axilas dos pecíolos das folhas, apresentando
coloração que variam de verde claro, escuro a roxo e
diâmetro variando de 5 a 8 mm.
(gema)
MORFOLOGIA DO CAULE
Herbáceo;
Cor verde a arroxeada;
Contendo vasos lactíferos;
(EDMOND; AMMERMAN, 1971) Fonte: Google
DESCRIÇÃO DA PLANTA:
 Inflorescência tipo cacho, com flores hermafroditas,
porém auto-estéreis.
Morfologia da flor
Hermafrodita;
Campanulada;
Fecundação cruzada;
Completa
(EDMOND; AMMERMAN, 1971)
Fonte: Google
DESCRIÇÃO DA PLANTA:
 As abelhas são os principais polinizadores. As flores
são grandes, apresentando coloração branca, rósea ou
arroxeada.
 O fruto é uma cápsula, contendo quatro lóculos onde
se localizam as sementes, estas são utilizadas apenas
nos programas de melhoramento genético da cultura.
https://www.bing.com/images/search?q=batata-doce+abelhas+na+flor++&view=detailv2&&id=B5A390E485971C918621231B0D9A44F84434556A&selectedIndex=5&ccid=ImTE8aPO&simid=608054799024587575&thid=OIP.M2264c4f1a3ce742011dde46c530f6be4o0
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Morfologia do fruto
Frutos do tipo cápsula deiscente;
Três a quatro sementes;
Ovalado;
Diâmetro de 6 mm
Cor castanho-clara;
(EDMOND; AMMERMAN, 1971)
Fonte: Google
DESCRIÇÃO DA PLANTA:
 As folhas podem ser classificadas como lobos
profundos, lobos rasos e folhas inteiras, com coloração
de verde claro, escuro e até roxo. O comprimento do
pecíolo varia de 7 a 25 cm.
https://www.bing.com/images/search?q=Propaga%c3%a7%c3%a3o+da+batata-doce+++&view=detailv2&&id=FEF903A6E991A84B0F5EFA2BE087AF186589618F&selectedIndex=9&ccid=6diqJNxs&simid=608015903795512885&thid=OIP.Me9d8aa24dc6c631526bd323572511f54o0
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Morfologia da folha
Folhas largas;
Pecíolo longo;
Formas variáveis;
Cor.
Fonte: Google
(EDMOND; AMMERMAN, 1971)
DESCRIÇÃO DA PLANTA:
https://www.bing.com/images/search?q=Propaga%c3%a7%c3%a3o+da+batata-doce+++&view=detailv2&&id=86F7FC5F5EA599918AD8BA5190283DEB9C56B6BB&selectedIndex=23&ccid=dFezeeYx&simid=607986818287602615&thid=OIP.M7457b379e63164ae6750d2eb1a9b53a0o0
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DESCRIÇÃO DA PLANTA:
 O sistema radicular é formado por uma raiz principal
não tuberosa, e por um número pequeno de raízes
secundárias, sendo que algumas dessas últimas se
transformam em raízes tuberosas.
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Morfologia raiz
Originada dos nós;
Raiz tuberosa 
Órgão de reserva
Apresenta gemas vegetativas;
Crescimento secundário;
Formato;
Cor;
(ECHER ET AL., 2009)
- Fases de Crescimento:
 1ª Fase
 Pequeno desenvolvimento vegetativo;
 Sistema radicular pouco desenvolvido;
 De 50 a 60 DAP, inicio da formação de raízes tuberosas.
Resende et al., (2012)
2. INTRODUÇÃO
 2ª Fase.
 Desenvolvimento vegetativo intenso;
 Desenvolvimento final das raízes tuberosas;
 Entre 60 e 100 dias.
SILVA et al., (2008)
2. INTRODUÇÃO
- Fases de Crescimento:
 3ª Fase.
 Rápido crescimento das raízes tuberosas;
 Maior concentração de M.S. nas raízes;
 Redução na taxa de crescimento da parte aérea;
 A partir dos 100 dias até a colheita.
Filgueira, (2008)
2. INTRODUÇÃO
- Fases de Crescimento:
- Condições Favoráveis a Produção:
 Produz em altitudes de até – 3000 m
 Temperatura do ar – 24 a 27 0C 
 Pluviosidade – 750 a 1000 mm/ano
• Volume hídrico durante o ciclo – 500 a 600mm.
Miranda et al., 2013
2. INTRODUÇÃO
- Produção da Batata-doce:
( ¹ ABH, 2013, ² IBGE, 2013)
LOCAL ÁREA CULTIVADA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
(ha) (t) (t ha-1)
Alagoas2 1.475 10.815 7,33
2. INTRODUÇÃO
LOCAL ÁREA CULTIVADA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
(ha) (t) (t ha-1)
China¹ 6.000 118.000 19,67
LOCAL ÁREA CULTIVADA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
(ha) (t) (t ha-1)
Brasil¹ 38.600 503.350 13,09
2. INTRODUÇÃO
 A batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) é uma
hortaliça tuberosa muito popular e cultivada em todo
território brasileiro.
 É uma planta rústica, de ampla adaptação, alta
tolerância à seca, fácil cultivo e baixo custo de
produção;
2. INTRODUÇÃO
 Estados mais produtores no Brasil:
 Rio Grande do Sul (quase 30% da produção);
 Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina, Bahia, Rio
Grande do Norte e Paraná, com rendimento médio em
torno de 11 t/ha.
Com adoção de tecnologia adequada, consegue-se
produtividades em torno de 25 a 30 t/ha.
 Fonte de carboidratos e vitaminas A e C;
 É de grande importância social, pois é um
componente importante na dieta de indígenas e
populações de baixo poder aquisitivo, visto que é de
fácil cultivo, com investimentos mínimos e retornos
consideráveis.
3. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Fatores que podem influenciar o mercado do Etanol
Reservas de combustíveis fósseis;
(VENTORIM, 2008).
Questões ambientais:
 Gases de efeito estufa;
 Aquecimento global.
Aumento da demanda;3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Batata-doce surge como Matéria-prima alternativa
para a produção de bioetanol;
Produção de Etanol
Podendo passar de cultivo de subsistência para uma
atividade rentável
(RIZZOLO, 2014); (CEREDA, 2001).
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Barreiras a cultura da Batata-doce
Mercado restrito;
Desvalorização do produto;
Baixo nível tecnológico;
Baixa qualidade do produto;
Baixa qualidade das raízes promove a 
redução de consumo.
(EMBRAPA, 2008)
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Produzida em 111 países 
Continente Participação (%)
4º Oceania
2º África
1º Ásia
3º Américas
84
12,7
2,6
0,6
5º Europa 0,1
(FAOSTAT, 2009)
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Produtores Mundiais 
País Produção (toneladas)
1º China
2º Malawi
19º Brasil
3º Tanzânia
4º Nigéria
5º Indonésia
72.158.500
4.463.710
3.929.517
3.843.746
2.169.000
669.454
(FAOSTAT, 2016)
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Produtores Mundiais 
País Produção (toneladas)
1º China
2º Malawi
16º Brasil
71.796.500
5.472.013
3º Tanzânia 4.244.370
776.285
4º Nigéria 4.013.786
5º Indonésia 2.023.000
(FAOSTAT, 2017)
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Região 
Norte
(IBGE, 2014)
Produção Brasileira 
6.100
Nordeste 150.247 
Sudeste 120.306
Sul 233.215
Centro-Oeste 15.636
Produção (t) Produtividade(t/ha) 
13.243
9.428
17.004
14.852
36.278
3. IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
Estado
(IBGE, 2014)
Maiores produtores estaduais 
2º São Paulo
1º Rio Grande do Sul 
3º Sergipe 
Produção (t) 
161.302
74.988
40.271
29.7184º Minas Gerais 
13º Alagoas 15.933 7.551
12.982
16.107
16.772
13.351
Produtividade(t/ha) 
15º Mato Grosso 12.994 43.458
4. CULTIVARES:
 As variedades mais aceitas no mercado são
aquelas que apresentas do tubérculo rosa, roxa e
branca.
 Existem um grande número de variedades locais
ou regionais, Ex.: Rainha de Penedo, Sergipana
branca e rosa, Copinha, Rainha da Prata, etc;
 O CNPH-Embrapa, já lançou inúmeras variedades
melhorados, Ex.: Coquinho, Brasilândia roxa, rosa e
branca, entre outras.
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5. PROPAGAÇÃO:
 Sexuada: Através de sementes, utilizadas apenas em
programas de melhoramento genético da cultura;
 Assexuada: batatas, ramas, mudas, enraizamento de
folhas destacadas ou cultura de tecidos.
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5. PROPAGAÇÃO:
 A formação de viveiros para a produção de mudas
ou ramas é o método mais recomendado
comercialmente.
 Desenvolve-se em qualquer tipo de solo;
 Entretanto consideram-se como ideais os solos
mais leves, soltos, bem drenados, de média a alta
fertilidade, bem estruturados e com boa aeração;
6. SOLO:
6. SOLO:
 Os solos argilosos,excessivamente compactados,
úmidos e frios, provocam deformações nos
tubérculos.
 O excesso de nitrogênio no solo, provoca um
crescimento vegetativo exagerado.
 Sendo muito tolerante a acidez do solo, produz
bem em solos com pH entre 5,6 a 6,5.
Defeitos 
provocados por 
solos duros
Defeitos 
provocados por 
solos duros
Defeitos 
provocados por 
solos duros
Crescimento 
vegetativo 
Crescimento vegetativo 
7. PLANTIO
 Antes do plantio: Escolha do local de acordo com
as exigências da cultura; retirar amostra de solo para
análise;
 Preparo do solo: Normalmente realiza-se aração,
gradagem niveladora e formação das leiras
utilizando-se sulcador tracionado por um trator. As
leiras também podem ser construídas manualmente
com auxílio de enxadas;
Preparo do Solo
• Sulcamento
Aração
Gradagem
Gradagem
7. PLANTIO
A época de plantio varia em função das condições
locais e da cultivar.
Deve-se considerar ainda a disponibilidade ou não
de equipamento de irrigação. Normalmente no NE
se planta no início das chuvas, de abril a maio;
7. PLANTIO
As ramas ou pedaços de hastes utilizados para o
plantio comercial de batata-doce, devem ter de 8 a
10 entrenós, ramas secundárias e serem obtidas
de viveiros feitos com batatas ou lavouras novas
(até 90 dias);
Enterrando de 3 a 4 entrenós da base da rama no
topo da leira, cerca de 10 cm de profundidade;
Viveiro de produção de ramas
Ramas
Distribuição 
e Plantio das 
Ramas
7. PLANTIO
 Os espaçamentos mais utilizados são: 80 a 100 cm
entre leiras e 25 a 45 cm entre plantas, com leiras de
20 a 30 cm de altura.
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7. PLANTIO
8. TRATOS CULTURAIS:
 Controle de ervas daninhas: Manter a área limpa
através de capinas com enxadas e manual, afim de
evitar a concorrência com a planta por água, luz
espaço físico e nutrientes;
Capinas
Controle de ervas daninhas: enxada
Controle de ervas daninhas: cobertura morta
Controle de ervas daninhas: cobertura morta
O período crítico de
prevenção da interferência
(PCPI), período em que os
genótipos de batata-doce
devem ser mantidos livres
de competição com as
plantas daninhas, que se dá
entre 23 e 42 DAP, para a
variedade Sergipana, 24 e
46 DAP, para o Clone 6 e
entre 17 e 40 DAP, para o
Clone 14.
8. TRATOS CULTURAIS:
 Replantio: Caso ocorra falhas, efetuar nos primeiros 15
dias;
 Irrigação: Para plantio na época de estiagem;
Aspersão Gotejamento
8. TRATOS CULTURAIS:
 Adubação: Quando necessário aplicar em fundação
e/ou cobertura adubos orgânicos ou minerais entre uma
planta e outra no topo das leiras;
Adubação
Adubação de Fundação
8. TRATOS CULTURAIS:
 Amontoa: Logo que surgirem as primeiras 
rachaduras nas leiras, provocadas pelo 
desenvolvimento dos tubérculos, afim de evitar danos 
causados por insetos pragas do solo;
8. TRATOS CULTURAIS:
Controle fitossanitários:
Utilizar ramas sadias;
Não plantar por mais de dois anos na mesma área;
Eliminar restos de cultura;
Eliminar plantas que apareçam doentes;
Utilizar ramas do meio para ponta da rama;
Fazer amontoa;
Colher na época certa;
O controle químico é antieconômico.
A época de colheita depende da finalidade da cultura
( mesa, indústria ou alimentação animal ),
geralmente se colhe entre quatro e cinco meses.
Esta pode ser feita manual (enxadas, enxadões) ou
mecanizada com equipamentos próprios acoplados
a tratores.
9. COLHEITA:
De início, faz-se a retirada da ramagem,
posteriormente procede-se o arranquio dos
tubérculos, deixando-os expostos ao sol por meia a
três horas para secar, quanto maior a temperatura,
menor será o tempo de exposição.
Depois, leva-se os tubérculos para o galpão onde se
procede o escovamento para a retirada da terra
aderida, classificação, embalamento e
armazenamento.
9. COLHEITA:
Colheita
Colheita
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Colheita
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Colheita
Clone 6 Clone 14
Sergipana
Mesa Indústria
10. PRODUTOS UTILIZADOS:
Quando a finalidade é a alimentação animal,
principalmente para bovinos e suínos, as ramas devem
ser colhidas para o fornecimento como forragem vede
“in natura” o armazenadas na forma de silagem;
 Os tubérculos após colhidos poder ser também
fornecidos aos animais “in natura” ou conservados
desidratados (fatias dos tubérculos)na forma de feno
ou farinha (Alto valor nutritivo).
Composição média de ramas de batata-doce seca
Proteínas:........................12,6%
Gorduras:......................... 3,3%
Carboidratos:...................45,5%
Substâncias minerais:.......10,2%
11. PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS:
 As pragas que mais atacam esta cultura são a larva de 
besouro e a broca-da-batata-doce. Além destas, temos 
ainda os pulgões, as lagartas-da-folhagem e 
besourinhos;
 Entre as doenças temos a ferrugem branca e virose. 
No entanto, estas não são consideradas como grandes 
problemas, por serem facilmente controladas.
Principais pragas e doenças
A planta da batata-doce é conhecida pela rusticidade e é
possível cultivá-la sem a aplicação de agrotóxicos;
Danos;
Podem atingir níveis prejudiciais.
Fungos;
Vírus;
Nematoides;
Bactérias.
Planta hospedeira
Patógenos em condições favoráveis 
(MIRANDA et al., 1987)
Doenças provocadas por fungos 
Mal-do-pé 
(Plenodomus destruens)
Sintoma inicial:
 Ponto escuros no caule;
 Apodrecimento do caule;
Consequência:
 Morte da planta;
 Apodrecimento da raiz;
Controle:
 Rotação de cultura;
 Plantio de mudas sadias.
Doenças provocadas por fungos: 
Sintoma:
 Manchas amareladas nas
folhas;
 As áreas afetadas ficam
deformadas, como se fossem
bolhas;
 Pústulas esbranquiçadas podem
também aparecer no caule.
Controle:
Aplicação de fungicidas à base de 
Mancozeb ou Clorotalonil
Ferrugem-branca 
(Albugo ipomoea-
pandurarae) 
Doenças provocadas por fungos 
Sintoma:
 Manchas escuras e difusas, 
que afetam a película das 
batatas;
 Não afeta a polpa das batatas;
 Desvalorização comercial.
Controle:
 Colheita na época certa;
 Evitando exposição das 
raízes.
Sarna
(Monilochaeres infuscans) 
Doenças provocadas por fungos 
Sintoma:
 A raiz afetada pode ser facilmente 
quebrada;
 Não apresenta mau cheiro;
 Presença de mofo.
Controle:
 Colheita cuidadosa, evitando-se 
 ferimentos das raízes.
Podridão-mole 
(Rhizopus sp.) Ocorre principalmente após a colheita.
Doença causada por Nematoides 
Sintoma:
 Rachaduras longitudinais nas 
raízes. .
Controle:
 Cultivares resistentes;
 Evitar o plantio em local muito úmido. 
Gêneros causadores de danos econômicos:
Meloidogyne
Rotylenchulus
Incognita e M. Javanica
Distúrbios fisiológicos 
Rachaduras
 Alta umidade do solo;
 Seguida por longos períodos de seca;
 Evitar mudanças bruscas na umidade do solo.
Escaldadura
 Exposição das raízes ao solo ou geadas;
 As batatas com escaldadura devem ser consumidas logo após a 
colheita.
Distúrbios fisiológicos 
Coração-duro
 Exposição das raízes a temperaturas inferiores a 10º C;
 A polpa permanece dura após o cozimento.
Decomposição interna
 Exposição das raízes a temperaturas inferiores a 10º C; 
 A polpa fica esponjosa e decompõe-se. 
Principais Pragas
Broca-da-raiz 
(Euscepes postfasciatus)
 Coleoptera;
 Curculionidae;
 Adultos medem de 3 a 5mm de comprimento;
 Fêmeas fazem a postura no caule da planta
ou diretamente sobre as raízes;
 Galerias - alteram o aspecto físico, o odor e
o sabor das raízes.
Vaquinha ou bicho-alfinete 
(Diabrotica speciosa )
 Coleoptera;
 Chrysomelidae;
 Besourinho de coloração verde,
 Comprimento de 5 a 8mm;
 A Fêmea põe ovos no solo ou na base 
do caule da planta;
 Fazem furos superficiais na raiz.
Principais Pragas
Besouro ou larva-arame 
(Conoderus sp. )
 Coleoptera;
 Elateridae;
 Besouros de coloração castanha 
 Comprimento de 15 a 25 mm;
 Fazem furos de até 5 mm de diâmetro
 Entrada de fungos e bactérias 
Principais Pragas
Broca-do-coleto 
(Megastes pusialis )
 Lepidoptera;
 Pyralidae;
 Adultos são mariposas pardo-escuras; 
 Medem até 45 mm de envergadura;
 Penetram no interior das ramas;
 Murchamento e secamento das ramas.
Principais Pragas
TRATOS CULTURAIS
Medidas gerais de controle
 Plantar cultivares resistentes;
 Rotação de culturas;
Plantar mudas ou ramas sadias; 
 Fazer amontoa adequada; 
Colher antes de 130 dias após o plantio;
Eliminar ou queimar os restos culturais. 
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Barrera P. Batata doce. 2. ed. São Paulo: ÍCONE Editora Ltda. 1989. 93 p.
- Cavalcante, J.T. Avaliação de clones de Batata-doce (Ipomoea batatas (L.) 
Lam.), utilizando-se de parâmetros Genéticos, em Rio Largo Alagoas. 
Dissertação de Mestrado. CECA/UFAL. 88p. 2001.
- Cavalcante, J.T.; Ferreira, P.V.; Soares, L. Avaliação de clones de Batata-doce 
(Ipomoea batatas (L.) Lam.) em Rio Largo Alagoas. Revista Magistra. Vol. 15. nº 
1. p. 13-17, jan/jun. 2003.
-Cavalcante, J.T.; Ferreira, P.V.; Soares, L.; Borges,V.; Silva, P. P. da; Silva, J. W. da 
.Análise de Trilha em carácteres de rendimento de clones de batata-doce 
(Ipomoea batatas (L.) Lam). Revista Acta Scientiarum Agronomy. Ed. UEM. Vol. 28 
nº 2 p. 261-266,april/june 2006.
- Miranda, J. E. C.; França, F. H.; Carijo, O. A.; Souza, A. F. Pereira, W.; Lopes, C. 
A. e Silva, J. B. C. A cultura da batata-doce. Brasília: EMBRAPA. 1995. 94p. 
(Coleção Plantar). 
- Silva, J.B.C. e Lopes, C.A. Cultivo da batata-doce. 3. Ed. Brasília: EMBRAPA. 
1995. 18p. ( Instruções Técnicas do CNPHortaliças -7).

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