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Derivadas COEFICIENTES DA RETA COEFICIENTE ANGULAR: sejam 𝐴 (𝑥1,𝑦1) e 𝐵 (𝑥2,𝑦2) dois pontos dist intos do plano cartesiano; então, o coefic iente angular m do segmento de reta 𝐴𝐵̅̅ ̅̅ é dado por: 𝑚 = 𝑦2−𝑦1 𝑥2−𝑥1 = Δ𝑦 Δ𝑥 = tg 𝜃 OBS: quando a reta for crescente, m > 0, quando ela for decrescente, m < 0 EXEMPLO: Determine o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos 𝐴 (−2,1) 𝑒 𝐵 (3,4). 𝑚 = 𝑦2 − 𝑦1 𝑥2 − 𝑥1 = 1 − 4 −2 − 3 = − 3 −5 = 3 5 EQUAÇÃO PONTO/ COEFICIENTE ANGULAR: a equação da reta que passa pelo ponto 𝐴 (𝑥0,𝑦0) e possui coef iciente angular m é dada por: 𝑦 − 𝑦0 = 𝑚(x − 𝑥0 ) EXEMPLO: escreva uma equação da reta que passa pelo ponto (−2,1) com inclinação −3 2 𝑦 − 𝑦0 = 𝑚(X − 𝑥0 ) 𝑦 − 2 = − 3 2 (X − 3) 2𝑦 − 4 = 3𝑥 + 9 equação geral da reta: 2𝑦 + 3𝑥 − 13 = 0 equação reduzida: 𝑦 = − 3𝑥 2 + 13 2 coeficiente linear RETA TANGENTE a reta tangente a uma curva: 𝑃 (𝑥1, 𝑓(𝑥1)) não sabemos o coeficiente angular da tangente, então vamos admitir uma outra reta (a secante) para nos ajudar: 𝑄 (𝑥2, 𝑓(𝑥2)) como temos 2 pontos dela, podemos obter seu coeficinete angular: 𝑚 = 𝑓(𝑥2)−𝑓(𝑥1) 𝑥2−𝑥1 = 𝑓(𝑥1+Δ𝑥) − 𝑓(𝑥1) Δ𝑥 para descobrirmos o m da reta tangente, temos que usar a fórmula do m da secante e fazer o δ𝑥 se aproximar cada vez mais de 0, ou seja, com δ𝑥 tendendo a 0. COEFICIENTE ANGULAR DA RETA TANGENTE: dada uma curva 𝑦 = 𝑓(𝑥), seja 𝑃 (𝑥1,𝑦1) um ponto sobre ela; a incl inação da reta tangente (m) à curva no ponto p é dada por: 𝑚 = lim Δ𝑥→0 𝑓(𝑥1 + Δ𝑥) − 𝑓(𝑥1) Δ𝑥 desde que o l imite exista EXEMPLO: encontre a inclinação da reta tangente à curva 𝑦 = 𝑥2 − 6𝑥 + 8 no ponto (𝑥1,𝑦1) 𝑓(𝑥1) = 𝑥1 2 − 6𝑥 + 8 𝑓(𝑥1 + Δ𝑥) = (𝑥1 + Δ𝑥) 2 − 6(𝑥1 + Δ𝑥) + 8 = 𝑥1 2 + 2𝑥1Δ𝑥 + (Δ𝑥) 2 − 6(𝑥1 + Δ𝑥) + 8 = 𝑥1 2 + 2𝑥1Δ𝑥 + (Δ𝑥) 2 − 6𝑥1 + 6Δ𝑥 + 8 𝑚 = lim Δ𝑥→0 2𝑥1Δ𝑥 + (Δ𝑥) 2 − 6Δ𝑥 Δ𝑥 𝑚 = lim Δ𝑥→0 Δ𝑥(2𝑥1 + Δ𝑥 − 6) Δ𝑥 𝑚 = lim Δ𝑥→0 2𝑥1 + Δ𝑥 − 6 𝑚 = 2𝑥1 + 0 − 6 = 2𝑥1 − 6 agora podemos escolher um valor de 𝑥1, à qual a reta será tangente RETA NORMAL: uma reta normal ao ponto P será uma reta que é perpendicular à reta tangente desse mesmo ponto P COEFICIENTE ANGULAR DA RETA NORMAL: se duas retas não verticais 𝑠1 𝑒 𝑠2 são perpendiculares, seus coeficientess angulares satisfazes 𝑚1 . 𝑚2 = −1; então, cada coefic iente anguçar é o “inverso do oposto” do outro. OBS: para encontrar o coeficiente angular da normal, portanto, devemos calcular o coeficiente angular da tangente e depois descobrir seu “inverso do oposto”, ou seja, se o m da tangente é − 2 3 , o m da normal será 3 2 DERIVADA DE UMA FUNÇÃO a DERIVADA DE UMA FUNÇÃO 𝑦 = 𝑓(𝑥) é a função denotada por 𝑓′(𝑥), tal que seu valor em qualquer 𝑥𝜖 𝐷(𝑓) é dado por 𝑓′(𝑥) = lim Δ𝑥→0 f(x + Δ𝑥) − f(x) Δ𝑥 = 𝑚t se esse l imite existir; dizemos que uma função é derivável (ou diferenciável) quando existe a derivada em todos os pontos de seu domínio . OBS: outras notações podem ser usadas no lugar de 𝑦′ = 𝑓′(𝑥): → 𝐷X𝑓(𝑥); → 𝐷X𝑦; → 𝑑𝑦 𝑑𝑥 EXEMPLO: dada a função 𝑓(𝑥) = 3𝑥2 + 2𝑥 − 1, encontre 𝑓′(3). 𝑓′(3) = lim Δ𝑥→0 f(3 + Δ𝑥) − f(3) Δ𝑥 𝑓(3) = 3. 32 + 2.3 − 1 = 32 𝑓(3 + Δ𝑥) = 3(3 + Δ𝑥)2 + 2(3 + Δ𝑥) − 1 𝑓(3 + Δ𝑥) = 32 + 20Δ𝑥 + 3(Δ𝑥)2 logo: 𝑓′(3) = lim Δ𝑥→0 32 + 20Δ𝑥 + 3(Δ𝑥)2 − 32 Δ𝑥 𝑓′(3) = lim Δ𝑥→0 20Δ𝑥 + 3(Δ𝑥)2 Δ𝑥 𝑓′(3) = lim Δ𝑥→0 30 + 3 Δ𝑥 𝑓′(3) = 20. EXEMPLO: dada h = 1 2 𝑔𝑡2 no qual g é uma constante, calcule dh dt : 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = lim Δ𝑡→0 h(t + Δ𝑡) − f(t) Δ𝑡 h(t) = 1 2 𝑔𝑡2 h(t + Δ𝑡) = 1 2 𝑔(𝑡 + Δ𝑡)2 h(t + Δ𝑡) = 1 2 𝑔𝑡2 + 𝑔𝑡Δ𝑡 + 1 2 𝑔(Δ𝑡)2 logo: 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = lim Δ𝑡→0 1 2 𝑔𝑡2 + 𝑔𝑡Δ𝑡 + 1 2 𝑔(Δ𝑡)2 − 1 2 𝑔𝑡2 Δ𝑡 = lim Δ𝑡→0 Δ𝑡(𝑔𝑡 + 1 2 𝑔Δ𝑡) Δ𝑡 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = lim Δ𝑡→0 𝑔𝑡 + 1 2 𝑔Δ𝑡 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = 𝑔𝑡 PROBLEMA: mostre que 𝑓(𝑥) = |𝑥| não é diferenciàvel em 𝑥 = 0 como os limites laterais são diferentes, não podemos determinar a derivada dessa função. O gráfico da função 𝑓(𝑥) = |𝑥| é: Já o gráfico de sua derivada 𝑓′(𝑥) é: OBS: nesse caso, era impossível ter derivada, já que o gráfico faz um “bico”, ao invés de uma curva suave, a qual nos permitiria traçar uma reta tangente. EXEMPLO: mostre que a função 𝑓(𝑥) = √|𝑥| não é derivável quando Δ𝑥 tende a 0, mesmo sendo contínua Onde 𝑠𝑔𝑛 (𝑥) significa que x pode ser positivo ou negativo dependendo da situação. para provar que em x=0 a função não é derivável: gráfico de 𝑓(𝑥) = √|𝑥| gráfico de 𝑓′(𝑥) = √|𝑥| DERIVADAS LATERAIS DERIVADA À DIREITA se a função 𝑦 = 𝑓(𝑥) está definida em 𝑥1, então, a der ivada à direita de f em 𝑥1, denotada por 𝑓+ ′ é def inida por: 𝑓+ ′(𝑥1) = lim Δ𝑥→0+ 𝑓(𝑥1 + Δ𝑥) − 𝑓(𝑥1) Δ𝑥 caso este l imite exista . DERIVADA À ESQUERDA se a função 𝑦 = 𝑓(𝑥) está definida em 𝑥1, então, a der ivada à esquerda de f em 𝑥1, denotada por 𝑓− ′ é definida por: 𝑓− ′(𝑥1) = lim Δ𝑥→0− 𝑓(𝑥1 + Δ𝑥) − 𝑓(𝑥1) Δ𝑥 caso este l imite exista . TEOREMA: uma função será derivável em um ponto se exis it irem derivadas laterais nesse ponto e se essas derivadas forem iguais . EXEMPLO: seja f a função definida por: 𝑓(𝑥) = { 5 − 2x, 𝑠𝑒 𝑥 < 3 4𝑥 − 13, 𝑠𝑒 x ≥ 3 A) encontre 𝑓− ′(3) 𝑒 𝑓+ ′(3) pelo lado direito: 𝑓+ ′ (3) = lim Δ𝑥→0+ f (3 + Δ𝑥) − f(3) Δ𝑥 𝑓(3) = 4.3 − 13 = −1 f(3 + Δ𝑥) = 4(3 + Δ𝑥) − 13 = 4Δ𝑥 − 1 logo: 𝑓+ ′ (3) = lim Δ𝑥→0+ 4Δ𝑥 − 1 + 1 Δ𝑥 = lim Δ𝑥→0+ 4 𝑓+ ′(3) = 4 pelo lado esquerdo: 𝑓− ′(3) = lim Δ𝑥→0− f (3 + Δ𝑥) − f(3) Δ𝑥 𝑓(3) = 4.3 − 13 = −1 Como estamos considerando pelo lado esquerdo, f(3 + Δ𝑥) será menor que 3, portanto, será calculado da seguinte forma: f(3 + Δ𝑥) = 5 − 2 (3 + Δ𝑥) = −1 − 2Δ𝑥 logo: 𝑓− ′(3) = lim Δ𝑥→0− −1 − 2Δ𝑥 + 1 Δ𝑥 = lim Δ𝑥→0− − 2 𝑓− ′(3) = −2 então, as duas derivadas existem, porém, não são iguais, então a derivada não existe em x=3. B) faça o esboço do gráfico da função: CONTINUIDADE TEOREMA: se uma função f é derivável em um número x, então ela é contínua em x. OBS: esse teorema apresenta uma razão pela qual uma função descontíinua em um ponto, por exemplo um salto, não pode ser derivável nesse ponto. OBS 2: no entanto, existem funções contínuas que não são deriváveis, temos, por exemplo, a função 𝑓(𝑥) = |𝑥|, seu gráfico é dado por: mostrando sua continuidade. mas, quando analisamos suas derivadas laterais: 𝑓+ ′(0) = lim Δ𝑥→0+ 0 + Δ𝑥 − 0 Δ𝑥 = Δ𝑥 Δ𝑥 = 1 𝑓− ′(0) = lim Δ𝑥→0− 0 − Δ𝑥 − 0 Δ𝑥 = −Δ𝑥 Δ𝑥 = −1 percebemos que elas são diferentes uma da outra, ou seja, a função não é derivável no ponto 0, apesar de ser contínua PROBLEMA: seja: 𝑓(𝑥) = { 𝑥2, se 𝑥 ≤ 1 1, 𝑠𝑒 𝑥 > 1 a) f é contínua em 1? b) f é diferenciável em 1? como os limites laterais existem, são iguais e são iguais a f(1), ela é contínua Primeiro calculamos a derivada à esquerda, agora calcularemos à direita: como as derivadas laterais são diferentes, a função não é d1ferenciárel em 1. FUNÇÃO DE WEIERSTRASS ela é contínua, mas não é derivável em nenhum de seus pontos: 𝑊(𝑥) = ∑ 𝑎𝑛 cos(𝑏𝑛𝜋𝑥) ∞ 𝑛=0 para 0 < 𝑎 < 1, 𝑎𝑏 ≥ 1 𝑒 𝑏 > 1, é contínua e não diferenciável em todos os pontos de ℝ REGRAS E TEOREMAS: seja 𝑓: 𝐷 → ℝ; a função 𝑓′: 𝐷 → ℝ dada por 𝑥 → 𝑓′(𝑥) é denominada função der ivada (ou simplesmente derivada) de 𝑓, ou ainda derivada de primeira ordem de 𝑓. a derivada de 𝑓′ denomina-se deriada de segundaordem de 𝑓, denotada por 𝑓′′(𝑥). a derivada de ordem n-ésima é denotada por 𝑓(𝑛)(𝑥) TEOREMA: se 𝑓(𝑥) = 𝑐 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒, então 𝑓′(𝑥) = 0 DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: se 𝑓(𝑥) = 𝑥, então 𝑓′(𝑥) = 1 DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: se 𝑓(𝑥) = 𝑥2, então 𝑓′(𝑥) = 2𝑥 TEOREMA: se 𝑓(𝑥) = 𝑥3, então 𝑓′(𝑥) = 3𝑥2 DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: se 𝑓 e 𝑔 são diferenciáveis em um ponto x, então 𝑓 + 𝑔 também é diferenciável em x, e: (𝑓 + 𝑔)′(𝑥) = 𝑓′(𝑥) + 𝑔′(𝑥) DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: REGRA DO PRODUTO (REGRA DE LEIBNIZ) se 𝑓 e 𝑔 são diferenciáveis em um ponto x, então 𝑓. 𝑔 também é diferenciável em x, e: (𝑓. 𝑔)′(𝑥) = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) para (𝑓. 𝑔. ℎ)′(𝑥): (𝑓. 𝑔. ℎ)′(𝑥) = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥) +𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥)ℎ(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ′(𝑥) DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: se 𝑔(𝑥) = 𝑐. 𝑓(𝑥), então 𝑔′(𝑥) = 𝑐. 𝑓′(𝑥) DEMONSTRAÇÃO: TEOREMA: se 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛 , então 𝑓′(𝑥) = 𝑛. 𝑥𝑛−1 e se 𝑓(𝑥) = 𝑥−𝑛 , então 𝑓′(𝑥) = −𝑛. 𝑥−𝑛−1 DEMONSTRAÇÃO: EXEMPLO: EXEMPLO: seja 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑛 mostre que 𝑓(𝑘)(𝑥) = 0 para 𝑘 > 𝑛 TEOREMA: REGRA DO QUOCIENTE se 𝑓 e 𝑔 são diferenciáveis em um ponto 𝑥 e 𝑔 ≠ 0, então 𝑓/𝑔 também é diferenciável em 𝑥, e: ( 𝑓 𝑔 ) ′ (𝑥) = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) − 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) [𝑔(𝑥)]2 EXEMPLO: CONJECTURA: [(𝑥 + 1)−𝑛]′ = −𝑛(𝑥 + 1)−𝑛−1 DERIVADA DE FUNÇÃO SENO: 𝑠𝑒𝑛′𝑥 = 𝑐𝑜𝑠 𝑥 DEMONSTRAÇÃO: DERIVADA DA FUNÇÃO COSSENO: 𝑐𝑜𝑠′𝑥 = −𝑠𝑒𝑛 𝑥 DEMONSTRAÇÃO: EXEMPLO: Calcule 𝑓′′(𝑥) + 𝑓(𝑥) para 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 e 𝑓(𝑥) = cos 𝑥 DERIVADA DA FUNÇÃO TANGENTE: 𝑡𝑎𝑛′𝑥 = 𝑠𝑒𝑐2X DEMONSTRAÇÃO: REGRA DA CADEIA: se 𝑔 é diferenciável no ponto 𝑥 e 𝑓 é diferenciável no ponto 𝑔(𝑥), então 𝑓 ∘ 𝑔 é diferenciável no ponto x, e (𝑓 ∘ 𝑔)′(𝑥) = 𝑓′(𝑔(𝑥)). 𝑔′(𝑥) notação alternativa: DEMONSTRAÇÃO: EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = cos 3𝑥 EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = 1 (𝑥 + 1)𝑛 EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 𝑥2 EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = (3𝑥2 + 1)3 EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(cos 𝑥) EXEMPLO: calcule a derivada da seguinte função: 𝐹(𝑥) = ( 𝑥 + 1 𝑥2 + 1 ) 4 PROBLEMA: Seja 𝑓: ℝ → ℝ uma função diferenciável até a segunda ordem e seja 𝑔 dada por 𝑔(𝑥) = 𝑥𝑓(𝑥2); calcule 𝑔′′(2) supondo 𝑓′(4) = 2 e 𝑓′′(4) = 3 primeiro, iremos enxergar a função 𝑔(𝑥) = 𝑥𝑓(𝑥2) como um produto de funções, aplicando a regra do produto: depois disso, iremos enxergar a função 𝑓(𝑥2) como uma composição de funções: como o exercício pediu 𝑔′′(2): PROBLEMA: Uma função diferenciável 𝑓(𝑥) é tal que 𝑥𝑓(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛 𝑓(𝑋) = 𝑓2(𝑥); encontre 𝑓′(𝑥) primeiro, iremos derivar cada um dos termos: depois, iremos substituir na equação: DERIVADA DE FUNÇÕES INVERSAS TEOREMA: se 𝑓 é contínua em um intervalo, então 𝑓 é crescente ou descrescente neste intervalo . TEOREMA: se 𝑓 é contínua e uní ivoca em um intervalo, então 𝑓−1 também é contínua . TEOREMA: se f é contínua e unívoca em um intervao, e 𝑓′(𝑓−1(𝑎)) = 0, então 𝑓−1 não é diferenciável em 𝑎 . TEOREMA: seja 𝑓 contínua e unívoca em um intervalo, e suponha que 𝑓 seja diferenciável em 𝑓−1(𝑏), com derivada 𝑓′(𝑓−1(𝑏)) ≠ 0; então 𝑓−1 é diferenciável em 𝑏, e: (𝑓−1)′(𝑏) = 1 𝑓′(𝑓−1(𝑏)) EXEMPLO: Calcule a derivada de 𝑔𝑛(𝑥) = √𝑥 𝑛 = 𝑥 1 𝑛 PROBLEMA: calcule a derivada de 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛 𝑥 PROBLEMA: calcule a derivada de 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 𝑥 PROBLEMA: Seja 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑥3, (i) mostre que 𝑓(𝑥) admite função inversa 𝑔; (ii) expresse 𝑔′(𝑥) em termos de 𝑔(𝑥); (iii) calcule 𝑔′(0). é provado que: logo, chegamos a uma contradição, portanto, 𝑓 é unívoca, então, existe 𝑔 = 𝑓−1 DERIVADA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA DEFINIÇÃO: uma função 𝑦 = 𝑓(𝑥) é dada na forma implíc ita quando ela é dada em termos de uma equação da forma 𝐹(𝑥, 𝑦) = 0; em outras palavras, 𝐹(𝑥, 𝑓(𝑥)) = 0 é uma identidade; para adquir ir sua der ivada, é só derivá-la uti l izando a regra da cadeia . EXEMPLO:
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